By: Helena
Oi, Eu me
chamo Helena, o que resolvi contar aconteceu no ano passado, mas somente agora
tenho coragem e vontade de contar. Eu Sou casada e tenho mais de 30 anos (pra
quê dizer a idade exata, certo?). Sou feliz no casamento, coisa rara hoje em
dia, e meu marido e eu curtimos muitas fantasias na cama, algumas delas até
MUITO liberais para a maioria das pessoas.
Apesar
disto, nunca levamos adiante qualquer uma delas, exceto as que só envolvem ele
e eu. Como exemplo, adianto que fantasiamos sexo grupal, sexo na praia, entre
outras coisas. Como disse, algumas realizamos (sexo na praia, por exemplo) e
outras não, nem planejamos. Achamos que nosso casamento é estável e vai muito
bem e não queremos correr riscos de que algo saia do controle e tenhamos
qualquer tipo de problema.
Aconteceu que meu marido saiu em viagem de trabalho por mais de um mês
consecutivo e eu fiquei sozinha em São Paulo. No início estava tudo bem, mas
ele me ligava quase toda noite e conversávamos muito e, por telefone,
mantínhamos papos picantes e excitantes, praticamente sexo virtual. Porém, tudo
isto me abrasava e me deixava hiper-excitada não só a noite, mas o dia todo… e
a masturbação já não resolvia.
Em nossas
conversas eu lhe dizia, em detalhes, o que faria com ele no momento em que ele
abrisse a porta do apartamento e dos prazeres que lhe daria, que faria coisas
que nunca tinha feito antes e que ele jamais se esqueceria e etc…
Ele, ao seu
lado, fantasiava comigo enquanto se masturbava no quarto do hotel, dizia que
estava me imaginando toda nua, no apartamento, com vários homens ao mesmo
tempo, como uma vadia, como uma verdadeira putinha…Eu entrava em sua fantasia e
dizia que sairia na noite e pararia em alguma rua escura de Sampa e seria uma
puta de verdade para todos que parassem, que chuparia vários homens, talvez até
na rua mesmo, pela janela do carro e etc…
Neste dia, depois que ele desligou, eu estava muito excitada. Sentia um calor e
um tesão percorrendo todo o corpo e continuei imaginando em detalhes tudo
aquilo que fantasiamos instantes antes… Respirei fundo e fui até o quarto. Abri
o guarda-roupas e fiquei olhando, olhando… Não sabia exatamente oque procurava,
nem o que planejava, mas logo tudo foi ficando claro. Avistei uma minissaia de
napa que fazia tempo não usava mais e a separei… Uma meia-arrastão, uma
blusinha branca, semitransparente, e um casaco longo, quente completaram a
escolha. Ahh, claro, uma calcinha preta, minúscula e transparente (tipo
fio-dental) também. Tomei um banho rápido, sequei e escovei os cabelos
compridos e pretos, pouco acima da cintura e me vesti… Antes de colocar o
casaco observei que meus seios continuavam bonitos e erguidos, apesar dos anos,
e que os bicos salientes e grandes marcavam a blusinha, conferindo um charme
especial e bem provocante. Pela transparência do tecido suas formas também
poderiam ser admiradas…
Fechei o
casaco e desci o elevador. Eram mais de onze-e-meia da noite, mas não queria
ser surpreendida por algum vizinho babaca.
Peguei o carro e em questão de 30 minutos estava na Avenida Paulista. Fiz um
retorno e entrei na Rua Frei Caneca, onde consegui um local para estacionar o
carro numa travessa. Sai do carro e segui adiante. Estava super nervosa e
hesitante. Estava com medo de agressões ou qualquer outra coisa e, sabendo que
ali era lugar de prostituição, também receava pela reação “delas”.
Mal cheguei
na esquina e um carro parou do meu lado. Assustei-me, mas resolvi “encarnar” a
personagem e me aproximei. Era um senhor de idade razoável e estava num carro
antigo que nem sei o nome. Não senti firmeza e, sem preconceitos, fui logo
dando um preço bem alto para despachá-lo. Mais três ou quatro carros pararam
depois. Eu já estava mais calma, mas não muito. Recebia as propostas com
naturalidade e continuava “escolhendo”.
