domingo, 1 de novembro de 2020

Foi só uma vezinha

By: Helena

Oi, Eu me chamo Helena, o que resolvi contar aconteceu no ano passado, mas somente agora tenho coragem e vontade de contar. Eu Sou casada e tenho mais de 30 anos (pra quê dizer a idade exata, certo?). Sou feliz no casamento, coisa rara hoje em dia, e meu marido e eu curtimos muitas fantasias na cama, algumas delas até MUITO liberais para a maioria das pessoas.

Apesar disto, nunca levamos adiante qualquer uma delas, exceto as que só envolvem ele e eu. Como exemplo, adianto que fantasiamos sexo grupal, sexo na praia, entre outras coisas. Como disse, algumas realizamos (sexo na praia, por exemplo) e outras não, nem planejamos. Achamos que nosso casamento é estável e vai muito bem e não queremos correr riscos de que algo saia do controle e tenhamos qualquer tipo de problema.

Aconteceu que meu marido saiu em viagem de trabalho por mais de um mês consecutivo e eu fiquei sozinha em São Paulo. No início estava tudo bem, mas ele me ligava quase toda noite e conversávamos muito e, por telefone, mantínhamos papos picantes e excitantes, praticamente sexo virtual. Porém, tudo isto me abrasava e me deixava hiper-excitada não só a noite, mas o dia todo… e a masturbação já não resolvia.

Em nossas conversas eu lhe dizia, em detalhes, o que faria com ele no momento em que ele abrisse a porta do apartamento e dos prazeres que lhe daria, que faria coisas que nunca tinha feito antes e que ele jamais se esqueceria e etc…

Ele, ao seu lado, fantasiava comigo enquanto se masturbava no quarto do hotel, dizia que estava me imaginando toda nua, no apartamento, com vários homens ao mesmo tempo, como uma vadia, como uma verdadeira putinha…Eu entrava em sua fantasia e dizia que sairia na noite e pararia em alguma rua escura de Sampa e seria uma puta de verdade para todos que parassem, que chuparia vários homens, talvez até na rua mesmo, pela janela do carro e etc…

Neste dia, depois que ele desligou, eu estava muito excitada. Sentia um calor e um tesão percorrendo todo o corpo e continuei imaginando em detalhes tudo aquilo que fantasiamos instantes antes… Respirei fundo e fui até o quarto. Abri o guarda-roupas e fiquei olhando, olhando… Não sabia exatamente oque procurava, nem o que planejava, mas logo tudo foi ficando claro. Avistei uma minissaia de napa que fazia tempo não usava mais e a separei… Uma meia-arrastão, uma blusinha branca, semitransparente, e um casaco longo, quente completaram a escolha. Ahh, claro, uma calcinha preta, minúscula e transparente (tipo fio-dental) também. Tomei um banho rápido, sequei e escovei os cabelos compridos e pretos, pouco acima da cintura e me vesti… Antes de colocar o casaco observei que meus seios continuavam bonitos e erguidos, apesar dos anos, e que os bicos salientes e grandes marcavam a blusinha, conferindo um charme especial e bem provocante. Pela transparência do tecido suas formas também poderiam ser admiradas…

Fechei o casaco e desci o elevador. Eram mais de onze-e-meia da noite, mas não queria ser surpreendida por algum vizinho babaca.

Peguei o carro e em questão de 30 minutos estava na Avenida Paulista. Fiz um retorno e entrei na Rua Frei Caneca, onde consegui um local para estacionar o carro numa travessa. Sai do carro e segui adiante. Estava super nervosa e hesitante. Estava com medo de agressões ou qualquer outra coisa e, sabendo que ali era lugar de prostituição, também receava pela reação “delas”.

Mal cheguei na esquina e um carro parou do meu lado. Assustei-me, mas resolvi “encarnar” a personagem e me aproximei. Era um senhor de idade razoável e estava num carro antigo que nem sei o nome. Não senti firmeza e, sem preconceitos, fui logo dando um preço bem alto para despachá-lo. Mais três ou quatro carros pararam depois. Eu já estava mais calma, mas não muito. Recebia as propostas com naturalidade e continuava “escolhendo”.

