terça-feira, 30 de abril de 2019

Nossa 1ª transa com um casal amigo nosso...

by: Jairo & Isabel

Meu nome é Jairo, tenho 41 anos, sou casado desde os 23 anos com a Isabel, minha Esposa, e embora tudo isso seja passado e não aconteça mais, ainda tenho saudades de uma época que foi a melhor do meu casamento.
Hoje minha esposa não curte mais sexo assim e eu sigo em frente aceitando sua decisão e fantasiando com tudo que já aconteceu.
Na verdade não achava justo que ela tivesse casado comigo virgem e até aquele momento (estávamos juntos há um cinco anos) não havia tido uma transa com outro homem; e no mais essa fantasia não saia da minha cabeça.
Com muito cuidado comecei a trabalhar a idéia de colocar minha fantasia em prática, ensaiei o assunto com ela dizendo que me incomodava o fato dela nunca ter experimentado um outro homem e claro que ela rejeitou a idéia prontamente e que não estava interessada em compartilhar nossa vida com mais ninguém.
Não desisti e quando fazíamos sexo eu falava coisas do tipo “adoraria ver você dando a bucetinha pra outro homem”, “queria ver outro macho te foder”, “gostaria de ver você chupando outro pau”.
Tudo isso a deixava muito excitada e seu gozo muito mais intenso. Isso talvez pudesse significar que idéia não era de todo descartada por ela, fora da cama continuei afirmando minha idéia que agora já não era tão rebatida por ela.
Minha mulher trabalhava como controlista de qualidade em uma industria de confecção e em sua empresa trabalhava muitas mulheres; uma delas, a Nice, começou a frequentar nossa casa em companhia do marido.
Eles formavam um bonito casal, ela especialmente dona de uma sensualidade muito marcante. Seu marido Sergio era um cara que inspirava confiança por isso minha fantasia logo o incluiu na idéia.
Falei pra minha mulher e disse que Sergio poderia ser uma boa escolha, ela não manifestou nenhuma opinião e manteve-se em silencio, o que vi como um bom sinal.
Naquele mesma noite em seguida a termos o conhecido, na cama substitui o homem de minha palavras pelo nome de Sergio e o resultado é que Isabel nesse dia trepou comigo como poucas vezes havia acontecido, o nome de Sergio a deixava muito molhada e com muito tesão, e nessa noite ela teve o seu primeiro multiorgasmo.
Na mesma noite ela perguntou se eu tinha certeza do que queria, eu disse que estava absolutamente certo disso. Ela então topou.
Disse-lhe que ela deveria aproveitar às vezes em que eles estavam sozinhos e adotar um comportamento mais insinuante e deixar ele perceber um certo interesse dela por ele.
Confesso que me surpreendi com o grau de ousadia de Isabel e logo a coisa tomaria o rumo que eu e ela desejávamos, Sergio ia buscar sua mulher todos os dias na empresa e as sextas os dois esticavam o fim de tarde pra um chopinho, Isabel logo deu um jeito de começar a ir com eles e logo estava a tentar seduzi-lo discretamente sem que sua mulher percebesse, quando chegava em casa sempre deixada por eles, me contava tudo e eu adorava saber.
Certo fim de semana os convidei combinado com Isabel, para ficarem lá em casa, neste fim de semana pretendia conversar com ele sobre nossos planos, Isabel me falou que ele já andava louco com suas investidas cada vez mais ousadas e já afirmava que queria comê-la qualquer que fosse o preço.
No sábado depois de já termos tomado bastante cerveja, dei a entender que sabia o que estava acontecendo, antes que ele ficasse constrangido com algo lhe disse que tudo que estava acontecendo era do meu conhecimento, disse o que pretendíamos e ele quase não se conteve com a idéia, pois estava se sentindo muito culpado por causa de nossa amizade, mas que agora tudo mudava.
Indaguei sobre como ficava Nice nessa história, e ele disse que não faria nada que ela não soubesse e que ela entenderia, combinamos então que ele falaria com ela e se tudo corresse bem no próximo fim de semana sairíamos juntos a uma praia e veríamos o que aconteceria. Falei com Isabel e disse que tudo já tinha sido encaminhado que faltava apenas ver o que a Nice pensava de ver o marido dela comer a melhor amiga.
