By: Marcos
Eu me chamo
Marcos e minha irmã se chama Marcele, sempre nos demos bem quando éramos mais
jovens. Conversávamos bastante e muitas vezes encobríamos um ao outro. É claro
que sempre havia algumas brigas. Mas eram coisas de irmãos e logo passavam.
Mas isso
foi há um bom tempo já. Hoje tenho meus 23 anos e ela já tem 24 e as coisas
mudaram bastante.
Uma vez, durante um fim de semana, fui acampar com os meus pais e a minha irmã.
Há tempos que não íamos a família toda reunida, mas, dessa vez fomos. Nessa epoca
eu tenho 16 e minha 17 anos, meus pais ficaram em uma tenda e eu e minha irmã
em outra.
À noite,
quando nos deitamos, eu estava com uma ereção doida. Meu pau parecia que ia
explodir de tanto tesão. Pensei em ir fora da tenda bater uma punheta rápida,
mas fazia muito frio e estava muito escuro também. Dentro da tenda? Nem pensar.
Minha irmã estava deitada (e acordada) bem do meu lado, dividindo o colchão
comigo. A saída foi ficar ali mesmo e esperar meu tesão passar.
Eu e minha
irmã começamos a conversar e a relembrar vários acontecimento ocorridas com ela
e comigo. Ríamos muito. Isso sempre servia para me distrair. Já era quase uma
hora da manhã e ainda estávamos acordados.
De repente
ouvimos passos perto da nossa tenda e fizemos o máximo de silêncio para
descobrirmos o que era. Ouviu-se o barulho do fecho de uma tenda se abrindo e,
segundos depois, se fechar.
Não demorou muito e começamos a ouvir outros rúidos, que logo foram
substituídos pelos gemidos de uma mulher e de um homem. Com certeza estavam
transando ali, bem ao lado da nossa tenda. Minha ereção voltou à mil por hora.
Nunca tinha sentido minha pica tão dura como estava naquele momento. Do nada o
casal se calou e tudo ficou em silêncio novamente.
- Ufa!
Esses dois deram uma rapidinha bem rápida mesmo - disse minha irmã começando a
rir bem baixinho.
- Parece
que sim - concordei ajeitando meu cobertor de forma a esconder minha ereção.
- Você não
ficou com tesão ouvindo eles treparem? - perguntou minha irmã, com voz baixa e
suave.
- Eu?!? -
Respondi surpreendido com a pergunta dela.
A verdade é que eu estava morrendo de tesão. Meu cacete dóia de tão duro que
estava e meu saco estava inchado, querendo por tudo expulsar logo o esperma que
estive juntando ali há quase 10 dias.
Enquanto eu
me recuperava da pergunta de minha irmã eu senti a mão dela se enfiar por
debaixo do meu cobertor e subir pelas minhas pernas, até encontrar minhas
virilhas e tocar meu pau, por cima da minha calça.
- Uau! Você
viu como seu pau está? - disse ela rindo novamente e apertando minha pica
delicadamente.
- Está
muito duro mesmo ! Estou com muito tesão - respondi meio sem jeito.
- Você está
assim desde que se deitou - disse ela - Pensa que não percebi?
De repente
senti a mão da minha irmã esfregando meu pau bem devagar, para cima e para
baixo, ainda por cima da minha calça. Eu estava completamente desorientado. Não
sabia se pedia para ela parar porque era minha irmã ou pedia para continuar.
Enquanto eu
curtia essa dúvida, ela foi se aproximando mais de mim, até ficarmos quase
colados. Eu já podia sentir o hálito dela no meu rosto quando ela falava alguma
coisa. E isso estava aumentando cada vez mais o meu tesão.
- Você está
gostando? - perguntou minha irmã com a boca quase colada no meu ouvido.
- Mas somos
irmãos - respondi recuperando parte dos meus sentidos.
- E daí? -
disse ela rindo.
- Somos
irmãos - repeti.
- Mas você
não está gostando do que eu estou fazendo com você?
- Estouuuu!
- respondi timidamente e quase sem fôlego.
- Ótimo! Vem
aqui! Vou fazer melhor.