Tà certo que eu não me comparava a algumas das beldades que faziam ponto
naquela região, mas não deixava nada a desejar. Alguns deles só paravam pra
curtir e, no fundo, não queriam nada mesmo… Num deles encontrei 3 rapazes,
muito jovens (imaginei que podiam ser “menores”) que vieram com um papo de que
o amigo fazia aniversário e etc.
Entrei na
brincadeira e me debrucei na janela, mostrando meus seios sob a roupa e
permitindo que ele colocasse a mão no meu corpo e ficasse me alisando.
Quando ele
finalmente chegou “lá”, tirei a sua mão e disse que não, sorrindo e sai andando
pela calçada… Relaxada pela “brincadeira” me assustei novamente quando um carro
preto parou do meu lado, e era um
rapaz de, talvez, uns 25 anos dentro. Era bonito e educado, Conversamos um
pouco e disse-lhe meu preço. Ele riu e disse que eu estava fora da realidade
(mas não de maneira pesada, continuou educado) e barganhou o preço, alegando
que não queria nada demais e que curtia mesmo era sexo oral, que adorava ser
chupado com maestria… e perguntou se eu fazia aquilo bem, ao que respondi:
- “Como
você nunca recebeu…”.
Ele riu e
me ofereceu cem reais (Bem, para quem não vivo disto até que achei o preço
razoável…rs). Além do mais, era um rapaz bonito, educado e de corpo aprazível.
Inspirava confiança.
Ainda tive dúvidas da loucura que estava por fazer, lembrei de meu marido e
pensei em desistir, mas ao pensar nele lembrei de tudo o que havíamos
confidenciado ao telefone e o fogo reacendeu em mim…
–
Combinado! – respondi sem pestanejar e entrei no carro.
Eu não
sabia o que fazer, já que não conhecia a região, mas ele conhecia (ainda bem) e
me levou para um Hotel com garagem numa das ruas próximas. Fingi que conhecia o
local. Descemos do carro e subimos para o quarto…
Chegamos lá
e ele tirou a camisa e desatou a cinta, deitou-se na cama. Eu, cheguei até a
janela, fiquei olhando, olhando… absorta em pensamentos, quebrados pela voz
dele:
- “Que
houve?”, meio desconfiado já…
Virei-me e
nada disse, apenas sorri e resolvi enfrentar o que tinha escolhido logo. Retirei
o casaco e me debrucei aos pés dele, sempre sorrindo e comecei a abaixar o
zíper de suas calças, vagarosamente… Depois de aberta a puxei até seus pés e a
retirei completamente. Eu subia com minhas mãos por suas pernas, passando minha
língua junto até sua cueca e, ainda por cima dela, lambia seu membro que já
estava duro e enorme. Aliás, que grata surpresa! Além de tudo era bem dotado o
rapaz. Que mais eu poderia querer!!!
Enquanto subia e descia por suas pernas e coxas, roçava meus seios nelas… Em
pouco tempo ele já começara a gemer e de olhos fechados. Então, num puxão
rápido, abaixei sua cueca até o joelho e pude finalmente vislumbrar aquele
membro grosso e cheio de veias, bem roliço e de cabeça vermelha e inchada, e
saltou aos meus olhos, mantendo-se rijo e em pé ao ser “libertado”. Não pude
conter um som de satisfação que o fez sorrir. Livrei-o da cueca completamente e
voltei ao meu sobe-desce, agora com aquilo tudo livre, eu podia me demorar mais
“lá em cima” e comecei a lambê-lo em toda a sua extensão…Ele gemia mais e mais.
Eu roçava meus seios naquele gigante acordado, raspando os bicos salientes em
sua cabeça e na uretra, como que a querer “penetrá-la”, para logo depois eu
molhá-lo com minha saliva até que, por fim, abocanhei-o de uma só vez.