Isabel disse que então já estava tudo certo, pois a safada da minha mulher já havia dito pra Nice que tinha muito tesão no marido dela e queria dar pra ele ao que ele disse que não havia problema.
No fim de semana seguinte nos reunimos na casa dos dois e de lá fomos a uma praia de minha cidade onde eu havia alugado uma casa para o fim de semana.
Isabel comprou dois biquínis e um maiô especial para ocasião, nem preciso dizer o quanto eram ousados, todos fio dental que, era moda na época e que valorizavam o belo rabo da minha mulher.
Passamos o dia inteiro na praia, Sergio não parava de olhar Isabel como quê antecipando tudo que faria com aquele belo corpo, conversamos sobre o que estava acontecendo e ficou claro que Nice entraria na história apenas como espectadora, Isabel a todo o momento me dizia que mal podia esperar pelo fim do dia.
A praia não estava deserta e alguns dos frequentadores que estavam mais próximo possivelmente estavam sem entender, já que hora viam Isabel no meu colo a me beijar e outra viam ela a namorar com Sergio, isso foi outra parte muito excitante para mim, resolvemos que nossa primeira vez seria num motel que havíamos visto perto dali e que nos pareceu bastante interessante.
Deixamos a praia por volta das 16:00 hs já todo mundo de leve pileque e sobre o olhar dos curiosos que haviam nos observado por todo o dia.
Acredito que todos estavam a imaginar o que viria agora.
Aluguei uma suíte dupla a pedido de Nice já que ela queria ficar um tempo com o marido, perguntei se estava tudo bem, ela me assegurou que estava, queria ficar um pouco com ele pra se acostumar com a idéia entendi, já tudo aquilo também era novo pra eles.
Fui pra minha suíte com Isabel, ao entrarmos ela pediu pra eu chupá-la pois já não aguentava de tanto tesão, foi dizendo e deitando na cama tirando a parte de baixo do biquíni, ao ver aquela bucetinha molhada não aguentei e a chupei imaginando e falando pra ela que daqui há instantes o cacete do Sergio estaria naquela bocetinha como ela queria, isso a incendiava mais ainda, não demorou muito e ela gozou alucinadamente em minha boca, gritava como se desejasse que Sergio e Nice soubessem o que acontecia em nossa suíte
O que não era difícil já que apesar de não se visar nada entre os dois ambiente, estes eram apenas separados pela decoração e não havia nenhuma parede entre nós.
Depois desci para a piscina enquanto Isabel ficou na suíte, Sergio e Nice já se entravam no deck saboreando um vinho, ambos estavam de roupão e fiquei a imaginar o corpo da Nice sempre apetitoso, e que talvez não houvesse mais nada entre ela e o roupão. Não podia esquecer o papel dela nisso tudo, até já sabia que Sergio era muito ciumento, mas não perdia a esperança de também poder pelo menos apreciar visualmente aquele maravilhoso corpo.
Ao vê-los indaguei se estava tudo bem ao que ambos responderam que sim e entenderam que na verdade eu queria saber se tudo ainda estava como antes, sentei com eles e me servi do vinho, Nice quis saber onde estava Isabel, aproveitei pra criar o clima e informei a ambos que ela logo desceria.
Notei uma leve inquietação em Sergio como se aquilo fosse algo novo pra ele, Nice disse que ia até lá falar com ela, ao sair não pude deixar de notar sua excitação e perguntei educadamente o que ele e Nice haviam conversado, ele disse que na verdade nada, apenas teve que da uma trepada com ela, que disse que estava muito excitada com aquilo tudo, aliás confessou-me que poucas vezes tinha visto sua mulher tão disposta e apetitosa para o sexo. Disse para ele que era natural que o que estava acontecendo afetasse todo mundo, e que a idéia era exatamente está.
Não demorou muito e a duas Isabel e Nice, vinha sentar a mesa conosco, eis uma imagem que até hoje acompanha minha memória. A visão daquelas duas belas mulheres, juntas e motivada pelo propósito do prazer causou-me uma lembrança que nunca esquecerei.