Ela terminou de dizer isso e já foi puxando minha calça de moleton para baixo,
levando minha cueca junto. Fiquei deitado de barriga para cima, com o pau
ereto, sem saber o que fazer.
- Xiiiii,
maninho! Como esse negócio está grande! - minha irmã disse baixinho - Você não
pode dormir desse jeito! De forma alguma!
Ela sorria
toda satisfeita enquanto uma de suas mãos agarrou meu pau novamente e começou a
punhetá-lo bem lentamente. Deitado como estava eu apenas fechei os olhos, curtindo
a punheta maravilhosa que aquelas mãos pequenas e macias estavam me
proporcionando.
- Alguma
menina já fez isso com você antes? - ela perguntou no meu ouvido.
- Já!!! Mas
não dessa forma que você faz! Está muito mais gostoso - respondi entre gemidos.
- Isso é
para que você saiba o quanto a sua maninha é boa nessas coisas.
- Ohhhhh!!
Acho que vou gozarrrr! - avisei percebendo que não ia aguentar muito tempo
mais.
Estávamos às escuras mas o luar entrava pela tenda através do tecido e eu podia
ver claramente os contornos do corpo de minha irmã. Mesmo com calça de moleton
e blusa de frio eu pude perceber o quanto ela tinha crescido. O formato da
cintura, a bundinha já bem formada, sua barriguinha retinha e os peitinhos bem
crescidos mexeram com minhas fantasias naquele momento.
De repente ela começou a se movimentar, e para meu delírio, senti a lingua dela
passeando pelas minhas bolas, uma de cada vez. Depois sua boca foi subindo pelo
meu pênis, até chegar à cabeça, onde ela parou, dando beijinhos e lambendo
suavemente. Quando finalmente abriu seus lábios e engoliu boa parte da minha
pica eu quase desmaiei de prazer.
- Ohhhhhh!
Que gostosooooooo! - deixei escapar entre os dentes.
- Hummmmm!
Já que você estava gostando eu resolvi fazer melhor ainda - disse ela chupando
meu pau como se fosse um sorvete - Goza na minha bocaaa! Gozaaaaa!
Ao ver minha irmã ali, com a boca cheia de pica e massageando as minhas bolas
eu não aguentei. Perdi o controle. Era demais para mim. Ela movia a cabeça para
cima e para baixo, fazendo o meu pênis entrar e sair da boca dela como se
estivesse fodendo uma bocetinha molhadinha.
Ao mesmo
tempo os toques mágicos da lingua dela me proporcionavam um prazer que nenhuma
outra garota tinha me dado antes. Não aguentei mais e comecei a gozar na boca
dela, sem avisar.
Enquanto meus jatos de esperma iam parar dentro daquela boquinha quentinha eu
tive outra surpresa. Eu já tinha gozado várias vezes na boca de minhas
namoradas e quando isso acontecia, elas afastavam a boca, com nojo, cuspindo a
pôrra toda fora. A minha irmã não. Ela continuou a chupar e punhetar meu pau,
engolindo todo o meu sêmen, querendo mais, sugando até a última gota.
- Foi bom?
- perguntou ela quando meu pau começou a ficar mole e a boquinha da minha irmã
finalmente o liberou.
- Foi a
melhor chupada que já recebi em toda a minha vida - respondi exausto e
satisfeito.
- Você
podia fazer o mesmo por mim! Quer? - disse ela se deitando do meu lado
novamente.
- Eu nunca
lambi nenhuma vagina - confessei envergonhado - Nem sei como se faz.
- Óhhhhh,
meu irmãozinho! Não se preocupe! Eu te ensino a lamber uma boceta - disse ela
acentuando bem a palavra "boceta".
- Bem, se você me ensinar... - disse eu.
- Claro que
te ensino! Passo a passo! - disse ela - É um dos maiores prazeres que um cara
pode dar a uma menina, além de uma boa foda, é claro.
Fiquei todo
animado. Há tempos que eu sentia vontade de lamber e chupar uma bocetinha para
saber como era. Ela tirou a calça de moleton e sua calcinha, mantendo sua blusa
de frio. Em seguida deitou-se com as pernas abertas para mim. Apesar da
escuridão eu conseguia ver a bocetinha dela, bem pequenina e totalmente sem
pêlos.
