quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Brincando com o perigo (Julho-2023)

 

By; Leninha

Oi a todos, eu me chamo Leninha, tenho 20 anos, e sou de São Paulo.

Andei passando uns dias na casa de meus avós, em Vitoria, no espírito Santo, fui com o meu pai, e no domingo em que estive lá eu acabei dando uma boa transada com o meu primo, aproveitando que sua mulher tinha saído, ele é casado e por sorte eu quase me ferrei, pois a sua mulher quase nos pegou, mas consegui sair de lá instantes antes dela chegar.

Na Segunda-feira, no comecinho da noite, entrei no banho assim que meus avós saíram para irem à uma missa, acompanhados pelo meu pai.

Minutos depois, estava me enxugando e ouvi o som da campainha, vesti o robe rapidão e desci para atender. Era o Daniel (meu primo), estava meio de porre e de aparência horrível.

— Eita! A festa foi boa, hem? — falei zoando.

— Quebrei o pau com a mulher. Tive vontade de matar aquela vaca.

— Você bateu nela?

— Magina! Sabe que sou da paz, ela que é um saco.

— O Juninho (filho dele) entregou o lance de ontem, sobre a porta fechada, foi a deixa pra mulher desenterrar todas as minhas mancadas passadas.

— Não devem ser poucas, pois você não é fácil, né homi?

— Aquela barraqueira ficou berrando na frente dos meninos, me chamou de ordinário, pervertido, traidor…

— E não é? — Por acaso você não me comeu ontem? — falei em tom de farra, porém preocupada, a mulher deve ter ligado os pontos e ainda poderia sobrar pra mim.

— Você gostou, né safadinha?

— Pronto! O pretensioso está de volta.

— Não é isso, Leninha, é que foi muito bom pra mim, a gente tem uma química legal.

— Cadê o padrinho? — perguntou ele.

— Saiu com minha vó, já devem estar voltando.

Não contei que meus avós foram pra missa porque não queria estimular o homem e dar nova chance pro azar, chega de terror.

— Então a gente tem um tempinho pra namorar, né?

Putz! Esse descarado não tem jeito, pensei.

— Nem vem, Daniel! Faltou muito pouco pra você ferrar com a minha vida ontem.

— Ah! Confessa que você também está afim.

— Aff! Por que será que homem é tão prepotente?

O safado partiu pro ataque me abraçando e espremendo meu corpo contra o dele.

— Você é um tesão e tanto, Leninha.

— Para, Daniel, tá com bafão de cachaça!

Ele continuou no ataque dando um beijo devorador em minha boca. Senti ódio de mim mesma por não conseguir resistir, pois além do beijo carregado de erotismo, também permiti que suas mãos fizessem festa pelo meu corpo ao invadir o interior do meu robe. Começou subindo por minhas coxas, e ao chegar ao meu bumbum, descobriu que eu não vestia mais nada por debaixo.

O homem afastou um passo segurando em minhas mãos. Olhou pra mim com cara de cachorro pidão.

— Que foi? — perguntei demonstrando malícia.

— Você é a safadinha mais linda do mundo.

Ele soltou devagar minhas mãos e foi de encontro ao laço do meu robe. Fiquei estática, meu lado devassa pediu passagem. Fiquei super excitada com a oportunidade de exibir a minha nudez pra ele.

Ele soltou o laço, segurou dos dois lados da gola e deixou que o robe deslizasse suavemente por meu corpo até chegar ao chão.

— Meu Deus! Você é uma obra de arte, anjinho.

Seus olhos percorreram meu corpo de cima a baixo. Foi prazeroso ser admirada, meus mamilos incharam como nunca e senti meus pelinhos pubianos encharcados de tanto tesão. Nem tive tempo de ficar sem graça. O homem faminto me agarrou e abocanhou meus peitos sugando meus mamilos.

Estava descontrolada e louca de vontade de transar com ele de novo, ainda assim tive um momento de lucidez e lembrei do perigo.

— Aqui não, Daniel, vamos pro meu quarto.

— Boa ideia, anjo.

O maluco pegou meu corpo nu em seus braços e iniciou a subida.

— Espera, seu louco, volta!

A escada iniciava ao lado da porta de entrada, ele voltou uns degraus e eu tranquei com a chave.

