segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Minha amiga e eu transamos com um amigo dela na balada

By: Gabriela

Sou a Gabriela tenho 25 anos e comecei a transar aos 16. Depois disso não consegui mais parar. Já transei em vários lugares diferentes, tais como praias, piscinas, escadas, lanchas, carros, entre outros. Mas, nunca havia transado em público, até minha amiga me colocar nesta enrascada.

Conheço a Adriana há vários anos. Somos boas amigas e companheiras de farra. Sempre saímos e aprontamos juntas. Ela é morena, tem 29 anos e um corpão de deixar qualquer homem maluco. Eu sou loira, um pouco magra, bundinha bem gostosa e uns peitinhos bem durinhos e lindinhos. Enfim, sou gostosinha e saío todos os finais de semana com a Adriana para aprontarmos bastante com os caras.

Nossa diversão principal é fazê-los gastar muito com a gente durante as festas. É claro que no final deixamos que eles nos levem para os móteis e comam nossas bocetinhas. Tanto eu quanto a Adriana gostamos muito de sexo e gozamos como loucas, principalmente quando os caras são bonitões ou fortões. Adoro ser agarrada e fodida com força mesmo. Se me dar uns tapas na bunda antes de penetrar minha boceta ou quando estiver me comendo por trás eu fico doidinha de tesão e gozo como nunca.

Sempre que saímos, nós combinamos com os caras para que eles nos peguem e nos deixem em nossas casas. Quando isso não acontece a Adriana passa em minha casa no carro do pai dela. Isso nos dá uma vantagem adicional. Podemos agarrar vários caras na balada sem ficarmos presas e dependendo da carona de alguém para voltarmos para casa.

Em um destes finais de semana nós combinamos mais uma farrinha. Ficou acertado que a Adriana passaria na minha casa no sábado para me pegar e irmos a uma boite que não tinhamos ido ainda.

- Durma bem durante o dia, Gabi. Tenho uma surpresa especial para este sábado - disse ela na sexta-feira à noite.

Como conheço bem minha amiga eu sei o que significa "surpresa especial". É sexo com alguns gatinhos na certa. Assim, no sábado de manhã fui ao salão para depilar a petequinha. Gosto da minha bocetinha e cuzinho sempre bem depiladinhos. Odeio perceber que um cara deixou de dar uns beijos bem tesudos nas minhas virilhas por causa de pêlos. Deixar de chupar minha boceta por causa de pêlos? Nem pensar.

Eram aproximadamente umas 10:00hs da noite quando a Adriana parou o carro em frente ao meu prédio e ligou no meu celular. Eu já estava pronta. Desci com um traje básico: blusinha, sutiã mostrando uma pequena parte das alças (para provocar os tarados de plantão), calça jeans, sandálias salto alto, cabelos soltos, um batom bem bonito e uma calcinha bem pequenina e totalmente enfiada no meu rabo. Uns assobios dos dois porteiros do prédio me confirmaram que eu estava realmente "no ponto" para mais uma trepada gostosa. Adoro caminhar e ter a certeza de que algum homem está com os olhos fixos na minha bunda. Meu cuzinho fica piscando quando isso acontece.

Entrei no carro e saimos em busca da boite e da surpresa que ela prometera. Percebi que, diferente de outras noites, a Adriana estava usando uma saia. E não era saia jeans ou brim. Era um tecido leve e florido.

- Que foi, Adriana? Você nunca sai usando saias - perguntei.

- É parte da surpresa. Trouxe uma para você também. Tire essa calça e vista-a

Disse ela abrindo a bolsa e me entregando uma sainha bem bonitinha, com o mesmo tecido fininho e com elástico na cintura. Fiquei toda sem jeito. Como eu ia tirar minha calça jeans e vestir uma saia com o carro em movimento e em uma avenida movimentada? E se alguém filmasse ou tirasse uma foto? Era internet na certa.

- Vai logo, bobinha! Você não gosta de se exibir? - disse a Adriana se divertindo com a situação.

Comecei a tirar minha calça quase deitada no banco do passageiro. Com muito custo consegui me trocar sem atrair a atenção dos outros carros.

- Espero que nenhum cara invente de dar um puxão nesta saia. Minha calcinha hoje não está cobrindo nada

Disse eu rindo da fragilidade do tecido das saias que estávamos usando agora.

