By: Graziela
Meu nome é
Graziela, mas todos me chamam de Grazy. Tenho 26 anos e resolvi contar a vocês
uma das minhas tantas transas. Tenho 1,68 de altura, sou morena clara, meu
cabelo é castanho escuro e comprido, tenho seios são grandes, coxas grossas, pernas bem
torneadas e uma bundinha não muito grande mas muito empinada. Sou super feliz
com o meu corpo, fruto de muito esforço na academia.
Adoro sexo e faço de tudo para ter muito prazer e dar prazer para o homem que
estiver fodendo comigo no momento. Dias desses conheci o Adriano, um cara bem
legal. Trocamos contatos e fomos nos aproximando cada vez mais devido às
conversas diárias pelo whats.
O Adriano
era o tipo de homem que chamava a atenção por onde passava e fazia qualquer
mulher enlouquecer. Ele era um moreno bonito, alto e com um corpo perfeito e
muito gostoso. Além de ser super carinhoso, ele adorava sexo tanto quanto eu e
sabia mesmo como satisfazer uma mulher.
Em uma de
nossas conversas ele me convidou pra ir a uma festa na casa de uns amigos dele.
Eu aceitei o convite de imediato e disse a ele que nos encontraríamos lá. Me
produzi toda. Tomei um banho bem gostoso e acabei me masturbando enquanto
pensava no encontro que teria mais tarde com o Adriano. Coloquei um espartilho
branco, que deixou meus seios com um decote muito bonito, depilei minha
bucetinha, deixando-a bem lisinha, coloquei uma saia preta bem curtinha, uma
calcinha branca fio-dental, que ficou bem enfiadinha na minha bundinha, um
salto alto, deixei meus cabelos soltos e fiz uma maquiagem bem marcante, com um
batom rosa. Finalmente fui ao encontro dele.
Quando
cheguei percebi que ele me olhou dos pés à cabeça. Em seguida se aproximou de
mim, me abraçou carinhosamente e me apresentou aos seus amigos, que ficaram
babando vendo meu corpinho de ninfetinha. Conversamos mais um pouco e ele me
puxou pra dançar. Começamos a dançar e fui ficando com um calor danado, cheia
de excitação, sentindo ele me tocar, me abraçar. Logo ele estava pressionando
meu corpo contra o dele e deslizando a mão até minha bunda, apertando levemente
a minha bunda.
Fomos para um canto e começamos a nos beijar loucamente. Ele beijava meu
pescoço e falava no meu ouvido o quanto ele queria ficar comigo.
- Estou
louca pra ser todinha sua, Adriano! - eu disse a ele - Você não tem idéia de
como a minha buceta está molhadinha.
- Então eu
acho melhor a gente ir pra minha casa e terminar a nossa festinha lá! - disse
ele sorrindo - O que você acha?
Concordei
na hora. Não via a hora de sentir a vara dele na minha buceta, já palpitando de
vontade de ser penetrada com força e bem fundo.
No carro dele a nossa azaração continuou à mil. Ele passava as mãos nas minhas
pernas e coxas e não tirava os olhos do meu decote. Para provocá-lo ainda mais,
eu puxei meu espartilho um pouco mais pra baixo, mostrando meus seios ainda
mais, quase permitindo que os biquinhos saissem pra fora. Os olhos dele
brilhavam de tanto tesão. Comecei então a beijar o pescoço dele, provocando
aquele macho pra deixá-lo no ponto pra mim. Logo coloquei a mão por cima da
calça dele, apertei e fiz massagem em seu pau enquanto ele dirigia.
Quando chegamos na garagem da casa dele o tesão já era tanto que descemos
apressados e ele já me agarrou por trás, levantando minha saia e metendo as
mãos na minha boceta, por cima da minha calcinha. Senti o volume do pau dele na
minha bunda e percebi como ele estava crescendo mais e mais. Entramos na casa,
ele me levou até a cozinha, pegou umas três latinhas de cerveja e fomos
correndo para o quarto.
Já no quarto eu o empurrei na cama e fui tirando minha saia, bem devagar, de
costas pra ele.
- Que
delícia, Graziela! Quer me matar, minha gostosa? - disse ele quando me viu só
de calcinha, bem enfiadinha na minha bundinha empinada.
Fui pra
cima dele, que já tinha tirado a camisa e comecei a beijá-lo. Suas mãos
rapidamente abriram o meu espartilho, liberando meus peitinhos lindos. Ele não
me deu tempo. Caiu de boca nos meus seios, beijando, lambendo, chupando e
sugando os biquinhos durinhos de tanta vontade que eu já estava de levar pica.
