By; Juliana
Oi, eu sou a Juliana, tenho 30 anos, sou casada, tenho 2 filhos, A Melissa que é filha minha com o meu marido e o Felipe que é filho do meu marido com sua primeira esposa. Portanto sou a madrasta dele, já explicando isso para deixar claro.
Nunca imaginei fazer isso, mas aconteceu, amei a oportunidade e espero futuramente repetir. Felipe e eu sempre nos respeitamos muito, jamais passamos disso, porem ultimamente as coisas mudaram, pois ele começou com elogios e até com perguntas mais intimas como; “se eu me depilo”, “a quanto tempo não faço sexo”, “ você faz sexo com o pai todos os dias”.
Estranhei as suas perguntas, mas respondi todas e sem rodeios e para sua surpresa ele deve ter achado que eu não responderia.
Todas as quartas a noite aqui na minha casa têm reunião em família, eu, Felipe, Melissa, meu marido Ricardo e meu sogro e minha sogra, as vezes assamos carne, outros vezes compramos pizza e outras vezes apenas fazemos uma janta normal.
Era uma quarta normal e eu estava em casa deitada no sofá assistindo tv, quando tocou o telefone, era meu marido dizendo que viria mais tarde, pois iria na casa dos seus pais ver o que eles queriam e que iria jantar lá e disse que eu e o Felipe se quisermos poderiam ir para lá. Eu estava muito cansada pois tinha trabalhado o dia todo e não estava muito afim de ir para lá queria mesmo era ficar em casa.
Felipe não estava em casa pois tinha ido jogar futebol com seus amigos. Horas depois ele chegou em casa e me disse:
– Oi .
– Oi, Vem cá preciso falar com você.
Expliquei a situação para ele do que seu pai tinha dito, Felipe me falou que não estava a fim de ir também, disse que queria ficar em casa jogando no pc. Minutos depois liguei para meu marido e falei que nós não iriamos, pois estávamos cansados.
Eu na verdade não queria ficar na frente do meu sogro discutimos, eu queria mesmo é ficar sozinha com Felipe e saber o porquê daquelas perguntas.
Porem eu tinha um plano e tinha medo do que ia acontecer, mandei o Felipe tomar banho pois tinha chegado do futebol todo suado e depois iria fazer uma janta para nós. Era aproximadamente 20 horas quando comecei a colocar o meu plano em pratica decidi dar o primeiro passo, avisei Felipe que iria tomar banho, cheirosa e pronta para tudo coloquei um vestido preto bem curto e uma calcinha fio de dental e fui até a sala, chegando na sala disse:
– Estou bonita.
Felipe ficou mudo e com olhos de espanto, eu perguntei a ele:
- Quer jogar canastra.
Felipe largou até o jogo que estava jogando.
– Aonde vamos jogar?.
– Na sala de jantar.
Para vocês entenderem a mesa da sala de estar é transparente pois é de vidro, olhando de cima aparece tudo. Essa era minha intenção que ele veja tudo e matar a curiosidade dele. Começamos a jogar e percebi que ele não parava de olhar para as minhas pernas, para provocá-lo descruzei as minhas pernas e abri deixando meu vestido curto subir aparecendo a minha calcinha, ao ver isso Felipe regalou os olhos e começou a ficar suado e incomodado.
– cansei, não quero mais jogar.
– Vamos fazer assim Fê, quem perde paga uma prenda ou pode fazer qualquer coisa que o ganhador quer. Disse para ele.
Na hora percebi que ele mudou de ideia, voltamos a jogar. A primeira eu ganhei então dei mais um passo.
– Já que eu ganhei tira camisa. Ele tirou.
Pude ver seu peitoral definido apesar da sua idade e de ele ser meu enteado, porem eu já não via ele mais assim, via ele como homem. Voltamos a jogar, mas ele não parava de olhar para as minhas pernas e tentava ver a minha bucetinha, já na outra rodado ele ganhou e disse:
– Gostaria que você dançasse para mim.
Essa era a hora então levantei e me dirigi até onde ele estava, puxei a cadeira dele e coloquei uma música e comecei a dançar sensualmente e deixando meu vestido subir e mostrando a minha calcinha e minha bucetinha. Pude perceber o volume na sua bermuda e me interessei ainda mais, comecei a dançar mais ainda, então decidi ser mais atrevida quebrar ainda mais o gelo, me aproximei mais dele e de costas para ele sentei no seu colo de leve e comecei a rebolar, uma, duas, três, quatro, cindo vezes isso e foi nesse momento pude perceber sua ferramenta e com certeza não era pequeno, isso me deu muito tesão, meus peitos demonstravam isso, logo começaram a ficar durinhos e minha bucetinha molhadinha.
Voltamos novamente a jogar, minutos depois eu ganhei e disse:
– Tira sua bermuda.
Felipe meio sem graça tirou e seu pau deu um pulo da sua bermuda, tentou esconder, mas pude perceber que não era pequeno.
– Tira a mão eu quero ver.