Chegamos ao estacionamento da boite e ela ligou para um cara chamado Mateus avisando que a gente tinha chegado e que queria que ele nos aguardasse na entrada. Em seguida ela me falou um pouco mais sobre ele e como tinham se conhecido. Fiquei interessada e louca para conhecer o cara que passaria a noite inteira "cuidando" de nós duas.

Assim que aproximamos da entrada da boite ele acenou para a Adriana e pude perceber como aquele cara era charmoso. Alto, moreno-claro, um pouco forte, aproximadamente 36 anos e dono de um sorriso muito lindo. Ele já foi, de imediato, nos cumprimentando com selinhos na boca e se colocando no meio de nós duas. Em seguida entramos os três abraçados na boite.

Tão logo entramos o Mateus chamou um garçom e este nos levou a um camarote reservado bem no fundo da boite. Ficava em um canto bem escuro. Aliás, a boite toda era muito escura. Apenas as luzes fracas acima de cada camarote e as luzes de efeitos impediam que o lugar fosse completamente escuro. Nos sentamos e o Mateus pediu umas bebidas. Conversamos muito e a Adriana nos convidou para dançar. Ele recusou. Disse que queria nos observar dançando de onde ele estava.

Então a Adriana segurou minha mão e me arrastou para a pista. Estava lotada. Tão logo começamos a rebolar nossas sainhas os caras foram se aproximando. Haviam uns cinco ou seis caras dançando com a gente e nos encoxando o tempo todo. Aquelas sainhas leves e fininhas eram um convite irresistível.

Logo começei a sentir os paus duros roçando minha bundinha e mãos atrevidas levantando minha saia e tocando minhas coxas e calcinha. A Adriana parecia estar se divertindo muito e logo fui entrando no clima. Deixamos os caras realmente loucos com nossas provocações. O Mateus apenas nos olhava, rindo e fazendo o sinal de "não" com a cabeça quando algum cara tentava nos beijar. Dançamos mais um pouco e voltamos para a mesa. Depois de bebermos mais um pouco, eu e a Adriana começamos a dividir a boca do Mateus. Como era gostoso beijar a boca daquela delícia de homem.

Voltamos novamente para a pista de dança e o Mateus continuava nos olhando. Mas agora ele estava com uma expressão diferente no rosto. Parecia estar se desmanchando de tesão. Me concentrei nele e percebi um movimento em seu braço. Eu não conseguia ver nada por baixo da mesa, mas, o movimento do braço dele não me deixou com dúvidas. Ele estava batendo uma punheta vendo a gente dançar. Me aproximei da Adriana.

- Seu amigo está batendo uma punheta, não está? - cochichei no ouvido dela.

Ela olhou e ele sorriu chamando-a na mesa.

- Continue dançando e olhando para ele - disse ela indo em direção a ele.

Continuei dançando enquanto a Adriana se sentou ao lado do Mateus, se beijaram muito e ele chamou o garçom. Em seguida a luz do nosso camarote foi apagada. A Adriana começou então a beijar o peito dele e lentamente começou a abaixar a cabeça, como se estivesse cansada e quisesse descansar a cabeça no colo dele. Mas eu sabia de tudo. Ele enclinou a cabeça para trás e parecia estar curtindo um boquete muito delicioso.

Minha bocetinha palpitava de tesão agora. Eu também queria mamar naquele pau. Depois de alguns minutos a cabeça da Adriana apareceu novamente. Ela se levantou e veio sorrindo na minha direção.

- Quer provar? - disse ela me dando um selinho na boca. - Ele quer você agora! Vai - ela disse voltando a dançar no meio dos caras.

Aquilo me parecia loucura mas meu desejo falava mais alto. Eu queria passar por esta experiência. Fui até o nosso camarote novamente e me sentei ao lado do Mateus. Ele praticamente chupava meus lábios de tanto tesão que sentia.

Em seguida segurou minha cabeça e lentamente levou minha boca em direção àquela pica dura e enorme. Eu não pensei duas vezes. Comecei a beijar a cabeça da rôla dele e logo meus lábios envolveram aquele pau quentinho e duro. O Mateus então começou a passar a mão na minha bunda, tentando levantar minha sainha. Me ajeitei um pouco para facilitar os movimentos dele e senti sua mão na minha calcinha por trás. Com um movimento calculado ele puxou minha calcinha todinha para o lado. Fiquei molhadinha ao sentir o dedo indicador dele fazer pressão na entradinha do meu cuzinho e depois penetrar fundo na minha boceta.

