sábado, 30 de agosto de 2025

Fui toda curiosa conhecer um cine porno, e acabei sendo fodida e tomando muito leite de rola.

 

By; Rosiane

Meu nome é Rosiane, sou morena clara 1 metro e 68 de altura 31 anos, olhos castanhos, cabelos comprido lisos. Meu sobrenome e a cidade onde moro não vou revelar, por motivos óbvios, não quero ser identificada.

A um tempinho atras eu acabei traindo meu marido com um colega de trabalho. O que aconteceu comigo, mudou toda minha vida sexual, eu agora estou sempre pensando em sexo, acessando sites de contos eróticos, e videos que eu nem imaginava que existiam.

Por um período depois da minha primeira aventura, eu comecei a procurar mais meu marido, ele tirou férias, e neste tempo nossa vida sexual ficou bem mais animada, porém, assim que ele voltou ao trabalho, começou a chegar todo dia cansado, e nosso relacionamento esfriou novamente. Tentei resistir por um tempo, mas acabei me rendendo novamente aos meus desejos secretos.

No centro de minha cidade, em uma praça meio abandonada, tem um cinema pornô antigo, que eu sempre passo em frente pois é o caminho para o local onde eu almoço normalmente. E agora eu comecei a prestar mais atenção na movimentação deste cinema. Notei que neste horário no meio do dia, tinha um movimento bem pequeno, um dia parei um pouco na praça e fiquei notando que entravam somente homens, e que era tudo bem discreto. Me veio em minha mente, como seria se uma mulher entrasse neste cinema, com certeza teria que transar com todos lá dentro.

Sempre que eu passava em frente ao local eu pensava nisso, e toda a vez que eu lembrava disto eu ficava muito excitada.

Um dia não aguentando mais de tesão e curiosidade, decidi que ia entrar, pra conhecer, iria olhar de perto da porta, e se me arrependesse sairia rápido.

Neste dia fui preparada, falei para meu chefe que teria uma consulta, e que demoraria para voltar do almoço, e vim de casa bem perfumada e com uma calcinha de renda bem fininha, que me deixava excitada só de usá-la.

Saí na hora do almoço e fui direto, não aguentava mais de curiosidade, enquanto me aproximava, o frio na barriga aumentava, e uma voz me dizia que era loucura, que estava em tempo de desistir ainda, mas eu não parava, parecia estar hipnotizada.

Na bilheteria tinha um senhor já de idade, que estranhou quando me viu pedindo o ingresso, paguei o ingresso de cabeça baixa e entrei rápido, antes que perdesse a coragem, e vi que fui seguida já na entrada.

O lugar era escuro e percebi que era bem sujo. Parei por alguns instantes pensando se não era melhor ir embora, estava à ponto de desistir, mas de repente senti uma mão grossa segurar meu braço. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Não vi direito, mas sabia que era um homem, pelas mãos, meio ásperas. Ele já foi no meu ouvido, me chamando pra entrar, e sussurrando outras coisas, que não entendi direito. Quando me dei por conta, já estava nas poltronas, junto com ele.

O local realmente era bem sujo. Umas poltronas já meio rasgadas e sujas, e um cheiro de mofo. Somente neste momento fui prestar atenção no homem que entrou comigo, era bonitão, parecia ter uns 40 e poucos anos, não muito alto, meio gordinho, mas charmoso. Eu estava de saia, que faz parte do meu uniforme, ele começou a me tocar, por baixo da saía, e quando sentiu minha buceta, deu até um gemido de prazer, parecia não acreditar que uma mulher nova e bonita estava se sujeitando à isso, acho que se espantou com minha lubrificação, pois estava muito molhada.

Só sei que na hora ele ficou louco, e ali mesmo, desceu entre minhas pernas, puxou a calcinha de lado, e começou me lamber. Fiquei até um pouco envergonhada, pois estava bastante melada.

Aquilo era incrível, eu não pensei que seria tão rápido, e não tinha mais ação, estava totalmente entregue. Estava me deixando louca, ele até enfiava a língua na minha buceta, meu marido não gostava de fazer oral em mim, sempre fui muito limpinha, e me depilo, mas meu marido não gosta de oral.

Eu só não cheguei ao orgasmo nesta hora, porque ele parou de me lamber um pouquinho antes, me puxou para levantar, me chamando de gostosa, me pôs de quatro, na poltrona, e começou me penetrar devagar, se ele tivesse metido com força, acho que eu já gozava na hora.

Quando me dei conta outros 3 homens estavam em volta de mim, com os pênis nas mãos pedindo pra eu chupar. Um deles foi esfregando o pau em meu rosto, e eu já não me aguentava mais de tesão, e comecei chupar ele. O outro colocava em minha mão. Eles estava assistindo o filme já à algum tempo, e acho que por isso já estavam muito excitados, então logo o homem que eu estava chupando gozou na minha boca, muito rápido e sem avisar.

Eu não gostava muito de tomar porra, mas na hora, com o outro metendo em minha buceta, e todo aquele tesão, acabei engolindo tudo. Não gostei nada do sabor, era nojento, mas engoli mesmo assim, não pelo sabor, mas pela situação, pela safadeza, e isso me deixou mais excitada ainda.

Nessa altura eu gemia muito. Eu estava ali sendo fodida por desconhecidos, e estava com um tesão que jamais senti antes.

O homem foi aumentando o ritmo das estocadas, metendo cada vez mais rápido até que gozou, enchendo minha buceta. Quando ele tirou, senti esperma escorrendo pelas pernas, mas na mesma hora, outro já veio enfiando, nem se importou com a porra que escorria.

Era um homem branco, gradão, bem grisalho, parecia ser um cinquentão, e o pau dele era bem grosso, maior que o do anterior, entrou bem apertado. Enquanto ele me fodia lentamente, eu chupava os outros caras.

O outro homem que eu estava chupando, era um magro de boné, que ficava me falando besteiras, me chamava de “putinha de cinema”, falava que eu ia ter que mamar muito leite esta noite, e coisas desse tipo, e falava isso alto, e eu ficava meio com vergonha e tesão pelas palavras.

O homem que estava metendo aumentou as estocadas, e eu que já estava muito excitada comecei finalmente a gozar ouvindo aquelas besteiras, ele percebeu, e começou fuder minha buceta muito rápido, e com força, me deixando mole de tanto gozar. E o cara que eu estava chupando gozou

também, na minha boca, me segurando pelo cabelo pra eu não tirar o pau dele da boca, sem alternativa, tive que engolir porra novamente. E era bastante, encheu minha boca, eu engolia, e voltava encher novamente, e ele não me soltava. Gozou bem mais que o primeiro. Ele me chamava de vadia, e mandava eu mamar leite de caralho. Ficava falando:

- ” vai vadia mama, ( e gemia) engole leite de caralho sua puta”

E gemia com uma voz grossa de homem, sem se importar se alguém estava ouvindo . Estes palavões me deixavam doida, me dava um pouco de raiva dele, mas me dava mais tesão ainda.

Não aguentei e gozei de novo, quase que em seguida. O senhor grisalho também gozou na minha buceta, gemendo muito também e me chamando de vadia, biscate, e continuava metendo enquanto gozava.

Nessa altura eu já estava cansada, mais que satisfeita e querendo ir embora. Mas um negro, que estava vendo tudo, estava doido pra meter também. Eu disse que não queria mais nada, queria ir embora. Ele me disse:

- você vai ter que pelo menos me chupar então sua putinha,! Deu pra todo mundo, não vai me deixar na mão!

Então eu aceitei, e comecei chupar ele, fiquei agachada, e ele em pé na minha frente.

O pau dele não era muito grande mas estava muito duro, e tinha uma cabeça bem vermelha, e soltando uma babinha. E tinha um pouco de pele sobrando. Eu arregaçava aquela pele pra trás, e chupava com vontade, pra fazer ele gozar rápido. Foram poucos minutos, e ele começou gemer, e eu percebi que ele já ia gozar também. Aumentei o ritmo da chupada, ajudando com a mão esquerda, e com a mão direita, comecei a me tocar também, pois já estava com enorme tesão novamente.

Ele quis tirar da minha boca pra gozar no meu rosto, mas eu não deixei, pois não queria sair dali com o rosto cheio de porra, e coloquei na boca novamente. Já tinha engolido tanto esperma, não me importava de engolir mais um pouco. Então senti saindo em jatos, espirrava no céu da minha boca, era meio grudento, e gosmento, mas fui engolindo, era melhor do que sujar meu rosto e roupa. Por estranho que pareca, aquela sensação, me dava um pouco de nojo, mas me excitava ainda mais, e acabei tendo outro orgasmo, esfregando meu clitóris e gemendo com o pau dele na boca.

