segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Transando bem gostoso 2x com o come quieto da sala da faculdade (28-11-2020)

 By: Nicoly

Meu nome é Nicoly, tenho 28 anos, sou casada e tenho uma filha. Sou uma japonesinha muito bonita, sexy e dona de uma bocetinha bem apertadinha. Meus seios são médios e tenho o bumbum bem empinadinho. Ah! E sou baixinha e um pouco magra.

Sempre fui mulher de um homem apenas, ou seja, por mais que outros homens tentem, quem me come mesmo é só o meu marido. E na época de solteira era assim também. Eu dava apenas para meus namorados e ao todo, não devo ter transado com mais de 6 ou 7 caras durante toda a minha vida.

A que vou contar aconteceu no inicio desse ano de 2020, pouco depois do carnaval, eu faço faculdade de administração. Eu estava namorando um cara que me levava e buscava na faculdade. Ele era bonito e tal mas, depois de alguns meses de namoro a gente começou a brigar muito. E durante estas brigas às vezes ficávamos dias sem falar um com o outro. Dessa forma, quando estávamos brigados, eu ia e voltava da faculdade de ônibus, junto com minhas amigas.

Após o carnaval nós tivemos um briga tão feia por causa dos cíumes e insegurança dele que eu achei que a gente fosse se separar de vez. Eu mal consegui assistir às aulas, de tão nervosa e inquieta que estava. Não conseguia rir das piadas dos homens nem me interessava pelas conversas das minhas amigas.

Em uma sexta-feira, a aula acabou mais cedo e fui o mais rápido possível para o ponto de ônibus, querendo chegar logo na minha casa.. Meu ônibus não passava de jeito nenhum e já estava pensando em ligar pro meu pai ou minha mãe vir me buscar.

De repente um carro parou e um cara perguntou se eu queria uma carona. Olhei atentamente e reconheci o motorista, um  amigo da sala, o Douglas, um cara muito inteligente, de uns 35 anos. A gente conversava bastante na faculdade, mas nunca soube muita coisa sobre ele. Apesar de ser muito legal, ele nunca tinha me atraído fisicamente.

Resolvi aceitar a carona e ele me perguntou para onde eu estava indo. Eu disse o setor onde eu morava e, coincidentemente, estava no caminho que ele faria.

No caminho começamos a conversar e em questões de minutos eu já estava me sentindo muito melhor. Na verdade eu até torcia para não chegarmos em casa logo. Eu estava precisando descansar minha cabeça e aquele momento com ele estava me ajudando muito.

Nossa conversa foi ficando mais animada e logo o Douglas me perguntou porque meu namorado não tinha ido me buscar naquela noite. Expliquei a ele que a gente estava brigados e tal.

- É mesmo uma pena deixar uma menina tão bonita voltar pra casa sozinha à noite - disse ele - Se eu tivesse uma namorada como você eu jamais faria isso.

Concordei com ele e continuamos a conversa. De repente eu percebi que ele começou a me elogiar, falando dos meus cabelos, dos meus olhos, boca, etc. E estava gostando muito de seus elogios e resolvi dar corda, afinal, meu coração estava despedaçado.

- Douglas, você é casado? - perguntei quando percebi o momento apropriado - Tem namorada?

- Não! Sou solteiro ainda - ele respondeu - Não sou o tipo de cara que se amarra nessas coisas. Gosto de viver a vida, curtir. Mas tudo discreto. Sou o tipo de cara que come quieto pra comer mais vezes.

A última frase dele me pegou em cheio. Meu namorado estava brigado comigo e eu já ia completar umas três semanas sem transar, imediatamente comecei a sentir um calorzinho gostoso começou a invadir o meu corpo.

- Quer parar em algum lugar e beber alguma coisa, Douglas? - eu perguntei a ele - Hoje é sexta-feira. Estamos sem nada pra fazer mesmo, não?

- Claro! - ele respondeu - Mas eu não gosto de confusão e seu namorado poderia ver a gente juntos. Eu estou sozinho em casa esses dias. Quer ir pra lá? Assim ficamos mais à vontade e não corro o risco de estragar seu namoro.

Eu concordei. Não pelo namoro. Eu queria mais é que meu namorado se fodesse. Eu concordei mesmo porque eu estava louca de vontade de sentir um pinto diferente dentro de mim e a idéia de não sermos incomodados me agradava muito.

Liguei pra minha mãe e avisei que eu ia passar em um barzinho com um amigo e fomos para a casa do Douglas. Foi interessante como um cara que não me atraia nem um pouco se converteu rapidamente em um sério candidato a foder minha bocetinha. Entrei no carro dele triste e desapontada e em poucos minutos eu já estava pegando fogo, de tanta vontade de foder. E eu era uma menina muito reservada e séria. Não dava pra qualquer um não.

Chegamos à casa dele e começamos a nos beijar na garagem mesmo. Comecei dando uns selinhos nos lábios dele e logo nossas linguas invadiam a boca um do outro, deixando bem claro o nível de excitação que estávamos.

Depois ele me levou até a sala, me sentei e ele preparou uma bebida, a qual bebemos vagarosamente, sempre nos tocando, abraçando e beijando.

Quando eu vi que o negócio ia pegar mesmo eu perguntei a ele onde era o banheiro. Como eu tinha tomado banho há umas 5 ou 6 horas antes e feito xixi depois, fiquei com receio de que a minha xaninha não estivesse tão cheirosa quando ele fosse me dar uma chupada. De forma que fui ao banheiro rapidinho e dei uma lavadinha rápida na minha buceta. Percebi que ele também foi ao banheiro e torci para que ele também estivesse lavando o seu pau, já que era minha intenção dar uma mamadinha em sua pica.

Voltamos pra sala e nos beijamos mais um pouco. Logo ele pegou na minha mão e me convidou para ir até seu quarto. Aceitei na hora, pois já estava ardendo de tanto desejo. Mal nos deitamos e suas mãos já procuraram meus peitinhos, massageando e apertando por cima da minha blusa e sutiã. Como não sou boba, já levei à mão ao seu pau também, sentindo como seu pênis estava duro por cima de sua calça.

- Tira minha roupa! - pedi a ele, sendo atendida de imediato.

Primeiro ele tirou minha blusa e minha calça, me deixando apenas de sutiã e calcinha. Seus olhos percorriam todo o meu corpo, mal acreditando que ele ia comer a japonesinha mais gostosinha da faculdade.

- Nicoly! - disse ele me comendo com os olhos - Você é muito gostosaaaaa! Que é isso?

Ele passava as mãos por todo o meu corpo, com atenção especial à minha barriga, pernas e coxas. Finalmente tirou meu sutiã e apertou, lambeu e chupou meus peitinhos, me arrancando gritinhos de prazer.

Minha calcinha foi seu próximo alvo. Ele a tirou bem devagar, expondo aos poucos a minha bucetinha pequena e bem depiladinha. Senti a respiração dele ficar ofegante quando abri minhas pernas e puxei a rosto dele, fazendo sua boca tocar minha boceta, a qual ele beijou com muita vontade.

Em seguida seus dedos abriram os lábios da minha xoxota e ele passou sua lingua no meu clitóris. Um arrepio de prazer percorreu meu corpo inteiro.

- Chupaaaa! Chupa a bocetinha da japonesinha! Chupaaaaa bemmm gostosoooo! - eu gemia descontrolada, rebolando minha xoxotinha na cara dele.

Logo senti um de seus dedos fazendo círculos na minha entradinha apertadinha e logo deslizou pra dentro de mim. Comecei a gritar e gozar como uma louca sentindo a boca dele chupando meu clitóris enquanto seu dedo entrava e saia da minha bocetinha molhadinha.

Depois de alguns segundos me recuperando daquele orgasmo maravilhoso eu comecei a tirar a roupa dele, peça por peça, beijando seus mamilos e roçando o meu corpo no dele. Quando tirei sua cueca sua rola saltou pra fora, bem dura e grossa. Não era o maior pau do mundo, mas pra uma japonesinha baixinha, magrinha e apertadinha, aquela pica dava de sobra. Minha boca se abriu demonstrando meu espanto e admiração por seu membro. Ao mesmo tempo fiquei pensativa se eu ia aguentar tudo aquilo dentro de mim.

Comecei a beijar o pau dele, esfregando-o no meu rosto e depois nos biquinhos dos meus seios. Ele gemia gostoso, parecendo estar gostando muito do que eu estava fazendo. Fiz uma massagem demorada em suas bolas e depois engoli sua pica com minha boquinha pequena, fazendo um esforço extra pra conseguir segurar a cabeça da rola entre meus lábios.

- Chupaaaaa, Nicoly!!! - ele gemia e falava - Fode meu pau com sua boquinha gostosaaaa.

Com as minhas chupadas o pau dele parecia crescer cada vez mais, pulsando entre meus dedos enquanto eu o punhetava. Decidi que já era hora de foder aquela pica com minha boceta.

Pedi a ele que se deitasse na cama de barriga pra cima e fui prontamente atendida. Fui por cima dele e o montei, beijei sua boca e o provoquei mais um pouquinho. Em seguida posicionei a cabeça da pica na entrada da minha bocetinha e soltei meu corpo.

- Ahhhhhhhhhhhhhhh!!! Que gostosoooo!

Deixei escapar quando senti seu pau escorregando devagarzinho pra dentro de mim, sentindo minha xaninha se abrindo e engolindo tudo. Como estava gostoso sentir um pinto diferente, ser fodida por outro cara, sem compromissos nem preocupações.