Tà certo que eu não me comparava a algumas das beldades que faziam ponto naquela região, mas não deixava nada a desejar. Alguns deles só paravam pra curtir e, no fundo, não queriam nada mesmo… Num deles encontrei 3 rapazes, muito jovens (imaginei que podiam ser “menores”) que vieram com um papo de que o amigo fazia aniversário e etc.

Entrei na brincadeira e me debrucei na janela, mostrando meus seios sob a roupa e permitindo que ele colocasse a mão no meu corpo e ficasse me alisando.

Quando ele finalmente chegou “lá”, tirei a sua mão e disse que não, sorrindo e sai andando pela calçada… Relaxada pela “brincadeira” me assustei novamente quando um carro preto parou do meu lado, e era um rapaz de, talvez, uns 25 anos dentro. Era bonito e educado, Conversamos um pouco e disse-lhe meu preço. Ele riu e disse que eu estava fora da realidade (mas não de maneira pesada, continuou educado) e barganhou o preço, alegando que não queria nada demais e que curtia mesmo era sexo oral, que adorava ser chupado com maestria… e perguntou se eu fazia aquilo bem, ao que respondi:

- “Como você nunca recebeu…”.

Ele riu e me ofereceu cem reais (Bem, para quem não vivo disto até que achei o preço razoável…rs). Além do mais, era um rapaz bonito, educado e de corpo aprazível. Inspirava confiança.

Ainda tive dúvidas da loucura que estava por fazer, lembrei de meu marido e pensei em desistir, mas ao pensar nele lembrei de tudo o que havíamos confidenciado ao telefone e o fogo reacendeu em mim…

– Combinado! – respondi sem pestanejar e entrei no carro.

Eu não sabia o que fazer, já que não conhecia a região, mas ele conhecia (ainda bem) e me levou para um Hotel com garagem numa das ruas próximas. Fingi que conhecia o local. Descemos do carro e subimos para o quarto…

Chegamos lá e ele tirou a camisa e desatou a cinta, deitou-se na cama. Eu, cheguei até a janela, fiquei olhando, olhando… absorta em pensamentos, quebrados pela voz dele:

- “Que houve?”, meio desconfiado já…

Virei-me e nada disse, apenas sorri e resolvi enfrentar o que tinha escolhido logo. Retirei o casaco e me debrucei aos pés dele, sempre sorrindo e comecei a abaixar o zíper de suas calças, vagarosamente… Depois de aberta a puxei até seus pés e a retirei completamente. Eu subia com minhas mãos por suas pernas, passando minha língua junto até sua cueca e, ainda por cima dela, lambia seu membro que já estava duro e enorme. Aliás, que grata surpresa! Além de tudo era bem dotado o rapaz. Que mais eu poderia querer!!!

Enquanto subia e descia por suas pernas e coxas, roçava meus seios nelas… Em pouco tempo ele já começara a gemer e de olhos fechados. Então, num puxão rápido, abaixei sua cueca até o joelho e pude finalmente vislumbrar aquele membro grosso e cheio de veias, bem roliço e de cabeça vermelha e inchada, e saltou aos meus olhos, mantendo-se rijo e em pé ao ser “libertado”. Não pude conter um som de satisfação que o fez sorrir. Livrei-o da cueca completamente e voltei ao meu sobe-desce, agora com aquilo tudo livre, eu podia me demorar mais “lá em cima” e comecei a lambê-lo em toda a sua extensão…Ele gemia mais e mais. Eu roçava meus seios naquele gigante acordado, raspando os bicos salientes em sua cabeça e na uretra, como que a querer “penetrá-la”, para logo depois eu molhá-lo com minha saliva até que, por fim, abocanhei-o de uma só vez.

