sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Transando com a minha cunhadinha

By: Luiz

Meu nome é Luiz, tenho 25 anos, sou moreno, e 1,76 de altura, namoro uma morena chamada Nadia de 22 anos que é muito linda e gostosa, bunda farta, cochas grossas, peitos empinados, cabelos cacheados e com 1,70 de altura.

Tem uma irmã, a Carlinha, minha cunhadinha, que quando comecei a namorar sua irmã ela era apenas uma criança sapeca de 14 anos. Hoje Carlinha com 18 anos já é uma linda morena parecida com sua irmã, só que mais magra e um pouco mais baixa, seus peitinhos parecem duas mangas rosa, sua barriguinha uma maravilha, sua bundinha empinada e cochas definidas com pelugens douradas. 

Carlinha a tão pouco só tinhas umas paquerinhas, ficantes, hoje ela namora Guto, um cara legal, que furou rápido o cabacinho de Carlinha, sei disso, pois em menos de três meses de namoro vi os dois transando no quarto dela, quando fui a casa de minha namorada apanhar o capacete da minha moto e vi que a moto de Guto estava em frente da casa, achei estranho pois sabia que só Carlinha estaria em casa, pois os pais dela tinham ido pra um casamento em uma cidade próxima e Nádia estava na faculdade e Guto não tinha ainda essa intimidade com a família pra ficar só com Carlinha em Casa.

Entrei malandramente devagar, e rodeei a casa até a janela do quarto dela que era o único cômodo que estava aceso, eu escondido olhei pra dentro do quarto e vi Carlinha de quatro na cama peladina e Guto também pelado por trás dela, com as mãos segurando na cintura dela ele socava com força na xoxota dela e ela gemia e pedia pra ele meter mais:

- “METE VAI, METE TUDO... ME CHAMA DE CACHORRA SEU PUTO...”.

E o Guto no clima daquela foda chamando ela de cachorra e dava uns tapas de leve em sua bunda empinada até ele dizer que ia gozar e ela se deitou de frente e ele jorrou porra em seus peitinhos lindo. 

Fiquei louco, meu pau parecia que ia arrebentar a minha bermuda de tão duro que estava. Em seguida sabendo que a foda deles tinha acabado, voltei ao portão esperei uns cinco minutos e chamei de fora por Carlinha. Ela veio até a janela da cozinha que dar pra ver o portão e pediu pra eu entrar.

Quando eu me deparei com ela, ela agiu como se nada estivessem acontecidos minutos antes, Guto deitado no chão da sala fingindo estar dormindo, peguei meu capacete, abracei minha cunhada e dei um beijinho na testa dela como sempre fiz, mas dessa vez me deu tesão quando meus braços envolveram suas costas e minha mão segurou seus ombros, passei a olhar minha cunhada diferente, mas não deixava com que Nádia e ninguém percebessem.

Mas não demorou muito pra Carlinha perceber, pois ela me flagrou olhando ela um dia com um shortinho que deixava sua buceta igual um capô de fusca. 

Daí pra frente eu senti que ela passou a me provocar; sentava no meu colo, saia do banheiro de toalha e ia à sala falar comigo e sua irmã e fazia comentários e um dia que eu sabia que ela estava só em casa e iria à praia com Guto, rodeei a casa até a janela dela e ela estava só com a parte de cima do biquíni, com a xoxota gostosa de fora, de frente pro espelho, eu senti que pelo reflexo ela me viu, mas ela não fez nada, pelo contrario sentou-se na cadeira de frente pro espelho de forma que eu pudesse ver pelo reflexo, abriu bem as pernas e começou a tocar  na  sua xaninha linda... eu percebia que ela olhava pro espelho em direção ao reflexo da já nela, mas eu não saía dali pis sabia que ela fazia questão que eu visse e ficasse maluco.

E ela estava certamente correta, eu fique looouco com aquela xoxota raspadinha, ficou mais linda ainda com aquele grelinho rosinha pro lado de fora. 

No mesmo dia a noite eu fui pra casa de Nádia, pois ela me ligou pra ver um filme lá, como era de costume depois que Carlinha começou a namorar deitávamos eu e Nádia no sofá-cama e Carlinha e Guto num colchão do lado na sala. Quando eu cheguei Guto já estava no colchão, Nádia em seu quarto e Carlinha tomando banho pois tinha acabado de chegar da praia. Eu me deitei no sofá-cama e logo depois Nádia se deitou do meu lado e gritou pra Carlinha se apressar pra começarmos a ver o filme, quando de repente Carlinha entra na sala com um shortinho aparecendo a poupa da bunda, uma tomara-que-caia, cheirosa e toda bronzeada com as marquinhas do biquíni expostas, ela na hora de deitar ainda vira a bunda pro meu lado e quando se deita ainda olha pra minha cara e sorrir, Guto e Nadia sem desconfiar de nada, afinal ela era minha “cunhadinha querida”. 