- Está gostando de comer a namoradinha de outro cara? - eu perguntei a ele enquanto subia e descia meu corpinho em sua rola grossa, dura e escorregadia.

- Simmmmm, Nicoly!! - dizia ele entre gemidos - Você é a japonesinha mais gostosa que já comi! Fode minha pica com essa bocetinha apertadinha! Fodeeee!

Eu me deliciava com as palavras dele e me deitei um pouco, de forma que sua boca pudesse alcançar e chupar meus peitinhos. De novo senti uma tesão enorme me atingindo e me deixei levar, sem receios.

- Estou gozandooooo! Estou gozandooooo! - gritei e rebolei gostoso em seu pau enquanto uma descarga elétrica percorria meu corpo inteiro.

Eu estava pegando fogo! Gemi e gemi desesperada, tremendo e me contorcendo toda. Finalmente fiquei parada em cima dele, deitada em seu peito, com minha respiração voltando ao normal. Sua pica continuava dentro da minha xaninha, dura como ferro, sentindo as últimas contrações do meu orgasmo.

- Vamos trepar de quatro agora? - eu disse a ele já me levantando e ficando de quatro, na beirada da cama.

Me empinei o máximo que eu podia, exibindo a ele a minha bundinha pequena mas redondinha, e o meu cuzinho apertadinho e totalmente depilado. Ele veio por trás, beijou meu bumbum e começou a passar a lingua no meu ânus, deixando-o todo lambuzado. Na hora eu fiquei preocupada. Eu nunca tinha feito sexo anal na minha vida e não estava disposta a fazê-lo naquele dia.

- Ohhhhhhhhh! Devagarrrrrr! - disse eu quando ele enfiou um dedo no meu cuzinho apertadinho, bem fundo. Tranquei meu rabinho de imediato e tentei escapar.

- Volta aqui! Só quero brincar com seu cuzinho um pouco antes de meter na sua boceta! - disse ele me colocando de volta na posição que eu estava.

Fiquei mais tranquila e empinei minha bundinha novamente enquanto sentia a boca dele no meu rabinho de novo, lambendo e tentando enfiar a pontinha da lingua no meu buraquinho super apertado. Os pêlos de minhas pernas e braços estavam muito arrepiados e eu começava a fica tonta de tanto tesão eu sentia.

- Issooooooo! Meteeee bem fundooooo!!! - gritei e gemi como louca quando a pau dele me invadiu por trás.

Minha bocetinha apertadinha se esticou ao máximo para permitir a passagem de sua pica grossa e dura. Rebolei e rebolei enquanto o Douglas me segurava firme pela cintura, beijando minha costas e minha nuca.

- Rebola nessa pica, japonesinha safada!! Fode meu pau com essa bocetinha gostosaaaa! Fode, japonesa gostosa!! - ele me falava essas coisas e minha cabeça dava voltas, do tanto que eu estava gostando de dar pra ele.

- Vou gozarrrrr!!! Vou gozarrrrr!!!! - disse ele soltando uns gemidos mais altos, parecendo um animal, me agarrando com força mesmo, quase violento.

- Gozaaaa dentro!!! Gozaaa na minha boceta!!!! - eu gritei quando percebi que ele queria tirar o pau e gozar fora.

Ele não estava usando camisinha, mas eu tomava anticoncepcional, e não queria perder a chance de sentir uma boa gozada dentro de mim. Não deu outra. Ele deu mais umas cinco bombadas e gozou como louco.

- Ohhhhhhhhh! Que gostosoooooooo! - deixei escapar quando senti o pênis dele espirrar pôrra quentinha bem no fundo da minha xoxotinha.

A sensação foi tão gostosa que levei uma mão ao meu clitóris e o massageei, tendo o meu terceiro orgasmo na noite. Foi uma delicia quando eu ainda estava gozando e ele soltou seu corpo em cima de mim, ficando deitado nas minhas costas, exausto e satisfeito depois de foder a bocetinha da japonesinha mais gostosinha da faculdade.

Depois de descansarmos um pouco ele me levou ao banheiro e tomamos um banho juntinhos. Depois voltamos para a cama e assistimos um filme. Já estava ficando muito tarde mais eu não queria me preocupar com nada. Queria era foder mais. Queria esquecer namorado, brigas, tudo mesmo.

E foi assim que aproveitei bem a noite com o Douglas. Trepei muito mesmo. Fizemos todas as posições que a gente conhecia e ainda nos arriscamos em outras que eu só tinha visto em vídeos pornôs na internet. Mais uma vez eu senti sua pica esguinchar porra dentro de mim, até que ele se deu por vencido e dormimos um pouco.

Bom...depois desse dia nós não transamos mais, meu namoro durou ate ao segundo mês da pandemia. Foi melhor, cada um para o seu lado.

Sábado passado (dia 28-11-20200) o Douglas e eu saímos no sábado a noite e fomos para um motel, no qual ele me pegou de jeito e meteu tanto em mim que fiquei mole e exausta.

  • Enviado ao Te Contos por Nicoly

A trepada...

By: Graziela

Meu nome é Graziela, mas todos me chamam de Grazy. Tenho 26 anos e resolvi contar a vocês uma das minhas tantas transas. Tenho 1,68 de altura, sou morena clara, meu cabelo é castanho escuro e comprido, tenho  seios são grandes, coxas grossas, pernas bem torneadas e uma bundinha não muito grande mas muito empinada. Sou super feliz com o meu corpo, fruto de muito esforço na academia.

Adoro sexo e faço de tudo para ter muito prazer e dar prazer para o homem que estiver fodendo comigo no momento. Dias desses conheci o Adriano, um cara bem legal. Trocamos contatos e fomos nos aproximando cada vez mais devido às conversas diárias pelo whats.

O Adriano era o tipo de homem que chamava a atenção por onde passava e fazia qualquer mulher enlouquecer. Ele era um moreno bonito, alto e com um corpo perfeito e muito gostoso. Além de ser super carinhoso, ele adorava sexo tanto quanto eu e sabia mesmo como satisfazer uma mulher.

Em uma de nossas conversas ele me convidou pra ir a uma festa na casa de uns amigos dele.

Eu aceitei o convite de imediato e disse a ele que nos encontraríamos lá. Me produzi toda. Tomei um banho bem gostoso e acabei me masturbando enquanto pensava no encontro que teria mais tarde com o Adriano. Coloquei um espartilho branco, que deixou meus seios com um decote muito bonito, depilei minha bucetinha, deixando-a bem lisinha, coloquei uma saia preta bem curtinha, uma calcinha branca fio-dental, que ficou bem enfiadinha na minha bundinha, um salto alto, deixei meus cabelos soltos e fiz uma maquiagem bem marcante, com um batom rosa. Finalmente fui ao encontro dele.

Quando cheguei percebi que ele me olhou dos pés à cabeça. Em seguida se aproximou de mim, me abraçou carinhosamente e me apresentou aos seus amigos, que ficaram babando vendo meu corpinho de ninfetinha. Conversamos mais um pouco e ele me puxou pra dançar. Começamos a dançar e fui ficando com um calor danado, cheia de excitação, sentindo ele me tocar, me abraçar. Logo ele estava pressionando meu corpo contra o dele e deslizando a mão até minha bunda, apertando levemente a minha bunda.

Fomos para um canto e começamos a nos beijar loucamente. Ele beijava meu pescoço e falava no meu ouvido o quanto ele queria ficar comigo.

- Estou louca pra ser todinha sua, Adriano! - eu disse a ele - Você não tem idéia de como a minha buceta está molhadinha.

- Então eu acho melhor a gente ir pra minha casa e terminar a nossa festinha lá! - disse ele sorrindo - O que você acha?

Concordei na hora. Não via a hora de sentir a vara dele na minha buceta, já palpitando de vontade de ser penetrada com força e bem fundo.

No carro dele a nossa azaração continuou à mil. Ele passava as mãos nas minhas pernas e coxas e não tirava os olhos do meu decote. Para provocá-lo ainda mais, eu puxei meu espartilho um pouco mais pra baixo, mostrando meus seios ainda mais, quase permitindo que os biquinhos saissem pra fora. Os olhos dele brilhavam de tanto tesão. Comecei então a beijar o pescoço dele, provocando aquele macho pra deixá-lo no ponto pra mim. Logo coloquei a mão por cima da calça dele, apertei e fiz massagem em seu pau enquanto ele dirigia.

Quando chegamos na garagem da casa dele o tesão já era tanto que descemos apressados e ele já me agarrou por trás, levantando minha saia e metendo as mãos na minha boceta, por cima da minha calcinha. Senti o volume do pau dele na minha bunda e percebi como ele estava crescendo mais e mais. Entramos na casa, ele me levou até a cozinha, pegou umas três latinhas de cerveja e fomos correndo para o quarto.

Já no quarto eu o empurrei na cama e fui tirando minha saia, bem devagar, de costas pra ele.

- Que delícia, Graziela! Quer me matar, minha gostosa? - disse ele quando me viu só de calcinha, bem enfiadinha na minha bundinha empinada.

Fui pra cima dele, que já tinha tirado a camisa e comecei a beijá-lo. Suas mãos rapidamente abriram o meu espartilho, liberando meus peitinhos lindos. Ele não me deu tempo. Caiu de boca nos meus seios, beijando, lambendo, chupando e sugando os biquinhos durinhos de tanta vontade que eu já estava de levar pica.

Tirei suas calças e comecei a esfregar meus lábios no pau dele, que já estava muito duro dentro de sua cueca. Logo tirei sua cueca também e esfreguei minha mão em sua pica, que estava enorme e pulsando, com as veias bem salientes. Fiquei louca pra chupar aquele mastro ali, durinho só pra mim. Primeiro eu levei uma mão até as bolas e fiz uma massagem bem gostosa, fazendo o Adriano gemer de prazer.