Meio sem jeito tirou a mão e pude ver seu pau grosso e roliço e cabeçudo e com certeza era mais grande do que do seu pai. A próxima jogada iria decidir várias coisas se Felipe iria continuar com a safadeza, eu iria continuar até aonde pudesse e continuamos a jogar, então minutos depois perdi e Felipe disse:
– Tira sua calcinha.
Levantei e fui ate a sua frente e disse:
– Por que não tira ela pra mim!?.
Felipe se aproximou e chegou bem perto e pude perceber que ele estava nervoso seu folego dizia parecia que estava cansado, eu levantei o vestido na altura da cintura e Felipe olhando para minha bucetinha começou a baixar minha calcinha, levantei meu vestido mais um pouco deixando ele ver toda a minha bucetinha.
Nesse momento o clima ficou tenso na sala, Felipe estava muito nervoso apesar do tinha acontecido tinha que fazer ele ficar mais tranquilo eu precisava ganhar a próxima rodada pois iria dar a passo final e com certeza eu iria mandar ele chupar minha bucetinha, pois estava toda molhadinha e louca de vontade de ver seu monstro invadindo minha bucetinha.
Começamos a jogar, minutos depois eu venci Felipe olhou para mim e disse:
– O que você quer que eu faça?.
Virei a cadeira e levantei meu vestido e deixei que aparece minha bucetinha toda meladinha e o malado em meus dedos escoriam e olhando para Felipe e disse:
– Chupa minha buceta.
Pude perceber que Felipe ficou sem ter o que falar, eu já não poderia voltar atraz. Ele levantou e com passos nervosos, mandei ele ajoelhar e começou a chupar lentamente, sua língua chupava grande e pequenos lábios, coloquei uma das minhas pernas atrás da sua cabeça pressionando mais ainda sua boca na minha buceta, louca de tesão comecei a dar leves gemidos.
– Chupa, chupa a bucetinha da mamãe ela é toda sua.
Até que Felipe parou ficando de pé e seu pau ficou na altura da minha boca e disse:
– Tem certeza.
Então levantei da cadeira e com uma das minhas mãos assegurei o seu pau apertando bem forte e disse:
– Eu quero, esse vai ser nosso segredo.
Peguei Felipe pela mão e levei para o meu quarto, pois queria passar a noite com ele lá.
Pedi para ele deitar na cama e quando deitou puder ver o tamanho do seu pau. Então terminei de tirar meu vestido e sem perda de tempo abocanhei o seu pau que pulsava, a cabeça do seu pau é incrível e grossa, chupei suas bolas e chupei lentamente cada parte do seu pau como chupasse um picolé indo e vindo, tentei colocá-lo todo na minha boca, mas não deu era muito grande. Felipe gemia e empurrava o seu pau contra a minha boca, sufocando-me, fazendo engasgar deixando seu pau liso e brilhante com minha saliva.
Felipe puxou minha cintura e começou a chupar minha bucetinha novamente então percebi que eu e ele estávamos num 69 muito gostoso. Minutos depois Felipe começou a ficar mais tranquilo, então ele deu seu passo, fui para as nuvens quando me jogou para o lado e começou a beijar minha barriga chegando na minha bucetinha começando a chupar novamente. Uma sensação incrível quando gozei na boca dele e a vergonha nem existia mais.
Foi incrível, nunca imaginei que meu enteado tivesse um pouco de experiência mesmo eu ter gozado ele continuou chupando por um bom tempo, devo ter gozado pelo menos duas vezes, ele parecia querer arrancar minhas entranhas com a boca, usando também a língua, dentes e dedos no mesmo local por onde ele tinha saído.
Até que parou e começou a avançar beijando os meus seios, apertava, mordia, chupava. É obvio que meus bicos ficaram ainda mais espetados que já estavam, que Felipe então beliscou ainda mais, torceu, amassou e puxou, quase me matando de tesão começando a dar leves gemidos. Exceto agora o som da minha respiração profunda e ofegante e alguns poucos gritos e buzinas que vinham da rua ao fundo, absolutamente nenhum outro som surgia no quarto.
Ele voltou para minha barriga e corria agora os dedos ao longo da minha bucetinha, alisando a entrada do meu monte de vênus. Eu com tesão enorme eu acompanhava seu volume, e perco alguns segundos imaginando o tudo aquilo dentro de mim. Já que ele teve inciativa deixei me controlar por alguns minutos, me colocou de barriga para baixo deixando a minha bunda toda à vista, e apertava forte com as duas mãos, me apalpando, amassando e mexendo as bandas para os lados, como se estivesse conferindo milimetricamente toda a minha geometria e tirando qualquer dúvida sobre minhas medidas. Eu não impedia, estava gostando de ser controlada.
Felipe afasta minhas pernas e massageia minha buceta, lentamente com dois dedos e eu já estava subindo pelas paredes e perdi completamente a razão quando me vira de barriga para cima novamente e abre a minhas pernas e coloca os dedos na minha bucetinha e diz:
– Que buceta mais deliciosa que você tem!
Depois de infinitas preliminares, não pensava em mais nada, sabendo que agora ele ia meter aquele monstro dentro de mim.