Nisso a Adriana já estava de volta na mesa beijando ele novamente e apertando meus seios. Eu tremia de tesão e de medo, torcendo para que o escuro do nosso camarote impedisse todos de ver o que a gente estava fazendo.

- Tira sua calcinha, Gabi - disse ele puxando minha cabeça para cima novamente e beijando minha boca com muita vontade.

- Ficou louco? - perguntei olhando para ele e para a Adriana com uma cara assustada. - Se alguém filmar a gente aqui vão com certeza colocar na internet. Meu pai me mata - eu disse ajeitando minha saia (a calcinha continuava só de um lado da minha bunda e teria que esperar até uma ida ao banheiro).

- Ninguém vai ver não, Gabriela! Está muito escuro aqui. Tira logo - disse a Adriana me dando um beijo bem molhado.

Meu tesão foi lá em cima. Ela já tinha me beijado antes mas toda aquela situação estava me deixando realmente louca. Olhei para os lados toda desconfiada e tomei a decisão.

- Vamos ao banheiro então, Adriana! Vem - disse eu puxando a Adriana para o banheiro comigo.

No banheiro ela percebeu meu medo daquilo tudo e me abraçou carinhosamente.

- Vem cá, amiga! Vai dar tudo certo - disse ela dando uns selinhos nos meus lábios.

Então tirou minha calcinha lentamente, depois tirou a dela, fizemos xixi, colocamos as calcinhas nas bolsas e voltamos para a mesa.

Assim que chegamos na mesa o Mateus se levantou, me segurou pela cintura e me levou para a parede. Como nosso camarote era o último, ficamos em um cantinho realmente escuro. Ele ficou de costas para a parede e me abraçou por trás. A Adriana veio e me abraçou pela frente. Fizemos um sanduíche muito gostoso. Ele beijava minhas orelhas e nuca enquanto ela beijava minha boca e apertava os seios dela contra os meus. Tudo isso em um rítmo gostoso acompanhando a música.

Até o momento não levantávamos nenhuma suspeita. Finalmente senti o pau dele no meio da minha bunda. Estava quentinho e pulsava de tesão. A parte de trás da minha saia estava levantada, mas quem visse pela frente, não suspeitaria de nada. Rebolei minha bundinha com vontade naquela pica enorme até ficar com a xoxota molhadinha. Então pedi aos dois para me abraçarem bem forte e empinei minha bunda um pouco, ajeitando a cabeça do pau dele na entrada da minha petequinha. Ele fez uma leve pressão e o cacete dele entrou em mim lentamente, me abrindo aos poucos.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, Mateus!

Deixei escapar um gemido alto quando senti a rôla dele todinha dentro de mim. Aquela situação estava me deixando tão excitada que nem lembrei de camisinha. Só queria sentir o pau dele entrando e saindo da minha bocetinha apertada.

- Fode o pau dele, Gabi! Rebola na pica dele, sua safadinha! - dizia a Adriana no meu ouvido, me abraçando, me beijando e acompanhando nosso rítmo.

As mãos do Mateus estavam agora dentro da minha blusinha, tocando e apertando meus peitinhos durinhos.

- Agora é a Adriana, Gabi - disse ele no meu ouvido.

- Nãoooooooooooo, gatinho! Me come mais! Mete mais um pouco! - falei quase chorando.

Aquela pica estava tão gostosa dentro da minha boceta que eu não queria parar. Queria ficar ali a noite inteira, dançando no meio dos dois e sendo fodida igual uma putinha. Minha vontade era que todos chegassem para perto da gente agora e ficassem assistindo. Queria que vissem minha carinha de safadinha rebolando naquele pau cheio de tesão.

- Depois você vem novamente - disse ele me empurrando um pouco.

Senti o pau dele sair de dentro de mim lentamente e ir parar dentro da calça dele novamente. Ajeitei minha saia e troquei de lugar com a Adriana. Ela ficou de costas para mim e de frente para ele. Abracei-a por trás com muito tesão e vi o Mateus tirar o pau para fora novamente. Estava enorme e duro como pedra. A Adriana então abriu as pernas levemente, levantou a parte da frente da sainha dela, forçou a região pélvica para a frente e encaixou aquele pau gostoso na boceta dela.