Então levantei e ainda com as pernas bambas, me vesti e praticamente corri para saída do cine pornô me sentindo uma vadia.

Nesta hora me deu um pouco de nojo, por ter deixado um monte de cara estranho gozar em mim. Foi nojento mesmo, principalmente este negro por ultimo, que tinha um esperma bem pegajoso, e ficou meio grudado na minha língua.

Me deu remorso novamente, mas agora já foi. Como que por castigo, fiquei com aquele gosto de porra na boca por alguns dias, o cheiro também parece que ficou em mim. Tinham umas pessoas na praça que me viram saindo, e devem ter pensado “que puta!!”.

E realmente, estou me tornando uma puta mesmo, e estou gostando muito.

  • Enviado ao Te Contos por Rosiane

Minha noite gostosa com a minha prima (Bi)

 

By; Sandra

Oi, me chamo Sandra, sou Paraense, tenho 32 anos, morena, cabelos curtos, seios fartos, xana depilada, bumbumzinho, mas guloso. Sou bi, casada, meu marido sabe e apoia.

Em Julho minha prima Marta, veio do interior, estava passando uns dias na casa de outra prima nossa. Quando a chamei para passar um final de semana em casa, não sabia o que estava por vir. Meu marido estava viajando a trabalho. Estavamos felizes de nos revermos, depois de quase cinco anos.

Conversamos bastante, atualizando as histórias. A noite, antes de dormir, fui tomar banho e, só mulher em casa, Marta veio também. Nós duas nuas no banheiro, reparei nas curvas generosas da minha prima. Ela se juntou a mim no box, e começou a me ensaboar por trás. Os ombros, as costas, descendo até meu bumbum, e, com a mão ensaboada, minha buceta por trás. Então sussurrou no meu ouvido:

- Lembra, prima?

Fiquei meio sem jeito, já fazia tanto tempo. Levei na brincadeira, e rindo, respondi que sim, lembrava, mas já fazia muito tempo. E me apressei em sair do banho. Só havia uma toalha no banheiro, então me enxuguei e deixei a toalha para ela. Fui ao quarto, tentando tirar as lembranças da cabeça. Marta veio em seguida, enrolada na toalha. Eu me esticava para alcançar uma calcinha na parte superior do guarda roupa, onde ficava a roupa lavada. Ela me abraçou por trás, envolvendo meus seios com as mãos, beijando minha nuca, dizendo:

- Deixa eu te mostrar o que eu aprendi nesses anos, deixa?

Arrepiada, uma onda de calor em todo meu corpo, fiquei molinha, me desvencilhei de seus braços, dizendo:

- Doidinha, para de brincadeira.

Pelada, sentei na beirada da cama, tentando me recuperar da moleza do súbito tesão. Marta arrumou os travesseiros atras de mim, e gentilmente me deitou sobre eles, me deixando inclinada. Não resisti mais a minha prima. Se ajoelhou na minha frente. Carinhosamente foi erguendo minhas pernas, até me arrumar na posição “frango assado”. Ficamos nos olhando, curtindo a espectativa do que viria a seguir.

Quando ela começou a aproximar o rosto do meio das minhas coxas, senti meu coração acelerar. Gentilmente, com as pontas dos dedos das duas mãos, ela afastou os lábios da minha boceta, terminado de me arregaçar por inteira. A visão do seu rosto atrás do meu monte de vênus, como o sol se pondo por trás de uma montanha, me enchia de tesão, e eu sentia minha xoxotinha umedecer. Marta assoprou de leve minha buceta, que sensação! Fechei os olhos, ela me lambeu. Ahhh, suspirei.

Abri os olhos. Ela me olhava, com a ponta da língua entre os lábios, me mostrando que estava me saboreando. Safada. Pisquei pra ela. Ela colocou a língua pousada dentro da minha boceta, me tampando com ela. Mexeu de um lado para o outro o rosto, deixando a língua imável. Ahhh, que loucuraaa. Segurei os joelhos contra os seios, inclinando a cabeça para frente, tentando ver o que ela estava fazendo em mim.

Ela se escondeu, deixando só a ponta da língua no finalzinho da minha boceta. Safadaaa. Ela queria mesmo, e sabia como, me matar de tesão. Ela havia aprendido muito, desde a época em que apenas masturbava-mos uma a outra, na rede em que dormia-mos juntas. Foi assim que descobri a masturbação, nos dedos da Marta.

Coloquei a mão sobre minha xana, tentando tocar a língua dela com as pontas dos dedos. Ela percebeu e não se fez de rogada, deu pinceladas com a língua na pontinha dos meus dedos, revezando com a entrada da minha grutinha. Estiquei o dedo médio, e ela o engoliu, passando a língua dentro da boca, mamando no meu dedo do prazer. Que delicia. Nunca tinha experimentado tantas sensações assim, ao mesmo tempo.

Retirei o dedo de sua boca, e deslizei a mão pela boceta, parando quando meu grelo ficou entre o V que os dedos fazem. Puxei a pele para trás, exibindo meu pinguelinho para Marta, e fechei os olhos, esperando. Marta rodeou com lambidas circulares em volta de meus dedos, sem tocar no meu moranguinho, e quando percebi, ela estava lambendo meu cuzinho, que nessa posição, estava tão exposto como todo o resto de mim.

Um frisson percorreu todo meu corpo, que loucura aquela língua no meu cú, e eu expondo meu grelo assim. Marta girava a ponta da língua dura pela borda do meu cuzinho, e de vez em quando forçava na portinha. Cada estocada lambuzava mais meu anus de saliva, e no meio das minhas pernas tudo era umidade.

Salivei na ponta dos dedos da outra mão, e comecei uma lenta massagem em meu grelo. Marta colocou toda a boca aberta sobre mim, envolvendo o finalzinho da minha xana e meu cuzinho ao mesmo tempo. Por dentro da boca ela movia a língua, pincelando tudo que estava lá dentro.

De olhos fechados, eu girava meu dedo melado, esfregando meu pinguelo e me lembrava de quantas vezes acordei na total escuridão da nossa casa no interior, sem energia elétrica, com os dedos da Marta em minha boceta. Sem dizer nada, me ajeitava na rede, abrindo mais as pernas, para que ela pudesse fazer o que quisesse com minha xoxotinha quase sem pelos. Até hoje a conservo raspadinha, só com um tufinho de pelos sobre o capô-de-fusca.

Deitadas cada uma para um lado da rede, de camiseta, sem calcinha, ficava fácil. Fingindo estar dormindo (no começo era assim), pousei a mão sobre seu monte de vênus. Logo ela se ajeitou também, afastando uma perna, ficando minha mão em contato com sua xana. Ela dedilhava minha bocetinha, afastando os lábios e passando o dedo por toda ela. Eu não mexi a mão, encaixando disfarçadamente as costas do dedo médio em sua racha, sentindo o calor e a umidade da minha prima. Percebendo que eu estava fingindo, ela dava leves beliscoes nos labios da minha boceta, repetidamente, até que eu não aguentando, sorri, e comecei a dedilha-la também.

Marta sempre foi mais atrevida do que eu, mas eu era tão sacana quanto ela, só não tinha tanta coragem, por isso não a recriminava e sim, a seguia nas traquinagens.

Como não a recriminei agora, que ela subiu com a língua por dentro da minha xoxota, até alcançar o grelo que eu massageava. Colocou-o entre os lábios e deu seguidos beijinhos chupados e molhados. Eu agora o mostrava com as duas mãos, e sentia sua língua resvalar nos meus dedos quando ela começou a lamber meu moranguinho.

Sempre fui muito úmida, e sentia meu caldo escorrer ate os dedos da Marta, que os havia pousado sobre minha boceta aberta. Sorvendo meu grelo, ela me penetrou com o dedo médio, e pude sentir depois de tantos anos, novamente minha prima me explorando por dentro.

Ela não fazia entra e sai, e sim movimentos giratários, circulares, do jeito que eu tanto gosto, e havia lhe dito tanto tempo atrás. Olhei para ela, e ela piscou pra mim. Ela se lembrava!

Larguei meu grelo, e envolvi seu rosto com as duas mão, acariciando-a enquanto ela me dava prazer oral. Coloquei seus cabelos para trás, como a crina de uma égua, e sem interferir com seus movimentos, fiquei segurando-a assim. Ela esticava a lingua e pincelava meu pinguelinho, e eu balançava as pernas escancaradas, louca de tesão. Seu dedo massageava meu útero, meu ponto G, tudo enfim.

