quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Transei com minha amiga em São Paulo (lesb)

 By: Beatriz

Me chamo Beatriz, tenho 38 anos, sou divorciada e moro no interior de São Paulo.

Mês passado a minha amiga Suzana me convidou para ir a um passeio com ela no fim de semana que se aproximava.

A idéia era sairmos na sexta-feira de manhã, irmos até São Paulo, comprarmos roupas e algumas outras coisas mais nas várias feiras que ela conhecia e retornarmos à nossa cidade no domingo à noite. Ela me disse que conhecia um hotel muito bom e seria bem relaxante passarmos esse tempo juntas, nos divertindo um pouco.

Sou uma pessoa livre, felizmente e infelizmente, já que me divorciei há três anos e os meus dois filhos moram com o pai. Por isso, aceitei prontamente.

No dia combinado ela veio me pegar de manhã e fomos. Almoçamos pelo caminho e, por volta das três da tarde já estávamos no nosso destino. Nos breves planos que fizemos para aquele resto de dia, resolvemos visitar uma feira, mas sem demorar muito tempo.

O melhor mesmo, sugeriu a minha amiga, seria darmos uma pequena volta pela feira mas voltar cedo para tomarmos banho e nos aprontar, para não jantarmos muito tarde. É que, disse ela, a noite em São Paulo era muito bonita e tínhamos muito o que aproveitar.

Quando voltamos ao nosso quarto no hotel, já havíamos comprado muita coisa. Já passava das 19:00hs e não tivemos mais coragem para irmos até a piscina.

Optamos por isso por uma ducha rápida para nos refrescarmos. A Suzana me disse pra eu tomar banho primeiro. Me despi com alguma discrição e, só de calcinha, me embrulhei no roupão antes de entrar no banheiro. A ducha foi deliciosamente refrescante.

Quando saí da banheira, ainda completamente nua, fiquei surpresa e ao mesmo tempo senti uma sensação estranha ao ver a Suzana entrar toda nua no banheiro, talvez por eu não estar acostumada a ver uma mulher assim ou talvez por há muito tempo eu não me ver nua na frente de outra pessoa.

Ela era realmente uma mulher linda. Da minha altura e já entrando na casa do quarenta, ela tinha os seios bem desenhados e firmes. Vi também que ela reparou em mim, principalmente na minha boceta. Eu confesso que me senti um pouco acanhada, mas achei normal. Ela era mulher e eu também, e esse fato não impediu de nos observarmos mutuamente.

Depois do banho nos vestimos e saímos à procura de um jantar. Em seguida fomos visitar um shopping. Assim, pouparíamos tempo e no dia seguinte iríamos diretamente às lojas que gostamos mais. Mas, como encontramos várias lojas e boutiques abertas, quando voltamos ao hotel, já vínhamos carregadas de compras.

Nos deitamos, cada uma na sua cama e começamos a conversar com a luz apagada, fazendo projetos para o dia seguinte ou falando sobre as compras que fizemos, até que adormecemos.

Acordei no meio da noite sem sono. Alguns segundos depois liguei a luz pra ver as horas. Foi então que ouvi a voz da Suzana.

- Não está conseguindo dormir, Beatriz?

- Fiquei sem sono. - respondi.

- Eu também! Acho que o que nos falta é um homem. - disse ela com um sorriso.

Aquilo que ela disse me pegou de surpresa e fiquei pensando na resposta.

- Há quanto tempo você não transa, Suzana? - minha amiga insistiu.

- Desde que me divorciei.

- Sério?!? Eu acho que eu não aguentaria tanto tempo! - disse minha amiga sorrindo.

Concordei comigo mesma que já estava mesmo com saudades de uma boa trepada. Mas fiquei calada. Pouco depois a Suzana perguntou:

- Posso me deitar aí com você?

Um pouco admirada com a pergunta, respondi que sim, sem dar grande importância. Ela se levantou da cama dela e veio se deitar ao meu lado na minha cama.

- Eu sempre gostei de dormir acompanhada. - disse ela se justificando - Desde pequenina!

Eu não disse nada, mas reconheci que o calor de outro corpo junto ao meu sempre me fazia bem. Percebi até uma certa excitação por sentir o corpo semi-nu da Suzana contra o meu.

