By; Mayara
Oi, me chamo Mayara, moro no Sul, tenho 29 anos, sou casada, meu marido é dono de um restaurante/bar, que fica aberto ate quase ao amanhecer o dia.
Numa dessas noites enquanto o espero para me despedir do meu marido la no restaurante, olhando distraída a entrada, pasmem! Entra no local meu primo de Porto Alegre, o mesmo que quando volto a POA sempre me come.
Gelei... minha pressão baixou, senti tudo desaparecer ao redor. Ele veio ao meu encontro auto confiante, me fitando atrevidamente. Naquele momento eu sabia que seria dele pelo estado do meu corpo trêmulo e descompensado.
Sentou em uma das mesas e tomou um Wisk com Coca, conversamos mas ele não dizia nada coerente e passava a mão na minha perna. Eu tirava e ele murmura.
- "A minha bocetinha não está com saudades da minha rola?"
- "Estou com meu marido aqui, você tá doido."
- "Não vim de tão longe, para não te comer."
- "Não vou te dar."
Ele me conhece, sabe que vou ceder pois os olhos, boca e pele denúncia. Ele rápido vai até meu marido e fala que tem umas encomendas de minha tia para entregar. Ele concorda de imediato. Saímos, ele está de carro nem respeita a porta do estabelecimento, abre minha blusa de babado na frente, só de lembrar me deixa excitada. Estava com um soutien vermelho de renda, com abertura na frente, tudo converge. O safado abre o fecho e meus seios saltam, eu não aguentava de desejo, ele segura os bojos do soutien e fica me olhando, murmura.
- "Atravesso fronteiras para mamar, quando tiver saudades."
- "Mame, chupe e devore logo... cachorro."
Ele coloca a ponta da língua nos bicos urro " sofrendo" querendo mais e mais, ele ver meu sofrimento e chupa me seguro no banco e murmuro.
- "Chupe forte, mame como só você sabe, morda, morda me deixe marcada. "
Mas ele fechou e ligou o carro e saimos, eu desmaiada no bando e murmura.
- "Nenhuma mulher é como você, se desmancha na minha boca, e nenhum homem será como eu, ouviu?"
- "Sim…"
Ele segue pelas ruas e me recomponho, a blusa aberta, ele numa para abre o fecho do soutien e chupa, gemo baixinho reconheço, eu não tenho vontade, não o desobedeço, sempre estou à sua disposição. Entramos numa estrada que não oferece perigo e ele murmura.
- "Saudade de lhe comer no mato, ao ar liver."
Encontra num canto e começa... confesso sou mesmo até hoje sua cadelinha, safada, vadia viciada nele no seu cheiro, gosto, pegada, em tudo.
Ele me beija apertando os peitões apertando os bicos que estavam imensos, cada "botaozão" ele desce o rosto pelo pescoço e cheira murmura que ama meu cheiro.
Chega aos peitões e mama descontroladamente, puxando os bicos, eu amo que façam assim, ele é mestre, suga de olhos fechados, murmurando.
- "Sou seu bebê mamando nesses peitoes."
E abre bem a boca e abocanha, o ato e tão brusco que balanço e me seguro na porta. Ele mama, suga, lambe e gozo. Ele quando ouve meu rouco gemido subitamente suspende a saia rodada e afaga a xoxota, por cima da calcinha aperto as pernas e prendo sua mão.
Vou dar, quero dar, preciso dar, e abro as pernas... ele mete a mão dentro e afaga, sente o mel e o grelinho excitado, durinho rígido. Com os olhos de desejo com luxúria, ele quer me possuir e segura a calcinha com as duas mãos e rasga um lateral. Estremeci ele meta a mão dentro e vasculha minha fenda. Só me resta abrir as pernas. Murmura.
- "Passe para o banco traseiro."
Passo é ainda com o restante da calcinha presa na coxa, ele puxa, me abro escancarada ele salta e mergulha na minha xana. Solto um ruído de prazer nunca ninguém é como ele que conhece meu corpão de cabo a rabo.
Chupa, chupa me seguro no encosto e ele sugando minha fonte de prazer. Para completar coloca a língua no canalzinho não sei como faz, mas faz e é delicioso urro com ele me olhando e gozo amansando meu corpo.
Ele tira a camisa, está suado, tem um corpão cheio, cheiroso, com alguns pelos. Dar uma olhada ao redor e abre a porta, sai e me ajuda a sair. Abre a calça e tira a rola já durinha, me abaixo escancarada de salto. Me acho sensual.
Ele coloca na minha boca e degusto com apetite, ele aprofunda e me engasgo, e grossa ele solta um pouco e chupo chupo e abocanho na medida com chupadas no gás.
Em pré gozo, me levanto levanto a saia e me debruço na frente no carro fico levemente suspensa provocando-o. Meu bumbum é uma arma a meu favor, ele não resiste e afaga e da leves mordidas. Contraio um pouco ele abre e diz.
- "Nenhuma mulher me tira do sério como você, e nenhum macho lhe satisfaz como eu."
- "Sim nenhum.
- " Só lhe possuindo toda pra matar a saudades. "
- "Amor eu quero tudo."
Meu sonho de adolescência abre minha pernas e lambe meu cuzinho todo, rosno destinada e rogo que me possua.
Coloca a rola na entrada da xoxota e enfia, nem sinto a excitação é extrema e ele cadência e vai me comendo toda metendo tirando metendo e gozo.
Ele cospe na cabeça do seu pau e vem procura meu cuzinho sinto receio, ele abre e vai enfiando, passa e vai cadenciando devagar... dói engulo seco, e ele maltrata meu cuzinho e vai bombando, bombando e gozamos.
Escorre o leitinho num trilho pelas coxas... nos beijamos e ficamos curtindo a brisa.
Partimos para casa, lá dei mais pra ele e dormimos juntos, aliás quem disse que dormimos? Foi incrível esse reencontro. Porém a quase antes da hora do meu marido chegar em casa, ele foi embora…
- Enviado ao Te Contos por Mayara
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