Em seguida, o grandão saiu no gás me levando nos braços como se eu fosse um bebê.

No interior do meu quarto, com mais uma porta trancada, fiquei mais segura pra entrar de cabeça nessa relação. Fui deixada sobre a cama e observei o danado se despir a milhão. Não fui acometida pelo medo do dia anterior. Meu desejo naquele instante era entregar meu corpo todinho pra ele. Já éramos cúmplices de um segredo e nossa relação era íntima.

Ele veio em minha direção, fiquei quietinha e ansiosa esperando o contato do seu corpo nu com o meu. O homem rasgava elogios às minhas partes íntimas e dizia o quanto me queria.

Colocou-me atravessada na cama, ajoelhou no chão e se alojou entre minhas pernas abertas. Pensei que já seria penetrada naquele instante pela fera. Mas tive uma grata surpresa: ele deitou o tronco sobre o meu para me beijar de um jeito bem carinhoso.

Sua boca deslizou até meu peito e mordiscou, chupou e amassou gostoso meus seios.

Continuou descendo com seus lábios deslizando em minha pele até atingir a região mais sensível, minha buceta. Levantou minhas pernas deixando-me arreganhadinha. Meu corpo estremeceu como se eu tivesse levado um choque ao sentir o contato da sua língua na minha boceta.

Geeente! Que loucura foi aquilo, uma língua agitando feito um réptil dentro de mim. Impossível não soltar a voz em um gemido insano.

Ele adicionou o dedo na brincadeira e continuou me enlouquecendo. Senti que flutuava e o prazer duplicava… Ahhh! Gozei na boca do homem, um gozo único que parecia não ter fim.

Deus! Que magia é essa, nunca senti nada igual, meu coração quase saiu do peito.

A seguir ele veio pra cima. Tudo que eu queria era ser possuída por aquele homem. Nos ajeitamos na cama com ele entre minhas pernas dobradas e abertas. Relaxei o corpo e senti a cabeça do pau pincelando minha fenda e abrindo caminho.

—Ahh!

A invasão começou e arrancou meu suspiro. Sentir aquilo tudo invadindo a minha boceta era pura magia. Ele tem razão, existe uma química entre nós.

Meu corpo frágil sentia conforto debaixo daquele homem másculo pesando sobre mim. Ao mesmo tempo sentia-me protegida. Somado aos seus golpes firmes no vai e vem frenético em meu sexo, fizeram com que eu me sentisse a pessoa mais feliz do mundo.

Depois de uns minutos as estocadas ficaram bem aceleradas e ele urrava ao soltar o ar.

— Não goza dentro, amor! — murmurei.

— Fica tranquila, anjo, tiro antes.

Desconfiei que ele estava prestes a gozar e não ia tirar. Não falei mais nada, resignei-me e só queria curtir o momento e gozar junto com ele.

Fui salva pelo gongo, ele parou as estocadas e começou a tirar de dentro devagar.

— Não deixa pingar na cama, Dani!

— Tranquila, eu não vou gozar ainda.

Nos abraçamos e o beijo foi o mais romântico e mais gostoso de todos que já demos.

Depois de algumas carícias, ele deitou e pediu que eu fosse por cima. Deixei o homem entre minhas pernas e ajeitei seu pau na entrada da minha boceta. Sentei devagar sobre ele…

— Ahhh! Que delícia, Dani.

Ao senti-lo todinho dentro, comecei a mover meus quadris em círculo e curtir o momento especial.

Aos poucos aumentamos o ritmo até chegar ao ponto em que cavalguei quicando adoidada em seu pau.

— Ahhhhh! — Meu orgasmo veio em ondas cada vez maiores. Foi duplo, triplo, sei lá. Queria me acabar sobre ele e ficaria ali a noite toda.

No entanto, ele deu o aviso que ia gozar. Tive um desejo maluco de que fosse dentro, mas acabei pensando com a cabeça, não com o sexo.

Saí de cima apoiando as mãos na cama, uma de cada lado dele e engatinhando pra trás. Seu pau saiu apontando pro meu rosto que estava abaixado, um jato de porra atingiu entre minha boca e meu nariz. Sem vacilar eu caí de boca naquele cacete para evitar que molhasse o lençol.

Os outros jatos foram dados em minha garganta. Chupei engolindo até a última gota para não deixar rastros.

