quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Quando comi o cuzinho da minha mulher pela primeira vez.

 

By; Narciso

Oi sou o Narciso, tenho 31 anos e sou casado com a Marcia, ela tem 29 anos.

Como bem sabemos, muitas mulheres tem traumas no sexo anal, algumas tiveram um namorado, marido que ao fazer achou que fosse como nos filmes pornôs chegar e meter que a mulher está pronta, e lá se vai, mais uma mulher com trauma de anal, já que foi machucada durante o ato e perde completamente o interesse em fazer.

Minha esposa não foi diferente, ao perguntar ainda no namoro se ela fazia, já foi dizendo de prontidão que não, e explicando o motivo, pois bem, deixei pra lá, não quis forçar a ideia.

Mas depois de casados fui conversando com ela, explicando que a forma que o ex tinha feito foi errada, que tinha um jeito de fazer, que ia proporcionar prazer, ela ficou com os dois pés atrás.

Mas durante o sexo, sempre procurei explorar novos pontos nela, que pudessem dar ainda mais prazer e claro um dedo no cuzinho as vezes rolava, ao fazer o oral nela, junto da bucetinha lamber bem o cuzinho já tinha se tornado familiar, inserir um dedo ou até dois no cuzinho enquanto chupava a buceta, trazia ela ao orgasmo mais rapidamente, percebi que apesar do medo ela sentia prazer lá.

Até que ela resolveu que deveríamos tentar, eu sabia que não seria fácil, precisaria de mais paciência ainda, conter meu ímpeto e ir com bastante calma, mas como sempre quis o prazer dela antes do meu, sabia que esperaria até o momento certo.

E tentamos, diversas vezes, mas sempre era pouco, logo ela sentia dor e o medo a possuía, e deixava um tempo sem, certa vez estava próximo do aniversário de 4 anos de casamento, estávamos tentando com uma frequência maior, ela já conseguia alguns movimentos, sempre deixei por conta dela movimentar, para ela saber os limites que podíamos alcançar.

Chegou o dia do aniversário de casamento, paguei o salão para ela, queria que ela se sentisse Divina, e que espetáculo ela ficou, lindíssima ela calçou um salto estava usando um vestido que ia até os joelhos, ela é baixinha, toda gostosinha, bumbum empinado, coxas bem feitas e seios durinhos. (eu já sou babão por ela, nesse dia então fiquei mais ainda) e fomos a uma festa, bebemos, dançamos, sorrimos bastante e o bar/boate era na frente de vários motéis, durante uma dança ela me abraça e diz no pé do meu ouvido.

- Quero que você meta no meu cuzinho, atolar seu pau em mim.

Meu pau ficou em riste na hora, ela me olha com cara de safada eu abraço ela forte e ela sente o tamanho por cima das calças, para provocar ainda mais, passa a língua nos lábios e nos beijamos, aproveitamos bem a festa, as duas da manhã fomos para um dos motéis, e ela tinha preparado tudo, pediu para que eu me deitasse na cama e esperasse por ela, ela tirou o vestido, estava usando um conjunto vermelho estava um espetáculo, claro que eu tirei fotos, não sou bobo.

Nos beijamos com paixão pegada aqui e ali, ela me empurra vai até a cama e fica de 4 que visão era aquela, ela se empina, vira para mim e diz.

- Vem, chupa sua putinha desse jeito, e dá um tapinha no bumbum.

Normalmente sou tarado, mas aquela ação dela me deixou possuído, eu fui, com vontade, beijei, lambi cada pedaço de corpo, onde eu podia alcançar, tirei sua calcinha com os dentes, apreciei seu cuzinho e buceta, lisos, era encantadora aquela visão, e chupei seu cuzinho com vontade, enfiava minha língua, sua buceta estava melada, não deixei de lado, chupei com vontade ela já se agarrava a coberta da cama, gemia alto, e quanto mais eu chupava mais ela empinava, mais ela se empurrava para mim, o prazer era intenso, ela goza e pede rola, não a deixei esperando.

A penetrei lentamente, ela gemia a cada centímetro de pau que entrava nela, mesmo molhada e melada, a entrada não foi fácil, mas estava lá dentro, ela agora rebola no meu pau, dou alguns tapas em seu bumbum que começa a ficar vermelho, ela geme, grita, goza novamente e tem uma gozada atrás da outra, é minha vez, eu começo a bombar, a partir desse momento ela tem múltiplos, ela olha para mim e pede para comer seu cuzinho.