- Você já se casou alguma vez, Suzana? - perguntei depois de um tempo.

- Não. Mas nunca deixei de dar uma boa trepada sempre que tenho vontade. - disse ela rindo. Eu sorri também. A Suzana voltou a falar:

- Também já fiz outras coisas.

Percebi uma certa provocação naquela frase. Eu já sabia o que ela estava se referindo.

- O quê? - perguntei, dando uma de provocadora também.

- Coisas! - disse ela criando expectativa.

- Você já fez amor com uma mulher! - eu disse finalmente.

- Já! - disse ela com um sorriso.

- E você quer fazer isso comigo?

- Não! - ela respondeu muito depressa - A menos que você queira. - ela acrescentou pouco depois.

Sorri. Nunca tinha feito amor com uma mulher e só de pensar nisso eu ficava muito desconfortável. Mas, naquele momento, era uma experiência que me agradaria.

- Eu nunca fiz sexo com uma mulher! - eu disse.

- Fecha os olhos! - disse a Suzana - Esquece que sou uma mulher.

Fechei os olhos. Ao mesmo tempo que os fechei, senti a mão da Suzana acariciando a minha perna. Os movimentos da mão dela eram meigos e cheios de ternura, se movendo carinhosamente pelas minhas coxas. Depois sua mão passou pelo meu ventre e a seguir pelos meus seios, apertadamente e massageando, docemente. Aos poucos a mão dela foi descendo, até chegar à minha calcinha.

- Ohhhhhhh!!!

Deixei escapar um gemido gostoso quando ela enfiou a mão dentro da minha calcinha e senti que ela brincava com os pelinhos da minha xoxota. Mas quando os dedos dela tocaram meus grandes e pequenos lábios, eu quase desmaiei. A Suzana, sentindo a minha reação, tirou minha calcinha rapidamente.

Quando ela voltou a colocar a mão nas minhas coxas eu abri as pernas e me entreguei, por completo. Logo um de seus dedos tocou meu clitórios, começando a fazer um dedilhado muito gostoso. Senti um prazer inexplicável.

- Você está tão molhadinha, Beatriz! - disse ela beijando o meu rosto.

Nesse momento meus olhos já estavam abertos e a minha vontade era abraçá-la fortemente e beijá-la, como faria se fosse um homem que estivesse fazendo aquilo comigo. Mas, mais uma vez, foi a Suzana quem tomou a iniciativa.

- Você está gostando? - disse ela.

Em vez de responder, retribuí as carícias com um beijo, mas somente no rosto dela. A Suzana pegou a minha mão e a enfiou por baixo de sua camiseta, bem em cima dos seus seios. "Por que não?", perguntei pra mim mesma. Eu estava um pouco perdida, de forma que resolvi fazer como eu gosto que façam a mim.

Acariciei os seios da Suzana e depois brinquei com os biquinhos, que estavam muito durinhos.

- Issooooo, Beatriz!!! Assim mesmoooo! - ela disse gemendo muito gostoso.

Vi que ela ia me beijar novamente e aproximei meu rosto. Mas, esta vez, ela me beijou diretamente nos lábios. Foi sem qualquer pudor que correspondi ao beijo dela na minha boca. Aliás, que puder eu poderia ter quando eu estava acariciando os seios dela e me deliciando com a mão dela na minha buceya? E como eu estava gostando!

Ainda com as nossas bocas grudadas, a Suzana se moveu pra cima de mim. Ela também já estava sem calcinha e nossos púbis se tocaram mutuamente, me deixando sentir como a bocetinha dela estava quente. Ela então tirou sua camiseta e eu senti uma sensação nova e gostosa ao sentir os seios de uma mulher contra os meus.

Até agora eu tinha sentindo apenas o peitoral de homens contra os meus seios. Mas a sensação com outra mulher era algo muito safado e atrevido.

Em seguida as nossas pélvis começaram a roçar uma na outra, enquanto nós duas nos beijamos loucamente.

- Eu sabia que você ia gostar, Beatriz! - disse ela me abraçando bem forte.