Ele gemeu alto e eu continuei a sugá-lo. Agora era eu quem estava loquinha de tesão. Esqueci-me do teatrinho que fazia e o chupava gostosamente. Queria aproveitar ao máximo aquele pau gostoso que estava à minha disposição. Ele estava achando estranho e até me questionou. Disse que as putas não costumavam fazer daquele jeito e que eu era muito boa e… especial. Disse-lhe:

- “Ainda não viu nada!”…

E continuei a chupá-lo forte e fazendo barulho a cada chupada. Diminui as chupadas, tornando-as mais leves e lentas. Aos poucos tentava colocar um pouco mais daquela maravilha para dentro de minha boca.

Meu marido adorava quando eu fazia aquilo, pois lentamente eu conseguia colocar seu pênis inteirinho na minha boca, e era isto que eu tentava fazer com ele naquele momento.

Minutos depois senti meu lábios em sua pélvis e seu saco em meu queixo. Havia conseguido e mantive-me imóvel, pois a ânsia era grande e qualquer movimento eu engasgaria, ou pior, vomitaria. Passados aqueles segundos piores comecei a deglutir ritimadamente. Ele gemia, mais alto agora, dizendo coisas e coisas. A cada deglutida os músculos da garganta pressionavam sua glande, complementada pelo movimento leve de minha língua.

Depois dessa fase, se você aguenta até o fim, a ânsia passa e você consegue movimentá-lo dentro de sua boca mais facilmente.

Completamente absorta ao que estava fazendo e tendo como fundo “musical” os gemidos cada vez mais altos daquele desconhecido, até me esqueci de que era um estranho e fazia nele como se fosse com meu marido, até que o inevitável aconteceu.

Ao sentir o primeiro jato de esperma em minha garganta voltei a realidade e me contive, permanecendo imóvel. Logo vieram os jatos seguintes, menos abundantes que o primeiro. Eu sentia aquele líquido viscoso escorrendo pela minha garganta e sentia o seu sabor amargo. Resolvi não pensar em mais nada e fiquei ali, apenas recebendo suas últimas gotas e ainda sugando, sentia o pulsar de seu coração acelerado nas veias daquele membro viril. Eu sugava como se fosse um alimento, precioso, que não pode ser desperdiçado… e assim permaneci até que ele começou a amolecer e diminuir dentro de minha boca, dando um descanso.

Saiu “limpinho” e mole, mas ainda inchado e de tamanho que deixaria muitos com inveja. Meu “cliente” permanecia de olhos fechados e a respiração começava a voltar ao normal…

Eu me levantei e fui até o banheiro. Ao olhar no espelho não acreditava no que tinha feito. Sequer tinha tomado as devidas precauções e usado camisinha, era uma louca.

Ao voltar para o quarto meu “amigo” já estava de calças e vestia a camisa, tinha um sorriso no rosto que não dava pra explicar, mas estava visivelmente cansado.

Eu vesti meu casaco, mas não o fechei, aguardando que ele se aprontasse e sentando-me na cadeira em frente, sem cerimônias, de pernas abertas para que ele visse minha tanguinha.

- “Vamos?”- disse ele, e descemos as escadas, em silêncio.

Voltou ao local onde tinha me encontrado e, antes de eu descer, elogiou minha performance e me pagou, dizendo:

- “Não sei quem você é. Pelo que fez é uma profissional, mas as “profissionais do ramo” recebem ANTES! De qualquer forma, foi a melhor noite de toda a minha vida”

Peguei as duas notas de cinquenta e sai do carro. No final ele disse:

- “teria pago mais se necessário!

Ao que respondi: - “Teria feito por menos…rs!” e ele se foi, rindo…

Voltei rapidamente para meu carro e voltei pra casa. Emoções demais para uma noite só e a sensação de volúpia, de ter corneado meu marido e tudo o mais dava uma sensação gostosa, morna no corpo… Dormi nua sob o cobertor e sonhei, sonhei muito…

  • Enviado ao Te Contos por Helena


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...