By: Gaby
Oi, gente,
me chamo Gaby, tenho 24 anos, estou quase me formando, eu sou morena clara,
tenho 1.68 de altura, seios medio, bunda redondinha e bem empinadinha.
Com o
confinamento devido a pandemia, eu lembrei de um acontecimento ocorrido na
epoca em que fazia o ensino medio.
Nessa epoca
tinha uma garota, baixinha e peituda, “Beth” era o nome, que entrou e saiu no
mesmo ano, não chegou a ficar dois bimestres. Foi só agora que descobri o
motivo. Conversando com uma amiga da época de colégio, só agora me contaram que
a Beth tinha sido expulsa depois de flagrada mamando um colega de turma. Fiquei
tão molhada com a fofoca que fui procurar Beth nas redes sociais... eu
precisava dar um jeito de falar com ela sobre isso... e quando ponho uma coisa
na cabeça...
Encontrei
fácil ela no insta, puxei conversa, trocamos celular... mesmo depois de um
tempinho, ela se lembrava bastante de mim e foi super simpática. Começamos a
conversar por chamada de vídeo.
Com essa
onda de calor, combinei com ela para tomarmos cerveja como se estivéssemos
juntas num bar. Ela topou e assim engatilhamos nosso último encontro virtual.
Depois de
duas garrafas cada uma, encaminhei o papo para sacanagem. Depois do que havia
ficado sabendo, não me surpreendi ao notar que ela parecia até mais à vontade
do que eu, falando das fodas que dava com o atual namorado. Assim parti para o
que eu queria realmente saber;
- “posso te
perguntar uma coisa da época do colégio?”
- “Claro!”
- “É
verdade que você foi expulsa porque te pegaram com um boy no banheiro?”
- “Uhum! Na
verdade, não foi no banheiro. Lembra da escada do pátio, acesso ao teatro?”
- “Lembro!”
- “Então,
era ali que eu arrastava os boys e mamava todos!”
- “Conta!”
- “Então,
depois que um crush na época me convenceu a chupá-lo eu meio que viciei, sabe?
Viciei mesmo! Comecei a mamar todo carinha que eu ficava. Não tinha uma balada
que eu não chupava alguém. Depois comecei a chupar os carinhas do prédio. Tá
ligada que eu morava só eu e minha mãe, que nunca parava em casa por causa do
trabalho... era uma festa... cheguei a chupar vários num mesmo dia... meu, eu
não tinha noção... já havia ganhado o apelido de “Boqueteira” no condomínio...
um contava pro outro e se o carinha não fosse escroto eu caia de boca!”
- “Até o
final? Deixava gozar na boca?”
- “Não
todos... mas tinham alguns que o pau era tão saboroso que eu até engolia...”
- “C dava
também?”
“Não era
mais virgem, mão não dava porque morria de medo de engravidar. Uma prima havia
virado mãe na adolescência mesmo usando camisinha... na época até tentei dar a
bunda, mas não curti....acabei gostando tanto de chupar que sempre que eu
gozava durante o boquete... hoje me sinto bem mais segura pra foder.”
- “E então,
o lance do colégio...”
- “A Gaby,
logo de cara os caras pareciam no cio atrás de mim por causa dos meus seios. Eu
tirava o sutiã antes de entrar no colégio e meus peitões ficavam grudadinhos na
camiseta. As freiras não podiam me ver que me obrigavam a colocar uma blusa
(rs). Eles vinham conversar comigo e não tiravam os olhos; alguns ficavam de
pau duro na hora... nossa, que tesão perceber suas rolas endurecendo sob os
moletons e bermudas. Comecei a dar um perdido com um e outro no pátio e de lá
para a escadaria do teatro, onde me acabava de chupar... enquanto durou foi
toda semana!”
- “Fica
chato se eu perguntar quem você chupou no terceirão?”
- “Vixi...
só lá foi uns cinco. Sabia que Renan tinha um puta de um pintão? E gozava
muuuuiiiiito! Era o meu predileto! Quantas vezes acabei indo ao seu apartamento
além da escola... esse eu fazia questão de tomar tudo!”
- “Nossa, o
Renan? Foi com ele que te pegaram?”
- “Não!
Putz nem me lembro com quem foi... Só sei que o filho da puta do tio da
portaria foi levar uns cara da manutenção pro teatro e deve ter notado algo...
chamou a coordenadora e fui parar na Direção...”
- “Deve ter
sido o maior BO, né?”
- “Nem
tanto... pelo que notei a madre superior falou para minha mãe que se ela
assinasse logo a transferência tudo seria abafado... não interessava também
para o colégio um escândalo. Mas ela ficou tão envergonhada que achei mancada
da minha parte e resolvi maneirar... principalmente no prédio... um tempo
depois mudamos e tudo foi esquecido... comecei a namorar sério e arrumei um
fornecedor só meu (rs).”
Antes de
desligarmos, ela contou tanta coisa da sua fase rainha do boquete. Dos
vizinhos, primos e indicados que mamava todos os dias em seu apartamento,
comentando que vicia mesmo. Um pouco antes de ser pega no colégio já tava
mamando até caras casados – e acabou curtindo mais porque eles também chupavam
sua bucetinha. “Gozava feito uma louca!” – confessou.
Eu não sei
se ela notou até porque não fiz muita questão de esconder, mas enquanto
conversávamos sobre toda aquela putaria, bati uma siririca gostosa sentada num
vibrador bem grossão que ganhei na quarentena.
Quando meu
namorado chegou aqui eu dei um belo e delicioso, aboo, suculento e demorado
boquete nele...
Enviado ao
Te Contos por Gaby
procura se boqueteira que gosta de mamar e se lambuzar sem preconceitos sou homem divertido e discreto, me escreva thiago.salles30@hotmail.com
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