Em seguida lambi a cabeça de seu pau, esfreguei meus lábios, de cima à baixo, chupei seu saco, bati com seu pau duro na minha lingua. Fiz uma verdadeira festa, deixando a pica dele toda babadinha e bem molhadinha.

- Chupa, sua putinhaaa! Chupa o pau do seu macho!!

Ele gemia me falando essas coisas enquanto eu mamava e chupava gostoso, até a garganta.

Não demorou muito e ele veio de novo pra cima de mim, me deitando na cama e começando a sugar meus seios, dando mordidinhas nos biquinhos. Peguei uma latinha de cerveja, abri e despejei um pouco nos meus peitinhos.

- Vem, meu macho! Bebe tudo!

Eu disse a ele vendo sua lingua percorrer meus seios, minha barriga e meu umbigo. Eu queria morrer de tanto tesão que eu estava. Sua boca foi descendo até a minha bucetinha, que já estava toda meladinha.

- Que buceta mais linda, Graziela!

Ele quando puxou minha calcinha com os dentes, descobrindo minha xoxotinha pequena, linda e toda depiladinha. Enquanto suas mãos terminavam de tirar minha calcinha eu já sentia a boca dele beijando a testa da minha buceta. Abri bem minhas pernas para aquele macho dominador.

- Ohhhhhhhhh! Chupa bem gostosooooo, meu macho!!! - eu gemia como uma louca quando ele começou a lamber minha boceta e chupar meu grelinho, me deixando louca de tesão.

- Ahhhhhhh!! Que gostosooooo! Não paraaaa! Vou goz...

Nem consegui terminar de falar e explodi em um orgasmo maravilhoso, rebolando na boca dele. Nossa, que delícia! Gozei como nunca. Ele ficou me olhando, sorrindo satisfeito e despejando mais um pouquinho de cerveja geladinha na testa da minha boceta e esperando escorrer para os meus grandes e pequenos lábios. Em seguida ele caiu de boca, lambendo e bebendo tudo.

Aquela gozada tinha sido muito boa, mas eu queria mais. Queria ser dominada por ele. O fato de ele ser militar me fazia querer ser mandada por ele. Eu queria que ele me fizesse sua putinha, sua vadiazinha. E acho que ele entendeu o meu recado.

- Vem, sua vadia! - disse ele como se estivesse ordenando - Senta aqui no meu pau e rebola até eu gozar, minha putinha gostosa!!

Ele falou isso e se deitou na cama, de barriga pra cima e com o pau completamente ereto, apontando para o teto.

Não perdi tempo. Só passei mais um pouquinho de cuspe na entrada da minha xoxotinha e me ajeitei em cima dele.

- Ahhhhhhhh!!! É muito grandeeee!

Soltei um gemido baixinho me sentando bem gostoso na pica dele e deixando minha buceta engolir tudo, de uma só vez. Fui rebolando bem devagar até que senti o saco dele encostar na minha bunda.

Comecei a levantar e descer minha pélvis de encontro ao seu pênis, deslizando suavemente. Ele estava louco de tesão e me puxou mais pra cima dele, beijando minha boca, chupando e apertando meus seios.

- Rebola nesse pau, minha cachorra gostosa!

Disse ele no meu ouvido, entre gemidos. Percebi que ele ia gozar e rebolei um pouquinho mais rápido, permitindo uma penetração bem profunda. Meu corpo inteiro começou a se arrepiar e notei que meu orgasmo estava se aproximando também.

- Ahhhhhh, amorrrr! - gemi bem gostoso - Vou gozarrrr também!! Deixa eu gozar nessa pica gostosaaaa! Deixaaaaa!

- Isso, cachorrinha safada! Fode meu pau bem gostosoooo! Vou gozar na sua bucetinha!!! - ele mal terminou de falar isso e gozamos juntinhos, bem agarradinhos.

Depois que gozamos eu me deitei ao lado dele e conversamos um pouco, bebendo a cerveja que tinha sobrado. Ficamos assim por uns 15 minutos, até que minha xoxotinha começou a "coçar" de novo, querendo mais pica. Comecei então a brincar com o cacete dele, batendo uma punheta bem de leve. Não demorou muito e seu pênis reagiu, ficando duro com rocha novamente.

- Agora eu vou comer o seu cuzinho, Graziela! - disse ele me olhando com cara de safado. Eu concordei na hora, pois adoro sexo anal.

- Fica de quatro, sua putinha! - ele falou me puxando para a beirada da cama e me colocando de quatro, com a bunda bem empinadinha - Empina essa bunda pro seu macho! Vou enfiar tudo nesse seu rabinho.

As palavras dele tinham um efeito devastador em mim. Eu delirava de tesão com cada frase, percebendo que eu estava domada por aquele macho. Eu estava parecendo mais era uma égua só esperando o cavalão montar em cima, sem dó.

Como uma boa putinha eu fiz o que ele mandou. Fiquei de quatro bem empinadinha, só esperando o meu castigo. Ele ficou em pé atrás de mim e começou a beijar e lamber a minha bunda. Quando sua lingua tocou o meu cuzinho eu me arrepiei e quase gozei novamente. Em seguida ele me deu uns quatro tapas bem fortes na bunda que minha cabeça girou.

- Quero pau no meu cú! - falei pra ele não me aguentando mais - Enfie na minha bunda! Enfia sem dó, meu macho gostoso.

A hora mais gostosa da trepada tinha chegado. Ele deu uma cuspida enorme no meu cuzinho, esfregou o dedo e logo posicionou a cabeça da rôla na entradinha apertadinha. Sem aviso ele forçou e a vara foi deslizando pra dentro de mim, bem fundo. Meu cú piscava desesperado, tentando frear sua pica, mas o esforço era em vão. Entrou tudo, até o talo.

- Uiiiiii!!! Que gostosoooo! - gemi e gritei como puta mesmo quando senti o saco dele batendo em mim.

- Toma sua safada!!! Você gosta é de dar seu cuzinho, não é? - dizia ele me puxando com força e enfiando bem fundo em mim.

- Vai, cachorrinho!!! Come bem gostoso o cú da sua cachorraaaa!!! Come, seu safado! - eu dizia pra provocá-lo ainda mais.

Ele então começou a me chamar de puta, de safada e outros nomes mais. Eu gritava de tesão e rebolava meu corpo, querendo ser fodida com força. Ele percebeu minha vontade de gozar e começou a esfregar os dedos na minha bocetinha.

- Quer gozar no meu pau, safadinha? - ele perguntou me agarrando bem forte.

- Queroooooo!!! Queroooo muitooooo, meu macho!!! Mete essa pica bem fundooo, meteee! - eu disse e comecei a gozar como uma desesperada - Goza também!!! Goza no cuzinho da sua mula, Gozaaaa!

Não deu outra. Poucos segundos e ele encheu meu cuzinho de leitinho. Que delícia gozar com o meu macho, juntinhos novamente. Acho que ele queria ver como meu cú estava e tirou seu pau de uma só vez. Em seguida ele abriu bem as minhas nádegas e eu pisquei meu rabo, tentando expulsar o esperma dele. Logo senti a pôrra dele ir saindo de dentro do meu cú e escorrendo para a minha boceta e coxas. Que loucura.

Depois de deixar ele se deliciar com aquela cena mais alguns segundos, eu me virei e agarrei o pau dele, mamando tudo, deixando a pica dele bem limpinha e minha boca e meus lábios sujos de seu esperma gostoso. Não deixei escapar nenhuma gota, engoli tudo.

Em seguida fomos tomar banho juntos e ele ficou me observando. Me toquei e me exibi para aquele macho gostoso e dominador por vários minutos.

Depois do banho bebemos mais um pouquinho de cerveja, demos mais uns amassos e dormimos agarradinhos.

No outro dia eu acordei com ele beijando minhas costas, passando suas mãos em mim, beijando e acariciando meus cabelos. Ele já estava pronto pra meter de novo mais eu revolvi ir embora. Eu e o Adriano ainda mantemos contato hoje em dia e sempre que dá certo a gente dá uma fugidinha pra trepar bem gostoso. É um dos poucos homens que me fazem sentir uma putinha desejada e completa.

Falando nisso, já estou molhadinha de novo.

  • Enviado ao Te Contos por Graziela

sábado, 28 de novembro de 2020

Fui para o motel hoje com o cara que conheci no insta (27-11-2020)

 By: Tânia

Meu nome é Tânia, tenho 32 anos, sou casada, meu marido trabalha em uma plataforma de petróleo, então fica dias fora de casa, assim fico sozinha... tipo hoje.

Hoje, sexta feira (27-11), eu quero da uma trepada, para relaxar da semana cansativa do trabalho, acabei resolvendo dar uma saidinha com um carinha que andou me secando nessas duas ultimas semanas quase. Quando postei uma foto com uma amiga, eu estando de biquini em uma praia, e ele no privado do instagram começou a puxar assunto comigo.

Ele é casado, bonitão, tem 45 anos, fortão, faz estilo militar. Já estavamos tendo conversas mais quentes e hoje perguntei de cara se ele não queria da um pulinho em um motel e me comer, e ele aceitou.

Eu corri para casa no final da tarde, tomei um banho, pus uma roupa e corri para o shopping para me encontrar com ele... la deixei meu carro e fui no dele para o motel.

Antes de sairmos do carro, na garagem do motel, começamo a darmos um amasso bem gostoso, com beijos bem demorado, com ele pegando nos meus peitos e eu agarrando seu pau e apertando...