Minha excitação vai ao extremo, pego o nosso lubrificante na bolsa que ela trouxe, passo bastante, brinco com o cuzinho dela com um dedo, enquanto vou dedilhando sua buceta, uso dois dedos, seu cuzinho não reclama, aceita fácil, já ponho logo 4 dedos, ela diz que está uma delícia, após alguns momentos brincando com os dedos chega o momento.

Lubrifico bem meu pau, quero que ela sinta prazer, deito ela de lado, e vou atrás, começo a penetrar, vou com cuidado, ela põe a mão no meu quadril faz menção de empurrar pra longe, mas não o faz, a cabeça do pau é difícil entrar, sinto a pressão que seu cuzinho faz, finalmente meu pau entra, ela solta um urro, diz que está uma delícia em meio a gemidos.

Ela diz que quer tudo.

- Vai amor, continua, está gostoso, põe tudo, arromba esse cuzinho vai.

Nessa hora tive que me conter, a vontade era atender o pedido dela, mas não queria satisfazer a mim e sim a ela, e sabia exatamente onde queria chegar. Depois que finalmente meu pau está atolado no cuzinho dela, fico quieto, ouvindo sua respiração, deixando ela acostumar com ele lá dentro, mas ela já estava bem relaxada de tanto gozar e poderia degustar melhor do momento, falei no ouvido dela.

- Curte o momento, sente cada pedaço do meu pau no teu cuzinho.

Eu começo a me movimentar, bem devagar, aos poucos vou aumentando o ritmo, tiro mais ele, ela já está acostumando, beijo seu pescoço, meu pau está bem apertado sentido cada espaço do seu cuzinho, ela dedilhando sua bucetinha que está encharcada.

- Bomba amor, bomba que vou gozar.

Agora sim, cheguei onde queria, agora faço o que ela pede, mas retiro sua mão da buceta e seguro, vou forte e rápido, não deu tempo dela pensar no porque tirei a mão dela. Falo no ouvido dela:

- olha como estou arrombando seu cuzinho putinha.

Ela não controla mais, já está puxando minha cintura para ela, ela grita.

- Vou gozaaaarr, vou gozaaaarr

Ela não sabe mais o que faz, ela está tremendo, crava as unhas no meu braço, ela grita, não tinha visto ela ter um orgasmo tão forte como esse. Eu continuo bombando.

- Me come de 4 amor, arromba sua putinha de 4 ( ela não aguentava fazer anal de 4)

Tiro meu pau do cuzinho dela lentamente, ela se levanta com dificuldade, suas pernas estão bambas, ela fica de 4 se apoia nos antebraços, ela se vira para mim e fala.

- Amor… Gozei pelo cuzinho

- É sério?

- Sim é, continua vai.

Eu olho e o cuzinho dela já está abertinho, eu penetro novamente, dessa vez meu pau entra fácil, ela se empina, meu pau já está todo dentro, ela pega um travesseiro e o morde, ela olha para mim o que me deixa com mais tesão, eu posso observar meu pau entrando e saindo do cuzinho dela que eu tenho queria.

- Bomba amor, vai… Me arromba, me deixa toda abertinha.

Eu acelero os movimentos, ela revira a cabeça no colchão, ela sussurra entre os gemidos.

- Me arromba… Me arromba… Delicia. Vou gozar… Vou gozaaaarr.

Ela solta um urro. Eu gozo também o prazer dela é demais para mim, meu tesão foi ao extremo, encho o cuzinho dela, vou movimentando lentamente aproveitando os espasmos, tiro meu pau lentamente do cuzinho dela, ela solta um gemido gostoso quando tiro. Observo o cuzinho dela, aberto pela primeira vez. O leite vai escorrendo.

Me deito ao lado dela que está ofegante.

- Gozei novamente pelo cuzinho amor..

Eu nesse momento me sinto realizado, não porque fiz ela gozar, mas porque ela gozou pelo cuzinho e duas vezes, pergunto como foi, ela diz que foi espetacular, que não tinha gozado daquela forma.

Hoje, toda vez que fazemos anal ela goza, normalmente duas vezes, eu sempre acho o máximo. Sinto prazer e tesão no prazer dela, o que é bom demais.

Esse conto é um relato fiel. Espero que tenham gostado.

  • Enviado ao Te Contos por Narciso

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