By; Jean
Salve Te Contos!, me chamo Jean, sou de SP. Sou casado, tenho 24 anos. O que contarei a seguir aconteceu essa semana.
Na sexta, era só mais um dia de trabalho, até eu cometer o maior erro — ou talvez o maior acerto — que eu poderia cometer: abrir instagram E lá estava ela: A Giulia. Ela Postou uma foto com a Carlinha, e bastou isso pra minha cabeça sair do expediente e ir direto pra sacanagem. Mandei mensagem na hora, dizendo que precisava muito estar com ela de novo... A resposta veio na mesma pegada: ela também estava toda tarada naquele dia. O problema? Eu ia viajar, e o desejo ficou.
Marcamos pra nos encontrarmos na segunda-feira, o mais rápido possível. E eu passei o fim de semana inteiro feito criança esperando ir ao parque, só que no meu caso... era um parque do prazer.
Na segunda, pouco antes avisei que estava indo la, e ela falou que estava me esperando já. Assim que cheguei toquei o interfone e ela pede pra eu subir. E meu coração acelera naquele elevador, naquele corredor, ela abre a porta enrolada numa toalha. Disfarço, mas por dentro, o tesão me atravessa. Aquela boca, os seios fazendo volume sob o tecido, trocamos beijos pra matar a saudade, conversamos rápido, e vou pro banho. Quando volto, ela está com uma lingerie azul de babar. O sutiã abraçava os seios dela como uma moldura feita sob medida. Aquela mulher era arte.
Obrigado Deus pela prima que tenho !
Me
sento na cama e antes mesmo dela tomar iniciativa, puxo o jogo pra
mim. Beijo seu pescoço, desço pela barriga... beijo cada
centímetro, volto pros seios e desembrulho com gosto. Os mamilos
duros, na minha boca, na minha língua. Brinco, chupo, aperto. Era um
convite pra perdição. Me deitei, e agora é a vez dela. Ajoelha e
começa a me chupar. A boca gulosa, gemendo enquanto me engole todo,
ela senta na minha perna e rebola enquanto me chupa e eu quase
perdendo a alma. O cabelo enrolado na minha mão, o som molhado da
boca dela me enlouquecendo. Eu estava em transe.
Não aguento e
peço:
- “Senta na minha cara…”
Ela sobe e a visão dos peitos dela acima de mim enquanto minha língua mergulha naquela bucetinha é simplesmente pornográfica. Ela geme alto, se apoia na parede, rebola no meu rosto, me aperta, eu me lambuzo tudo, fico melado, e só paro quando ela goza, e se derrete no meu rosto. Dou uns segundos pra ela respirar...poucos.
A deito e volto a chupar. Aquilo tem gosto de vício... mel escorrendo... minha língua colada nela. Mas meu pau tava latejando. Coloco a camisinha e penetro ali mesmo. Quente, apertada, completamente melada. Entro com facilidade, mas a sensação é foda demais. Depois de algumas estocadas lentas, levanto as pernas dela, seguro os braços. Ela geme como quem pede por mais. Os sons dela me enlouquecem...Gozo ali mesmo... aos urros.
Ela se deita de bruços e eu admiro as costas dela, começo a beijar, a descer e quando começo a chupar de novo, ela se entrega. Fica molhada mais uma vez.
Chego no ouvido dela e peço o que meu corpo já gritava por dentro. Ela sorri. Pega o lubrificante. Sem pressa, com cuidado, começo a entrar. O cuzinho dela é apertadinho demais, mas receptivo. Ela geme baixinho, vou entrando aos poucos, devagar, quando percebo que ela tá confortável, começo a meter.
A pegada muda. Seguro os cabelos, uma mão firme na cintura, ela geme com aquele som doce e safado que só ela tem. PQP, ela sabe exatamente como excitar. Viro ela de ladinho. O encaixe fica ainda melhor. E nem demora muito pra segunda gozada sair…
ficamos ali nos curtindo ate meu pau, já mole, sair de seu cuzinho, depois de namorarmos um pouquinho e me banhei e fui para casa.
- Enviado ao Te Contos por Jean
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