Abri seu ziper e coloquei seu pau duro pra fora, nossa eu estava com muita saude de um pau, cai de boca nele, fiquei ali chupando e punhetando com todo carinho que uma rola gostosa merece.

Muita vezes eu parava de chupar seu pau e descia ate suas bolas e chupava fazendo ele gemer alto... não deixei ele gozar, parei bem antes então fomos para o quarto e logo que chegamos ele me puxa e disse:

- agora quero seu cu, desde que vi aquela foto eu to louco pra te comer de 4..

Eu não sou virgem no cú, mas me fiz de dificil e disse:

- vamos ter que combinar isso..

Nos beijamos de novo e ele que nem louco levantando meu vestido, passando a mão pela minha bunda e falando sacanagem no meu ouvido, eu já estava louca de tesão, me abaixei, botei seu pau pra fora e comecei a chupa-lo novamente, engoli tudinho, eu sentia na minha garganta, chupava que nem louca e ainda arranhava de leve..

Ele acabou não aguentando e gozou forte e eu como estou faminta não derramei nem uma gota.

Ele me levanta e me empurra para a parede, me levanta e começa a chupar minha xana.. Nossa , só de lebrar a cena, fico molhada. E como ele chupava.. Enfiava a lingua profundamente. Eu gritando já de tesão:

- me come, vem pegar o que deseja?!

Ele olhou para mim, me soltou, virou-me de costas e sem dó enfiou o pau dele no meu cu .. Nossa!!!. Eu senti uma dor intensa, dei um grito alto demais ate chegou a sair lagrimas.

Ele parou e esperou eu me acostumar com aquilo tudo abrindo meu cuzinho, assim que percebeu que eu me acalmei, foi metendo e eu sentindo prazer gritei de novo, só que agora de prazer.

Ele metia forte e eu só gritava, não demorou e ele gozou, enchendo meu cu de gozo, minhas pernas ficaram bambas, eu só sentia o gozo descendo pelas pernas.

Ele tirou seu pau de dentro do meu cu, me virou, encostou em mim e começamos a nos beijar, seu pau estava melado, seu gozo escorria pelas minhas coxas, meu cuzinho estava piscando, ele parou de me beijar e foi me lavando ate a cama, me deitou com as pernas abertas, abaixou e caiu de boca na minha buceta, deu umas lambidas e meteu a lingua, depois ficou em pé bateu umas 3 vezes com seu pau em cima da minha buceta e então enfiou em mim a sua rola...

Eu me arrupiei toda, como é bom levar uma boa metida assim, ele começou a me foder sem parar, socando ate as suas bolas baterem na minha bunda, ele me comeu magistralmente, foram uns 10 minuto sendo comida assim, ai eu pedi pra mudar a posição, eu queria entrar naquela rola, então ele deitou e eu fui pra cima dele, coloquei a cabeça do seu pau na entrada meladinha da minha buceta e fui descendo ate a minha buceta engolir o pau todo dele, e então eu comecei a cavalgar do jeitinho que gostos.

Quiquei sem parar no pau dele, sentando com forçar, querendo fazer ele gozar tão forte quando foi no meu cu, ele segurava nos meus peitos, apertava os biquinhos e eu galopando forte... ele nem avisou direito, em meio ao meu gozo ele encheu a minha buceta com o seu gozo...

Parecia que estavamos levando choques, nossos corpos tremendo e gozando, que delicia dei o maximo de sentada que aguentava ate cair sem força sobre ele.

Ficamos deitado assim ate recuperar um pouco das nossas forças, fomos para o banho juntos, eu fiz um novo boquete nele, queria sentir aquele pau duro novamente na minha boca, mamei ate que fiz ele gozar de novo, que delicia.

Foi muito bom, falamos sobre repetir mais vezes, vamos com certeza marca outra saida dessa, ele me deixou no shopping onde deixei meu carro e então vim para casa, esperar ate a hora de falar com meu marido por video chamada...

  • Enviado ao Te Contos por Tânia

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Loucura! (27-11-2020)

 By: Amanda

Eu me chamo Amanda, tenho 35 anos, sou casada, pele clara, cabelos negros, seios medio, bunda grande, quando estou com tesão nada me segura e e hoje eu estou pegando fogo.

Agora a noite, eu fui ao supermercado usando um vestidinho jeans de botões na frente de cima a baixo, que fica pelo meio de minhas coxas, sem calcinha e sutiem. Durante as compras notei que um homem de uns 40 anos estava me observando.

Disfarçadamente comecei a prestar atenção e notei que ele estava sozinho, e começou a me seguir por todo o mercado sempre disfarçando, e eu fingindo que não via desabotoei dois botões em cima e dois embaixo, fui até ao lado dele e me agachei para pegar um produto na prateleira rente ao chão, e de cima pra baixo ele pode ver meus peitinhos já durinhos, e minhas coxas até quase minha xaninha. Levantei, notei que respirou fundo.

Caminhei alguns passos, haviam somente mais três pessoas naquele corredor indo no sentido contrário, vi que ele estava agachado fingindo ler o rotulo de um produto na parte de baixo da prateleira, mas não tirava o olho da minha bundinha, aí foi minha vez de pegar um produto lá embaixo, abri um pouco as pernas e abaixei sem dobrar os joelhos, peguei o produto e levantei rapidamente, e ele por alguns segundos pode ver até o meu cuzinho.

Continuei as compras sempre me exibindo como se estivesse distraida, e agora havia dois me seguindo, de repente uma senhora se aproximou e disse

– Minha filha esse seu vestido esta deixando a mostra seus seios e quase toda suas pernas  

Fingi surpresa e vergonha, disse a ela que estava com cabeça no mundo da lua e não tinha notado, abotoei os botões, agradeci e me dirigi ao caixa. Perdi os dois homens de vista, paguei e me dirigi ao estacionamento que fica no subsolo do mercado, quando estava chegando vi um dos homens entrando em uma pick-up, mas não deu partida. Notei que de dentro da pick-up ele via a traseira do meu carro estacionado um pouco mais a frente, então abri o porta-malas e comecei a colocar as compras, sempre inclinando muito o corpo, quase entrando no porta-malas, a essa altura já tinha desabotoado praticamente todo o vestido deixando somente um botão logo acima do umbigo. Meus mamilos estavam duros e minha xaninha tão molhadinha que começava a escorrer pelas pernas, cada vez que me inclinava sentia o vestido subir mas não sabia o quanto ele estava vendo, e isso deixava meu corpo em brasa.

Quando terminei de guardar as compras entrei no carro e olhei pelo retrovisor, e pra minha surpresa o cara tinha descido da pick-up e estava batendo uma punheta encostado numa coluna. Arranquei o carro e fui embora louca de tesão, enquanto dirigia abri o último botão liberando meus peitos, comecei a acaricia-los fui descendo a mão e enfiei um, dois, três dedos na minha bucetinha encharcada. Parei no sinaleiro ao lado de um caminhão e o cara viu tudo deu uma buzinadinha, eu olhei, tirei os dedos da xaninha e chupei .

Quando sinal abriu arranquei cantando pneus, duas esquinas a frente parei de novo no sinal e vi que o caminhão estava vindo e não tinha mais ninguém naquele cruzamento, abri a porta do carro e ele parou na faixa do lado um pouco atras, desci com o vestido completamente aberto a xaninha peladinha e molhadinha a mostra e ele piscava as luzes.

Tirei o vestido e joguei dentro do carro, que loucura, agora eu estava peladinha no meio da rua, virei de costas para ele inclinei o corpo e enfiei um dedo no cuzinho, nisso o sinal já estava aberto e passaram alguns carros que buzinaram, me assustei entrei no carro arranquei e fui embora, imaginando o motorista do caminhão batendo uma punheta.

Quando cheguei em casa toquei uma siririca daquelas dentro do carro mesmo. Me vesti desci do carro e voltei a ser uma moça respeito....

  • Enviado ao Te Contos por Amanda

Ela foi a rainha do boquete da minha escola

 By: Gaby

Oi, gente, me chamo Gaby, tenho 24 anos, estou quase me formando, eu sou morena clara, tenho 1.68 de altura, seios medio, bunda redondinha e bem empinadinha.

Com o confinamento devido a pandemia, eu lembrei de um acontecimento ocorrido na epoca em que fazia o ensino medio.

Nessa epoca tinha uma garota, baixinha e peituda, “Beth” era o nome, que entrou e saiu no mesmo ano, não chegou a ficar dois bimestres. Foi só agora que descobri o motivo. Conversando com uma amiga da época de colégio, só agora me contaram que a Beth tinha sido expulsa depois de flagrada mamando um colega de turma. Fiquei tão molhada com a fofoca que fui procurar Beth nas redes sociais... eu precisava dar um jeito de falar com ela sobre isso... e quando ponho uma coisa na cabeça...

Encontrei fácil ela no insta, puxei conversa, trocamos celular... mesmo depois de um tempinho, ela se lembrava bastante de mim e foi super simpática. Começamos a conversar por chamada de vídeo.

Com essa onda de calor, combinei com ela para tomarmos cerveja como se estivéssemos juntas num bar. Ela topou e assim engatilhamos nosso último encontro virtual.

Depois de duas garrafas cada uma, encaminhei o papo para sacanagem. Depois do que havia ficado sabendo, não me surpreendi ao notar que ela parecia até mais à vontade do que eu, falando das fodas que dava com o atual namorado. Assim parti para o que eu queria realmente saber;

- “posso te perguntar uma coisa da época do colégio?”