Apagaram a luz, rolou o filme. Eu estava tão cansado aquele dia que me apaguei num instante e acordei um bom tempo depois com Nadia me perguntando se eu ia ficar por ali mesmo que ela estava indo pro quarto, muito sonolento eu disse que iria ficar ali sim, achei estranho, pois era tarde e Nadia foi pro quarto e deixou a tv ligada, foi quando minutos depois percebi que levantou alguém do colchão e foi até a tv, era Carlinha, logo quando ela se levantou eu olhei pra ver se Guto estava lá, não estava, ele já tinha ido embora como eu imaginava.

Quando a tv se desligou e Carlinha voltou para o colchão em vez de ir para o seu quarto logo meu coração acelerou e por instinto e desejo meu pau ficou duro. Eu ficava imaginando um monte de sacanagens e já estava louco de tesão e doido pra pular em cima dela já passando a mão nela toda e sem atitude fiquei parado e suando frio até sentir a mão Carlinha em meu pau, fiquei alucinado, parecia que era a primeira vez que uma mulher pegava em meu pau, daí ela se sentou e disse bem baixinho no meu ouvido:

- “acorda seu bobo, eu sei que você está doido pra me comer...”. 

Na hora eu pulei por cima dela no colchão já comecei beijando e passando a mão em seus peitos, sua bunda, mordendo seu pescoço e ela parou e me disse:

- “quero que você me foda como fode a minha irmã, do jeito que eu assistia escondida e desejava você fazendo aquilo tudo em mim...”.

Coloquei ela ajoelhada no colchão de costas pra mim comecei a beijar o pescoço dela e ia ate a orelha e mordia e com uma mão em seu peito e a outra já apalpando sua xaninha por cima da calcinha. Tirei sua blusa e rapidamente eu a deitei e comecei a chupar seus peitinhos e ainda com a mão em sua buceta que por sinal já estava bem molhadinha, passava minha língua em todo o seu peito e dava mordidinhas de leve nos biquinhos, fui descendo beijando sua barriga até tirar seu short e calcinha colocá-la deitada de costas e entrei mordendo seu pescocinho e descendo pelas costas até chegar a sua bunda, e beijando as duas bandas desci pras cochas e voltei com a boca pro meio da bunda, já aberta e empinada, comecei a lamber com a pontinha da língua seu cuzinho e com o dedo atolado na sua xoxota... ela gemia alto de tesão e colocou a cara na almofada pra abafar seus sussurros...

Virei ela de frente pra mim e já cai de boca pertinho de sua xaninha, ainda deixando minha cunhadinha louca, passando a língua em sua virilha passei pra sua xoxota e comecei a lamber subindo e descendo com minha lingua e com os meus labios por cima dos dentes dava mordidinhas de leve no seu grelinho maravilhoso e gostoso... Ela não se conteve e me pediu:

- “por favor, mete logo seu pau na minha xoxota eu quero gozar tudo de vez”.

Então rapidamente eu me deitei, coloquei meu pau pra fora e pedi que ela viesse sentar nele. Ela se sentou bem devagar e logo começou a subir e descer bem rápido com as mãos no meu peitoral ela apertava e louca pra gozar ela parou e pediu pra eu meter nela de quatro, eu disse melhor:

- “fique de joelhos e encoste a cabeça no colchão”.

Ela fez o que eu pedi, sua bunda totalmente empinada e aberta com sua xoxota escorrendo, fiquei louco e pensei que não iria aguentar, achava que iria gozar primeiro que ela. 

Mas aguentei, coloquei meu pau e comecei a meter bem devagar, depois aumentei a velocidade e ela começou a se endurecer toda querendo gozar e eu louco pra dar uns tapas e chama-la de cachorra mas não podia, agarrei nos peito dela e meti com mais força ainda até ela se amolecer e sentir que ela gozou, daí eu tirei meu pau, ela se virou de frente ainda em estado de êxtase, segurei seu queixo ela abriu a ... 

Logo me vesti e ela também, ela me beijou e me pediu pra fazer isso mais vezes so que num motel...

Dito e feito, passamos a sempre dar um jeitinho de irmos ao motel.

  • Enviado ao Te Contos por Luiz

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