Parecia que algo ainda não estava bem com a Nice e como eu tinha iniciado aquilo tudo fiquei a vontade para perguntar a ele se algo a incomodava, no começo ela não se abriu como estivesse esperando consentimento de Sergio para falar algo, depois mais a vontade ela quis sabe se na verdade todos viam o que estava acontecendo como diversão como ela via, disse-lhe que ficasse tranquila que tanto eu como Isabel víamos tudo apenas assim, diversão e uma forma a mais de buscar prazer, e que tudo faríamos para que não passasse disso.
Ela então disse para Sergio que depois do que tinha visto e aprendido com Isabel há pouco tempo atrás consideraria em atender o seu pedido, ele sorriu de satisfação e disse que já havia gostado de tudo que estava acontecendo e agora tinha ganhado outro grande presente, mal sabia ele o melhor ainda estaria por vir.
Ficamos ali a saborear nosso vinho conversando e confessando intimidades, algo como um momento de verdade, como se quiséssemos passar nossa vida sexual a limpo antes de entrar em uma nova fase.
A conversa estava ficando quente por causa do clima e do vinho, Isabel disse que queria ver nossos paus duros e perguntou se queríamos um incentivo para isso. Sergio disse que não seria necessário mais que também mal podia esconder o desejo de saber o que ela faria para isso.
Estávamos sentados os quatro em volta de uma mesa baixa e em cadeiras de piscina com uma leve inclinação para trás, ela então levantou ambas as pernas colocando os pés sobre cadeira abrindo a frente do roupão, afastou as pernas e revelou sua xoxota totalmente depilada, ela perguntou se aquilo era suficiente e que se não fosse tinha outra surpresa para todos, disse olhando pra Nice que ainda não havia ficado a vontade o suficiente, mas arranjou coragem para fazer o mesmo.
Minha surpresa só não foi maior que a de Sergio, pois a bucetinha de Nice também estava totalmente depilada como ele sempre desejou vê-la. Nem preciso dizer que aquilo também mexeu comigo, eu tinha esperança de vê-la assim como já disse, mas não esperava a não ser em sonho. Sua bucetinha lisa rosada com lábios grandes estava muito excitada, nem podia esconder já que sua flor rosa era adornada por um grelinho que era maior acima do que eu já havia visto de verdade. Nice tinha pele clara em contraste com a pele mais morena de Isabel.
Sergio surpreendido com tudo aquilo, não se fez de rogado abriu o roupão e mostrou sua vara imensamente dura, os olhos de Isabel brilharam e tive a certeza que por pouco ela não caiu de boca naquela vara ali mesmo, ela começou a bolinar a xoxota, mexia no grelo e enfiava dois dedos na buceta, a outra mão ela acariciava seus seios, vez por outra enfiava mais fundo um dos dedos para em seguida levá-lo a boca e chupá-lo como se dissesse a Sergio o quanto sua buceta era gostosa.
Sergio se masturbava levemente e sem pressa apreciando tudo como se fosse a verdadeira visão do paraíso, Nice também estava a se masturbar olhando tudo mais ainda não parecia à vontade.
Eu estava tomado por uma onda de calor e excitação ao extremo, era uma sensação também nova para mim ver a mulher que eu amava ali sem o menor pudor exibir sua buceta para cara que não era eu. Fui invadido por uma onda de ciúmes, não do tipo comum que se tem vontade de para com a situação que o motiva, mas algo diferente, suportável.
A adrenalina corria a mil em meu sangue e latejava em meu pau, não pode existir afrodisíaco maior que esse, devo dizer que algo assim e muito fácil de viciar e foi exatamente o que me aconteceu
Sergio ensaiou uma ida para a cadeira de Isabel, mas ela pediu para que ele esperasse, deixando claro que ela queria dominar a situação, isso é bem típico dela, Sergio foi então para junto de Nice dizendo que não podia espera pra sentir como era uma buceta depilada, começou a lamber sua xoxota e a enfiar a língua nela, Nice estava de fato curtindo muito tudo aquilo, mas quando Sergio pareceu que queria enfiar a vara nela Nice disse que não, que agora ela queria ver primeiro ele enfiando o pau na xoxota de Isabel.
