By: Nicoly
Meu nome é
Nicoly, tenho 28 anos, sou casada e tenho uma filha. Sou uma japonesinha muito
bonita, sexy e dona de uma bocetinha bem apertadinha. Meus seios são médios e
tenho o bumbum bem empinadinho. Ah! E sou baixinha e um pouco magra.
Sempre fui
mulher de um homem apenas, ou seja, por mais que outros homens tentem, quem me
come mesmo é só o meu marido. E na época de solteira era assim também. Eu dava
apenas para meus namorados e ao todo, não devo ter transado com mais de 6 ou 7
caras durante toda a minha vida.
A que vou contar aconteceu no inicio desse ano de 2020, pouco depois do
carnaval, eu faço faculdade de administração. Eu estava namorando um cara que
me levava e buscava na faculdade. Ele era bonito e tal mas, depois de alguns
meses de namoro a gente começou a brigar muito. E durante estas brigas às vezes
ficávamos dias sem falar um com o outro. Dessa forma, quando estávamos
brigados, eu ia e voltava da faculdade de ônibus, junto com minhas amigas.
Após o
carnaval nós tivemos um briga tão feia por causa dos cíumes e insegurança dele
que eu achei que a gente fosse se separar de vez. Eu mal consegui assistir às
aulas, de tão nervosa e inquieta que estava. Não conseguia rir das piadas dos
homens nem me interessava pelas conversas das minhas amigas.
Em uma sexta-feira,
a aula acabou mais cedo e fui o mais rápido possível para o ponto de ônibus,
querendo chegar logo na minha casa.. Meu ônibus não passava de jeito nenhum e
já estava pensando em ligar pro meu pai ou minha mãe vir me buscar.
De repente
um carro parou e um cara perguntou se eu queria uma carona. Olhei atentamente e
reconheci o motorista, um amigo da sala,
o Douglas, um cara muito inteligente, de uns 35 anos. A gente conversava
bastante na faculdade, mas nunca soube muita coisa sobre ele. Apesar de ser
muito legal, ele nunca tinha me atraído fisicamente.
Resolvi
aceitar a carona e ele me perguntou para onde eu estava indo. Eu disse o setor
onde eu morava e, coincidentemente, estava no caminho que ele faria.
No caminho começamos
a conversar e em questões de minutos eu já estava me sentindo muito melhor. Na
verdade eu até torcia para não chegarmos em casa logo. Eu estava precisando
descansar minha cabeça e aquele momento com ele estava me ajudando muito.
Nossa conversa foi ficando mais animada e logo o Douglas me perguntou porque
meu namorado não tinha ido me buscar naquela noite. Expliquei a ele que a gente
estava brigados e tal.
- É mesmo
uma pena deixar uma menina tão bonita voltar pra casa sozinha à noite - disse
ele - Se eu tivesse uma namorada como você eu jamais faria isso.
Concordei
com ele e continuamos a conversa. De repente eu percebi que ele começou a me
elogiar, falando dos meus cabelos, dos meus olhos, boca, etc. E estava gostando
muito de seus elogios e resolvi dar corda, afinal, meu coração estava
despedaçado.
- Douglas,
você é casado? - perguntei quando percebi o momento apropriado - Tem namorada?
- Não! Sou
solteiro ainda - ele respondeu - Não sou o tipo de cara que se amarra nessas
coisas. Gosto de viver a vida, curtir. Mas tudo discreto. Sou o tipo de cara
que come quieto pra comer mais vezes.
A última frase dele me pegou em cheio. Meu namorado estava brigado comigo e eu
já ia completar umas três semanas sem transar, imediatamente comecei a sentir um
calorzinho gostoso começou a invadir o meu corpo.
- Quer
parar em algum lugar e beber alguma coisa, Douglas? - eu perguntei a ele - Hoje
é sexta-feira. Estamos sem nada pra fazer mesmo, não?
- Claro! - ele respondeu - Mas eu não gosto de confusão e seu namorado poderia
ver a gente juntos. Eu estou sozinho em casa esses dias. Quer ir pra lá? Assim
ficamos mais à vontade e não corro o risco de estragar seu namoro.
Eu
concordei. Não pelo namoro. Eu queria mais é que meu namorado se fodesse. Eu
concordei mesmo porque eu estava louca de vontade de sentir um pinto diferente
dentro de mim e a idéia de não sermos incomodados me agradava muito.
Liguei pra minha mãe e avisei que eu ia passar em um barzinho com um amigo e
fomos para a casa do Douglas. Foi interessante como um cara que não me atraia
nem um pouco se converteu rapidamente em um sério candidato a foder minha
bocetinha. Entrei no carro dele triste e desapontada e em poucos minutos eu já
estava pegando fogo, de tanta vontade de foder. E eu era uma menina muito
reservada e séria. Não dava pra qualquer um não.
Chegamos à casa dele e começamos a nos beijar na garagem mesmo. Comecei dando
uns selinhos nos lábios dele e logo nossas linguas invadiam a boca um do outro,
deixando bem claro o nível de excitação que estávamos.