Meu desejo era continuar chupando até ficar durão de novo. E sentar sobre ele e me acabar de tanto transar. Todavia, o perigo aumentava a cada minuto que passava. Ele tinha que se mandar logo.

— Você tem que ir, Dani!

— Ah, amor! Só mais uma rapidinha como saideira.

— Não, seu doido, já corremos riscos demais por hoje. Meus avós chegarão a qualquer instante. Se veste e vai, por favor!

Ele não insistiu mais, pois ficou animado quando falei que a gente ainda tinha mais uma semana antes que eu voltasse pra São Paulo.

Arrumei a cama bagunçada enquanto ele se vestia. Também conferi todos os detalhes pra não deixar provas. Putz! Lembrei que meu robe ficou na sala.

Desci com ele.

Ao chegar lá embaixo, eu ainda pelada, ele me pegou num último beijo de despedida antes de abrir a porta e ir embora.

Peguei o robe caído no chão e subi para o banho novamente.

Ainda conseguimos transar mais duas vezes antes d’eu voltar para casa.

  • Enviado ao Te Contos por Leninha

terça-feira, 29 de agosto de 2023

Conhecendo bem a Ariel e seus brinquedos (lesb)

 

By; Carolina

Me chamo Carolina e quero contar algo que me aconteceu no começo do ano, mas que ainda me da tesão, depois contarei mais historias minhas.

Era um sábado de janeiro, pleno verão em São Paulo, saí para um bar do centro com meus amigos. Era uma noite quente, todo mundo estava animado, suado, levemente bêbado e o bar ia fechar. Conseguimos negociar mais duas saideiras, mas e depois? Ninguém na turma cogitava a ideia de ir pra casa, queríamos curtir aquela noite até o último segundo.

Foi aí que a Júlia, a maior inimiga do fim que eu conheço, falou pra gente ir pra uma festa eletrônica que ia rolar numa fábrica abandonada mais ou menos perto dali. Pareceu uma ideia perfeita, porque considerávamos que dormir, assistir filme ou ir pra casa de alguém não eram opções viáveis com aquele calor. Era a rua mesmo que a gente queria.

Já eram quase 3 horas da manhã quando chegamos na tal festa. Confesso que precisei de alguns aditivos para entrar no clima da música, mas isso foi só um detalhe para o que estava por vir no resto da noite. Tudo no ambiente da festa, que era enorme, estava incrível. As luzes, aquelas pessoas super diferentes umas das outras e o compasso da música que começou a bater junto com meu coração. Eu estava me sentindo independente, totalmente livre. Nem pensava em paquerar ninguém, ficar olhando pro lado pra flertar, só estava me curtindo mesmo e isso me bastava naquele momento.

Acontece que chegou uma hora em que precisei ir ao banheiro e me separei da galera, mas avisei que voltava logo.

Na fila do banheiro, mesmo com vontade de fazer xixi, não conseguia parar de dançar. Chegou uma gata atrás de mim que também não conseguia. Sorrimos uma para a outra e começamos a nos balançar na mesma frequência. Como ainda faltavam duas ou três pessoas na nossa frente, começamos a dançar olho no olho, um pouco mais perto e a dança foi fluindo. Ela tinha o cabelo curtinho, quase raspado, usava uma calça pantacourt preta, um top que deixava parte de sua barriga de fora e coturnos.

Fomos nos aproximando mais e, não sei como foi possível, tínhamos os mesmos passos e os mesmos ritmos, que faziam nossos corpos se encaixarem com nossos movimentos. Perna com perna, quadril com quadril, ombro com ombro. Quando alguém me cutucou para avisar que era minha vez de usar o banheiro, eu nem lembrava mais que queria fazer xixi. Só queria continuar aquele ritual com aquela gata vinda de outro planeta. Na verdade, quem devia parecer ser de outro planeta ali naquela festa era eu.

Fiz meu xixi e, quando saí, ela estava lá me esperando e me chamou para ir ao bar. Fomos, pegamos uma água e ficamos dançando em frente ao lounge. Seu nome era Ariel. E eu me apresentei, Carolina. Não tinha clima para muitas informações e bate papos longos ali naquele contexto, e a única coisa que podíamos fazer àquela altura era voltar para o meio da pista de dança. Foi o que fizemos.

