By: Yliane
Ola, me
chamo Yliane, tenho 32 anos, eu moro em Mato Grosso, tenho uma vizinha com o
nome de Daniela, casada que mora ao lado de minha casa. O marido dela viaja
muito e Daniela reclama muito da ausencia dele. Como ela ainda não tem filhos
sentia muita solidão, e com isso ela vinha sempre na minha casa para conversar.
Como somos
da classe média alta, sempre estavamos a procura de profissionais para
manutenção de nossa casa, do tipo jardineiro, eletricista, encanador,
piscineiro, etc.
Como a
Daniela já fazia alguns dias que não aparecia na minha casa e eu sabia que o
seu marido ainda estava viajando, eu fiquei preocupada. Ela sumia da minha casa
quando ele chegava o que era de estranhar a ausencia dela.
Numa certa
tarde eu resolvi fazer uma visita, para ver o que estava acontecendo. Toquei a
campainha inúmeras vezes, já estava desistindo quando ela abriu a porta.
Daniela estava só de roupão e muito nervosa e sem graça. Perguntei se ela
estava ocupada que eu poderia voltar mais tarde. Daniela respondeu que estava
tudo bem e me convidou pra entrar.
Nesse
momento eu percebi que um vulto saiu rápido da parte de onde ficava os quartos.
Perguntei se ela estava sozinha, a resposta foi que sim. Ela me convidou pra
tomar um café e fomos na varanda dos fundos da casa dela. Notei que o jardim da
casa dela estava muito bem cuidado. Ela me disse que tinha contratado um excelente profissional, um senhor do tipo que entendia de tudo um pouco, e como
ele estava separado da mulher não tinha onde ficar estava morando na casa dela,
o que a fazia sentir mais segura.
Depois de
algum tempo de papo, chegou o tal funcionario, era um homem de mais ou menos 40
anos, usava barba, parecia bastante rústico, era forte bem musculoso, tinha as
mãos grandes e ásperas, ele estava com o cheiro forte de suor a bermuda que ele
usava estava meio suja, devidos os serviços. Daniela me apresentou esse senhor
com o nome de Manoel.
Nesse
instante eu reparei um troque de olhares entre os dois. Como isso não é algo
comum entre patrão e funcionário, conclui que ali tinha alguma coisa mais do
que um somples funcionário. Percebi que ela tambem não reclamou das viagens do
marido, como sempre fazia.
Logo em
seguida, eu fui embora, mas aquilo não saiu da minha cabeça por varios dias.
Na semana
seguinte eu resolvi retornar a casa da Daniela, no meio da tarde, só que dessa
vez eu não toquei a campainha como eu sempre fazia. Abri o portão e passei pela
lateral da casa, tendo o cuidado pra não fazer barulho e chamar a atenção. Eu
já estava quase chegando na varanda quando eu levei o maior susto, eu ouvi
gemidos altos vindo do andar de cima, entrei por traz da casa com muito cuidado
e fui subindo as escadas, cada vez os gemidos estavam mais altos e mais intensos.
Subi toda a escada e fui pelo corredor ate conseguir olhar para o quarto.
A Daniela
deitada totalmente nua na cama, com as pernas bem abertas e o Manoel entre
elas. Fiquei com vontade de voltar, mas a cena era demais, resolvi sondar. Ele
estava com a cara metida entre as pernas chupando a xoxotinha da Daniela, ela
gemia alto, parecia que estava muito gostoso. Era um contraste entre os dois.
Ele negro, grande e todo suado. Ela muito bonita, branquinha, pequeninha e
limpinha. Tinha momento que ela abria mais o beicinho da xoxotinha com as mãos
e puxava a cabeça dele para o reguinho dela.
Ficaram
assim um bom tempo, tinha momento que parecia que ela estava gozando na boca
dele e ele chupava, lambia sem dó. Depois ela pediu pra ele colocar o pau nela.
Ele continuou chupando, mas eu vi que ele estava abrindo a braguilha da
bermuda.
Quando ele
tirou o pau pra fora eu fiquei assustada, pois o pau dele era enorme e muito
grosso para ela, a cabeça da cor vinho escuro e parecia uma cogumelo. Fiquei
horrorizada, de onde eu estava eu via que a xoxotinha dela era pequena demais
para aquele mastro.
Ele tirou a
Daniela da cadeira e a colocou deitada no chão em cima de uma toalha. Daniela
abriu bem as pernas dela e colocou nos ombros dele, a barba dele estava toda
melada do suco da xoxotinha dela. O sr. Manoel, deu uma boa punhetada no mastro
e depois pincelou a bocetinha dela, preparando para meter.
Eu seria
capaz de apostar que aquele pau não entraria nunca naquela xoxotinha tão
pequena. Percebi que ele cravou com força a cabeça do cacetão, ele gemeu forte.
Logo em
seguida, ele começou a empurrar devagar mais com força. Cada estocada dele o
cacete ia entrando aos poucos. A xoxotinha dela era pequena mais muito gulosa.
Ela não reclamava da grossura, ficava quietinha, gemendo baixinho esperando ele
recolher o mastro. Tinha momento que ela gemia alto, parecia que estava
adorando levar a pica, a xoxotinha dela estava bem abertinha. Ele conseguiu
empurrar tudo.
Começou a
bobar com força, ele tirava praticamente tudo para fora deixando só a cabeça lá
dentro e depois metia com força pra dentro. Cada vez que ele socava ela levava
um choque e tremia todinha. Como ela estava com as pernas nos ombros dele, a
xoxotinha estava totalmente exposta pra ele poder foder do jeito que ele
queria. Ele parecia muito rude, chacoalhava o corpo dela todinho, as tetas dela
balançava com os golpes dele, mas ela estava gostando da vara do negão. Ela começou
a brincar com o grelinho enquanto ele estocava com força.
Eu ouvi ele
dizer: – Eu sempre tive vontade de foder com uma mulher branca. A sua boceta é
muito gostosa de foder, ela e apertadinha, quente e meladinha, meu pau entra
gostoso.
Ele
afundava sem dó e apertava com a mão grossa o peitos dela. Depois de muito
tempo bombando ela, eu já estava quase indo embora ( pra deixar os dois
curtindo a foda sozinhos), foi o momento que ele mudou de posição. Colocou ela
de quatro, e começou a bombar com muita força por traz.
Cuspiu na
mão grossa dele e salivou o cuzinho dela. E depois começou a enfiar um dedo no
rabinho dela e pediu :
- A
patroinha tem que pedir pro patrão abrir o rabinho tambem, eu gosto muito de
foder cú.
Ela levava
na bocetinha caladinha, estava adorando a foda.. Depois de algum tempo eu notei
que ela estava gozando gostoso. Eu resolvi ir embora, e deixar os dois a
vontade, pois já tinha a certeza da minha desconfiança.
Fiquei
muito feliz de saber que a minha amiga já não estava tão infeliz com as viagens
do marido, pois já tinha uma vara muito gostosa pra ela trepar. Fiquei com um
pouco de inveja, pois eu nunca ganhei um pau como aquele, quem sabe um dia o
contrato.
- Enviado ao Te Contos por Yliane
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