O Mateus a abraçou com força mesmo e começamos os três a nos movimentar lentamente, acompanhando a música.

- Aiiiiii, gostoso! Me fode! Mete! - falava a Adriana enquanto ele pressionava o corpo dela contra o meu.

Comecei a beijar o pescoço, nuca e orelhas da Adriana. Ela sempre foi cheirosinha mas esta noite ela estava irresistível. Ela gemia de tesão entre nós dois.

- Vou gozarrrrrrrrrrrr! Ahhhhhhhhh!

Ela explodiu em um orgasmo delicioso beijando o Mateus loucamente. Ele apenas ria de tudo aquilo.

- Deixa eu ir de novo? - eu disse aos dois depois que a Adriana ficou uns longos minutos abraçada com ele, com a cabeça em seu ombro.

Olhei novamente em volta. Todos estavam dançando e pareciam não se preocupar com a nossa "festinha" naquele cantinho escuro. A Adriana então veio por trás de mim e fiquei de frente para o Mateus. Agora foi a minha vez de forçar minha boceta naquela pica gostosa. Eu nunca tinha sido comida em pé pela frente mas estava gostando muito. A impressão que tive é que minha petequinha ficou duas vezes mais apertadinha e parecia agarrar e segurar aquele pau quentinho bem dentro de mim. O Mateus me agarrava com força mesmo e metia sem dó.

- Mete, gato! Mete bem fundo na minha boceta

Eu gemia no ouvido dele, querendo ser penetrada cada vez mais forte e mais fundo. Eu estava muito excitada e comecei a beijar a boca dele anunciando que queria gozar naquela pica dura e gostosa.

- Goza no pau dele, Gabi! Gozem juntinhos - ouvi a Adriana falar no meu ouvido no exato momento que senti uns jatos de pôrra bem quentinha bem no fundo da minha xoxotinha. Aproveitei e aumentei meu rítmo.

- Estou gozandooooooooooooo! Meu Deussssssss! Não pára, Mateus! - disse eu com os olhos cheios de lágrimas de tesão e quase sem voz.

Minha bocetinha apertava o pau dele de forma descontrolada, como se quisesse sugar aquela vara para dentro de mim.

- Gozaram, meus amores? - perguntou a Adriana fazendo um carinho nos meus cabelos ao perceber minhas pernas tremendo de tesão no meio dos dois. Tudo que eu queria agora era me deitar e descansar um pouquinho.

- Tira seu pau rapidinho, gato! Sua pôrra está escorrendo pelas minhas pernas! - disse eu ao Mateus ao sentir o esperma dele saindo da minha petequinha.

Ele foi se afastando aos poucos e vi seu pau um pouco duro ainda saindo de dentro de mim, trazendo boa parte de seu esperma junto.

- Vá ao banheiro lavar essa xoxota deliciosa, Gabi - disse ele sorrindo e me dando um beijo na boca.

Agarrei a Adriana pela mão e fomos ao banheiro. Aquele gato tinha jorrado tanto esperma dentro da minha boceta que tive que andar com as pernas juntinhas para não deixar cair nada no caminho. Minha amiga ria demais me vendo naquela situação. Já no banheiro nós duas rimos muito. Aquela tinha sido realmente uma experiência maravilhosa.

Finalmente expressei minha preocupação em relação ao Mateus não ter usado camisinha. A Adriana disse que ele era um cara que selecionava bem suas parceiras e não era sempre que ele transava sem proteção. Fique um pouco mais calma. Não tinha medo da gravidez, mas sim de alguma doença.

Voltamos do banheiro e ficamos nos divertindo muito ainda com o Mateus. Realmente ele era um cara sensacional. Na ida para casa passamos em um motel e transamos os três por mais algumas horas.

Já gozei em muitas picas, mas a daquele cara foi realmente uma das melhores. Finalmente a Adriana me deixou em casa. Devolvi a sainha a ela e pedi que a guardasse para uma próxima oportunidade. Ela sorriu e me deu um beijo gostoso na boca. Não sou lésbica, mas minha amiga tem uma boquinha tão gostosa que não resisto.

Esta foi minha primeira experiência de sexo em lugares públicos. Outras já aconteceram, mas, como dizem por aí, a primeira vez a gente nunca esquece.

  • Enviado ao Te Contos por Gabriela

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