- “Claro!”

- “É verdade que você foi expulsa porque te pegaram com um boy no banheiro?”

- “Uhum! Na verdade, não foi no banheiro. Lembra da escada do pátio, acesso ao teatro?”

- “Lembro!”

- “Então, era ali que eu arrastava os boys e mamava todos!”

- “Conta!”

- “Então, depois que um crush na época me convenceu a chupá-lo eu meio que viciei, sabe? Viciei mesmo! Comecei a mamar todo carinha que eu ficava. Não tinha uma balada que eu não chupava alguém. Depois comecei a chupar os carinhas do prédio. Tá ligada que eu morava só eu e minha mãe, que nunca parava em casa por causa do trabalho... era uma festa... cheguei a chupar vários num mesmo dia... meu, eu não tinha noção... já havia ganhado o apelido de “Boqueteira” no condomínio... um contava pro outro e se o carinha não fosse escroto eu caia de boca!”

- “Até o final? Deixava gozar na boca?”

- “Não todos... mas tinham alguns que o pau era tão saboroso que eu até engolia...”

- “C dava também?”

“Não era mais virgem, mão não dava porque morria de medo de engravidar. Uma prima havia virado mãe na adolescência mesmo usando camisinha... na época até tentei dar a bunda, mas não curti....acabei gostando tanto de chupar que sempre que eu gozava durante o boquete... hoje me sinto bem mais segura pra foder.”

- “E então, o lance do colégio...”

- “A Gaby, logo de cara os caras pareciam no cio atrás de mim por causa dos meus seios. Eu tirava o sutiã antes de entrar no colégio e meus peitões ficavam grudadinhos na camiseta. As freiras não podiam me ver que me obrigavam a colocar uma blusa (rs). Eles vinham conversar comigo e não tiravam os olhos; alguns ficavam de pau duro na hora... nossa, que tesão perceber suas rolas endurecendo sob os moletons e bermudas. Comecei a dar um perdido com um e outro no pátio e de lá para a escadaria do teatro, onde me acabava de chupar... enquanto durou foi toda semana!”

- “Fica chato se eu perguntar quem você chupou no terceirão?”

- “Vixi... só lá foi uns cinco. Sabia que Renan tinha um puta de um pintão? E gozava muuuuiiiiito! Era o meu predileto! Quantas vezes acabei indo ao seu apartamento além da escola... esse eu fazia questão de tomar tudo!”

- “Nossa, o Renan? Foi com ele que te pegaram?”

- “Não! Putz nem me lembro com quem foi... Só sei que o filho da puta do tio da portaria foi levar uns cara da manutenção pro teatro e deve ter notado algo... chamou a coordenadora e fui parar na Direção...”

- “Deve ter sido o maior BO, né?”

- “Nem tanto... pelo que notei a madre superior falou para minha mãe que se ela assinasse logo a transferência tudo seria abafado... não interessava também para o colégio um escândalo. Mas ela ficou tão envergonhada que achei mancada da minha parte e resolvi maneirar... principalmente no prédio... um tempo depois mudamos e tudo foi esquecido... comecei a namorar sério e arrumei um fornecedor só meu (rs).”

Antes de desligarmos, ela contou tanta coisa da sua fase rainha do boquete. Dos vizinhos, primos e indicados que mamava todos os dias em seu apartamento, comentando que vicia mesmo. Um pouco antes de ser pega no colégio já tava mamando até caras casados – e acabou curtindo mais porque eles também chupavam sua bucetinha. “Gozava feito uma louca!” – confessou.

Eu não sei se ela notou até porque não fiz muita questão de esconder, mas enquanto conversávamos sobre toda aquela putaria, bati uma siririca gostosa sentada num vibrador bem grossão que ganhei na quarentena.

Quando meu namorado chegou aqui eu dei um belo e delicioso, aboo, suculento e demorado boquete nele...

Enviado ao Te Contos por Gaby

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Transei com minha amiga em São Paulo (lesb)

 By: Beatriz

Me chamo Beatriz, tenho 38 anos, sou divorciada e moro no interior de São Paulo.

Mês passado a minha amiga Suzana me convidou para ir a um passeio com ela no fim de semana que se aproximava.

A idéia era sairmos na sexta-feira de manhã, irmos até São Paulo, comprarmos roupas e algumas outras coisas mais nas várias feiras que ela conhecia e retornarmos à nossa cidade no domingo à noite. Ela me disse que conhecia um hotel muito bom e seria bem relaxante passarmos esse tempo juntas, nos divertindo um pouco.

Sou uma pessoa livre, felizmente e infelizmente, já que me divorciei há três anos e os meus dois filhos moram com o pai. Por isso, aceitei prontamente.

No dia combinado ela veio me pegar de manhã e fomos. Almoçamos pelo caminho e, por volta das três da tarde já estávamos no nosso destino. Nos breves planos que fizemos para aquele resto de dia, resolvemos visitar uma feira, mas sem demorar muito tempo.

O melhor mesmo, sugeriu a minha amiga, seria darmos uma pequena volta pela feira mas voltar cedo para tomarmos banho e nos aprontar, para não jantarmos muito tarde. É que, disse ela, a noite em São Paulo era muito bonita e tínhamos muito o que aproveitar.

Quando voltamos ao nosso quarto no hotel, já havíamos comprado muita coisa. Já passava das 19:00hs e não tivemos mais coragem para irmos até a piscina.

Optamos por isso por uma ducha rápida para nos refrescarmos. A Suzana me disse pra eu tomar banho primeiro. Me despi com alguma discrição e, só de calcinha, me embrulhei no roupão antes de entrar no banheiro. A ducha foi deliciosamente refrescante.

Quando saí da banheira, ainda completamente nua, fiquei surpresa e ao mesmo tempo senti uma sensação estranha ao ver a Suzana entrar toda nua no banheiro, talvez por eu não estar acostumada a ver uma mulher assim ou talvez por há muito tempo eu não me ver nua na frente de outra pessoa.

Ela era realmente uma mulher linda. Da minha altura e já entrando na casa do quarenta, ela tinha os seios bem desenhados e firmes. Vi também que ela reparou em mim, principalmente na minha boceta. Eu confesso que me senti um pouco acanhada, mas achei normal. Ela era mulher e eu também, e esse fato não impediu de nos observarmos mutuamente.

Depois do banho nos vestimos e saímos à procura de um jantar. Em seguida fomos visitar um shopping. Assim, pouparíamos tempo e no dia seguinte iríamos diretamente às lojas que gostamos mais. Mas, como encontramos várias lojas e boutiques abertas, quando voltamos ao hotel, já vínhamos carregadas de compras.

Nos deitamos, cada uma na sua cama e começamos a conversar com a luz apagada, fazendo projetos para o dia seguinte ou falando sobre as compras que fizemos, até que adormecemos.

Acordei no meio da noite sem sono. Alguns segundos depois liguei a luz pra ver as horas. Foi então que ouvi a voz da Suzana.

- Não está conseguindo dormir, Beatriz?

- Fiquei sem sono. - respondi.

- Eu também! Acho que o que nos falta é um homem. - disse ela com um sorriso.

Aquilo que ela disse me pegou de surpresa e fiquei pensando na resposta.

- Há quanto tempo você não transa, Suzana? - minha amiga insistiu.

- Desde que me divorciei.

- Sério?!? Eu acho que eu não aguentaria tanto tempo! - disse minha amiga sorrindo.

Concordei comigo mesma que já estava mesmo com saudades de uma boa trepada. Mas fiquei calada. Pouco depois a Suzana perguntou:

- Posso me deitar aí com você?

Um pouco admirada com a pergunta, respondi que sim, sem dar grande importância. Ela se levantou da cama dela e veio se deitar ao meu lado na minha cama.

- Eu sempre gostei de dormir acompanhada. - disse ela se justificando - Desde pequenina!

Eu não disse nada, mas reconheci que o calor de outro corpo junto ao meu sempre me fazia bem. Percebi até uma certa excitação por sentir o corpo semi-nu da Suzana contra o meu.

- Você já se casou alguma vez, Suzana? - perguntei depois de um tempo.

- Não. Mas nunca deixei de dar uma boa trepada sempre que tenho vontade. - disse ela rindo. Eu sorri também. A Suzana voltou a falar:

- Também já fiz outras coisas.

Percebi uma certa provocação naquela frase. Eu já sabia o que ela estava se referindo.

- O quê? - perguntei, dando uma de provocadora também.

- Coisas! - disse ela criando expectativa.

- Você já fez amor com uma mulher! - eu disse finalmente.

- Já! - disse ela com um sorriso.

- E você quer fazer isso comigo?

- Não! - ela respondeu muito depressa - A menos que você queira. - ela acrescentou pouco depois.

Sorri. Nunca tinha feito amor com uma mulher e só de pensar nisso eu ficava muito desconfortável. Mas, naquele momento, era uma experiência que me agradaria.

- Eu nunca fiz sexo com uma mulher! - eu disse.

- Fecha os olhos! - disse a Suzana - Esquece que sou uma mulher.

Fechei os olhos. Ao mesmo tempo que os fechei, senti a mão da Suzana acariciando a minha perna. Os movimentos da mão dela eram meigos e cheios de ternura, se movendo carinhosamente pelas minhas coxas. Depois sua mão passou pelo meu ventre e a seguir pelos meus seios, apertadamente e massageando, docemente. Aos poucos a mão dela foi descendo, até chegar à minha calcinha.

- Ohhhhhhh!!!