Quando recomeçamos a dançar, toda a conexão que estávamos tendo na fila do banheiro voltou imediatamente. Ficamos nos curtindo horrores ali, concentradas no ritmo uma da outra e às vezes nos tocávamos. Ela passava a mão pelo meu ombro e descia pelos meus braços, me rodando.

Depois passava a mão no meu cabelo, tentando enfiar os dedos por dentro deles, o que eu geralmente não gosto que as pessoas façam, mas estava achando um gesto sedutor, vindo dela. É provável que tenhamos dançado por umas três horas, porque o dia já estava clareando quando ela pegou minha mão, colocou atrás de seu pescoço, enlaçou minha cintura e começou a me beijar. Primeiro na bochecha, depois perto do ouvido, depois no pescoço e, por fim, quando eu já estava completamente entregue, ela me beijou na boca e correspondi com força.

O beijo foi rolando junto com a dança enquanto o dia ocupava o lugar da noite e ela me chamou pra ir para a casa dela. Topei na hora e já estávamos saindo da pista rumo à rua, mas, antes, tive uma iluminação e lembrei de avisar meu grupo de amigos que continuava por lá que estava indo embora, para eles não ficarem preocupados.

No táxi, fomos nos acalmando da agitação da festa, ela segurou minha mão o trajeto todo até sua casa e conversamos mais ali do que durante toda a noite. Ariel me contou que era tradutora de livros numa editora e que tinha nascido numa cidade do interior do estado, que estudou letras e morou em vários países para aperfeiçoar o inglês. E eu contei que tinha me formado em dança, que morei a vida toda em São Paulo, nunca tinha me aventurado fora, e agora dava aulas de balé em um estúdio na Vila Madalena. Ela morava num apartamento próximo ao centro, todo arrumado com plantas, livros e um grande tapete bege cheio de almofadas redondas e coloridas. O apartamento era uma graça e tão aconchegante que, ao chegar, me joguei nas almofadas. Eu estava mesmo me sentindo muito à vontade na presença dela. Ela riu do meu jeito despachado e me ofereceu uma água, depois me levou para o quarto.

Já em seu quarto, deitamos juntas e começamos a nos beijar e tirar a roupa imediatamente. Ela me beijou no umbigo e começou a me chupar bem devagar, descendo a língua pela minha barriga e, depois, lambendo e sugando meu clitóris, o que já me deixou com muito tesão. Eu peguei a mão dela e ia levando seus dedos para dentro da minha buceta, mas ela levantou e cabeça e disse;

- “agora não”.

Ela pegou minhas coxas por baixo e as levantou acima da sua cabeça e começou a lamber toda a extensão da minha buceta, me deixando muito molhada, lubrificada e com muito calor. É obvio que eu poderia ser chupada daquele jeito por horas, mas estava curiosa com a metodologia da gata. E, sim, ela chegou no meu cu e me deu um beijo daqueles.

Quando eu estava prestes a pular em cima dela e propor de forma desesperada que a gente deitasse em 69 porque queria que gozássemos juntas nos chupando, ela disse de novo que ainda não.

Ela levantou da cama, abriu seu armário e parece que um novo dia clareou, de tantos objetos que deu pra ver que ela tinha ali onde devia ter roupas penduradas. Havia uma coleção de strap on e dildos de cores, tamanhos e formatos variados.

Ela perguntou se eu queria na frente ou atrás e, como eu estava derretendo de tão molhada, falei que os dois. Minha vontade era responder como a personagem de ninfomaníaca, para que ela preenchesse todos os meus buracos – o tesão faz a gente ficar cafona também.

Então ela vestiu a calcinha, escolheu cuidadosamente o dildo que usaria e pegou mais uma coisa na gaveta que na hora eu não vi muito bem o que era.

Na cama, ela me virou de costas, me lambeu mais um pouco, me melecou de lubrificante e me puxou para que eu ficasse de quatro. Enquanto ela massageava meu cu com o dildo, espalhando melhor o gel, ela pegou a tal coisa que eu não vi o que era e encaixou entre minha vagina e meu clitóris e ligou. Era um vibrador em U e, juro, vi estrelas. Eu comecei a gemer na hora, porque além de estar super excitada, a vibração foi me deixando dormente e minha buceta queria gritar.