- Marta, vô gozar, eu sussurrei para ela.

- Goza pra mim, goza prima!

Ela colocou outro dedo em mim, e os mexia como duas gangorras, subindo e descendo alternadamente. Lambeu mais forte e mais rápido meu grelo, me levando a me contorcer num gozo maravilhoso. Meu corpo arqueava e eu tentava girar, presa pela língua e dedos da minha prima gostosa.

- Te amoooo, te amoooo

Eu repetia para ela enquanto gozava em sua boca. Prendia sua cabeça entre minhas coxas, me rendendo aos últimos espasmos. Marta continuava com a boca em meu sexo, agora me lambendo suavemente de baixo até em cima, como uma gata lambe seus filhotes.

- Também te amo, prima.

Ela disse entre uma lambida e outra. Relaxando as pernas, me estiquei na cama. Marta, já sem a toalha há muito tempo, veio se deitar ao meu lado, me abraçando. Seus lindos seios fartos, junto aos meus, uma perna sobre as minhas, me envolvendo, deitada em meu ombro. Sorrimos, e pela primeira vez, nos beijamos. Um beijo que veio naturalmente, como se fossemos um casal de namorados. Gostoso, carinhoso.

O tesão se acendendo novamente. Abracei minha prima, sentindo sua pele, percorrendo suas costas com a mão, sentindo suas curvas. Toquei seu bumbum. Enchi a mão com ele. Marta chupava minha língua. Eu a apertava e puxava pela bunda, ela agarrando meu seio, apertando o mamilo na palma da mão. Passei os dedos por dentro de seu rego, tocando o anus e chegando na buceta. Depois de tantos anos, eu tocava novamente a xoxotinha da minha prima. Marta gemia baixinho no meu ouvido.

Escorregando um pouco, coloquei o rosto em seus seios. Assim, de ladinho, um sobre o outro, os mamilos durinhos, as aureolas grandes. Beijei e lambi os mamilos, girando a língua pelas aureolas, massageando a boceta úmida com as pontas dos dedos. Marta gemia e suspirava, curvando a cabeça para trás. Encaixando a boca, sugando, fazendo vácuo e lambendo o mamilo dentro da boca, usando nela a minha técnica de chupar pica, desenvolvida com a prática de 3 anos de relacionamento.

Ainda mamando, virei minha prima de barriga para cima, abrindo suas pernas. Parei para olhar sua xoxotinha. Os pelos aparados baixinho, formando uma penugem em todo o seu capô-de-fusca. Raspadinha em volta, do mesmo jeito que a minha, mas com os lábios mais avantajados e saltadinhos. Uma coisa linda. A cobri como se minha mão fosse um biquini, como se diz;

-“enchi a mão de boceta”

Sentindo os lábios entre os dedos. Movendo de um lado para o outro, sentindo a umidade da xoxota de Marta melar meus dedos. Nos beijamos, enquanto eu iniciava a masturbação em minha prima.

Coloquei a pontinha do dedo sobre seu grelo, com uma leve e constante pressão, fazendo Marta gemer, me abraçando forte. Eu esfregava gostoso o seu pinguelo, e podia senti-lo durinho, por sob a pele. De vez em quando eu descia mais a mão, para melar os dedos no caldo que escorria da grutinha. Isso fazia Marta abrir as coxas, como que desabrochando sua xoxotinha para meu toque. Eu não me fazia de rogada, e explorava sua fenda por alguns segundos, antes de subir deslizando para o grelo. Os gemidos e as contrações em sua barriga denunciaram seu gozo.

Com as mãos na cabeça, Marta assanhava os cabelos compridos, enquanto eu me distanciava de seu rosto, e apreciava a visão de seus grandes seios, de mamilos durinhos, ela gozava arqueando seu corpo e apertando os olhos. Eu siriricando rapidamente, apenas com a ponta do dedo do prazer sobre o grelo, como minha prima gosta.

-Aaahhhh , to gozando, aahhhhh, to gozando...

Goza gostoso meu amor, goza…

Depois voltamos ai ficarmos abraçadinhas aos beijos como namoradas. Esperando nossos corpos recuperar as energias para brincarmos mais…

  • Enviado ao Te Contos por Sandra

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Do jeitinho que ela gosta.

 

By; Casal

Ola Te Contos. Eu e minha esposa somos casados há 12 anos, sempre fomos muito safados e adoramos ménage com outro cara na jogada, ela é quem escolhe a dedo os caras para quem quer dar.

Da última vez foi com um cara que ela passou um ano conversando e o convencendo a entrar na brincadeira, ele nunca tinha feito ménage e a condição da minha esposa é que eu estivesse junto, então levou um tempo até que ele topasse.

Quando ele aceitou marcamos logo o dia, minha esposa estava louca pra foder com ele, vivia dizendo o quanto sua buceta pulsava e esquentava só de pensar!

Na data combinada fomos de encontro a ele, minha esposa dentro do carro mesmo já estava só de lingerie, uma que comprou para a ocasião, ali no carro já começaram as carícias, todos cheios de tesão e vontade, corremos para o motel mais próximo.

Assim que entramos no quarto fomos pra cama e ela já foi o beijando e tirando sua roupa, veio até mim e fez a mesma coisa.

Eles começaram a se pegar e ela já foi por cima dele, nessa hora fui por trás para sentir sua bucetinha e a safada já estava toda encharcada, fiquei louco de tesão.

Ela deitou e nosso amigo foi caindo de boca em sua buceta, enquanto eu beijava seus peitos, quando dei meu pau para ela chupar já estava delirando e gemendo muito de tesão com a chupada dele.

Depois ela ficou de quatro e ele a pegou de jeito, e começaram a meter com muita força, os dois estavam loucos de tesão!

Ela disse que queria sentar e rebolar nele, então mudaram de posição e ela foi sedenta por cima, cavalgando e gemendo. Eu, como um bom corninho, fui assistir a cena do rabo dela subindo e descendo na pica de outro, minha mulher é deliciosa demais!

Voltaram para a posição de quatro, ela empinou o rabo com jeitinho que queria mais pica!

Nessa hora eu já queria encher a safada de porra, então me posicionei de um jeito que ela conseguisse me chupar e o amigo a segurou firme e meteu com força na buceta, nessa hora ela gritou sem tirar meu pau da boca, gemendo e rebolando como uma putinha!

Ela já tinha gozado várias vezes, mas o tesão não passava, eu não aguentei e enchi sua boca de porra e ela pediu que o amigo enchesse sua bucetinha de porra, queria ficar cheia de leite de macho e assim ele fez!

Foi uma foda muito louca, ela nunca deixava os caras gozarem dentro, somente eu, mas na hora o tesão falou mais alto e o medo fazia o tesão aumentar!

  • Enviado ao Te Contos por Casal

Que Perigo!

 

By; Rikison

Oi TC, me chamo Rikison, tenho 27 anos, e gostaria de contar sobre meu encontro com a Dayane.

Nós conhecemos nas férias de Julho, estavamos hospedados na mesma pousada em uma cidade praiana lá de Jerí no Ceará. Depois de nos esbarramos algumas vezes pela pousada, começamos a conversar, e em uma dessas conversas a beira da piscina já a noite, quando eu a tentei beija-la em me jogou uma pedrada pesada, disse que era melhor não, já que somos da mesma cidade, depois de perguntar muito o porque, ate achei que ela fosse casada, mas não, ela me contou que é uma GP, que estava ali passando uns dias com sua mãe e tia, (que não sabia disso) e que estava sempre marcando em cima.

Ela é linda, confesso que foi dificil ouvir isso, mas continuei ali, trocamos contato, e continuamos nossas conversas, mas sem eu toca nesse assunto. E passamos a conversar todos os dias quase.

Esses dias ela me fez uma chamada de video e conversamos bastante, e ela me convidou a ir la em sua casa. E por que não né!?.

Fui lá. Ela me recebeu lindíssima, fiquei mais a vontade quando ela me disse que ali ela não recebia clientes e que ninguém no ap sabia, conversamos por horas, ate começarmos a nos beijar, não como resisti, as coisas foram esquentando, começamos a ir tirando nossas roupas, ela pegou na minha mão e me conduziu para sua cama, foi hipnotizante.

Ela estava com um jeitinho bem submissa e eu aproveitei para inspecionar o corpaço dela de cima a baixo. Comecei pela boca, beijando muito. Adorei o beijo dela, um beijo total, chupando a língua, invadindo a boca.

