By; Leninha
Oi a todos, eu me chamo Leninha, tenho 20 anos, e sou de São Paulo.
Andei passando uns dias na casa de meus avós, em Vitoria, no espírito Santo, fui com o meu pai, e no domingo em que estive lá eu acabei dando uma boa transada com o meu primo, aproveitando que sua mulher tinha saído, ele é casado e por sorte eu quase me ferrei, pois a sua mulher quase nos pegou, mas consegui sair de lá instantes antes dela chegar.
Na Segunda-feira, no comecinho da noite, entrei no banho assim que meus avós saíram para irem à uma missa, acompanhados pelo meu pai.
Minutos depois, estava me enxugando e ouvi o som da campainha, vesti o robe rapidão e desci para atender. Era o Daniel (meu primo), estava meio de porre e de aparência horrível.
— Eita! A festa foi boa, hem? — falei zoando.
— Quebrei o pau com a mulher. Tive vontade de matar aquela vaca.
— Você bateu nela?
— Magina! Sabe que sou da paz, ela que é um saco.
— O Juninho (filho dele) entregou o lance de ontem, sobre a porta fechada, foi a deixa pra mulher desenterrar todas as minhas mancadas passadas.
— Não devem ser poucas, pois você não é fácil, né homi?
— Aquela barraqueira ficou berrando na frente dos meninos, me chamou de ordinário, pervertido, traidor…
— E não é? — Por acaso você não me comeu ontem? — falei em tom de farra, porém preocupada, a mulher deve ter ligado os pontos e ainda poderia sobrar pra mim.
— Você gostou, né safadinha?
— Pronto! O pretensioso está de volta.
— Não é isso, Leninha, é que foi muito bom pra mim, a gente tem uma química legal.
— Cadê o padrinho? — perguntou ele.
— Saiu com minha vó, já devem estar voltando.
Não contei que meus avós foram pra missa porque não queria estimular o homem e dar nova chance pro azar, chega de terror.
— Então a gente tem um tempinho pra namorar, né?
Putz! Esse descarado não tem jeito, pensei.
— Nem vem, Daniel! Faltou muito pouco pra você ferrar com a minha vida ontem.
— Ah! Confessa que você também está afim.
— Aff! Por que será que homem é tão prepotente?
O safado partiu pro ataque me abraçando e espremendo meu corpo contra o dele.
— Você é um tesão e tanto, Leninha.
— Para, Daniel, tá com bafão de cachaça!
Ele continuou no ataque dando um beijo devorador em minha boca. Senti ódio de mim mesma por não conseguir resistir, pois além do beijo carregado de erotismo, também permiti que suas mãos fizessem festa pelo meu corpo ao invadir o interior do meu robe. Começou subindo por minhas coxas, e ao chegar ao meu bumbum, descobriu que eu não vestia mais nada por debaixo.
O homem afastou um passo segurando em minhas mãos. Olhou pra mim com cara de cachorro pidão.
— Que foi? — perguntei demonstrando malícia.
— Você é a safadinha mais linda do mundo.
Ele soltou devagar minhas mãos e foi de encontro ao laço do meu robe. Fiquei estática, meu lado devassa pediu passagem. Fiquei super excitada com a oportunidade de exibir a minha nudez pra ele.
Ele soltou o laço, segurou dos dois lados da gola e deixou que o robe deslizasse suavemente por meu corpo até chegar ao chão.
— Meu Deus! Você é uma obra de arte, anjinho.
Seus olhos percorreram meu corpo de cima a baixo. Foi prazeroso ser admirada, meus mamilos incharam como nunca e senti meus pelinhos pubianos encharcados de tanto tesão. Nem tive tempo de ficar sem graça. O homem faminto me agarrou e abocanhou meus peitos sugando meus mamilos.
Estava descontrolada e louca de vontade de transar com ele de novo, ainda assim tive um momento de lucidez e lembrei do perigo.
— Aqui não, Daniel, vamos pro meu quarto.
— Boa ideia, anjo.
O maluco pegou meu corpo nu em seus braços e iniciou a subida.
— Espera, seu louco, volta!
A escada iniciava ao lado da porta de entrada, ele voltou uns degraus e eu tranquei com a chave.
Em seguida, o grandão saiu no gás me levando nos braços como se eu fosse um bebê.
No interior do meu quarto, com mais uma porta trancada, fiquei mais segura pra entrar de cabeça nessa relação. Fui deixada sobre a cama e observei o danado se despir a milhão. Não fui acometida pelo medo do dia anterior. Meu desejo naquele instante era entregar meu corpo todinho pra ele. Já éramos cúmplices de um segredo e nossa relação era íntima.
Ele veio em minha direção, fiquei quietinha e ansiosa esperando o contato do seu corpo nu com o meu. O homem rasgava elogios às minhas partes íntimas e dizia o quanto me queria.