Enquanto eu gemia sem parar, ela me penetrou por trás. Foi ainda mais gostoso e eu apertava minha mão contra parede enquanto ela metia. Não durei muito e gozei. Gozei muito forte. Desabei na cama com o coração disparado e o corpo latejando, tendo leves choquinhos de prazer.

Contando agora fico até com vergonha porque gozei muito rápido. Mas a Ariel parece que não se incomodou ela sorriu e me deu vários beijinhos no pescoço, o que me deixou ainda mais encantada por ela. Por isso que, mesmo me recuperando ainda, sentia meu corpo ficar todo arrepiado de novo.

Mas ela não tinha gozado ainda e eu queria que ela tivesse uma sensação tão boa quanto a que eu tinha acabado de sentir. Então eu comecei a chupá-la e colocar meus dedinhos nela, pegando ritmo aos poucos, sentindo aquele calor que vinha dela na minha boca. Ariel foi me indicando as velocidades, dando leves toques, às vezes, na minha cabeça e nas minhas mãos, me dizendo se eu devia acelerar e ou ir bem devagarzinho, e fui obedecendo-a até que ela inundou minha cara.

Depois disso, deitamos e dormimos, já que eram quase 10 horas da manhã de domingo e ainda estávamos viradas. Acordamos de novo lá pelas 15 horas, saímos para comer alguma coisa e ela me convidou para voltar para a casa dela para ver um filme. Eu topei, sabia que o filme seria só uma desculpa pra gente transar mais. E afinal, depois de ver que o armário dela tinha tantos apetrechos, eu estava doida pra saber o que mais ela usaria comigo...

Ligamos a TV para escolher um filme e o clima entre nós duas estava bem tranquilo, parecíamos um casal que se conhece há um bom tempo. Eu estava louca para perguntar sobre a coleção dela de dildos. Enquanto ela percorria com o controle a opção de filmes, eu criei coragem e perguntei discretamente sobre onde ela comprava e quando tinha começado. Ela então largou o controle remoto, pegou na minha mão e me convidou para ir até o quarto, que ela me mostraria.

Ela me contou que quando estava ainda descobrindo sua sexualidade, ficava um pouco confusa se gostava de meninas, de boys, dos dois... e que começou a pesquisar sobre sexo, como se satisfazer, porque queria entender, independente quem fosse tocá-la, como o corpo dela funcionava. E que, hoje, dildos de tamanhos e texturas diferentes era o que ela mais gostava. Ela colocou alguns deles em cima da cama e foi me mostrando um por um.

Eu estava fascinada pela Ariel. Ela falava com a voz doce e calma e agia com uma energia impressionante. Como eu estava meio besta com a coleção dela, ela disse que tinha uma ideia. Ela se levantou, apagou o abajur que iluminava o quarto e ligou a lâmpada central. Era uma luz negra. Em seguida ela ligou o computador e colocou uma playlist de músicas do mesmo estilo da festa em que nos conhecemos na última noite, me puxou pela mão e começamos a dançar. Enquanto dançávamos, ela tirou minha blusa e a dela, me abraçou e ficamos dançando com nossos peitos se encontrando e trocando muitos beijos. Enquanto nos beijávamos, eu gostava de passar as duas mãos pelo cabelo quase raspado dela. Ela alisava minha cintura, passava a mão na minha bunda e depois por debaixo da saia jeans que eu usava. A sensação de dançar com ela ali no quarto era diferente daquela que tive na festa, mas pelo fato de estarmos sem roupa e não ter ninguém em volta, tinha um clima sensual que foi me esquentando.

Enquanto dançávamos, ela terminou de tirar a minha roupa e a dela e vestiu a calcinha para encaixar o dildo. Ela escolheu um que era o que mais brilhava no escuro com a luz negra, era rosa flúor. Ela colocou sua mão na minha boca e depois me molhou com a minha própria saliva. Eu estava esperando alguma coisa bem diferentona da Ariel, mas ela me encostou numa poltrona que ficava ao lado da cama e começou a me comer. E mesmo parecendo bem simples, o jeito que a Ariel me envolvia me deixava muito, mas muito excitada e molhada. E eu gozei com ela me penetrando.

Confesso que só fui embora da casa dela na segunda pela manhã, mas ainda curiosa se um dia ia ter a chance de saber como ela usaria suas algemas comigo.