Fiz sinal afirmativo com a cabeça e sorri. Ela começou a descer e beijou meus mamilos. Logo ela começou a lamber e chupar os biquinhos dos meus seios, me levando à loucura. Mas o melhor ainda estava por vir. Senti todo o meu corpo se arrepiar quando a boca dela parou em cima da minha buceta, beijando, lambendo e chupando todo o meu interior.

Senti toda a minha boceta ser lambida e depois apenas o meu clitóris. Eu estava louca de prazer. Então, a lingua da Suzana foi substituída pelo dedo dela. Não me contive.

- Uhhhhhhh!!! - gritei de prazer.

Acho que ficamos ambas surpreendidas com o meu grito. Eu, pelo menos, fiquei. Mas não me importei. Por isso, continuei a gemer de prazer sem me importar por estar quase gozando com uma mulher em vez de um homem.

A Suzana lambeu a entrada da minha buceta, enfiando o dedo em seu interior, brincando com as paredes internas. Quando tirou o dedo, foi para voltar a esfregar o meu clitóris. Eu nunca tinha sentido meu clitóris ser trabalhado daquela forma, tão maravilhosa.

Foi numa explosão de prazer que atingi o meu orgasmo. O dedo dela no meu clitóris, que antes fazia movimentos rápidos, agora se movia lentamente, me provocando ondas de um prazer intenso, até então inédito pra mim.

A Suzana enfiou o dedo médio da outra mão na minha xoxota e trabalhava agora o seu interior, ao mesmo tempo que o meu clitóris continuava a ser esfregado. Quando me recuperei do meu orgasmo eu estava exausta. Olhei para ela e ela estava sorrindo pra mim, ainda com seu dedo em meu interior. Que loucura!

- Você gozou bem gostoso! - disse ela piscando pra mim - Você gostou?

- Adorei!! Foi maravilhoso! - eu disse, toda descabelada.
Ela pulou em cima de mim novamente, me abraçando bem forte.

- Quer fazer o mesmo comigo agora? - ela perguntou depois de beijar a minha boca apaixonadamente.

- Claro! – respondi

Então foi a minha vez de retribuir o prazer que ela tinha me dado. Quando aproximei meu rosto da bocetinha da Suzana eu me sentia uma mulher completamente diferente. Fiquei surpresa mesmo foi quando percebi o quanto eu estava feliz por estar chupando a boceta dela e lambendo seu grelhinho. Depois, me deitei em cima dela para beijar e chupar seus seios, da mesma forma que ela fez comigo. E novamente voltei com a minha boca para a xoxotinha dela.

Mas uma nova surpresa estava me deixando ainda mais cheia de tesão. A Suzana me deixou sentada na cama e enganchou suas pernas na minhas, até nossas bucetas se tocarem. Quando a gente começou a se roçar, nossas pernas se abriram ainda mais, permitindo o contato direto de nossas xoxotas e clitóris contra clitóris. Senti que um novo orgasmo estava se aproximando. Por um momento eu tomei consciência do que estava fazendo mais continuei. Me sentia excitada e entusiasmada.

Começamos a gozar quase ao mesmo tempo. Nos esfregamos como loucas e depois ela pediu que eu esfregasse o grelo dela com o meu dedo. Fiz o que ela pediu, no auge do meu prazer. Coloquei dois dedos no clitóris dela e esfreguei o melhor que eu sabia. Era muito estimulando pra mim ouvir ela gemer enquanto se contorcia toda. Depois, ela quis fazer o mesmo comigo novamente.

Tive que reconhecer que a Suzana era bem mais carinhosa e meiga do que eu. Antes de voltar a me acariciar e me esfregar, ela beijou minha coxas. E, depois de começar a esfregar meu clitóris ela parava de vez em quando pra me beijar com um carinho e delicadeza que eu nunca tinha imaginado ser possível. Quando finalmente atingi o meu orgasmo, eu me sentia uma mulher muito feliz.

De vez em quando eu e a Suzana repetimos nossa experiência. As vezes na casa dela, outras vezes na minha, quando os meus filhos estão com o pai. Nunca mais voltei a me casar. Mas, como a minha amiga diz, não é isso que me impede de dar uma boa trepada quando tenho vontade. Com homens, claro!

  • Enviado ao Te Contos por Beatriz

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