Minha irmã então colocou as duas mãos na minha nuca e puxou minha cabeça em
direção à sua perereca. Um cheiro delicioso invadiu meu nariz e fiquei muito
excitado. Minha pica começou a endurecer novamente em um rítmo inacreditável.
Eu já tinha brincando com muitas bocetinhas antes, mas nunca tinha encostado a
minha boca em uma.
- Comece
lambendo meu grelo! - disse ela movimentando meu rosto com as mãos nos meus
cabelos - Bem aqui!!!
Coloquei minha lingua para fora e deixei que ela me guiasse. Quando minha
lingua tocou o clitóris dela, me pareceu veludo ou algo assim. E o sabor, não
sabia explicar, mas era muito gostoso.
- Agora
brinca com a ponta da língua no meu grelhinho, bem devagar! Issooooooo!
Hummmmmm! Vai! Agora passe a lingua por baixo. Tente enfiar a lingua o mais
fundo que puder no meu buraquinho. Ohhhhh! - Ela me falava em sussurros, para
que ninguém fora da tenda nos ouvisse.
Eu ia
fazendo o que minha irmã me dizia, mesmo tendo a impressão que estava
completamente sem jeito. No entanto, ela me incentivava a continuar.
- Isso,
maninho! Lambe tudo, lambe! Lambe meu grelhinho, o buraquinho! Lambe toda a
minha bocetinha - ela disse entre gemidos cada vez mais intensos.
Eu estava
cada vez mais excitado ao ouvir minha irmã usando aquela linguagem. Meu tesão
estava aumentando cada vez mais e eu estava muito satisfeito em perceber que
ela também estava muito excitada. Continuei a lamber e beijar sua boceta. Minha
lingua agora percorria sua xoxotinha de baixo para cima e de cima para baixo,
arrancando suspiros da minha irmãzinha.
- Estou gostando
muito do que você está fazendo aí - disse ela com a voz baixa e rouca.
Aquele
elogio me deu um ânimo extra para continuar. Encostei um dedo no clitóris dela
e comecei a massageá-lo, ao mesmo tempo que minha lingua passava pelo
buraquinho da sua bocetinha pequenina e cheirosa. Fiquei imaginando quantos pau
já teriam passado por ali, penetrando minha irmã bem fundo, arrombando sua
bucetinha. Me baseando no que estava acontecendo naquela noite, ela com
certeza não era mais virgem.
- Issooooo! - disse ela ao sentir meu dedo no seu grelo - Estou quaseee! Estou
quaseeee!
Aumentei o
rítmo do meu dedo durante uns instantes, tentando lhe dar o máximo de prazer
possível. De repente ela me pediu para parar, ficando ajoelhada na minha
frente.
- Estou
fazendo alguma coisa errada? - perguntei desiludido.
- Você está
fazendo muito bem! Está maravilhoso! - exclamou ela, trêmula, colocando os
braços ao redor do meu pescoço e beijando meus lábios. Sua boca estava
molhadinha e provocativa - Eu só queria prolongar este momento um pouco mais -
ela finalizou, colando seu corpinho ao meu.
- Vem de
novo! Agora vou gozar na boca do meu irmãozinho! Vem! - disse ela se deitando
de barriga para cima novamente, abrindo bem as pernas e levando minha mão até
sua boceta.
- Comecei a
explorar a vagina dela lentamente. Passava os dedos nas virilhas, nas nádegas,
nas coxas e ia contornando sua buceta, massageando os grandes e pequenos lábios
e percebendo a respiração dela ficar mais ofegante.
- Issooooo!
Ohhhhhhhh! Toca meu grelhinho! Tocaaaaa! - gemia ela baixinho.
Continuei a
esfregar o clitóris dela para cima e para baixo, para a direita e para a
esquerda.
- Ohhhhh!
Que gostosooooo! Estou gozandooooooo! - gemeu mais um vez e enfiou as duas mãos
dentro de sua blusa de frio, massageando seus peitinhos desesperadamente -
Estou gozandoooooo! Ahhhhhhhh!
- Estou
cheio de tesão outra vez! - falei no ouvido dela quando percebi sua respiração
voltando ao normal.