E usou...

  • Enviado ao Te Contos por Carolina

Festinha com putaria depois.

 

By: Perola

Ola, e chamo Perola, tenho 22 anos, sou branca, baixinha tatuada, peitos médios, durinhos e bicos rosinhas, bumbum médio, porém gostoso.

Eu fico com um cara que é mais velho (tem quase 40 anos), ele não é bonito, mas fode gostoso e tem grana. Fomos pra uma cidade vizinha para uma social, churras, absolut, heinkein, piscina, micro biquíni e muitas bundas rebolando. Tudo certo pra dar uma orgia.

Não conhecia ninguém, só o boy, ele já tinha me avisado que duas meninas de lá gostavam de ménage e pegar meninas. Chamei elas para piscina depois de umas cervas e tentava umas investidas. Lá na casa só rolou uns beijinhos, beijo triplo e dancinhas mais quentes.

Fomos comer no mc umas 00:00 na volta para nossa cidade. No carro tava eu, o boy e uma das meninas. Depois fomos para casa dele, ele já foi tirando a roupa e ficando de cueca, perguntou se a gente ligava, eu ingênua achei que ele ia me levar para casa logo, mal sabia que ia foder muito ainda. Conversamos e comemos, a essa altura ainda estava meio bêbada.

Fomos os três para quarto, eles dois meio sentados na cama, encostados na parede, e eu de bunda pra cima deitada na ponta da cama, papo vai e vem, quando eu saí para fazer algo na cozinha e voltei, eles já estavam na ativa, pelados e se pegando, me chamando…

Ela gostosa, mais alta que eu (1.70 provavelmente) morena, depiladinha, bunda gg e peitinho médio, pernas grossas, cabelo de trança, castanho médio/claro. Ele dava atenção para as duas. Eu chupava ele de 4 e ela o beijava, ela chupava ele e eu chupava a bucetinha dela, enfiando o dedinho do meio, ele vinha pra me chupar e ela chupava meu peito, nem vi quando ele colocou a camisinha, só vi o plástico voando e a pica já toda na minha bucetinha, eu deitada na ponta da cama e ele metendo em pé, levantava minhas pernas, abria, deitava sobre mim, me beijava e chupava meu peito, elogiava meu corpo, minha bucetinha, e metia com força, com raiva, me dava uns tapas, eu gritava de dor por esta sendo partida ao meio e ele metia mais ainda. Eu ria e chupava o dedo olhando para ele e ele falava;

- ” vc gosta da putaria, né safada?”

E eu dava um sorrisinho, balançava a cabeça e fazia cara de quem tava sofrendo com aquele pau, que não era grande, mas era bem grosso, eu punhetava com a mão fechada e ainda sobrava pica, e babava. Ela admitiu que nunca tinha chupado uma bucetinha, eu fui a primeira e eu elogiei a língua dela.

Ele pediu para comer ela, eu comecei a me siriricar e na mesma posição que eu tava, ela tava do outro lado da cama e foi fodida ainda mais forte, ele dava muitos tapas na bunda dela, com a mão pesada, bem forte e ela reclamava e ele batia mais, eu chupava o peitinho dela e ele metia, botou ela de 4 é fodeu muito aquela buceta. Eu olhava pra ele e ele olhava para mim, eu falava;

- ” fode essa puta vai, fode a bucetinha dela, bate nela que depois vc vai gozar jogando porra em nós duas”.

Ele meteu nela um tempinho ate falar que iria gozar, nós duas ficamos deitadas na cama de rostos colado e ele de joelho entre nós apontou seu pau já sem camisinha para nossos rostos e começou a gozar e gemer alto, foram vários jatos em nosso rostos, deixando-nos todas meladas, terminando com um beijo bem melado curtindo a porra dele.

Foi uma noite bem gostosa, acabamos dormindo juntos, ainda deu tempo pra pela manha tomar banho com ela, e a chupar ate ela gozar na minha boca.

  • Enviado ao Te Contos por Perola

Deixando o sabado mais animado no trabalho com uma foda gostosa (26-08-2023)

 

By: Lorena

Me chamo Lorena tenho 22 anos, morena e sou casada. Sou baixinha, tenho piercing nos mamilos e bundão. Recentemente me envolvi com um colega de trabalho chamado Hugo. Ele tem 35 anos, é alto, magro e bonito.