Tirei suas calças e comecei a esfregar meus lábios no pau dele, que já estava
muito duro dentro de sua cueca. Logo tirei sua cueca também e esfreguei minha
mão em sua pica, que estava enorme e pulsando, com as veias bem salientes.
Fiquei louca pra chupar aquele mastro ali, durinho só pra mim. Primeiro eu
levei uma mão até as bolas e fiz uma massagem bem gostosa, fazendo o Adriano
gemer de prazer.
Em seguida lambi a cabeça de seu pau, esfreguei meus lábios, de cima à baixo,
chupei seu saco, bati com seu pau duro na minha lingua. Fiz uma verdadeira
festa, deixando a pica dele toda babadinha e bem molhadinha.
- Chupa,
sua putinhaaa! Chupa o pau do seu macho!!
Ele gemia
me falando essas coisas enquanto eu mamava e chupava gostoso, até a garganta.
Não demorou muito e ele veio de novo pra cima de mim, me deitando na cama e
começando a sugar meus seios, dando mordidinhas nos biquinhos. Peguei uma
latinha de cerveja, abri e despejei um pouco nos meus peitinhos.
- Vem, meu
macho! Bebe tudo!
Eu disse a
ele vendo sua lingua percorrer meus seios, minha barriga e meu umbigo. Eu queria
morrer de tanto tesão que eu estava. Sua boca foi descendo até a minha
bucetinha, que já estava toda meladinha.
- Que buceta mais linda, Graziela!
Ele quando
puxou minha calcinha com os dentes, descobrindo minha xoxotinha pequena, linda
e toda depiladinha. Enquanto suas mãos terminavam de tirar minha calcinha eu já
sentia a boca dele beijando a testa da minha buceta. Abri bem minhas pernas
para aquele macho dominador.
-
Ohhhhhhhhh! Chupa bem gostosooooo, meu macho!!! - eu gemia como uma louca quando
ele começou a lamber minha boceta e chupar meu grelinho, me deixando louca de
tesão.
- Ahhhhhhh!! Que gostosooooo! Não paraaaa! Vou goz...
Nem
consegui terminar de falar e explodi em um orgasmo maravilhoso, rebolando na
boca dele. Nossa, que delícia! Gozei como nunca. Ele ficou me olhando, sorrindo
satisfeito e despejando mais um pouquinho de cerveja geladinha na testa da
minha boceta e esperando escorrer para os meus grandes e pequenos lábios. Em
seguida ele caiu de boca, lambendo e bebendo tudo.
Aquela gozada tinha sido muito boa, mas eu queria mais. Queria ser dominada por
ele. O fato de ele ser militar me fazia querer ser mandada por ele. Eu queria
que ele me fizesse sua putinha, sua vadiazinha. E acho que ele entendeu o meu
recado.
- Vem, sua
vadia! - disse ele como se estivesse ordenando - Senta aqui no meu pau e rebola
até eu gozar, minha putinha gostosa!!
Ele falou
isso e se deitou na cama, de barriga pra cima e com o pau completamente ereto,
apontando para o teto.
Não perdi tempo. Só passei mais um pouquinho de cuspe na entrada da minha
xoxotinha e me ajeitei em cima dele.
- Ahhhhhhhh!!!
É muito grandeeee!
Soltei um
gemido baixinho me sentando bem gostoso na pica dele e deixando minha buceta
engolir tudo, de uma só vez. Fui rebolando bem devagar até que senti o saco
dele encostar na minha bunda.
Comecei a
levantar e descer minha pélvis de encontro ao seu pênis, deslizando suavemente.
Ele estava louco de tesão e me puxou mais pra cima dele, beijando minha boca,
chupando e apertando meus seios.
- Rebola nesse pau, minha cachorra gostosa!
Disse ele
no meu ouvido, entre gemidos. Percebi que ele ia gozar e rebolei um pouquinho
mais rápido, permitindo uma penetração bem profunda. Meu corpo inteiro começou
a se arrepiar e notei que meu orgasmo estava se aproximando também.
- Ahhhhhh,
amorrrr! - gemi bem gostoso - Vou gozarrrr também!! Deixa eu gozar nessa pica
gostosaaaa! Deixaaaaa!
- Isso,
cachorrinha safada! Fode meu pau bem gostosoooo! Vou gozar na sua bucetinha!!!
- ele mal terminou de falar isso e gozamos juntinhos, bem agarradinhos.
