By; Antônio Carlos
Oi Te Contos, me chamo Antônio Carlos, sou moreno claro com 1,72m e 69Kg. Tenho 39 anos, sou casado e moro na Grande São Paulo.
A dois anos eu venho mantendo um caso com uma garota de 23 anos, que eu conheci a um tempo. Seu nome é Francilene.
Ontem estava em casa de bobeira e ela me ligou. Disse que queria me ver, pois estava com tesão. Fui pra lá imediatamente.
Ela
estava linda como sempre e seus cabelos enormes mexiam com meus
instintos. Parei na frente da casa do seu irmão e ela já me
esperava no portão. Me convidou pra entrar mas preferi ficar no
carro.
Dei-lhe um beijo e falei que não estava muito a fim de
conversar, pois o tesão estava acima do nível crítico e não dava
tempo nem de chegar num motel.
Fran sorriu e mandou que dirigisse pelo bairro, até que encontramos uma rua deserta e escura. Ela usava um vestido curto rodado de alcinhas e uma calcinha minúscula.
Passei pro banco do carona, a coloquei nos meu colo e comecei a beijar sua boca como se fosse minha namoradinha apaixonada que não via há anos.
Ela
afastou o banco e se ajoelhou no assoalho abrindo minha calça e com
toda fome de rola começou a me mamar como uma verdadeira puta,
punhetando meu mastro com as duas mãos. Enquanto ela me mamava eu eu
falei que não entendia como ela podia ser tão vadia.
Ela
saltou pra cima de mim com as pernas abertas e encaixou a cabeça do
meu pau nos lábios da sua buceta. Disse:
- Olha como você me deixa.
Sua buceta estava quente e totalmente enxarcada, ela foi sentando devagar e meu pau não entrava por conta da sua calcinha que atrapalhava. Então eu puxei com força e arrebentei a sua calcinha. O fio socou no meio da buceta e no cú enquanto eu forçava. Ela gemeu e disse:
- Amo esse seu jeito bruto como me trata. É essa a explicação de ser tão vadia com você.
E sentou gostoso até engolir quase todo o meu cacete. Ela subia e descia no meu caralho com muita vontade. Movimentos sincronizados e gemidos que soavam como música. Eu segurava sua bunda ajudando no movimento enquanto aproveitava pra brincar com o dedo no seu cuzinho, lubrificando com o melzinho que corria da buceta.
Ela estava tão tesuda que foi aumentando o ritmo. Saltava cada vez mais alto e tentava sentar até o final da minha rola. Eu sentia toda no fundo da sua buceta. Aquilo me deixava cada vez mais tarado.
Numa subida ela exagerou um pouco e o pau saiu fora, quando desceu eu me mexi e a cabeça ficou na direção do seu cú. Ela sentou com força sem perder o ritmo e minha rola foi até a metade no seu cú. Ela deu um berro ensurdecedor e tentou se levantar mas eu estava segurando seu quadril.
- Tá errado caralho, entrou no meu cú! Aaaaaaaaai ai…
Eu não falei nada, puxei ela com força pra baixo e o seu peso ajudou, ela estava em desvantagem. De uma vez entrou a outra metade que senti sua bunda tocar minha virilha.
- Ai gato, pára por favor, não faz isso com a sua putinha.
Eu carinhosamente juntei os seus cabelos com as duas mãos, olhei nos seus olhos e disse:
- Esse cú é meu e eu fodo ele do jeito que quiser.
Puxei seus cabelos e ela se curvou pra trás. Fui forçando e ela se entregou por inteiro. Começou a cavalgar com força e meu pau ardia de tão apertado que estava. Ela gozou gemendo e me chamando de amor.
Tirei ela de cima e a deitei no banco para se recuperar e já iniciei um oral naquela buceta apertada. Ela gozou novamente na minha boca apertando minha cabeça entre suas pernas.
Sem perder tempo a virei de bruços e meti na sua buceta por trás. Ela gozou outra vez e já estava sem forças, totalmente indefesa. Saquei a rola e encaixei no seu cuzinho. Me apoiei no banco e meti com vontade naquele rabinho.
Ela berrou: - Gato, goza pra mim, enche meu cu de porra. Quero sentir seu leite me inundar. Esse cú é só seu.
Aquilo mexeu comigo, foi o gatilho pro gozo involuntário. Esporrei muito no seu cú. Soltei o peso do corpo sobre ela e fiquei ali curtindo as curvas do seu corpo e beijando seu cangote com o pau inteiro dentro do seu cú.
Agora era eu que precisava descansar.
Invertemos os lugares, fiquei deitado no banco e ela sentou no meu pau de costas. Encaixou meu pau no seu cú e deitou sobre mim. Amei abraçar seu corpo e sentir seus cabelos perfumados no meu rosto.
Ela rebolava devagar e eu fazia movimentos fortes e compassados. Estava curtindo minha putinha com o pau no seu cú.
Esse momento foi duradouro. Quando ela não aguentava mais, anunciou o gozo e gozamos juntos. Minha porra já tinha se esgotado e gozei sem ejacular praticamente nada.
Limpamos aquela bagunça com uma toalhinha de rosto e fomos embora ouvindo uma boa música.
- Enviado ao Te Contos por Antônio Carlos
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