Ela então se deitou na cama e me deixou livre pra fazer o que eu quisesse.

Então fui explorar cada centímetro, aproveitei pra beijar tudo, descendo aos poucos, chupando os seios, lambendo a barriga (está uma chapa!)... peço pra ela virar de costas pra mim, pego ela pelo pescoço, vou brincando por entre as tatuagens dela, lambendo subindo e descendo, me divirto com a bunda dela, uma lambidinha estratégica na bucetinha de passagem, desço pelas coxas, beijei até o pé dela.

Peço que ela se vire mais uma vez, agora vou chupar a boceta deliciosa dela. Começo bem rápido, ela se treme toda, me pede pra fazer mais devagar, demorei a entender o que ela queria, torturei ela nesse momento, mas reduzi a velocidade e comecei a meio que chupar meio que beijar a buceta e ela se derreteu toda, disse que ia gozar, até me empolguei de novo, acelerei novamente e ela colocou a mão na minha cabeça pra mostrar que eu tinha avançado muito, lutei contra o instinto e reduzi a velocidade novamente. Ela começou a ficar muito cheirosa, o cheiro que convida para a luxúria...

Não aguentei e avancei por cima dela pra foder a boca sem que ela se movesse, estava deitada ainda, segurei a cabeça dela e comecei a enfiar meu pau na direção da garganta dela já na iminência de perder o controle. Segurei pela nuca e fui invadir a boca dela com meu pau. Ela gostou e começou a se tocar enquanto eu socava na boca dela. Como eu queria fazer isso! Já perdendo o controle peço a camisinha.

E começamos com ela de frente pra mim, aí já não tinha mais sanidade, comecei a socar com muita força e ela começou a gritar de tesão e gemer muito alto. Tapei a boca dela com a mão e continuei metendo, os gritos vindo por entre os meus dedos... que delícia!

Alternava a velocidade, rápido, lento, enfiava o pau todo e deixava lá pra ela sentir tudo até o útero... Depois puxei ela pra cima de mim e continuei na velocidade, deixei ela livre pra gemer bem alto... ela começou a me xingar.. "ai caralho...", "filho da puta!"

Eu: - "fala! isso que eu quero".

Ela: - "quer que eu te chame de cachorro? seu safado!".

Eu: - "sim, quero isso"

Aumentei a velocidade das metidas pra ela não conseguir mais formar nenhuma frase, só gritar e gemer de tesão, me apoiei sentado na beira da cama e fiz ela quicar no meu pau ainda mais.

Depois deitei ela na cama de frente novamente pra arrombar ela com tudo, aí ela anuncia o gozo e dá um berro absolutamente musical. Depois de vê-la no ápice eu faço a proposta:

- "e se eu quiser comer o seu cuzinho hoje? "

Ela: "come o meu então!!!!"

Olhei pra ela com um sorriso de orelha a orelha, e ela me pediu uma pausa pra se preparar, colocou lubrificante no cuzinho e ficou de quatro, eu pedi;

- "encaixa meu pau no seu cu"

Ela obedeceu encaixou e começamos, fui pegando o ritmo, vendo como ela reagia, nenhuma reclamação, então comecei a fode-la com mais força e mais rapido, até que eu falo;

- "vou gozar tudo no seu cu"

Ela; - "goza no meu cu agora vai!!"

E então agarrei ela com força e enchi a camisinha de leite até não sobrar mais nada. E ela gemeu forte tocando uma siririca ao mesmo tempo e gozou.

Nos deitamos agarrados, corpos suados e quentes, trocamos beijos, caricia, ate ela abaixar, ate ao meu pau e começá-lo a chupar, que delicia de boca, ao mesmo tempo me punhetava, brincava nas minhas bolas, deixou meu pau duro de novo. Pô outra camisinha nela e montou por cima de mim, ficou movendo bem gostoso e eu pude saborear aqueles seios lindos enquanto isso.

Ficamos transando num ritimo gostosinho, trocamos de posição ate gozarmos novamente.

Depois disso ficamos na cama conversando e ela falou que estava já a tempo muito afim de transar comigo, confesso que tive essa vontade desde o primeiro dia a tive e caimos na risada.

Dormimos juntos, transamos muito, conversamos bastante, foi bem legal. Ela deixou claro que o que aconteceu foi dois amigos transando e nada de GP e Cliente, e isso me deixou bem, pois achei que no começo do nosso sexo eu agi como um cliente quase.

Continuamos conversando bastante, passamos o dia juntos outras vezes, alem de termos viajado no final de semana juntos pra Barretos.

Ela é de mais… (que vontade de tirar ela dessa “vida de GP”).

  • Enviado ao Te Contos por Rikison

quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Foi foda !!!

 

By; Russo

Oi, todos me chamo de Russo,sou alto, loiro, tenho 36 anos, sou casado e moro em Vitoria-ES.

No trabalho eu conheci a Babi, uma lindo loirinha, que depois de algumas saidas para almoçarmos juntos acabamos nos envolvendo, algumas vezes após o trabalho, transamos no carro, ou iamos ao motel, ate ela mudar de emprego, ficamos meses sem nos ver.

Ate que a encontrei uns dias atras, depois de uma rapida conversa ela diz que tá doida pra uma foda como as de antes, falei que tambem estava, mas ela sumiu, então ela me passa seu novo endereço e fala para ir lá.

No dia seguinte eu fui lá na sua casa, quando cheguei meu coração queria pular pela boca, a ansiedade me pega, já na porta sou recebido por ela de lingerie preta.

Ela me abraçou, cheirosa como sempre, a sensação de conversar e estar com ela é incrível, clima é bom, nem parece que está seminua para você. Fui ao banho, saio, e já vou pegando as coxas grossas dela, e descendo me perco, ela só consente com cabeça, já vou botando a calcinha de lado, estava com saudades e com tesão, e quem tem tesão tem pressa kkkkk, pois já abri as suas pernas, e a buceta dela já dizia:

porque toda a demora?”.

As saudades eram de ambos os lados, porque eu chupava aquele buceta com tanta vontade que ignorava os gemidos dela, que segurava os seios, e mais alto gemia, e eu sentia algo quente na língua quente e gostoso, mas é tem que dar atenção aos peitos (gêmeos), então subo, entre um peito e outro, boto meus dedos na buceta dela, e como chupei aqueles peitos, ela me olhava, não falava nada, eu tambem não perguntava, mas o dedo frenético, entrava na porta , fazia círculos e deslizava para baixo, ela gemia no meu ouvido, meu pau ficava duro, achei que iria gozar assim, porque ela pega na rola, por cima da cueca e alisa, ficamos entre beijos (ela tem beijo gostoso e quente, te engole no processo), meu dedo e sua punheta gostosa, fez eu pressentir que meu fim seria próximo, kkkkkkkkkkkkk.

Chupo os peitos e voltando a buceta, ela molhada, ali chupei , chupei e chupei, minha boca dentro da buceta dela e ela gemia, se gozou? Não sei, mas para eu estava bom, ela se mordia, se acaricia, um dedo amigo na buceta gostosa dela e outro no seu cu, ali minha amiga fica mole kkkk, seu pudesse estaria lá até agora kkkk, e ela com mão no peito e outra na minha cabeça, ela fala:

- vêm.

Acho que entendi o sinal, sou lerdo, mas se não entendi, Foda-se kkkkkk, arranco a cueca boto a rola para fora, ela começou um boquete de lado na cama e eu em pé, ali fiquei olhando pensando, pensando: aquele boquete ia me derrubar, ela não para, não tem trégua, baba rola, engole, lambe, te encarando, com desejo, acelero os dedos nela, ela geme, quando ela não aguenta empurro a rola na boca dela e ela solta um urro, tiro e ela geme, eu acariciando a buceta até ela gemer baixinho, quase sem ar, se tivesse sangue frio, eu gravaria a cena, mas tava quase gozando tambem.

Ela como a diaba que é continua me mamando, sabendo que mais 3 engasgadas eu ia gozar, tiro a rola e a pego pela mão. Enquanto a seguro pela mão, ela franze a testa tentando adivinhar, imaginei ela falando: “Está indo aonde?”.