Ele gemeu alto e eu continuei a sugá-lo. Agora era eu quem estava loquinha de
tesão. Esqueci-me do teatrinho que fazia e o chupava gostosamente. Queria
aproveitar ao máximo aquele pau gostoso que estava à minha disposição. Ele
estava achando estranho e até me questionou. Disse que as putas não costumavam
fazer daquele jeito e que eu era muito boa e… especial. Disse-lhe:
- “Ainda
não viu nada!”…
E continuei
a chupá-lo forte e fazendo barulho a cada chupada. Diminui as chupadas,
tornando-as mais leves e lentas. Aos poucos tentava colocar um pouco mais
daquela maravilha para dentro de minha boca.
Meu marido
adorava quando eu fazia aquilo, pois lentamente eu conseguia colocar seu pênis
inteirinho na minha boca, e era isto que eu tentava fazer com ele naquele
momento.
Minutos depois senti meu lábios em sua pélvis e seu saco em meu queixo. Havia
conseguido e mantive-me imóvel, pois a ânsia era grande e qualquer movimento eu
engasgaria, ou pior, vomitaria. Passados aqueles segundos piores comecei a
deglutir ritimadamente. Ele gemia, mais alto agora, dizendo coisas e coisas. A
cada deglutida os músculos da garganta pressionavam sua glande, complementada
pelo movimento leve de minha língua.
Depois
dessa fase, se você aguenta até o fim, a ânsia passa e você consegue
movimentá-lo dentro de sua boca mais facilmente.
Completamente
absorta ao que estava fazendo e tendo como fundo “musical” os gemidos cada vez
mais altos daquele desconhecido, até me esqueci de que era um estranho e fazia
nele como se fosse com meu marido, até que o inevitável aconteceu.
Ao sentir o
primeiro jato de esperma em minha garganta voltei a realidade e me contive,
permanecendo imóvel. Logo vieram os jatos seguintes, menos abundantes que o
primeiro. Eu sentia aquele líquido viscoso escorrendo pela minha garganta e
sentia o seu sabor amargo. Resolvi não pensar em mais nada e fiquei ali, apenas
recebendo suas últimas gotas e ainda sugando, sentia o pulsar de seu coração
acelerado nas veias daquele membro viril. Eu sugava como se fosse um alimento,
precioso, que não pode ser desperdiçado… e assim permaneci até que ele começou
a amolecer e diminuir dentro de minha boca, dando um descanso.
Saiu
“limpinho” e mole, mas ainda inchado e de tamanho que deixaria muitos com
inveja. Meu “cliente” permanecia de olhos fechados e a respiração começava a
voltar ao normal…
Eu me levantei e fui até o banheiro. Ao olhar no espelho não acreditava no que tinha
feito. Sequer tinha tomado as devidas precauções e usado camisinha, era uma
louca.
Ao voltar para o quarto meu “amigo” já estava de calças e vestia a camisa, tinha
um sorriso no rosto que não dava pra explicar, mas estava visivelmente cansado.
Eu vesti
meu casaco, mas não o fechei, aguardando que ele se aprontasse e sentando-me na
cadeira em frente, sem cerimônias, de pernas abertas para que ele visse minha
tanguinha.
- “Vamos?”-
disse ele, e descemos as escadas, em silêncio.
Voltou ao
local onde tinha me encontrado e, antes de eu descer, elogiou minha performance
e me pagou, dizendo:
- “Não sei
quem você é. Pelo que fez é uma profissional, mas as “profissionais do ramo”
recebem ANTES! De qualquer forma, foi a melhor noite de toda a minha vida”
Peguei as
duas notas de cinquenta e sai do carro. No final ele disse:
- “teria
pago mais se necessário!
Ao que
respondi: - “Teria feito por menos…rs!” e ele se foi, rindo…
Voltei
rapidamente para meu carro e voltei pra casa. Emoções demais para uma noite só
e a sensação de volúpia, de ter corneado meu marido e tudo o mais dava uma
sensação gostosa, morna no corpo… Dormi nua sob o cobertor e sonhei, sonhei
muito…
- Enviado ao Te Contos por Helena
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