By; Flavio
Ola, me chamo Flavio, tenho 20 anos. Há um tempinho que eu não via minha irmã gêmea por conta dela ter ido estudar em outros pais.
Ela voltou ao Brasil nesse mês de Dezembro para passar férias e aproveitar para comemorar nosso aniversario.
Depois do bolo ter acabado e com ele a festa, todos ficamos mais à vontade na sala, conversando até algumas horas da noite. Nossos pais foram dormir e uns minutinhos depois minha irmã também foi.
Geralmente à noite eu fico com um tesão insuportável e meu pau estava visivelmente duro por baixo da calça de moletom. Eu já estava com a mão por dentro da cueca, tentando me aliviar quando eu ouvi um risinho baixo, quase sussurrado e bem familiar, mais próximo que eu imaginava.
— Tsc, tsc. Que coisa feia, maninho. Quantos anos você tem, 14? —
Nanda estava usando um vestido colado e azul, que realçava sua pele bronzeada e marcava os seios grandes. Os cabelos iam até a cintura, negros, como os olhos dela.
— Nanda! Nossa, eu não sabia que você estava aqui. Que merda... —Resmunguei e coloquei a calça pra cima, um pouco envergonhado.
Ela sentou-se no sofá, ao meu lado e o vestido subiu um pouco pelas suas pernas. Eu achava que meu pau não podia ficar mais duro e eu nem sabia porque estava assim perto da minha própria irmã, mas tudo aquilo era antigo e eu sentia uma coisa por ela desde mais novo.
— Eu sei... não fala nada ta. —
Foi a única coisa que ela disse antes de agarrá-lo com força, sentindo ainda por cima da calça. Eu gemi de surpresa e ameacei levantar, mas ela já havia baixado minha roupa.
Eu estava em pé na sala e minha irmã gêmea ajoelhada na minha frente, com aquela cara de safada que só ela tinha e sua boca estava a centímetros da cabeça do meu pau. Impossível dizer não. Puxei na parte de trás de seu cabelo e forcei sua boca contra ele, e ela o chupou, tão maravilhosamente que eu estava quase gozando.
Compreensível, porque eu não transava há meses e ela fazia aquilo tudo tão bem. Pior de tudo era a adrenalina de ser chupado enquanto meus pais dormiam no quarto do lado.
Sua língua quente ia e vinha e os dedos estavam fechados na base. A sua outra mão acariciava minhas bolas, que tiveram a atenção especial de sua boca. Ela estava me chupando como uma vadia, esfregando o meu pau na própria cara, cuspindo, me masturbando com as duas mãos até que eu não aguentei e gozei na boca dela.
Fernanda sorriu e engoliu tudo. Ouvi um gemidinho saindo de sua boca gostosa depois que ela havia bebido a minha porra, como se quisesse mais.
— Deita no sofá, vai. Que eu vou chupar você agora. — Eu falei.
E não é que ela já estava sem calcinha? Ri da sua malícia e apreciei a vista de sua vagina molhada. A sensação era de ter conseguido o troféu depois da batalha... e que batalha! Eu me sentia extremamente vitorioso e não esperei mais nenhum segundo para cair de boca naquele clitóris.
Minha irmãzinha tampou a boca pra ninguém ouvir nada e se contorcia, na ponta da minha língua. Ela ficava cada vez mais excitada e chegou até a puxar meu cabelo, grunhir. Penetrei dois dedos dentro dela, toda molhada e quente, e ela se apertou contra os meus dedos. Fodi a buceta dela ao mesmo tempo que movia a língua e um polegar em seu grelinho. A mão que não segurava meu cabelo arranhava o sofá, e decidi que era hora de comer ela mesmo.
— Aqui não. — Ela disse ao perceber minhas intenções.
Ela cambaleou pra fora do sofá e eu vi que o líquido dela escorria pelas pernas. Andou até ao seu quarto e deitou de bruços pra mim, com aquela bunda grande e durinha pra cima. Nossa, eu quase enlouqueci.
Peguei no meu pau e quase pulei em cima dela. Afastei as pernas e a puxei mais pra cima. Meus dedos não se contiveram e eu meti no cuzinho da Nanda, que soltou um grito sem querer. Estapeei sua bunda em resposta e fechei a boca da minha irmã com a mão. Com a outra, segurei em sua cintura e posicionei meu pau na entrada da sua bucetinha e rocei. Ela rebolava contra mim e eu sussurrei o quão vadia ela era antes de fodê-la. Tudo aquilo me deixava louco e com muito tesão, mas eu precisava me segurar pra não gozar, bombando dentro da minha própria irmã, o mundo parecia que ia ruir e eu não me importava, não enquanto comia ela de quatro ou em pé na cama.
Ela gemia baixinho e eu xingava ao seu ouvido, chamando-a de puta, vadia, piranha. Eu podia ter certeza que estava me apaixonando por ela e aquele rebolado que só ela tinha. Ela gemia meu nome, sentada no meu colo e a gente se beijava loucamente.
— Você é minha, Fernanda. — Eu disse com autoridade, segurando em sua bunda pra ela pular com força no meu colo. Já era tarde da noite e eu já tinha gozado muitas e muitas vezes.
— Só sua, meu gostoso. —
Ela respondeu entre gemidos e logo seu orgasmo chegou de novo. Eu caí de costas no colchão, cansado demais pra continuar e ela parecia cansada também. Rebolou e cavalgou a última vez, com as unhas fincadas no meu peito antes de cair e dormir por cima de mim. Meu gozo estava dentro dela, guardado de presente.
Logo cedo eu levantei. Peguei minhas roupas espalhadas pela sala e me esgueirei até o meu quarto e deitei, com um sorriso no rosto, e dormi até ser acordado pelo seu grito da cozinha.
Acordei mesmo não querendo. Era dia de trabalho e eu precisava ir. Meu corpo estava quebrado mas eu me sentia melhor do que todos os outros dias, depois de vários meses. Cheguei na cozinha e ela estava lá, usando um pijaminha curto, com a bunda voltada pra mim, apoiada na ilha da cozinha. Eu podia sentir meu pau latejando por baixo da calça de dormir.
Apertei a bunda da minha irmã quando garanti que minha mãe não estava olhando e fui logo me aprontar pra ir trabalhar.
- Enviado ao Te Contos por Flavio
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