E parado em frente ao sofá, inicialmente ela se ajeita, coloca uma perna no encosto e outra abre para eu encaixar, camisinha eu mesmo encapei, vou beijando aquele corpo gostoso que ela têm, subindo pelas costas, até encaixar, e na porta da buceta, ouço dela um gemido, eu assumo, gemi igual, a buceta dessa menina é quente, apertada, ela manda ir com calma, espero se acostumar, quero apertar muito ainda aquela bunda. Coloco a rola dentro, vou beijando o pescoço dela, cheirosa, achei que ia gozar, sério, ela geme baixinho, eu pergunto:

- mais forte?

Ela responde: - mais forte.

Repetindo a pergunta mais vezes, vamos aumentando, ela começa sequência de xingamentos:

- "tá foda, filho da puta, me fode, aí caralho ......! Isso me fode!

Quem se transforma dessa vez sou, falando coisas, acho que passei do limite, sentia muito ela, molhava minha perna e ela vira rosto, olhos cerrados;

- continua - falou baixinho

Meu pau ia estourar, não tinha vivido uma pressão dessas nessa vida, ciente do fim, parei, tirei de dentro, e falei:

- “Vamos para cama?

Ela sem entender, só consente e vai.

Já na cama, peço para chupa-la mais um pouco, que ela rapidamente aceita, começa de novo, de novo mel escorre e eu frenético ali, ela retribui, e me coloca de lado, e vem abocanhando, provoquei agora aguenta, peço vem por cima, e engata o 69, caralho, sentia minha alma sair pela boca dela, e ela sugando, eu não podia deixar por menos, enfiava a língua nela com vontade e brinquei na porta do seu cu, que ela reage soltando uns gemidos, quando vejo que rola estava estalando, falei;

- me dá a camisinha, ela levanta pra pegar, eu fico de pé, e ela pergunta:

- "Como você quer?.

Mandei: - Fica de quatro

Nisso ela prontamente atende, já esperando entrar, só que cuzinho dela me encarando, pensei: “É hoje”, e falo para ela:

- Se topa fazer anal? Vamos tentar?

Ela me encara 2 segundos e diz:

- Vamos, me passa gel

Ela preparou o caminho, nisso perguntei:

- Passo gel na camisinha

Ela concorda, pega o pau e aponta depois, eu vou empurrando, ela se encaixa, digo:

- Calma.

Deixa entrar, mas a calma dela me surpreendeu, ela deixa a rola entrando, geme um pouco, vou empurrando, "Passou a cabeça é só alegria” , e quando encaixa, ela rebola, começa minha ida ao paraíso, aquela bunda perfeita, meu pau dentro, elá se tocando, pergunto:

- Mais forte?

Ela: - Mais forte

Foda continua, ela já acostuma, percebo que ela se solta, sinto ela molhar minha pernas Eu perguntava:

- Mais rápido? Quero mais!

Ela gemendo responde: - Mais rápido, mais

Eu fico maluco, com cena, com cheiro do sexo que prazer em si, e continuava perguntando, socando:

- Mais forte? Quero mais.

Ela grita.: - Mais.

Sexo continua de uma maneira louca, socava, ela se tocava frenética, dois suados, pingando e pernas fracas. Aí guerreiro não aguentou e explodindo a champanhe, ao berros, digo:

- Vou gozar, dentro de vc, vou gozar,

Ela se toca mais e grita. PQP, perco sentidos, fico paralisado e pau jorrando na camisinha, ela tremia, só consegui, me apoiar na cama por cima dela, os dois calados, suor cai, enquanto o pau escorregava, saia feliz, só tenho reação de retirar, um minuto em silêncio, sentamos na cama, ela me olhava e eu tambem, só consigo soltar:

- Foi foda.

Ela só acena com a cabeça. Nada mais para ser dito, kkkk, um olhar fala mais kkkk.

Ficamos aos beijos, eu não queria parar, mas ela disse que eu precisava ir pois seu marido chegaria logo, ai foi que eu entendi o sumiço dela, tomei banho rapido me vesti, trocando beijos com ela, me despeço, ouvindo ela dizer que ficariamos em contato no zap para marcamos mais.

  • Enviado ao Te Contos por Russo



O primeiro amigo do meu filho que eu transei

 

By; Eliana

Ola, me chamo Eliana, tenho 37 anos, sou casada. E o que vou narrar aconteceu ano passado, eu estava com 36 anos e meu filho com dezesseis.

O meu filho sempre trás colegas do colégio para estudar em casa. E eles algumas vezes dormiam lá. Num fim de semana meu filho levou um colega para estudar. O Luiz, ele tinha 17 anos, mas parecia ter mais. Era Alto, sarado.. ele ficou o sábado e continuou no domingo.

Domingo a  tarde, meu marido estava no quarto e eu fiquei na sala assistindo TV. Os meninos estavam na sala de estar estudando.. Eu vestia um short branco, pequeno e uma blusa amarrada na cintura. Notei que Luiz me olhava.. ou olhava mais para minhas pernas. Não me incomodei muito. Afinal ele era apenas um garoto olhando para uma mulher bonita.. depois eu levei um lanche para eles e minha coxa tocou no braço do Luiz.. senti que ele reagiu.. comecei a gostar e só para mexer com ele, pedi que ele me ajudasse a colocar a louça do almoço no armário.

Tinha de subir numa cadeira e fiquei com a bunda bem perto da cabeça do Luiz, quase que ele derruba os pratos. à noite, fiquei com meu marido na sala, meu marido tomava uisque. Lá pelas dez, eu mandei os meninos para dormir, no quarto do Jr e fui com meu marido para o nosso. Lá meu marido ainda tomou umas três doses. Fui tomar um banho e coloquei uma camisola preta, curta e uma calcinha branca. Quando voltei para o quarto meu marido já dormia.

Esperei até meia noite e saí descalça e entrei no quarto do Jr. Meu filho dormia, mas eu vi que o Luiz fechou os olhos quando entrei. Me debrucei sobre meu filho e fiquei com a bunda quase encostando na cara do Luiz, depois me virei para o Luiz e então disse bem baixinho no ouvido dele:

- "você quer tomar água?"

Ele disse que sim... eu disse:

- vem!

Saímos em silêncio e fomos para cozinha que estava na penunbra. Mandei que ele sentasse em uma cadeira e abri a porta da geladeira, a luz da geladeira iluminava meu corpo, levei um copo para ele e vi que as mãos dele tremiam, então eu disse:

- vc me acha bonita?

Ele disse que sim, então peguei suas mãos e as levei no meu seio e enfiei minha língua na sua boca. O menino estava para desmaiar, tirei minha camisola e fiquei só de calcinha, me ajoelhei e puxei o pau dele para fora. A pica que segurei não era de adolescente, parecia de um homem, então comecei a chupar aquele pau jovem, nem demorou dois minutos senti a gala jorrar na minha boca, deixei que ela escorresse pelos seios, na barriga e me lambuzei todas com a gala do Luiz.

então perguntei se ele já tinha saído com uma mulher.. ele disse: - não!

Aí eu fiquei com mais tesão, ia descabaçar o colega do meu filho, levei-o para sala e o deitei no tapete, o pau do menino continuava duro, então eu sentei naquele pau virgem e fui enfiando devagar até que entrou todo na minha buceta, depois eu virei e ele ficou por cima, fui ensinando como ele devia fazer, então ele pegou ritmo e começou a enfiar e tirar, eu estava enlouquecida de tesão.. e dizia no ouvido;

- diz que a tia é gostosa... diz..

E ele dizia; - tia gostosa.

Eu dizia; - enfia meu lindo, come a tia, fode a tia

E ele não parava de enfiar, eu comecei a gozar e maravilhada senti que ele gozava também junto comigo, ele ainda tinha muita gala, então levantei e o mandei para o quarto e disse que aquilo era um sonho, coloquei minha calcinha e quando levantei senti a gala do Luiz escorrer pela minha boceta e molhar a calcinha, eu queria mais.

Entrei no quarto e me aproximei devagarinho do meu marido, tirei seu pijama, tirei minha calcinha e comecei a lambuzar o cacete dele com a gala do Luiz, ele acordou e eu então sentei no pau dele e enquanto eu gozava eu lambia a gala do Luiz que estava na minha calcinha, quando ele gozou eu limpei com minha calcinha e misturei a gala dele com a do Luiz...

De manhã quando acordei ele já tinha saído e levado os meninos, eu comecei a enfiar os dedos na minha boceta ate que gozei de novo..

Aprendi que a vantagem de foder com adolescente é que o pau deles sempre está duro…

O Luiz acabou sendo o primeiro...

  • Enviado ao Te Contos por Eliana

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Obrigado Deus pela prima que tenho! (25-08-2025)

 

By; Jean

Salve Te Contos!, me chamo Jean, sou de SP. Sou casado, tenho 24 anos. O que contarei a seguir aconteceu essa semana.