Aos finais de semana trabalhávamos juntos com uma funcionária, e na última semana ela entrou de férias. Sabado então fomos trabalhar juntos de 7h às 12h completamente sozinhos. Chegamos em torno de 6h50 e fomos para a cozinha, demos bom dia um ao outro e nos beijamos.

Hugo de forma proposital me envolveu num abraço me agarrando pela cintura, e depois abaixando mais as mãos para pegar na minha bunda. Ele apertou e me puxou mais pra perto, e então sussurrou no meu ouvido.

– Safada, você veio trabalhar sem calcinha…

– Uhum….

– Olha como você me deixa cheio de tesão só de te ver…

Ele então pegou a minha mão e colocou em cima do pau dele, já sentia ele duro por debaixo da calça. Senti que também estava ficando molhadinha e comecei a abrir o zíper da calça dele e coloquei a mão por dentro da sua cueca. Ele suspirou com o toque e eu comecei a masturba-lo bem gostoso, Hugo então pediu pra eu chupar ele.

Ao mesmo tempo em que me ajoelhei ele já colocou a pica na minha boca, começou a coordenar os movimentos com o quadril e eu chupava ele como uma boa putinha sem reclamar. Não tinha porque reclamar, eu estava gostando rsrs

Ele começou a meter até a minha garganta, começou a dizer que minha boca era muito gostosa, que eu chupava gostoso, que eu estava babando gostoso o pau dele…

Fiquei um bom tempo chupando e lambendo, até que ele pediu pra eu levantar e eu rapidamente o fiz. Lentamente ele retirou meu vestido e como eu estava sem calcinha e nem sutiã ele havia me deixado nua.

Hugo: - Senta aqui na mesa.

Eu sentei e ele me puxou mais pra perto e abriu as minhas pernas, revelando minha bucetinha molhada doida pra ser tocada. Ele chegou mais perto e passou o dedo nela, o que logo fez eu me arrepiar e soltar um gemido baixinho.

Hugo: - Que buceta cheirosa, nunca me canso dela!

Hugo começou a lamber e chupar a minha bucetinha molhada, me deixando louca de tesão e me fazendo gemer gostoso… Eu estava totalmente arrepiada e cada vez mais molhadinha, enquanto ele passava a língua pra cima e pra baixo, chupava o clitóris, enfiava os dedos e alternava entre essas. Estava pronta pra gozar, comecei a me tremer de tesão e a suspirar, ele percebeu que eu já estava no clímax e começou a passar a língua querendo sentir ainda mais meu mel.

Gozei gostoso na boca dele, estava até com calor. Ele logo me tirou de cima da mesa e mandou eu me apoiar na cadeira com a bunda virada pra ele. Eu fiz isso e ele começou a lamber o meu cuzinho, passar o dedo nele, enquanto eu piscava ele cheia de tesão. Ele colocou um dedo no meu rabinho e eu gemi, ele começou então o vai e vem me deixando cada vez mais louca. Estava completamente empinada pra ele. Ele tirou o dedo e se levantou, começou a esfregar a cabeça da pica bem na entrada do meu rabo… Cuspiu no meu cuzinho e começou a enfiar a pica nele, eu senti um pouco de dor, mas fiquei quietinha aguentando.

Depois de enfiar até o talo, começou a tirar e botar no meu rabinho empinado, me ouvindo gemer o tempo todo.

Assim que ele viu que eu já estava entretida rsrs enfiou com força e começou a bombar no meu cuzinho me segurando pelo quadril, me chamando de putinha safada, gostosa, e de muito mais… Me deixou completamente louca, eu estava cheia de tesão, completamente imersa no prazer…

Ele metia gostoso enquanto me dava tapas na bunda, puxava meu cabelo, etc. Eu nessa altura já gemendo alto, sem me importar com o lugar que nós estávamos, até que ele falou;

Hugo: - Vou gozar no seu cuzinho, sua putinha. Quer leite no rabinho?

Eu: - Quero… Goza no meu rabinho.

Ele começou a meter com força segurando no meu quadril até então encher meu cuzinho de leite. Foi uma foda muito gostosa, ainda estou molhadinha lembrando dela e já ansiosa pra próxima vez rsrs

  • Enviado ao Te Contos por Lorena

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...