Deixei escapar um gemido gostoso quando ela enfiou a mão dentro da minha calcinha e senti que ela brincava com os pelinhos da minha xoxota. Mas quando os dedos dela tocaram meus grandes e pequenos lábios, eu quase desmaiei. A Suzana, sentindo a minha reação, tirou minha calcinha rapidamente.

Quando ela voltou a colocar a mão nas minhas coxas eu abri as pernas e me entreguei, por completo. Logo um de seus dedos tocou meu clitórios, começando a fazer um dedilhado muito gostoso. Senti um prazer inexplicável.

- Você está tão molhadinha, Beatriz! - disse ela beijando o meu rosto.

Nesse momento meus olhos já estavam abertos e a minha vontade era abraçá-la fortemente e beijá-la, como faria se fosse um homem que estivesse fazendo aquilo comigo. Mas, mais uma vez, foi a Suzana quem tomou a iniciativa.

- Você está gostando? - disse ela.

Em vez de responder, retribuí as carícias com um beijo, mas somente no rosto dela. A Suzana pegou a minha mão e a enfiou por baixo de sua camiseta, bem em cima dos seus seios. "Por que não?", perguntei pra mim mesma. Eu estava um pouco perdida, de forma que resolvi fazer como eu gosto que façam a mim.

Acariciei os seios da Suzana e depois brinquei com os biquinhos, que estavam muito durinhos.

- Issooooo, Beatriz!!! Assim mesmoooo! - ela disse gemendo muito gostoso.

Vi que ela ia me beijar novamente e aproximei meu rosto. Mas, esta vez, ela me beijou diretamente nos lábios. Foi sem qualquer pudor que correspondi ao beijo dela na minha boca. Aliás, que puder eu poderia ter quando eu estava acariciando os seios dela e me deliciando com a mão dela na minha buceya? E como eu estava gostando!

Ainda com as nossas bocas grudadas, a Suzana se moveu pra cima de mim. Ela também já estava sem calcinha e nossos púbis se tocaram mutuamente, me deixando sentir como a bocetinha dela estava quente. Ela então tirou sua camiseta e eu senti uma sensação nova e gostosa ao sentir os seios de uma mulher contra os meus.

Até agora eu tinha sentindo apenas o peitoral de homens contra os meus seios. Mas a sensação com outra mulher era algo muito safado e atrevido.

Em seguida as nossas pélvis começaram a roçar uma na outra, enquanto nós duas nos beijamos loucamente.

- Eu sabia que você ia gostar, Beatriz! - disse ela me abraçando bem forte.

Fiz sinal afirmativo com a cabeça e sorri. Ela começou a descer e beijou meus mamilos. Logo ela começou a lamber e chupar os biquinhos dos meus seios, me levando à loucura. Mas o melhor ainda estava por vir. Senti todo o meu corpo se arrepiar quando a boca dela parou em cima da minha buceta, beijando, lambendo e chupando todo o meu interior.

Senti toda a minha boceta ser lambida e depois apenas o meu clitóris. Eu estava louca de prazer. Então, a lingua da Suzana foi substituída pelo dedo dela. Não me contive.

- Uhhhhhhh!!! - gritei de prazer.

Acho que ficamos ambas surpreendidas com o meu grito. Eu, pelo menos, fiquei. Mas não me importei. Por isso, continuei a gemer de prazer sem me importar por estar quase gozando com uma mulher em vez de um homem.

A Suzana lambeu a entrada da minha buceta, enfiando o dedo em seu interior, brincando com as paredes internas. Quando tirou o dedo, foi para voltar a esfregar o meu clitóris. Eu nunca tinha sentido meu clitóris ser trabalhado daquela forma, tão maravilhosa.

Foi numa explosão de prazer que atingi o meu orgasmo. O dedo dela no meu clitóris, que antes fazia movimentos rápidos, agora se movia lentamente, me provocando ondas de um prazer intenso, até então inédito pra mim.

A Suzana enfiou o dedo médio da outra mão na minha xoxota e trabalhava agora o seu interior, ao mesmo tempo que o meu clitóris continuava a ser esfregado. Quando me recuperei do meu orgasmo eu estava exausta. Olhei para ela e ela estava sorrindo pra mim, ainda com seu dedo em meu interior. Que loucura!

- Você gozou bem gostoso! - disse ela piscando pra mim - Você gostou?

- Adorei!! Foi maravilhoso! - eu disse, toda descabelada.
Ela pulou em cima de mim novamente, me abraçando bem forte.

- Quer fazer o mesmo comigo agora? - ela perguntou depois de beijar a minha boca apaixonadamente.

- Claro! – respondi

Então foi a minha vez de retribuir o prazer que ela tinha me dado. Quando aproximei meu rosto da bocetinha da Suzana eu me sentia uma mulher completamente diferente. Fiquei surpresa mesmo foi quando percebi o quanto eu estava feliz por estar chupando a boceta dela e lambendo seu grelhinho. Depois, me deitei em cima dela para beijar e chupar seus seios, da mesma forma que ela fez comigo. E novamente voltei com a minha boca para a xoxotinha dela.

Mas uma nova surpresa estava me deixando ainda mais cheia de tesão. A Suzana me deixou sentada na cama e enganchou suas pernas na minhas, até nossas bucetas se tocarem. Quando a gente começou a se roçar, nossas pernas se abriram ainda mais, permitindo o contato direto de nossas xoxotas e clitóris contra clitóris. Senti que um novo orgasmo estava se aproximando. Por um momento eu tomei consciência do que estava fazendo mais continuei. Me sentia excitada e entusiasmada.

Começamos a gozar quase ao mesmo tempo. Nos esfregamos como loucas e depois ela pediu que eu esfregasse o grelo dela com o meu dedo. Fiz o que ela pediu, no auge do meu prazer. Coloquei dois dedos no clitóris dela e esfreguei o melhor que eu sabia. Era muito estimulando pra mim ouvir ela gemer enquanto se contorcia toda. Depois, ela quis fazer o mesmo comigo novamente.

Tive que reconhecer que a Suzana era bem mais carinhosa e meiga do que eu. Antes de voltar a me acariciar e me esfregar, ela beijou minha coxas. E, depois de começar a esfregar meu clitóris ela parava de vez em quando pra me beijar com um carinho e delicadeza que eu nunca tinha imaginado ser possível. Quando finalmente atingi o meu orgasmo, eu me sentia uma mulher muito feliz.

De vez em quando eu e a Suzana repetimos nossa experiência. As vezes na casa dela, outras vezes na minha, quando os meus filhos estão com o pai. Nunca mais voltei a me casar. Mas, como a minha amiga diz, não é isso que me impede de dar uma boa trepada quando tenho vontade. Com homens, claro!

  • Enviado ao Te Contos por Beatriz

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Nosso 1º swing

 By: Jane & Mario

Oi TeContos. meu nome é Jane e o meu marido se chama Mário, somos de SP e temos 44 anos e 20 anos de casado, mas nos conhecemos a 24 anos ainda na faculdade. Casamos no último ano da faculdade e temos filho de 20 anos.

vou contar sobre um fato que mudou nossas vidas num momento muito difícil. Isso ocorreu a 2 anos atrás. Estavamos com 41 anos e perdemos nossos empregos praticamente ao mesmo tempo. O trauma foi grande. Nosso filho entrando numa faculdade cara, casa e carro para pagar e ambos desempregados.

No inicio fomos levando com tranquilidade, mas como não tinhamos muitas reservas já que tinhamos comprado nossa casa e tinhamos parte ainda a pagar, a coisa foi ficando apertada.

Passado um ano, nossas economias já estavam quase no fim, assim como nosso tesão e libido e tinhamos até então. Transavamos de 2 a 3 vezes por semana com um fogo invejável. Mas agora a preocupação com o futuro não permitia pensar mais em sexo e não nos procuravamos mais na cama.

Até que surgiu uma festa de aniversário de casamento de um casal amigo nosso. No inicio dissemos que não iriamos, que não estavamos com ânimo para festas, mas ele insistiu e disse que iria nos buscar se não fossemos. Não teve jeito e lá fomos nós.

João e Lidiane nos receberam muito bem, sempre animados e colocando todo mundo para cima, como sempre. Até nos soltamos um pouco e aproveitamos a festa, mas no final eles perceberam que algo não estava bem e contamos que já estavamos desempregados a 1 ano e as economias estavam no final.

Então eles nos disseram que precisavamos nos divertir um pouco mais para esquecer isso tudo e abrir a cabeça para novas oportunidades (nem imaginávamos que oportunidades nos surgiria!!!).

Eles disseram que iriam para a praia no "apertamento" deles na manhã seguinte e que deveriamos ir junto para tirar o stress. Dissemos que não tinhamos dinheiro para gastar com lazer, mas eles novamente nos animou dizendo que não iriamos gastar nada pois a casa era deles, como só iam os 4, podiam ir no carro deles e a comida eles fariam em casa mesmo para não gastar muito. Diante disso, não tivemos como recusar.

Na manhã seguinte, lá fomos nós 4 para a praia. Fomos direto sem passar pelo apartamento. Como já estava tarde iriamos tomar um bom banho de mar para recarregar as baterias e lavar a alma, como disseram nossos amigos.

Depois de muito banho de mar e um sol maravilhoso fomos para o apartamento deles, ou melhor, apertamento mesmo (quarto, sala, cozinha e banheiro). Tomamos um banho, jantamos e ao irmos dormir eles nos ofereceram o quarto, mas decidimos ficar na sala e dormir no sofa-cama, já seria um abuso. Fomos dormir e eles deixaram a porta do quarto entre-aberta. Logo em seguida começamos a ouvir um rangido da cama, uns gemidos e finalmente gozos incríveis. Meu marido ouvindo aquilo se animou na hora e veio armado me cotucar por trás. Como estavamos na sala e sem saber quando iriam sair, ficamos só nos masturbando e gozamos pela primeira vez depois de vários meses a seca.