- Quer que
eu bata outra punheta pra você?
- Eu queria
mesmo era te foder, comer sua boceta - respondi com medo da reação dela.
- Você é
louco? Nem pensar! - disse ela em voz baixa mas em um tom mais sério.
- Por que
não? Você ainda é virgem?
- Depois do
que aconteceu você ainda acha que sou virgem, seu bobinho? - disse ela passando
a mão nos meus cabelos.
- Então por
que não posso te foder? - insisti.
- Você não
percebe o que vai acontecer se eu ficar grávida de você?
- Eu tenho
preservativos na minha mochila. Posso pegar? - perguntei.
- Não é
preciso. Eu tomo anticoncepcional!
- Então por
que não posso te comer?
- Por que
não! Pode esquecer!
- Está bem
então - respondi em tom mais triste e resignado.
Houve um
breve silêncio.
- Você já
comeu alguma menina por trás - perguntou minha irmã de repente.
- Só uma
vez.
- E foi
bom?
- Sim! Foi
muito gostoso! - respondi.
- E por que
foi tão gostoso? - perguntou ela terminando de vestir sua calcinha e sua calça
de moleton.
Fiquei em
silêncio e procurei vestir minha roupa também. Me virei para o outro lado, sem
dizer uma palavra.
- Você não
me disse por que foi tão bom comer uma menina por trás - disse minha irmã
depois de uns dez minutos de silêncio.
- O cuzinho
de uma garota é muito apertadinho e provoca um prazer difícil de explicar - eu
disse a ela, me virando no colchão e encarando-a novamente.
- Você
gosta mais de comer o cu da menina ou comer ela de quatro?
- São
coisas diferentes, mana - tornei a explicar.
Nesse
instante parece que já tinhamos esquecido o que tinha acabado de ocorrer entre
nós dois. Agora éramos apenas duas pessoas conversando sobre sexo, embora eu
ainda estivesse com um tesão enorme.
- E o que
você mais gosta numa menina? - minha irmã voltou com suas perguntas.
- Tanta
coisa!
- Por
exemplo?
- Gosto de
olhos grandes, lábios carnudos, pernas bonitas, peitos grandes...
- Os meus
já estão bem crescidos! - ela me interrompeu puxando sua blusa de frio para
cima, levando sua camiseta junto e me mostrando seus peitinhos durinhos.
- Estão
mesmo! Vão ficar lindos! - disse eu sem tirar os olhos dos biquinhos dos seios
dela.
- Quer
chupar? - ela perguntou.
Nem respondi. Num instante minha boca já estava nos peitinhos dela, um de cada
vez, chupando e brincando com minha lingua naqueles biquinhos completamente
eretos. Depois me atrevi a colocar as mãos neles e massagear e apertar, até
arrancar arrepios e gemidos da minha irmãzinha. Mas eu estava com um tesão
enorme e novamente a idéia de comê-la veio à minha cabeça.
- Mah,
deixa eu te comer! Não estou aguentando - falei.
- Você está
mesmo com muito tesão! - disse ela agarrando meu pau por cima da minha calça
novamente - Ok! Se você prometer não me machucar, eu deixo você me comer por
trás.
- Mas você
disse que nunca fez por trás, pelo cú.
- Há sempre
uma primeira vez, maninho - disse ela se livrando de toda a sua roupa e me
ajudando a tirar a minha.
Eu não
estava acreditando na minha sorte. Ia comer o cú da minha irmã. E o melhor, ia
ser o primeiro a enfiar o pau ali, tirar a virgindade do rabinho dela.
- Que jeito
eu fico? - perguntou ela.
- Pode ser
de ladinho ou de barriga para baixo - falei - de barriga para baixo vai doer
menos e é mais gostoso.
Era mentira
minha. Eu nem sabia qual posição doía mais ou doía menos. O que eu queria mesmo
era me deitar em cima dela, sentir o seu corpinho embaixo do meu, aprisioná-la
com minhas pernas e braços e não deixá-la escapar enquanto comia seu rabinho
virgem.