Na sexta, era só mais um dia de trabalho, até eu cometer o maior erro — ou talvez o maior acerto — que eu poderia cometer: abrir instagram E lá estava ela: A Giulia. Ela Postou uma foto com a Carlinha, e bastou isso pra minha cabeça sair do expediente e ir direto pra sacanagem. Mandei mensagem na hora, dizendo que precisava muito estar com ela de novo... A resposta veio na mesma pegada: ela também estava toda tarada naquele dia. O problema? Eu ia viajar, e o desejo ficou.

Marcamos pra nos encontrarmos na segunda-feira, o mais rápido possível. E eu passei o fim de semana inteiro feito criança esperando ir ao parque, só que no meu caso... era um parque do prazer.

Na segunda, pouco antes avisei que estava indo la, e ela falou que estava me esperando já. Assim que cheguei toquei o interfone e ela pede pra eu subir. E meu coração acelera naquele elevador, naquele corredor, ela abre a porta enrolada numa toalha. Disfarço, mas por dentro, o tesão me atravessa. Aquela boca, os seios fazendo volume sob o tecido, trocamos beijos pra matar a saudade, conversamos rápido, e vou pro banho. Quando volto, ela está com uma lingerie azul de babar. O sutiã abraçava os seios dela como uma moldura feita sob medida. Aquela mulher era arte.

Obrigado Deus pela prima que tenho !

Me sento na cama e antes mesmo dela tomar iniciativa, puxo o jogo pra mim. Beijo seu pescoço, desço pela barriga... beijo cada centímetro, volto pros seios e desembrulho com gosto. Os mamilos duros, na minha boca, na minha língua. Brinco, chupo, aperto. Era um convite pra perdição. Me deitei, e agora é a vez dela. Ajoelha e começa a me chupar. A boca gulosa, gemendo enquanto me engole todo, ela senta na minha perna e rebola enquanto me chupa e eu quase perdendo a alma. O cabelo enrolado na minha mão, o som molhado da boca dela me enlouquecendo. Eu estava em transe.
Não aguento e peço:

- “Senta na minha cara…”

Ela sobe e a visão dos peitos dela acima de mim enquanto minha língua mergulha naquela bucetinha é simplesmente pornográfica. Ela geme alto, se apoia na parede, rebola no meu rosto, me aperta, eu me lambuzo tudo, fico melado, e só paro quando ela goza, e se derrete no meu rosto. Dou uns segundos pra ela respirar...poucos.

A deito e volto a chupar. Aquilo tem gosto de vício... mel escorrendo... minha língua colada nela. Mas meu pau tava latejando. Coloco a camisinha e penetro ali mesmo. Quente, apertada, completamente melada. Entro com facilidade, mas a sensação é foda demais. Depois de algumas estocadas lentas, levanto as pernas dela, seguro os braços. Ela geme como quem pede por mais. Os sons dela me enlouquecem...Gozo ali mesmo... aos urros.

Ela se deita de bruços e eu admiro as costas dela, começo a beijar, a descer e quando começo a chupar de novo, ela se entrega. Fica molhada mais uma vez.

Chego no ouvido dela e peço o que meu corpo já gritava por dentro. Ela sorri. Pega o lubrificante. Sem pressa, com cuidado, começo a entrar. O cuzinho dela é apertadinho demais, mas receptivo. Ela geme baixinho, vou entrando aos poucos, devagar, quando percebo que ela tá confortável, começo a meter.

A pegada muda. Seguro os cabelos, uma mão firme na cintura, ela geme com aquele som doce e safado que só ela tem. PQP, ela sabe exatamente como excitar. Viro ela de ladinho. O encaixe fica ainda melhor. E nem demora muito pra segunda gozada sair…

ficamos ali nos curtindo ate meu pau, já mole, sair de seu cuzinho, depois de namorarmos um pouquinho e me banhei e fui para casa.

  • Enviado ao Te Contos por Jean

Dei pro dono da churrascaria da cidade em que eu morava no interior

 

By; Tatyana

Oi me chamo Tatyana, tenho hoje 29 anos e sou casada, mas o que contarei aconteceu a 3 anos, na época eu era solteira, morava na cidadezinha do interior aqui de Goias.

Pela manhã fazia o mesmo percurso para ir ao trabalho, porém nos últimos três meses acompanhei a construção de um empreendimento de medio porte. Entretanto ultimo mês notei a presença constante de um homem de mais ou menos 35 anos nas dependências do prédio. Ele me olhava sempre mesmo estando dentro do carro. Com o luminoso descobrir que era uma Churrascaria.

Teve a inauguração e os colegas comentaram sobre o local. No meu aniversário sugeriram que fosse comemorado lá, achei a idéia brilhante e após o expediente numa sexta-feira fomos. Ao entramos ele estava próximo ao caixa e nossos olhares se cruzaram, confesso que senti um doce incômodo.

Imediatamente ele pessoalmente nos atendeu. Trocamos olhares o tempo todo e ao final do almoço soube que era meu aniversário e me presenteou com um souvenir e disse.

- "És minha convidada para o jantar de logo mais."

Não restava dúvida, havia uma atração no ar. Fui para casa e me arrumei, depilação, hidratação e escova. Usei um vestido floral, leve e um salto alto, perfume e batom. Fui de táxi era melhor.

Jantamos, durante o jantar já tivemos intimidades de pegar na mão, no rosto e coxas e alguns apertos. Falou que era solteiro e que veio tentar a vida nessa região.

Seu olhar era penetrante me desnudando toda, me excitada, se aproximou me beijando de leve. Ao encerrar o atendimento da Churrascaria me levou para casa, ficamos ainda na porta nos beijamos, hummm... uma boca de matar. Passou a mão nas pernas chegando na calcinha, afagou minha buceta, a minha vontade era de dar. Marcamos para sair pela tarde após as três horas.

No dia seguinte após as 3h, ele veio me buscar e saimos, eu já queria dar, não aguentava seu olhar de brasa me queimando o corpo. Entramos numa lanchonete e tomamos um suco e ele comportava-se como namorado, me beijando e apertando minha cintura, tocando meus seios, trepidei na hora que ele falou.

- "Vamos num lugar mais tranquilo? Podemos ir para o meu apto. "

Acenei com a cabeça que sim, e fomos ao seu apto era em frente a Churrascaria. No corredor, nos beijos como adolescentes, ele apressado levantou meus seios cheirou-os ainda no soutien. Logo desabotoou o mesmo que caiu no corredor, fiquei com os seios livres, os mamilos doíam de desejo. Levantou a camiseta segurou-os e mamou, minha boceta beliscou de tesão. Falei.

- "Melhor entramos."

Ele abriu a porta e entramos, ficamos nos beijando com ele bolinando meus seios. Abrir o zíper da sua calca alisei por cima da cueca, a picona hummm... ja durinha. Ele falou.

- "Sou louco por mulheres morenas, você vem enlouquecendo desde a construção."

Sem impedimento ele chupa meus seios, com as auréolas pontudas, ele mama cada um e vai mordiscando. O homem me atrai compulsivamente o corpo lateja querendo tudo, ele fala.

- "Tire tudo devagar jogando peça por peça jogando em cima de mim. Quero lhe ver nua, toda nua."

Excitada com o pedido, fico arrepiada sentindo seu olhar me queimando. Começo tirando o vestido e jogo, ando alguns passos e ameaço tirar a calcinha, me viro de costas e a deixo no meio do bumbum ... escuto seu gemido, paro e me viro, parte da xoxota fica exposta, ele aperta a pica.

Mostro os mamilos, arrepiado com os bicos imensos, ele passa a lingua nos lábios eu mostro mais meus os peitos se balançando. a cada gestos que faço, são durinhos bons para chupar. Me curvo baixando a calcinha até os joelhos. Ele se aproximou e tirou o restante. Tira e cheira a calcinha meladinha.

Aproveito e meto a mão dentro da cueca, encontro a pica, dura hummm... queria ele me comendo... penetrando ... possuindo. Nos deitamos no tapete e ele me cobre, chupa, chupa meus seios freneticamente, eu amando ser chupada, ficando com os bicos dolorosos.

Pergunto, quem se importa com esse dolorido? Eu tinha um tempo sem sexo meu corpo queria um tesão, um homem me saciando, ele cerra os olhos e mama abocanhando um e depois o outro. Fico com os mamilos sensíveis.