Na manhã seguinte, João e Lidiane já sairam do quarto se beijando e olhando para nós perguntaram se o barulho incomodou muito e se tinhamos aproveitado também. Eu olhei para o Mario e nossos olhares já denunciaram que a coisa não ia indo bem na cama também.

Bem, foi ai que tudo começou. Eles disseram que tinhamos que inovar criar possibilidades na cama também. Não estavamos entendendo nada e ai ele foi bem claro:

- "meus amigos, precisam fazer swing. troca de casais. suruba!!!".

Acho que nossos olhares novamente nos denunciaram e deviamos estar chocados. Nossos amigos de velha data fariam swing?

Então Lidiane assumiu a conversa, disse que também tiveram uma baixa no tesão a uns anos atrás e lendo artigos sobre sexo, viram que o swing poderia trazer algum sabor a mais para a cama do casal. Realmente dá insegurança, mas quando tem amor, isso só reforça o laço conjugal e tras o fogo de volta.

Perguntei o que eles nos aconselhavam então. Eles disseram que poderiamos começar transando os 4 na mesma cama, sem troca e vendo o que os outros faziam despertaria interesse. Perguntei quando, e eles muito rápidos, disseram:

- "AGORA!!!".

Todos tomaram banho e fomos para o quarto enrolados na toalha. João e Lidiane logo jogaram a toalha de lado e começaram a se beijar, apalpar... João chuvapa os seios lindos da Lidiane e ela o punhetava lentamente. Ai ela desceu e abocanhou o penis do João e começou uma chupada incrivel. João a interrompeu e a colocou na cama para chupá-la. Foi ai que meu marido não resistiu. Ele tirou minha toalha e começou a me chupar também. Chupava com uma volupia e desejo incriveis. Ai pedi para ele tirar a toalha e virar seu penis para mim, assim iriamos fazer um 69. Fiquei sobre ele chupando enquanto ele me chupava. Meu corpo começava a tremer de tesão. Nossos amigos ficaram animados que estavamos nos liberando e perdendo o pudor.

Ai o Mario me diz que gostaria de ver outro homem me comer. Eu fiquei sem jeito, mas com o tesão tomando conta de mim, perguntei para a Lidiane se o João poderia me comer. Ela disse sem problemas, mas que depois o Mário era dela. Disse que tudo bem.

Eu fiquei de 4 na beira da cama e o Mario ainda me chupando e ele pediu para o João vir me comer que ele iria olhar bem de perto. Ele perguntou se queriamos que ele usasse camisinha, mas como confiamos no casal, dissemos que se ele não quisesse tudo bem.

Bem, ai João ficou em pé e começou a pincelar seu pau na minha xotinha, que antes só tinha sido penetrada pelo Mário. Ele foi colocando lentamente e o Mario acompanhando tudo e lambendo meu clitóris. João começou a estocar num ritmo gostoso, sem violência e meu marido acompanhava com sua lingua sentindo o melzinho da minha bucetinha.

Quando avisei que estava quase gozando, João começou a estocar mais forte e gozamos juntos. Pude sentir seu esperma me enchendo minha xota. Mas ai veio o mais incrível, o João tirou seu pau de dentro de mim e o meu marido começou a sorver todo meu mel junto com o esperma, lambeu tudo, enfiou sua lingua dentro para tirar tudo o que podia e ainda colocou os dedos para tirar o que sobrou e lambeu cada um deles.

Nessa lambança toda, gozei mais uma vez na boca do meu marido e ele gozou na minha boca deliciosamente.

Mas ainda era de manhã e tinha muito chão, ou melhor, sexo, pela frente.

Depois que gozei duas vezes, Lidiane disse que era sua vez e agora ela iria emprestar o Mário para ela se satisfazer. Nisso ela chamou o João para deixar na cama, o chupou até seu pau ficar durissimo novamente e montou nele. Deu uma cavalgada e pediu para o Mário lamber seu cuzinho e deixá-lo bem molhadinho e preparado para uma dupla penetração. Novamente fiquei abismada. Quanta surpresa nossos amigos ainda guardavam?

Mário foi sem demora e lambeu o cuzinho da Lidiane e o deixou piscando de tesão. Ai ela pediu para ele a penetrar. Como eu nunca fiz anal, João estava todo animadinho e foi com vontade. Com o pau duro peito pedra ele enfiou tudo na Lidiane e começou um vai-vem incrivel. Os 3 pareciam em sintonia total e Lidiane delirava de prazer. Minha xota começou a melar novamente e comecei a me masturbar. João, vendo minha siririca pediu se ele poderia me chupar. Logicamente que não neguei e fui até ele. Fiquei com a perna aberta sobre sua boca e minha bunda voltada para a Lidiane.

Nisso ela começou a morder minha bunda e colocar sua lingua no meu cuzinho. Parecia que estava tomando choque. Comecei a tremer toda. Mário, vendo aquilo não acreditava e disse que iria gozar a qualquer momento. Lidiane continuo enfiando sua lingua no meu cu e na minha xota junto com seu marido João.

Fui a loucura, assim todos os demais. Gozamos todos em sequencia. Eu o Mário, a Lidiane e o João.

Caimos exaustos e rindo a toa na cama. Olhei para o Mário e não podiamos acreditar no que estavamos fazendo, mas estava feito e foi muito bom. João e Lidiane perguntaram se estavamos gostando e pelos nossos sorrisos não tinheram dúvidas.

Achei que por aquele dia estava tudo terminado, mas Lidiane disse que eu ainda não tinha feito tudo, que precisava liberar o cuzinho para o marido dela. Falei que era virgem no anal e ela disse daqui a pouco não seria mais.

Ela colocou um travesseiro na cama e pediu para eu deitar sobre ele com a bunda bem levantada. Achei que já ia ser estocada sem dó nem piedade, mas ela veio e começou a me chupar. Começou lambendo meu clitóris e quando sentiu meu mel escorrer colocou a lingua toda na minha bucetinha.

Enquanto isso ela foi rodeando meu anelzinho com o dedo e quando ele começou a piscar ela colocou o dedo na minha xota para lubrificar e lambeu o cuzinho, ai foi me penetrando bem devagar. Quando entrou tudo ela perguntou

- está gostando?

Só gemi e sinal verde estava dado. João se posicionou atrás de mim e foi forçando a cabecinha. Entrou gostoso, mas quando ele tentou colocar mais eu travei. Ai Lidiane começou a me masturbar e fui relaxando.

Nesse momento, Mário disse, hora do casal 69 entrar em ação, e lá foi ele novamente para baixo de mim me chupar e ver a piroca do seu amigo detonar meu cuzinho.

Ele ficou alí me chupando e vendo o entra e sai até o João e eu gozarmos. .

Para finalizar com chave de ouro, ou melhor, chave de xota, Lidiane disse que eu iria chupá-la até ela gozar e que agora o Mário iria comer meu cuzinho por direito. E assim foi. Meu marido comeu meu cuzinho e eu chupei pela primeira vez uma xota. E não é que é bom?

Depois desses dia incrível de sexo até então inimaginável para Mario e eu, voltamos felizes para casa e para nossos problemas. Mas nossa vida na cama melhorou e muito.

E relaxados e com a cabeça e espírito mais aberto, nossa vida foi melhorando, conseguimos nos empregar pouco tempo depois daquele dia... e só melhorar...

  • Enviado ao Te Contos por Jane & Mario

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Rapidinha com o desconhecido dentro da água (22-11-2020)

By: Maria Karla

Me chamo Maria Karla, sou casada, tenho 50 anos, sou formada em Educação física, matenho-me em forma, tenho seios médios, pernas bem torneadas, barriga sequinha e bunda durinha.

Eu sou uma LOBA, porém de espírito e corpinho de mulher de20. Libido a flor da pele e surgindo uma oportunidade não me nego ao prazer que ela irá me proporcionar.

No domingo passado, num calor maluco, fui convidada por uma amiga a ir passar a tarde na beira do lago de Furnas, perto de minha cidade. Lugar aprazível, barzinhos com ancoradouro para lanchas e quiosques a beira do pear, piscina para crianças, bom peixe e boa música.

Lá estávamos nós, mas como fomos no susto, não me vesti para banho de represa, pus um vestidinho bem fresquinho e nem pensei que sentiria maior vontade de cair na água.

Chegando lá, pedimos porção de peixe, refri pras meninas e uma cerveja, eu tomaria sozinha, pois ela estava na direção do carro. E certa hora reparei um homem muito interessante, de no Maximo 30 anos a me olhar insistentemente, mas deixei de lado e em certo momento resolvi dar um mergulho no pier, de vestido mesmo, estava muito calor e logo me secaria.

Fui ao banheiro e tirei a calcinha, pois odeio ficar de calcinha molhada, cheguei a beira do pier e saltei na água, na volta senti ele pertinho de mim, percebi um calor subir em minha coluna e acredito que meu olhar soltou fogo, pois ele sorriu e senti nele o mesmo.

Ele se aproximo, o local é profundo e não dá pé, estávamos nadando sem sair do lugar, ele me segurou na cintura e me puxou pra perto, eu lhe disse, no ouvido:

- Estou só de vestido!

Ele falou:- Jura?

E me beijou de um jeito tão gostoso que eu de imediato trancei minhas pernas em sua cintura e ele foi logo conferir se o que eu havia dito era verdade...