Até aquele momento, já tinha ido em casas de swing e saído com outras pessoas, eu e meu marido sempre comprávamos camisinha no caminho quando saiamos para festas, com meu marido nunca transava com camisinha, então era natural eu nunca ter nenhuma camisinha em casa. Perguntei se meu filho tinha e disse que também não tinha, embora eu desconfiasse que um rapaz com a idade e vigor dele, capaz que não tivesse um estoque razoável de preservativos sempre à mão.
Mas naquela hora o que eu e ele queríamos o mesmo era sentir sua pele na minha, por inteira, sem nenhum intermediário de borracha. Eu não fiquei me torturando por isso, principalmente por conta de eu tomar anticoncepcionais regularmente, me permitindo não ficar grilada com a possibilidade de engravidar do meu próprio enteado.
Eu mandei que Felipe ficasse deitasse e sem enrolação sentei no seu pau me encaixando, entrou tudinho cada centímetro daquela rola linda, com seu pau na minha buceta fiquei de costas para ele reclinando um pouco, como se estivesse cavalgando. Fechei os olhos e esqueci de tudo que tinha acontecido na minha vida, os problemas, meu trabalho, meu esposo e aproveitei o momento.
Eu delirava nessa hora, não era minha posição preferida, mas estava disposta a me sacrificar, pois aquela vara toda atravessada dentro de mim e fazendo um vai e vem, forte e gostoso, para frente e para trás estava muito bom.
Minutos depois comecei a rebolar para entrar cada vez mais na minha buceta, eu queria cada centímetro dentro de mim. Felipe com certeza tinha uma visão privilegiada pois dava para ver seu pau entrando e saindo da minha buceta, mas repetidamente me elogiava dizendo que estava adorando enquanto me apalpava, enquanto rebolava cada vez mais.
E então Felipe me joga pro lado e abri bem as minhas pernas colocando seu pau na minha buceta, uma delícia, era uma foda tão deliciosa que com certeza fodia bem melhor que seu pai.
E tome pica na minha buceta, era tudo que eu mais queria, pois estava amando. Meus seios balançavam com suas estocadas e volta e meia me beijava, eu gemia de prazer:
– Isso fode minha buceta.
Depois de ficar um bom tempo me fodendo, eu comecei a sentir aquelas as fisgadas típicas que iria gozar. Sai dali e resolvi ser mais ousada fui na minha gaveta e peguei duas algemas que eu comprei entretanto no canto do quarto tem uma barra de ferro na parede, Ricardo colocou de proposito, pois ele gostava de me algemar e pegar pela cintura e pressionar na parede e me comer, sendo assim não poderia escapar dali e ser fodida loucamente.
Me encostei na parede e me algemei na barra de ferro e abri bem as minhas pernas mostrando toda a minha bucetinha. Felipe logo se aproximou de mim e percebeu o que eu queria, me pegou pela cintura e seu pau logo achou minha buceta e eu com minhas pernas atrás das suas costas fiz um x envolvendo-o para que não fugisse dali.
Nessa posição e no seu ouvido falei:
– Agora fode a mamãe.
Quando fechei a boca Felipe colocou todo seu pau dentro da minha bucetinha o abracei forte. Felipe então me pressionou ainda mais na parede e pude ver suas estocadas mais fortes dentro de mim, pude ver seu pau invadindo lugares que apenas poucas pessoas conseguiram chegar.
Um entra e sai daquela vara que me levou a loucura pois minha buceta recebia aquele pau com bom grado, percebi que novamente vinha novamente as fisgadas típicas que iria gozar e para provoca-lo ainda mais disse:
– Vem filho enche minha bucetinha de porra.
E por fim acabei o beijando naquele momento e deixei que ele terminasse, porem no meio do beijo Felipe acelerou o ritmo suas estocadas se tornaram mais fundas. Pressionei ainda mais com as minhas pernas para que colocasse cada gota do seu esperma dentro de mim. E então veio as três clássicas estocadas, relaxei e aproveitei o momento Felipe descarregou seu leite dentro da minha bucetinha, era porra que não tinha mais fim invadindo toda minha bucetinha, foi a maior sensação da minha vida.
Ficamos ali grudados e abraçados e nos beijando enquanto seu pau enterrado na minha bucetinha que ficou toda melada e gozada e pelo jeito minha bucetinha gostou por que engoliu cada gota de gozo que por sinal eu acabei gozando junto.
Horas depois já deitados na cama descansando o interfone toca, levantei rápido disse para Felipe se arrumar era Ricardo tinha chegado mais cedo e tinha estragado tudo, pois naquela noite estava disposta a dar minha bundinha tambem, mas não deu, pois tempo depois chegou minha filha da balada, espero que aconteça outro dia.
Felipe foi para seu quarto, antes dele ir disse para não contar nada para ninguém pois seria nosso segredo.
No outro dia estávamos tomando café e meu marido perguntou para nós:
– Como foi a noite.
– Bem né Felipe. Respondi
– Sim, foi ótimo, inesquecível a noite.
Eu já eu espero futuramente repetir a dose, mas dessa vez quero dar a bundinha para ele, quero aquela vara invadindo minha bundinha
- Enviado ao Te Contos por Juliana
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