Sergio não pareceu decepcionado e como eu, aceitou que as mulheres assumissem o comando de tudo, assim ambas permaneceram por um longo tempo se masturbando para nossos olhos.
Eu não aguentava mais, pois desde a chupada na Isabel que eu vinha segurando o orgasmos, a surpresa de ver a bucetinha de Nice me fez gozar em sua homenagem, no meio do gozo disse claramente que aquela era pra ela, como boas vindas.
Sergio manteve impassível enquanto Nice e Isabel Gozavam como loucas, agora apenas Sergio permanecia de pau duro, não demorou muito e Isabel de novo excitada disse que não podia mais negar o que ele mais queria, sugeri que fossemos os quatro então para uma das suítes. Todos concordaram.
Já lá avisei pra Isabel que de agora em diante pelo menos nessa primeira vez eu queria tomar conta de tudo, fui para cama, sentei na posição de Lótus encostei-me no espaldar da cama e chamei Isabel para que se deitasse com a cabeça em meu colo, ela tirou o roupão por completo revelando seus corpo, nesse momento ele era 1,70 de puro tesão, sua pele estava diferente especialmente o rosto estava adornado por uma cor especial que a deixava ainda mais bela e desejável, seus mamilos eriçados,seu peito subia e descia com sua respiração ofegante, seus olhos brilhavam com a antecipação do que iria acontecer.
Nesse instante tive a certeza que ela gostava muito daquilo tudo e que de agora em diante ninguém a seguraria mais, nem mesmo eu. Ela subiu na cama escalando-a de quatro como uma gata no cio aninhou-se em minha coxas com o peito pra cima e abriu as pernas oferecendo a buceta para Sergio.
Nice ocupara uma poltrona que ela havia colocado estrategicamente ao lado da cama para não perder nada, seu estado de excitação também era visível mais contido como de alguém que esta apenas ali para observar, a ultima vez que ouvi algo de seus lábios foi há alguns minutos atrás quando do seu gozo, agora ela puro silêncio.
Sergio se pós em frente à cama ainda fora dela, tirou o roupão e revelou sua vara em toda sua plenitude, seu pau era duro como uma rocha, a cabeça avermelhada pulsava como se fosse a qualquer momento explodir em gozo, algo em torno de 20 cm curvado para cima, pensei, esse não aguenta muito até o gozo.
Nesse instante a comparação com o meu foi inevitável, em tamanho e grossura éramos quase iguais, diferente apenas no tom da pele e na glande do meu sempre exposto sem esforço para isso, Sergio precisava puxar a pele para que a cabeça grande e roxa aparecesse.
Sergio subiu na cama e perguntou para Isabel:
- O que minha deusa quer que eu faça?
Isabel olhou para mim como esperando que dissesse.
- “Chupe a buceta dela” eu disse, pois já sabia que era isso que ela queria.
Sergio foi direto pra sua buceta e começou a passar a língua, usava a língua com maestria e não deixava escapar nem um centímetro de pele daquela “ostra deliciosa” como ele se referia a bucetinha da minha mulher.
Isabel tremia a cada passada de sua língua e gemia quando essa atingia seu grelo, que diferente do que eu havia visto em Nice era mais escondidinho e exigia um pouco mais de emprenho para se mostrar.
Perguntei se ela estava gostando, ela disse está adorando e nem em sonho poderia imaginar que tudo aquilo fosse tão bom. Nisso começou a falar baixinho palavras desconexas no inicio baixo e depois mais alto, pedia pra Sergio lhe chupar com carinho e a dizer que sua língua era maravilhosa, eu passava mão em seus seios e apertava seus mamilos entre os dedos como eu sabia que ala gostava, acariciava seus cabelos e o rosto rubro de tesão, seus olhos começaram a encher-se de lágrimas e presencie o exato momento em que uma lágrima rolou de seu olho até sua boca carnuda, nesse momento ela falou baixo quase um sussurro:
- “Sou a mulher mais feliz do mundo!”.
Nada se compara a esse momento sublime, como é bom saber que você pode fazer uma mulher feliz, ainda que tão rapidamente mesmo não estando dentro dela, depois que gozou na boca de Sergio ela nos agradeceu, primeiro a mim depois a Sergio por fazê-la tão feliz.