Uau!!! Aquela mão gostosa passeando em meu bumbum por baixo do vestido, para as pessoas éramos íntimos, mas nossa intimidade estaria começando ali, naquela hora, nos esfregamos, senti algo crescendo entre minhas pernas e aquele calor nos envolvendo numa loucura e numa ceguidão sem fim, não havia mais ninguém ali, não percebíamos, até que ele me arrastou para uma curvinha, onde não havia mais visão.

Nadamos até esse local e concluímos de maneira deliciosa o que havíamos começado, ele me pegou de jeito novamente, colocou sua rola pra pra fora de sua sunga, colocou firme e forte na minha buceta, segurando com as duas mãos na minha bunda me ajudava a me fuder em sua rola... eu fui fodida muito bem daquele jeito, sua rola estocava na minha buceta com muita força por uns 10 minutos, gemíamos baixinhos,, nos beijavamos e mordiamos nossas labios ate que gozamos gostoso... E foi delicioso!

Minha buceta piscava de prazer e ao mesmo tempo sentia muitos bem sua rola gozando bem....esperamos nos recuperar, perguntei o seu nome e ele o meu, nos arrumamos e eu voltei a mesa, acabei tomando uma cerveja e viemos embora. Mais uma vez, eu sem acreditar no que tinha feito... foi muito gostoso!

  • Enviado ao Te Contos por Maria Karla


Comida pelo filho da minha amiga

 By: Mirian

Meu é Mirian, sou morena, 45 anos, casada, coxas grossas, seios médios e um bumbum empinado.

A minha vizinha é muito minha amiga, e sempre vou em sua casa para conversamos, e ela tem filho de 18 para 19 anos que mora com ela, só dois.

Mas ai tudo bem eu quase não falava com ele só falava quando eu via na rua até na sua casa, não tinha nada a ver, até que dia eu peguei um ônibus para trabalhar, e ele pegou mesmo ônibus porque estava indo ao curso, e eu estava em pé no ônibus, e ficou do meu lado e ficamos conversando, o ônibus começou a encher, e ele cada vez se encostava mais mim, e como o ônibus estava ficando muito cheio, e com aperto do ônibus ele acabou atrás de mim, no começo não tinha ver mais comecei a senti um coisa na minha bunda, e cada estava ficando mais dura, e eu estava com uma calça jeans apertada, e senti a rola entrando na minha bunda.

Ele se desculpa dizendo que estava muito cheio, mas safadinho estava gostando estava roçando e eu não tinha como negar que estava gostando tanto que fiquei com a minha calcinha molhadinha.

Então chegou o ponto dele e desceu, e eu fui para trabalho toda molhadinha cheio de tesão, e depois desse dia fiquei curiosa para saber se ele era gostoso como parecia .

Então um dia não fui trabalhar e fiquei de olho na casa da minha amiga para ver se ela iria sair da casa, para mim na casa dela procurando por ela como pretexto para ver ele, e eu já estava arrumada shortinho bem apertado, e com uma blusinha, e estava bem cheirosa.

A minha amiga saiu de casa de casa eu fui na casa dela a sua procura, e ele estava sozinho no sofá deitado, e eu entrei perguntei para ele pela a sua mãe, e ele me disse que saiu iria demorar mais ou menos uma hora, e era tudo que queria ouvir...

Eu me sentei no sofá do seu lado e pedi para usar o banheiro, e quando entrei no banheiro tirei a minha roupa e fiquei só de calcinha e sutiã, e soltei o meu sutiã e chamei ele, e quando ele veio eu pedi me ajudar a prender o sutiã, e quando me viu quase pelada ficou assustado, mais veio por trás para prender o meu sutiã, e começou a me enconchar, e eu me soltei e deixei ele me pegar.

Ele começou a pegar no meu seios esfregando sua rola na minha bunda, ele era muito inexperiente, mas tinha uma rola bem gostosa de tamanho e grossura.

Foi muito rápido ele me colocou de quadro e socou com força na minha buceta, e gritei como égua, e quando estava toda ardida, e ele cuspiu na mão e passou no meu cuzinho, e começou a colocar a cabeça da sua rola na minha bunda e quando estava entrando não aguentei pedi para ele tirar, e ele me disse:

- não posso tá muito gostoso

E enfiou tudo no meu cu, eu gritei ate que alto, ele colocou a mão na minha boca socou tudo com muita força, e percebeu que não estava mais aguentando ele tirou a rola do meu cuzinho, começou a comer a minha buceta novamente que estava pegando fogo...

Ele bombou muito, seu corpo batia na minha bunda, dava pra ouvir o estalo e depois de um longo tempo ele gozou dentro de mim, ele encheu minha buceta com seu gozo.

Foi tão gostoso que transamos outras vezes.

  • Enviado ao Te Conto por Mirian

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

1ª x que transei com minha amiga, que hoje é minha namorada (lesb)

 By: Nayara

Me chamo Nayara, sou bi sexual, atualmente estou namorando a minha amiga Carol...

Atualmente tenho 23 anos, e a minha primeira com ela vez aconteceu quando eu tinha 19, sou morena clara, tenho 1,60 de altura, seios médios/grandes, tenho o bumbum avantajado, pernas grossas, cintura de pilão e cabelos longos até a cintura.

Conheci a Carol num intercambio de colégios quando cursava a 8º série, logo de cara viramos amigas e quase que inseparáveis, Carol passou a estudar na mesma escola que eu, e sempre juntas, saíamos para as mais loucas baladas, o padrasto de Carol, era um tenente da PM, e foi transferido de cidade, e infelizmente minha amiga teve que se mudar de cidade, mas isso não fez com que perdêssemos o contato.

Em uma das minhas viagens para ver Carol, na cidade que ela morava, estava acontecendo uma exposição agropecuária muito bacana, nas noites acontecia o rodeio e shows, nos arrumados ao estilo cowgirl, e fomos a festa...

Lá conhecemos dois carinhas, até gatinhos (mas confesso que prefiro homens mais velhos) bebemos a noite toda, nos divertimos muito, e apesar de gostar muito da família da Carol, nessa viagem devido as festividades preferi ficar em um hotel, e ao final da noite, quase raiando o dia, os nossos "amiguinhos" foram com a gente pro hotel que estava hospedada, beijamos, transamos, mas não sei se é pela idade, ou por pouca experiencia dos rapazes, não nos satisfizeram e nos deixaram completamente acesas, sedentas por sexo e bêbadas... Fui tomar meu banho para acalmar os nervos, srsrs, liguei o chuveiro, sentei no box e deixei a água cair sobre mim...

Até que Carol entrou no banheiro e perguntou se poderia sentar ali comigo tbm, respondi que sim, e ela veio andando na minha direção, nunca havia reparado no corpo de outra mulher, e ela ali vindo nua na minha direção, linda, seu corpo desenhado, seus pelos loiros, seus seios pequenos porem durinhos com os mamilos rosados, sua bucetinha pequena e toda depilada... sentou ao meu lado, conversamos um pouco sobre o que havia acontecido com os galinhos (assim apelidamos os rapazes, devido a rapidez na ejaculação) rimos bastante, e de repente o silencio tomou conta...

Nos olhamos, e sem que disséssemos sequer uma palavra, nos beijamos, um beijo ardente, que boca macia, que sabor gostoso tinha a boca da Carol, nos viramos de frente uma para a outra, e como sou menor que Carol passei as minhas pernas por cima das pernas dela, juntamos nossos corpos, colamos nossas barrigas, ela me levantou um pouco e começou a beijar meus seios, que delícia, ela mamava e gemia, sua mão foi percorrendo todo o meu corpo, quanto prazer estava sentindo..

Fomos para a cama, Carol me deitou, me beijou a boca mais uma vez, e foi percorrendo todo o meu corpo com a sua boca macia, até chegar a minha buceta, que já estava muito molhada de tanto tesão, Carol começou delicadamente a passar a lingua pelos grandes lábios e foi até me levar a loucura chupando meu grelinho, não aguentei e gozei, Carol, sentindo meu corpo se contorcer de prazer ouvindo meus gemidos de tesão, enfiou seu dedinho na minha buceta e começou a chupar mais forte, até que eu gozasse novamente, quando percebeu que eu gozei novamente, ela me beijou com a boca toda melada da minha buceta, sorriu e falou;

- agora é a sua vez de me fazer gozar...

Retribuí tudo o que ela fez, seus seios apesar de pequenos, preencheram toda a minha boca, eram firmes, deliciosos, enquanto beijava os seios dela, desci a minha mão até aquela bucetinha linda que ela tem, notei que ela havia gozado enquanto me chupava, estava toda melada, cai de boca na bucetinha de Carol, que sabor delicioso tinha aquela buceta, pequena, rosada, que cheiro bom exalava, cheiro de tesão, enfiei a lingua toda na bucetinha dela, e logo ela gozou, gozou tanto que escorria pelas coxas dela o seu mel...

Queríamos mais, ela pulou por cima de mim e veio roçando sua bucetinha na minha, esfregando até que gozou mais uma vez, veio me deu mais um beijo e adormeceu deitada em meus braços, quem diria Carol com aquela carinha de anjo, era uma deusa na cama... adormeci também.

Quando acordamos ela meio envergonhada me pedir desculpas, dei um beijo nela e sorri, fomos tomar nosso café e voltamos para o quarto...

Passamos a transar sempre que nos encontrávamos, mesmo estando com namorados, e nessa pandemia, resolvemos começar um namoro serio, e é isso !!!

  • Enviado ao Te Contos por Nayara

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...