Ele escorrega pelo meu corpo e chega na xoxota, me contraio, pressinto sua boca, ele passa o queixo espetando os grandes lábios, gemo baixinho, desatinada.

- "Chupe todinha, chupe meu grelinho que está durinho de tesão."

Mas ele cheira toda depois coloca a boca de leve, sem esboçar reação. De repente chupa e vai " linguando" todinha, vou me contorcendo toda, extremamente excitada, prendo sua cabeça entre minha pernas e ele docilmente fica " sufocado".

Ele se levanta tira a roupa e me leva pro quarto. No conforto da cama me escancaro, ele vem e coloca a pica na minha boca, gostosa, durinha, cheirosa, rosada e entrocada. Dou um trato linguando toda de cima a baixo e abocanho engondo e me engasgando, ele chupa minha xoxota que satisfeita gozo soltando melzinho, ele lambe.

- "Amor se arreganhe em pé, quero te comer vendo o rabão."

Um pedido desse atendo logo, afinal amo dar a xota de costas com um macho olhando meu bundão. Me escancaro em pé com a perna em cima da cama e me seguro na janela, ele vem e enfia, meu corpo tem um leve estremecimento hummm... Ele começa a cadenciar os movimentos e vai me comendo, a pica dele é grossa me maltrata. Minha boceta, engole a pica e eu choramingo, ele continua socando dentro, forte, come, come e gozo ele tira.

Me deito escancarada na posição papai mamãe e ele vem e mete... seu fôlego é de lobo... voraz ... mete vai firme gemendo e finalmente jorra o seu gozo dentro da minha buceta, enchendo ela toda.

Depois tomamos banho, é hora de ir para casa, já já ele tera que abrir a Churrascaria.

Ficamos nesses encontros por uns bons meses, ate pararmos.

  • Enviado ao Te Contos por Tatyana

terça-feira, 26 de agosto de 2025

SEXTOUUU (bi) (23-08-2025)

 

By; Leninha

Oi me chamo Leninha, tenho 24 anos. Sexta-feira à tarde, e o grupo de WhatsApp já estava em polvorosa com as figurinhas de sextou e os convites para o happy hour. A semana tinha sido exaustiva. Eu precisava de uma fuga.

Decidimos: o rolê seria em um barzinho próximo de casa, e claro, nosso fiel companheiro, o jogo Clímax. A galera chegou quase ao mesmo tempo, e logo pedimos dois baldes de cerveja para começar a esquentar.

Entre conversas sobre trabalho, política e vida pessoal, puxei o foco para o jogo. Eu estava determinada: hoje seria diferente.

Colocamos as cartas no centro da mesa, e a primeira que tirei dizia:

- “Todos os participantes bebem um shot.”

Perfeito, o aquecimento estava oficialmente iniciado. Copinhos cheios de cachaça gelada foram virados, e a atmosfera ficou leve, mas com uma tensão deliciosa no ar.

Foi quando ela chegou. Sempre misteriosa e irresistível. Vestia uma camisa social branca, uma calça de linho marrom e salto alto. Seus cabelos longos, escuros e soltos, a maquiagem angelical. Ela segurava uma long neck, irradiando um charme sutilmente perturbador. Era sua vez de jogar, e o desafio era provocador:

- “Abra o sutiã de quem aceitar em até 3 segundos ou beba 3 shots.”

Ela hesitou, tímida, e a galera começou a brincar:

- “Vai, Marina! Escolhe logo alguém!”

Antes que ela decidisse, evoquei a função Roubo do jogo. A carta agora era minha.

Com um sorriso malicioso, mas mantendo o disfarce de quem joga, olhei diretamente para ela e disse:

- “Vem cá, vou te deixar com as costas nuas.”

As risadas ao redor continuavam, mas naquele momento, era só nós duas. Cheguei perto e murmurei:

- “Eu não sou tão experiente quanto parece…”

Ela respondeu: - “Vai treinando!”

Aquela frase foi o gatilho. Meu corpo reagiu instantaneamente. Tentei controlar a respiração enquanto abria o sutiã dela em apenas dois segundos, mas o toque da sua pele suave já tinha desencadeado algo em mim. Cruzei as pernas, tentando disfarçar o pulsar do meu clitóris, mas o efeito foi o contrário. Eu estava completamente molhada.

Enquanto os outros se divertiam, meu pensamento estava nela, em tudo que queria fazer. Mas o relógio não perdoava, e eu sabia que teria que voltar para casa. Foi então que ela me pediu carona. Como recusar?

O caminho até o carro foi uma tortura, o álcool já nos soltava, e a tensão crescia. Entramos no carro, e ela começou a rir, confessando que estava se sentindo molhada e quente. Confessei que sentia o mesmo, mas ainda estava lutando contra a vontade de agir.

Fomos conversando sobre ménage – assunto que só aumentava meu desejo. Eu já não aguentava mais e precisava mostrar que o flerte tinha passado dos limites. Estacionei o carro em uma rua escura e virei para ela:

- “Amiga, vou precisar fazer uma coisa… se você não quiser, me diga agora!”

Ela sorriu, curiosa. Parei o carro e coloquei minha mão sobre sua perna:

- “Se não quiser, tira minha mão, e eu te levo para casa.”

Para minha sorte, ela não tirou. Pelo contrário, aproximou-se lentamente e, sem beijo, sussurrou com o olhar. Eu a puxei pelo cabelo, expondo seu pescoço vulnerável. Chupei cada centímetro entre seu colo e seu queixo, sentindo seu corpo se render ao meu toque.

Saí do carro e peguei uma canetinha dourada chamada Lady Gozza, um excitante com uma ponta vibratória que leva qualquer mulher a loucura. Voltei ao banco traseiro e mostrei para ela: “Vem.”

Ela se sentou no meu colo, de frente para mim, e aqueles seios, agora tão próximos do meu rosto, eram pura tentação. Abri sua camisa, baixei o sutiã e chupei seus mamilos endurecidos lentamente, enquanto sentia sua excitação aumentar. Continua a estimula-la com a canetinha dourada, e ela gemia tão alto que me fazia gozar junto.

Ela se derretia sob meus toques. Quando comecei a explorar sua fenda com a canetinha vibratória, ela soltou um gemido baixo e involuntário, que fez meu corpo estremecer de desejo. Não consegui me conter e mergulhei minha língua em sua buceta, sentindo o gosto da sua entrega.

A intensidade aumentou, e sua respiração se tornou frenética. Seu corpo reagia a cada estímulo, até que, com um último gemido, ela se derramou em mim.

Nos arrumamos rapidamente, rindo da situação

Deixei-a em sua casa e antes de ela descer do carro perguntou qual o nome daquilo que eu havia passado nela. Respondi, “lady gozza” Ela então falou bem baixinho no meu ouvido

- “- Já gozei!”

  • Enviado ao Te Contos por Laninha


1ª vez que dei para o meu vizinho comedor.

 

By; Andressa

Meu nome é Andressa, moro no Rio de Janeiro e vou relatar para vocês como é minhas aventuras com o vizinho que mora no apartamento ao lado.

Sou jovem para meu marido, ele é 8 anos mais velho que eu e não tem dado conta de me satisfazer completamente, por essas e outras que toda vez que ele vai trabalhar eu ligo para o vizinho vim me foder, isso já acontece há 2 anos.

Hoje vou contar para vocês como foi a primeira vez que eu dei para este vizinho gostoso que sabe me comer da maneira que eu gosto.

Certo dia meu marido foi trabalhar e eu fui para a praia dar um mergulho, na volta eu estava vestida apenas de biquíni e peguei o elevador normalmente, lá estava o meu vizinho, um coroa careca bem gostoso que já me chamava atenção há muito tempo.

Enquanto o elevador subia o safado não tirava o olho do meu corpo, eu como sou uma vadia bem safada perguntei se ele estava gostando do que estava vendo, ele respondeu que sim, eu dei um sorriso e lhe chamei para beber uma água em meu apartamento.

Ao entrar no apartamento ele falou:

- “Corno trabalhando?”

Eu respondi que sim então ele já foi arrancando a calcinha do meu biquíni e chupando minha buceta. Depois de me deixar molhada ele falou em meu ouvido:

- “Agora você vai sentar no pau meu sua vadia safada”

Eu logicamente obedeci, fui para cima dele e sentei com força enquanto ele batia em minha bunda e me chamava de puta.

Sentei naquele pau até cansar, depois o gostoso me colocou de quatro e me fodeu de forma selvagem até que nós gozamos juntos em uma sintonia inexplicável.