Ela se ajeitou de barriga para baixo, com a bundinha levemente empinada, e
ficou esperando, quietinha. Fora da tenda fazia um silêncio total. Que
maravilha. Punhetei meu pau por alguns segundos e fiquei olhando para aquela
bundinha linda. Depois abri suas nádegas gentilmente, aproximei minha boca e
deixei cair um pouco de cuspe no rêguinho dela.
Finalmente
comecei a passar meu dedo em seu ânus em movimentos circulares, até perceber
uma leve dilatação.
- Aiiiiii!!
Devagar!!!! - ela soltou um gritinho quando enfiei um dedo bem fundo no seu
cuzinho apertadinho e comecei a girá-lo, de forma a lubrificá-lo um pouco mais.
- Seja
gentil, por favorrr! - disse ela em voz baixa quando me sentei em cima das
pernas dela e me preparei para a penetração. Ajeitei a cabeça da pica em seu
cuzinho totalmente lubrificado de cuspe e fiz uma leve pressão.
-
Auuuuuuu!!!! - minha irmã soltou um grito abafado quando sua entradinha
apertadinha cedeu e a cabeça do meu pau invadiu seu rabinho.
Agora era
questão de tempo. Fiz uma pequena massagem no ombro dela e beijei suas costas.
Finalmente me deitei em cima dela e comecei a soltar o meu peso.
- Ohhhhhh! Que cuzinho gostoso!!
Eu gemia
desesperado enfiando bem fundo naquele buraquinho apertadinho e macio. Minha
irmã gemia de dor e parecia estar chorando, mas pedia para continuar.
- Ahhhhh!
Mete no cuzinho da sua irmã! Meteeeee, maninho!
Aquilo
estava me dando um prazer sem limites. Comecei a beijar suas costas, nuca, as
orelhas, o pescoço e finalmente ela se inclinou um pouco e virou o rosto para
mim, buscando minha boca. Enquanto eu bombava seu cuzinho com metidas mais
profundas e rápidas, ela praticamente chupava minha boca, querendo ser beijada
cada vez mais.
- Ohhhhhhh! Vou gozar, maninha! - avisei colocando minhas mãos por debaixo dela
e apertando firmemente seus seios.
Agora ela estava
totalmente dominada e eu podia dar metidas cada vez mais fundas, retirando
minha pica quase totalmente e enfiando de volta, sem qualquer receio. Seu
cuzinho estava tão lubrificado que meu pinto não encontrava mais nenhuma
resistência e deslizava suavemente.
- Quero
gozar também! Com você! - gemeu ela levantando um pouco os quadris e enfiando
uma mão por baixo, procurando desesperadamente massagear sua bocetinha.
- Ahhhhhhh! Que gostosoooooooo! - minha irmã começou a tremer toda e empurrar
seu cuzinho na direção da minha pica, querendo engolir tudo.
Agarrei ela
fortemente e aumentei o rítmo dos meus movimentos, indo cada vez mais fundo
naquele rabinho quentinho, apertadinho e virgem, ou melhor, que acabava de
deixar de ser virgem, e eu estava tendo o prazer de comê-lo pela primeira vez.
Não
aguentei mais e comecei a gozar dentro dela, inundando seu buraquinho de pôrra.
Ela gemeu profundamente, "trancou" seu cuzinho ao redor do meu pau,
querendo sugá-lo e então explodiu em um orgasmo maravilhoso, rebolando deliciosamente
debaixo de mim.
Fiquei deitando em cima dela, sentindo sua respiração voltar ao normal.
Aproveitei para beijar seu rosto e cheirar seus cabelos. Nunca tinha imaginado
que minha irmã fosse capaz de me proporcionar tamanho prazer.
- Deixa dentro
mais um pouquinho! - ela pediu quando comecei a sair de cima dela.
Movimentei
então meu corpo para o lado, trazendo-a junto, de forma que ficamos deitamos de
ladinho, encaixados um ao outro. Deixei minha pica dentro daquele cuzinho
quentinho mais um pouco e finalmente adormecemos, como dois namoradinhos.
A partir daquela noite e a Marcele ficamos mais íntimos e coniventes. Nunca a
fodi na boceta. Ela não permitia. Mas fizemos todo o resto possível, justamente
como fizemos na nossa primeira noite.
- Enviado ao Te Contos por Marcos
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