Depois ele
me levou até a sala, me sentei e ele preparou uma bebida, a qual bebemos
vagarosamente, sempre nos tocando, abraçando e beijando.
Quando eu vi que o negócio ia pegar mesmo eu perguntei a ele onde era o
banheiro. Como eu tinha tomado banho há umas 5 ou 6 horas antes e feito xixi
depois, fiquei com receio de que a minha xaninha não estivesse tão cheirosa
quando ele fosse me dar uma chupada. De forma que fui ao banheiro rapidinho e
dei uma lavadinha rápida na minha buceta. Percebi que ele também foi ao
banheiro e torci para que ele também estivesse lavando o seu pau, já que era
minha intenção dar uma mamadinha em sua pica.
Voltamos pra sala e nos beijamos mais um pouco. Logo ele pegou na minha mão e
me convidou para ir até seu quarto. Aceitei na hora, pois já estava ardendo de
tanto desejo. Mal nos deitamos e suas mãos já procuraram meus peitinhos,
massageando e apertando por cima da minha blusa e sutiã. Como não sou boba, já
levei à mão ao seu pau também, sentindo como seu pênis estava duro por cima de
sua calça.
- Tira minha roupa! - pedi a ele, sendo atendida de imediato.
Primeiro
ele tirou minha blusa e minha calça, me deixando apenas de sutiã e calcinha.
Seus olhos percorriam todo o meu corpo, mal acreditando que ele ia comer a
japonesinha mais gostosinha da faculdade.
- Nicoly! -
disse ele me comendo com os olhos - Você é muito gostosaaaaa! Que é isso?
Ele passava
as mãos por todo o meu corpo, com atenção especial à minha barriga, pernas e
coxas. Finalmente tirou meu sutiã e apertou, lambeu e chupou meus peitinhos, me
arrancando gritinhos de prazer.
Minha calcinha foi seu próximo alvo. Ele a tirou bem devagar, expondo aos
poucos a minha bucetinha pequena e bem depiladinha. Senti a respiração dele
ficar ofegante quando abri minhas pernas e puxei a rosto dele, fazendo sua boca
tocar minha boceta, a qual ele beijou com muita vontade.
Em seguida
seus dedos abriram os lábios da minha xoxota e ele passou sua lingua no meu
clitóris. Um arrepio de prazer percorreu meu corpo inteiro.
- Chupaaaa! Chupa a bocetinha da japonesinha! Chupaaaaa bemmm gostosoooo! - eu
gemia descontrolada, rebolando minha xoxotinha na cara dele.
Logo senti
um de seus dedos fazendo círculos na minha entradinha apertadinha e logo
deslizou pra dentro de mim. Comecei a gritar e gozar como uma louca sentindo a
boca dele chupando meu clitóris enquanto seu dedo entrava e saia da minha
bocetinha molhadinha.
Depois de alguns segundos me recuperando daquele orgasmo maravilhoso eu comecei
a tirar a roupa dele, peça por peça, beijando seus mamilos e roçando o meu
corpo no dele. Quando tirei sua cueca sua rola saltou pra fora, bem dura e
grossa. Não era o maior pau do mundo, mas pra uma japonesinha baixinha,
magrinha e apertadinha, aquela pica dava de sobra. Minha boca se abriu
demonstrando meu espanto e admiração por seu membro. Ao mesmo tempo fiquei
pensativa se eu ia aguentar tudo aquilo dentro de mim.
Comecei a beijar o pau dele, esfregando-o no meu rosto e depois nos biquinhos
dos meus seios. Ele gemia gostoso, parecendo estar gostando muito do que eu
estava fazendo. Fiz uma massagem demorada em suas bolas e depois engoli sua
pica com minha boquinha pequena, fazendo um esforço extra pra conseguir segurar
a cabeça da rola entre meus lábios.
-
Chupaaaaa, Nicoly!!! - ele gemia e falava - Fode meu pau com sua boquinha
gostosaaaa.
Com as
minhas chupadas o pau dele parecia crescer cada vez mais, pulsando entre meus
dedos enquanto eu o punhetava. Decidi que já era hora de foder aquela pica com
minha boceta.
Pedi a ele que se deitasse na cama de barriga pra cima e fui prontamente
atendida. Fui por cima dele e o montei, beijei sua boca e o provoquei mais um
pouquinho. Em seguida posicionei a cabeça da pica na entrada da minha bocetinha
e soltei meu corpo.
-
Ahhhhhhhhhhhhhhh!!! Que gostosoooo!
Deixei
escapar quando senti seu pau escorregando devagarzinho pra dentro de mim,
sentindo minha xaninha se abrindo e engolindo tudo. Como estava gostoso sentir
um pinto diferente, ser fodida por outro cara, sem compromissos nem
preocupações.
- Está gostando de comer a namoradinha de outro cara? - eu perguntei a ele
enquanto subia e descia meu corpinho em sua rola grossa, dura e escorregadia.
