By: Fatima
Oi galera
aqui do TeContos, eu me chamo Fátima, tenho 45 anos, sou casada, mãe e trabalho
como secretária num Colégio do Estado numa pequena cidade do interior.
Como a
grande maioria das mulheres casadas eu também carrego minhas fantasias sexuais,
entretanto meu marido é extremamente conservador e nunca vai além do “papai e
mamãe”, do gozar dentro e virar para o lado.
Nunca o
convenci a bater uma punheta e menos ainda deixar fazer um boquete. Quando vejo
alguns vídeos na internet chego até a molhar a calcinha tamanho é o tesão que
tenho.
Considero-me uma mulher atraente e me destaco pelo volume do traseiro que,
embora não seja desproporcional, chama a atenção principalmente quando ponho
roupas mais justas.
Na escola a
garotada vive indo na secretaria com uma desculpa qualquer mas com a intenção
clara só de secar minha bunda e aí quando vejo que são os do segundo grau,
punheteiros inveterados, eu faço questão de me levantar da minha mesa e ir até
ao arquivo que fica junto ao balcão e ficar de costas fingindo que estou
procurando algo no arquivo. Eles faltam pular o balcão para me currar e eu me
divirto sabendo que eles vão fazer verdadeira festa no banheiro! Alguns mais
atrevidos já até me abordaram no pátio para me dizer:
- “Eh D.
Fátima, como a sra. Está gostosa!” Apenas sorrio e me divirto.
Nas últimas férias fui escalada para organizar os registros dos alunos dos
cursos técnicos noturno que haviam começado no semestre. Certa tarde eu estava
sozinha na escola quando um dos rapazes ligou perguntando se poderia retirar
alguns documentos pessoais cujos originais tinham sido retidos na secretaria,
eu disse que sim e que o aguardaria pois já estava terminando meu trabalho. Era
uma tarde ensolarada, então eu fui trabalhar trajando uma bermuda clara no meio
das coxas, baby-look regata e sem sutiã.
Quando o Maurício chegou, acompanhado de um dos colegas de classe, eu estava na
sala da diretoria. Ao me verem entrando na secretaria seu colega não conteve um
leve assobio de espanto, eu sorri, os cumprimentei e fui ate ao balcão entregar
seus documentos, momento em que o Mauricio comentou em tom confidencial:
– Nunca
tinha podido reparar como a sra esta com tudo em cima!
– Obrigada!
Certamente você só tem olhos para as periguetes que infestam os cursos
noturnos! – Sorri maliciosamente e lisonjeada.
– Eu
abriria mão de minhas férias só para ficar aqui ajudando-a na organização desta
secretaria.
– Ora! Pois
saiba que vocês chegaram em muito boa hora. Eu tenho que organizar a biblioteca
e tem algumas caixas que eu já estava pensando quem eu poderia pedir para
movimentá-las para mim. Para vocês dois será um passatempo de cinco ou dez
minutos! Vocês estão a fim?
– Claro! Tenho certeza que será um enorme prazer fazer-lhe companhia mesmo que
por tão pouco tempo.
Sai da sala
e abri uma porta que dava para o corredor que levava à biblioteca e segui à
frente de ambos, com intuito de fazê-los devorarem minha bunda e minhas pernas.
Na
biblioteca toda vez que um ia movimentar uma caixa, eu me abaixava para fazer
anotações procurando sempre deixar à mostra meus peitos para ele a bunda para
outro. Eu já estava morrendo de excitação com aquele jogo. Quando terminou eu
estava apoiada com o cotovelo em uma estante de frente para o colega do
Maurício, quando ele encostou seu corpo por trás e sussurrou no meu ouvido:
– Só isso
para hoje?
Seu hálito quente e seu sexo pressionando minha bunda quase me fez desmaiar! Eu
disse baixinho com a voz rouca:
– Vocês
querem fazer mais alguma coisa?
– Dar um
trato em você, como você nunca teve em sua vida… você nunca mais vai esquecer
esse dia!
– Aqui
mesmo? Você está maluco! Eu disse tentando ser difícil, mas já de pernas
bambas.
Maurício
contornou minha cintura com seus braços peludos, me apertou firme contra seu
corpo me tirando levemente do chão e me conduziu assim até à mesa de trabalhos
da biblioteca. Não esbocei qualquer resistência. Seu colega desabotoou e abriu
o zíper da bermuda puxando-a para baixo junto com a calcinha.
Neste momento senti o cacete do Maurício esfregando entre minhas pernas e as
mãos do seu colega tirando meus peitos de dentro da camiseta começando
massageá-los com volúpia… eu estava de joelhos sobre uma poltrona com o
Maurício me metendo por trás e o pau do seu colega já em minha boca… com uma
mão eu segurava seu cacete com a outra acariciava meus peitos com os mamilos
até doloridos de tão duros… comecei a gozar imediatamente… um orgasmo intenso e
longo enquanto os dois se movimentavam sincronizada e freneticamente dentro de
mim.
Eu
continuava a gozar parecendo que aquilo não teria mais fim, quando de repente
Mauricio deu um gemido arrancou o pau da buceta e soltou um enorme jato de
porra no rego de minha bunda… senti o liquido quente escorrer em direção ao meu
cu e meu gozo foi ainda maior… neste momento seu colega também tirou o pau de
minha boca e esporrou fartamente na minha cara e nos meus peitos.
Eu queria
mais… meu orgasmos não cessava… Mauricio colocou o pau mole na minha bunda
deitou nas minhas costas mordendo com força meu pescoço e minhas orelhas o que
me fez relaxar e voltar a mim. Aquietei-me, sem fôlego, tentando entender tudo
aquilo de olhos cerrados ouvi a voz do Mauricio dizendo:
– Como
vamos limpar toda essa porra? Tem papel toalha por aqui?
–
Toalheiro… na… secretaria… balbuciei sem forças.
Ouvi os passos de Mauricio saindo da sala e vi que seu colega já havia fechado
o zíper de sua bermuda o que indicava que já estavam satisfeitos. Maurício
voltou com um pacote de toalhas na mão e começou limpar carinhosamente minha
bunda, esfregando varias folhas e quando ele passou uma folha com o dedo
no meu cu soltei um gemido baixinho pois foi muito gostoso.
Quando ele
terminou a limpeza seu colega já havia saído da sala, ele me ajudou a vestir a
calcinha e a bermuda, me perguntou:
– Cumprimos
nossa promessa?
– que
promessa?
– Dar um
trato em você que nunca mais iria esquecer!
– Ah!
Claro. E qual é a próxima promessa? Perguntei, passando os braços ao redor de
seu pescoço.
– Um bis
quando você quiser!
Ele
respondeu, me envolvendo num beijo quente e apaixonado, saímos abraçados como
antigos namorados.
Até hoje
mesmo dando umas escapadas no distanciamento devido a pandemia nós nos
encontramos para eles me darem um bom trato.
- Enviado ao Te Contos por Fatima
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