Colocou-me atravessada na cama, ajoelhou no chão e se alojou entre minhas pernas abertas. Pensei que já seria penetrada naquele instante pela fera. Mas tive uma grata surpresa: ele deitou o tronco sobre o meu para me beijar de um jeito bem carinhoso.
Sua boca deslizou até meu peito e mordiscou, chupou e amassou gostoso meus seios.
Continuou descendo com seus lábios deslizando em minha pele até atingir a região mais sensível, minha buceta. Levantou minhas pernas deixando-me arreganhadinha. Meu corpo estremeceu como se eu tivesse levado um choque ao sentir o contato da sua língua na minha boceta.
Geeente! Que loucura foi aquilo, uma língua agitando feito um réptil dentro de mim. Impossível não soltar a voz em um gemido insano.
Ele adicionou o dedo na brincadeira e continuou me enlouquecendo. Senti que flutuava e o prazer duplicava… Ahhh! Gozei na boca do homem, um gozo único que parecia não ter fim.
Deus! Que magia é essa, nunca senti nada igual, meu coração quase saiu do peito.
A seguir ele veio pra cima. Tudo que eu queria era ser possuída por aquele homem. Nos ajeitamos na cama com ele entre minhas pernas dobradas e abertas. Relaxei o corpo e senti a cabeça do pau pincelando minha fenda e abrindo caminho.
—Ahh!
A invasão começou e arrancou meu suspiro. Sentir aquilo tudo invadindo a minha boceta era pura magia. Ele tem razão, existe uma química entre nós.
Meu corpo frágil sentia conforto debaixo daquele homem másculo pesando sobre mim. Ao mesmo tempo sentia-me protegida. Somado aos seus golpes firmes no vai e vem frenético em meu sexo, fizeram com que eu me sentisse a pessoa mais feliz do mundo.
Depois de uns minutos as estocadas ficaram bem aceleradas e ele urrava ao soltar o ar.
— Não goza dentro, amor! — murmurei.
— Fica tranquila, anjo, tiro antes.
Desconfiei que ele estava prestes a gozar e não ia tirar. Não falei mais nada, resignei-me e só queria curtir o momento e gozar junto com ele.
Fui salva pelo gongo, ele parou as estocadas e começou a tirar de dentro devagar.
— Não deixa pingar na cama, Dani!
— Tranquila, eu não vou gozar ainda.
Nos abraçamos e o beijo foi o mais romântico e mais gostoso de todos que já demos.
Depois de algumas carícias, ele deitou e pediu que eu fosse por cima. Deixei o homem entre minhas pernas e ajeitei seu pau na entrada da minha boceta. Sentei devagar sobre ele…
— Ahhh! Que delícia, Dani.
Ao senti-lo todinho dentro, comecei a mover meus quadris em círculo e curtir o momento especial.
Aos poucos aumentamos o ritmo até chegar ao ponto em que cavalguei quicando adoidada em seu pau.
— Ahhhhh! — Meu orgasmo veio em ondas cada vez maiores. Foi duplo, triplo, sei lá. Queria me acabar sobre ele e ficaria ali a noite toda.
No entanto, ele deu o aviso que ia gozar. Tive um desejo maluco de que fosse dentro, mas acabei pensando com a cabeça, não com o sexo.
Saí de cima apoiando as mãos na cama, uma de cada lado dele e engatinhando pra trás. Seu pau saiu apontando pro meu rosto que estava abaixado, um jato de porra atingiu entre minha boca e meu nariz. Sem vacilar eu caí de boca naquele cacete para evitar que molhasse o lençol.
Os outros jatos foram dados em minha garganta. Chupei engolindo até a última gota para não deixar rastros.
Meu desejo era continuar chupando até ficar durão de novo. E sentar sobre ele e me acabar de tanto transar. Todavia, o perigo aumentava a cada minuto que passava. Ele tinha que se mandar logo.
— Você tem que ir, Dani!
— Ah, amor! Só mais uma rapidinha como saideira.
— Não, seu doido, já corremos riscos demais por hoje. Meus avós chegarão a qualquer instante. Se veste e vai, por favor!
Ele não insistiu mais, pois ficou animado quando falei que a gente ainda tinha mais uma semana antes que eu voltasse pra São Paulo.
Arrumei a cama bagunçada enquanto ele se vestia. Também conferi todos os detalhes pra não deixar provas. Putz! Lembrei que meu robe ficou na sala.
Desci com ele.
Ao chegar lá embaixo, eu ainda pelada, ele me pegou num último beijo de despedida antes de abrir a porta e ir embora.
Peguei o robe caído no chão e subi para o banho novamente.
Ainda conseguimos transar mais duas vezes antes d’eu voltar para casa.
- Enviado ao Te Contos por Leninha