Procurei por Nice que permanência lá em silêncio bolinando seu grelo, não pude deixar de sentir-me culpado por não poder retribuir o que de certa forma só estava acontecendo por que ela permitiu.
Sergio levantou as pernas de Isabel e encostou a cabeça do caralho na entrada da buceta dela que ainda estava molhada com seu gozo e a saliva dele, ela tremeu e disse pra mim.
- Manda ele enfiar esse cacete na minha xaninha, manda!
E eu mandei: - Enfia o caralho na buceta da minha mulher, enfia tudo
Ele obedeceu e em uma só estocada foi da cabeça até a base do cacete como se aquele momento fosse aguardado por uma eternidade. O que se seguiu foi um espetáculo que nunca mais abandonou minhas fantasias, Isabel hora chorava hora gritava e repetia ser a mulher mais feliz do mundo, Sergio saia e entrava dentro dela com força enfiando o cacete até fim.
Pedi pra que ela ficasse de quatro e que Sergio a fodesse por trás, ela ficou e Sergio enfiou a vara até o talo, Isabel procurou meu pau pra chupá-lo, mas eu não deixei dizendo que esse momento era apenas deles, ela me olhou com um olhar doce como se agradecesse por tamanho desprendimento e generosidade.
Meu sentimento de ciúmes aumentava e cada vez mais se transformava em excitação, olhei pra Nice e não pude evitar o desejo de fodê-la como Sergio fodia Isabel. Não demorou muito escutei Isabel dizer alto que ia gozar, em seguida pediu pra que eu a deixasse gozar, disse que sim.
Sergio avisou que também ia gozar e Isabel pediu pra que eu deixasse ele gozar dentro, também disse que sim, e os dois gozaram que nem loucos, eu assisti a tudo e também me sentia feliz, Nice no seu cantinho também gozava em silencio e eu não podia evitar meu desejo de alguma forma retribuir a ela tudo aquilo.
Fomos de volta para a piscina e voltamos ao nosso bate-papo, um dado momento Sergio indagou que agora que eu tinha visto a mulher dele nua, o que mais me agradava nela, Nice ficou vermelha, mas deixou transparecer que também gostaria de saber a resposta, Eu aproveitei para me derramar em elogios a ela despudoradamente. Disse que uma coisa tinha me surpreendido por que se não fosse pela essa situação que estávamos vivendo eu jamais veria.
Seguiu-se um silencio que foi quebrado com uma risada minha e a observação que estávamos todo sem uma peça de roupa e tudo parecia absolutamente normal. Daquele momento em diante e, foram muitas outras vezes sempre que estávamos os quatro juntos e que o lugar oferecia a discrição para tanto, a roupa virou nossa inimiga.
Faltava para fechar o dia porque já era madrugada deste a hora que entramos no motel, com chave de ouro. Discretamente perguntei a Isabel se ela queria ficar sozinha com Sergio na suíte, ela com os olhos brilhando disse que sim e pulou em meus braços me dando um longo beijo.
Os dois quiseram saber o que estava rolando e Isabel disse que logo eles saberiam.
Fomos para piscina, eu, Isabel e Sergio a brincarmos e Nice em uma das margens da piscina apenas com pés dentro da água, Sergio pediu a atenção dos três e disse que como sinal de agradecimento pelo raríssimo momento de prazer que eu e Isabel o havíamos proporcionado e se Nice quisesse, ele deixaria eu experimentar o grelinho da esposa dele.
Eu fiquei surpreso e quando Nice disse que queria, eu com diplomacia disse que o gesto era desnecessário, mas eu não seria louco de recusar tão gostosa oferta, ali mesmo na margem abri as pernas dela e chupei aquela coisa maravilhosa que ainda por cima era durinho.
Na ultima vez que consegui para um pouco vi na outra margem minha mulher mamando no cacete de Sergio, na outra vez que olhei de novo os dois não estavam mais lá.
Espero que tenham gostado, e Obrigado a Sergio e Nice por esse otimo tempo, foram quase 3 anos de muita safadezas.
  • Enviado ao Te Contos por Jairo & Isabel

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