Depois que gozamos eu me deitei ao lado dele e conversamos um pouco, bebendo a
cerveja que tinha sobrado. Ficamos assim por uns 15 minutos, até que minha
xoxotinha começou a "coçar" de novo, querendo mais pica. Comecei
então a brincar com o cacete dele, batendo uma punheta bem de leve. Não demorou
muito e seu pênis reagiu, ficando duro com rocha novamente.
- Agora eu
vou comer o seu cuzinho, Graziela! - disse ele me olhando com cara de safado.
Eu concordei na hora, pois adoro sexo anal.
- Fica de quatro, sua putinha! - ele falou me puxando para a beirada da cama e
me colocando de quatro, com a bunda bem empinadinha - Empina essa bunda pro seu
macho! Vou enfiar tudo nesse seu rabinho.
As palavras
dele tinham um efeito devastador em mim. Eu delirava de tesão com cada frase,
percebendo que eu estava domada por aquele macho. Eu estava parecendo mais era
uma égua só esperando o cavalão montar em cima, sem dó.
Como uma boa putinha eu fiz o que ele mandou. Fiquei de quatro bem empinadinha,
só esperando o meu castigo. Ele ficou em pé atrás de mim e começou a beijar e
lamber a minha bunda. Quando sua lingua tocou o meu cuzinho eu me arrepiei e
quase gozei novamente. Em seguida ele me deu uns quatro tapas bem fortes na bunda
que minha cabeça girou.
- Quero pau
no meu cú! - falei pra ele não me aguentando mais - Enfie na minha bunda! Enfia
sem dó, meu macho gostoso.
A hora mais gostosa da trepada tinha chegado. Ele deu uma cuspida enorme no meu
cuzinho, esfregou o dedo e logo posicionou a cabeça da rôla na entradinha
apertadinha. Sem aviso ele forçou e a vara foi deslizando pra dentro de mim,
bem fundo. Meu cú piscava desesperado, tentando frear sua pica, mas o esforço
era em vão. Entrou tudo, até o talo.
-
Uiiiiii!!! Que gostosoooo! - gemi e gritei como puta mesmo quando senti o saco
dele batendo em mim.
- Toma sua
safada!!! Você gosta é de dar seu cuzinho, não é? - dizia ele me puxando com
força e enfiando bem fundo em mim.
- Vai, cachorrinho!!! Come bem gostoso o cú da sua cachorraaaa!!! Come, seu
safado! - eu dizia pra provocá-lo ainda mais.
Ele então
começou a me chamar de puta, de safada e outros nomes mais. Eu gritava de tesão
e rebolava meu corpo, querendo ser fodida com força. Ele percebeu minha vontade
de gozar e começou a esfregar os dedos na minha bocetinha.
- Quer
gozar no meu pau, safadinha? - ele perguntou me agarrando bem forte.
-
Queroooooo!!! Queroooo muitooooo, meu macho!!! Mete essa pica bem fundooo,
meteee! - eu disse e comecei a gozar como uma desesperada - Goza também!!! Goza
no cuzinho da sua mula, Gozaaaa!
Não deu outra. Poucos segundos e ele encheu meu cuzinho de leitinho. Que
delícia gozar com o meu macho, juntinhos novamente. Acho que ele queria ver
como meu cú estava e tirou seu pau de uma só vez. Em seguida ele abriu bem as
minhas nádegas e eu pisquei meu rabo, tentando expulsar o esperma dele. Logo
senti a pôrra dele ir saindo de dentro do meu cú e escorrendo para a minha
boceta e coxas. Que loucura.
Depois de deixar ele se deliciar com aquela cena mais alguns segundos, eu me
virei e agarrei o pau dele, mamando tudo, deixando a pica dele bem limpinha e
minha boca e meus lábios sujos de seu esperma gostoso. Não deixei escapar
nenhuma gota, engoli tudo.
Em seguida
fomos tomar banho juntos e ele ficou me observando. Me toquei e me exibi para
aquele macho gostoso e dominador por vários minutos.
Depois do banho bebemos mais um pouquinho de cerveja, demos mais uns amassos e
dormimos agarradinhos.
No outro
dia eu acordei com ele beijando minhas costas, passando suas mãos em mim,
beijando e acariciando meus cabelos. Ele já estava pronto pra meter de novo
mais eu revolvi ir embora. Eu e o Adriano ainda mantemos contato hoje em dia e
sempre que dá certo a gente dá uma fugidinha pra trepar bem gostoso. É um dos
poucos homens que me fazem sentir uma putinha desejada e completa.
Falando
nisso, já estou molhadinha de novo.
- Enviado ao Te Contos por Graziela
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