- Simmmmm,
Nicoly!! - dizia ele entre gemidos - Você é a japonesinha mais gostosa que já
comi! Fode minha pica com essa bocetinha apertadinha! Fodeeee!
Eu me
deliciava com as palavras dele e me deitei um pouco, de forma que sua boca
pudesse alcançar e chupar meus peitinhos. De novo senti uma tesão enorme me
atingindo e me deixei levar, sem receios.
- Estou gozandooooo! Estou gozandooooo! - gritei e rebolei gostoso em seu pau
enquanto uma descarga elétrica percorria meu corpo inteiro.
Eu estava
pegando fogo! Gemi e gemi desesperada, tremendo e me contorcendo toda.
Finalmente fiquei parada em cima dele, deitada em seu peito, com minha
respiração voltando ao normal. Sua pica continuava dentro da minha xaninha,
dura como ferro, sentindo as últimas contrações do meu orgasmo.
- Vamos trepar de quatro agora? - eu disse a ele já me levantando e ficando de
quatro, na beirada da cama.
Me empinei
o máximo que eu podia, exibindo a ele a minha bundinha pequena mas redondinha,
e o meu cuzinho apertadinho e totalmente depilado. Ele veio por trás, beijou
meu bumbum e começou a passar a lingua no meu ânus, deixando-o todo lambuzado.
Na hora eu fiquei preocupada. Eu nunca tinha feito sexo anal na minha vida e
não estava disposta a fazê-lo naquele dia.
- Ohhhhhhhhh! Devagarrrrrr! - disse eu quando ele enfiou um dedo no meu cuzinho
apertadinho, bem fundo. Tranquei meu rabinho de imediato e tentei escapar.
- Volta
aqui! Só quero brincar com seu cuzinho um pouco antes de meter na sua boceta! -
disse ele me colocando de volta na posição que eu estava.
Fiquei mais
tranquila e empinei minha bundinha novamente enquanto sentia a boca dele no meu
rabinho de novo, lambendo e tentando enfiar a pontinha da lingua no meu
buraquinho super apertado. Os pêlos de minhas pernas e braços estavam muito
arrepiados e eu começava a fica tonta de tanto tesão eu sentia.
- Issooooooo! Meteeee bem fundooooo!!! - gritei e gemi como louca quando a pau
dele me invadiu por trás.
Minha
bocetinha apertadinha se esticou ao máximo para permitir a passagem de sua pica
grossa e dura. Rebolei e rebolei enquanto o Douglas me segurava firme pela
cintura, beijando minha costas e minha nuca.
- Rebola
nessa pica, japonesinha safada!! Fode meu pau com essa bocetinha gostosaaaa!
Fode, japonesa gostosa!! - ele me falava essas coisas e minha cabeça dava
voltas, do tanto que eu estava gostando de dar pra ele.
- Vou gozarrrrr!!! Vou gozarrrrr!!!! - disse ele soltando uns gemidos mais
altos, parecendo um animal, me agarrando com força mesmo, quase violento.
- Gozaaaa
dentro!!! Gozaaa na minha boceta!!!! - eu gritei quando percebi que ele queria
tirar o pau e gozar fora.
Ele não
estava usando camisinha, mas eu tomava anticoncepcional, e não queria perder a
chance de sentir uma boa gozada dentro de mim. Não deu outra. Ele deu mais umas
cinco bombadas e gozou como louco.
- Ohhhhhhhhh! Que gostosoooooooo! - deixei escapar quando senti o pênis dele
espirrar pôrra quentinha bem no fundo da minha xoxotinha.
A sensação
foi tão gostosa que levei uma mão ao meu clitóris e o massageei, tendo o meu
terceiro orgasmo na noite. Foi uma delicia quando eu ainda estava gozando e ele
soltou seu corpo em cima de mim, ficando deitado nas minhas costas, exausto e
satisfeito depois de foder a bocetinha da japonesinha mais gostosinha da
faculdade.
Depois de descansarmos um pouco ele me levou ao banheiro e tomamos um banho
juntinhos. Depois voltamos para a cama e assistimos um filme. Já estava ficando
muito tarde mais eu não queria me preocupar com nada. Queria era foder mais.
Queria esquecer namorado, brigas, tudo mesmo.
E foi assim
que aproveitei bem a noite com o Douglas. Trepei muito mesmo. Fizemos todas as
posições que a gente conhecia e ainda nos arriscamos em outras que eu só tinha
visto em vídeos pornôs na internet. Mais uma vez eu senti sua pica esguinchar porra
dentro de mim, até que ele se deu por vencido e dormimos um pouco.
Bom...depois desse dia nós não transamos mais, meu namoro durou ate ao segundo
mês da pandemia. Foi melhor, cada um para o seu lado.
Sábado passado
(dia 28-11-20200) o Douglas e eu saímos no sábado a noite e fomos para um motel,
no qual ele me pegou de jeito e meteu tanto em mim que fiquei mole e exausta.
- Enviado ao Te Contos por Nicoly