Deste dia em diante sempre que o corno está trabalhando eu chamo este vizinho para foder, nós fodemos gostoso e o corno do meu marido até hoje não desconfia de nada.

Um belo dia meu vizinho me chamou para fazer um café porque ele não sabia fazer café onde eu não pensei duas vezes e fui.

Chegando lá eu estou ensinando o safado do vizinho a fazer café quando eu coloco na garrafa ele está nu do meu lado e me diz

- Eu sei fazer café só queria saber se você queria vim aqui no meu apartamento

Respondi; - claro todo dia quero está aqui porque você vai me comer durante o dia todo quando o corno estiver trabalhando

Vizinho: - sim como você o dia todo e deixo de pernas bambas

Eu não pensei duas vezes e lasquei um beijo nele. Meu vizinho me deu um tapa na cara e falou;

- safada você acha que manda algo

Eu disse; - me chupa logo porque quero seu pau no meu cu logo

Vizinho não pensou duas vezes e me jogou na pia da cozinha de 4 e lambeu tão gostoso minha buceta. Haaaa haaaa eu gemi muito rebolei na cara do safado e ele me disse;

- você será minha todo dia

Eu rebolei mais ainda na boca dele pedi para lamber meu cu, ele me colocou de pernas pro ar na mesa onde ele me lambeu de uma forma gostosa

Eu gozei muito na cara do safado ele me bateu na cara e me enforcou da forma que eu amo, ele socou na minha buceta e me disse;

- sua puta gozou na minha cara quero comer esse cu gostoso seu agora

Dei só uma empinadinha fiz cara de safada e ele socou gostoso até entra tudo assim que entrou meu. Cuzinho começou a se abrir e subiu um tesão muito gostoso peguei e coloquei ele na parede levantei minhas pernas e soquei na quela rola gostosa levantei minhas pernas na pia e soquei minha buceta na rola dele mais ele não aguentou e gozou rápido eu chupei até ele goza novamente, mais ele jorrou porra na minha boca delicia eu limpei tudo e o corno chegou assim que o vizinho saiu …

Vivemos nessa loucura, adrenalina, sexo e assim vamos em frente.

Enviado ao Te Contos por Andressa

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Aquecendo a tarde fria com a GP aqui do bairro (23-08-2025)

 

By; Janderson

Oi me chamo Janderson, tenho 46 anos, sou separado, e sou daqui do Rj. Um tempinho atras conheci a Nyara, uma menina, aqui do bairro que após um tempinho descobri que ela faz programa, achei que era mentira, mas após uma conversinha rapida com ela, ficou confirmado. Peguei seu contato para quem sabe marcar algo.

Esse final de semana estava muito quieto em meu canto, quando lembrei dela, chamei ela no zap e agendamos no fim da tarde, cheguei alguns minutinhos depois do combinado.

Ele me recebeu com um beijo saboroso, usava uma lingerie florida verde-claro linda, o beijo da loira foi o suficiente pro meu pau começar a subir, eu peço para tomar um banho rápido. Volto pra cozinha e vejo que ela pegou umas bebidinhas pra gente.

Ela: Tá frio, né? Vamos tomar uma coisinha pra aquecer…

Tomamos nossos drinks, trocando uma ideia de leve, papeando gostoso, rindo, conversa boa demais. Ela é uma mulher inteligente, simpática e divertida, foi rolando uma troca de olhares aqui, uns flertes ali, terminamos nossas bebidas e começamos a nos beijar, o clima esquentou rápido, fomos em direção à cama, antes, fiquei de pé, ela se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar, a peguei pelo cabelo e fui a conduzindo em direção ao meu pau, ela chupava, lambia, se engasgava…

Fomos para a cama, aos amassos, o cheiro que ela exala é uma loucura, me esbaldei nos seios maravilhosos dela, siliconados, firmes e deliciosos. Ela gemia de maneira gostosa e intensa, aliás, intensa é a palavra mais adequada para definir o que é ela.

Me debruço sobre a sua xota pra sentir o melzinho dela na minha boca, chupei o grelo, os lábios, as coxas, enquanto, com dois dos meus dedos, estimulei o ponto G da safada, ela foi ficando cada vez mais molhada e gemendo alto... pqp!! Tava pronto o cenário.

Ponho a camisinha e a penetro de frente, apertadinha, ela é muito boa no pompoarismo, sabe como apertar o meu pau dentro dela. Fode bem demais, não tem como! Fomos metendo e nos beijando... colados um no outro, tesão a mil…

A peço para ficar de quatro e ela exibe aquela bunda maravilhosa, plugadinha do jeito que eu gosto!! Comecei a estoca-la, no talentinho, se eu acelero ali, era leite certo, tive que ir na moral, porque aquela mulher merece ser degustada ao máximo!!

Joguei meu corpo sobre o dela, fui socando e com uma das mãos, estimulava seu clitóris, a minha mão ficou meladinha, ela deitou o rosto na cama, empinou bem a bunda e eu puxei, devagar, o plug dela, o cuzinho dela me chamou, meti minha pica naquela bunda deliciosa... pqp!! Que cu apertado do caralho!! Ela se amolece toda, gemendo igual uma safada, aquele rabão me engolindo é surreal, fomos no ritmo da meteção, ela começa a se masturbar enquanto eu socava o rabo dela, pedi para trocarmos de posição.

Deitei e ela sentou em mim, enterrando toda a minha piroca dentro do cu dela... PQP, faltam palavras pra descrever a visão, ela sentando em mim, esfregando o grelo dela contra minha virilha, ela gosta muito de um pau dentro daquele cu porra.

Ela anuncia que ia gozar, eu também não queria mais me conter, ela acelera, dá um grito e nós dois gozamos igual dois animais... porra, que mulher é essa?? Kkkkkkk

Pausa, hora de recuperar as energias, ficamos deitados papeando, trocando ideia, faço uma massagem nos seus pés, ficamos de namorinho, começamos a nos beijar de novo…

Eu falo : - Quero mais uma, será que a gente consegue?

Ela: - Eu COM CERTEZA consigo!

Ela volta a me chupar deixando meu pau bem molhado e pronto para ela, eu já fiquei a ponto de bala. Usei minha língua para preparar o terreno também, chupo dos pés até a xota dela, a danada já começa a ficar úmida. Visto a segunda camisinha e soquei de novo, dessa vez com menos leite no estoque, comecei a socar com força e rápido nela, a gostosa gemia gostosinho, aquele corpo quente, essa mulher é foda. Ela murmurava mansinho levando piroca... pqp!

Eu falo: - Tu gosta muito de fuder, né?

Ela: - Adoro...

Viro ela de ladinho e fomos na dança, indo e voltando, agarrei aqueles peitos gostosos enquanto socava aquela bunda bem treinada, a viro de bruços e a penetro de cima pra baixo, deposito meu corpo sobre o dela, e agarro o pescoço dela por baixo, a danadinha ficou mais molhada e escorregadia, fui girando meu quadril com meu pau enterrado naquele bucetão, ela diz que ia gozar de novo, eu continuo e a safada goza pela segunda vez, dessa vez com minha pica na xota dela.

Ela pede para sentar de costas, ela veio por cima de mim, apoiou os dois pés na cama e começou a quicar no meu pau, sentando com violência, enquanto me dizia palavras bem carinhosas e gentis:

Ela: - CÊ GOSTA NÉ, FILHO DA PUTA, SAFADO!!

Fui provocando a danada, ela começou a sentar cada vez mais rápido, ate que anuncia que ia gozar mais uma vez! Ela geme alto e goza no pau pela terceira vez, coisa surreal, tenho nem como descrever a sensação!

Ela repousa os dois pés pra trás, e deita, com as coxas sobre as minhas, ainda de costas, a danada começa a rebolar, me devorando, eu peço para ela acelerar e fui socando nela também, liguei a quinta marcha e leitei dentro da xota dela, que continuou rebolando no meu pau, enquanto eu derretia dentro dela.

Fomos nos hidratar,depois, peço para registrar mais fotos dela... pagamento feito, começo a me vestir, enquanto ela permanecia deitada na cama, sorrindo. Demos outro beijo e fui embora, completamente fora de órbita.

Que tarde boa, puta que me pariu.

  • Enviado ao Te Contos por Janderson

Comendo a gostosa no banheiro do bar em que eu trabalhava

  By; Adriano Oi Te Contos me chamo Ardiano, tenho 27 anos. Eu trabalhava em um bar há alguns anos, e teve um dia que aconteceu ...