segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Descontando o chifre com o caminhoneiro na estrada

By: Natalia

OI, me chamo Natalia e a cerca de 2 anos descobri que era traída. Chorei muito, mas decidi dar a volta por cima.
Fui para a estrada, sozinha. Que loucura, viajei de madrugada. O descaso do meu amor foi total. Ele sequer tentou me impedir. Em uma determinada altura, o pneu de meu carro estourou.
- Tô fodida…
Peguei o estepe e foi a cena mais ridícula que já vi. Rodava a roda e caia a chave, queria chorar. Nada conseguia fazer.
No auge do meu desespero, encostou um caminhão. Desceu um homem jovem, sem camisa, branco de pelo queimada pelo sol e devia ter seus trinta anos. 
- posso ajudar moça? 
- pode. Não consigo trocar esse pneu.
- uma mulher bonita e cheirosa não pode se sujar. Pode se afastar.
-você é muito gentil obrigada.
- Gosta de andar de madrugada, né?
- Sim. Respondi com medo.
Ele era um homem alto e muito malhado. Era uma delícia, meu sonho de consumo. Um sorriso malicioso. Talvez, a minha paz. Ou meu desassossego.
Notei que além de ‘no ponto’, carregava um belo pacote entre as pernas. Salivei quando vi aquilo.
- Vamos andar? Disse-me sorrindo.
- não conheço bem esta rodovia.
-venha me seguindo- ele me disse.
Entrei no carro e segui aquele homem, com a xana em chamas. Pensei em fazer verdadeiras loucuras com aquele parque de diversões ambulante.
Paramos em uma praia deserta. Eram quase 05 horas da manhã. caminhou na minha direção.
Não disse mais nada abaixou o calção e veio para cima de mim. Tinha um belo mastro, de grosso calibre e tamanho melhor do que normal. Fiquei atônita.
- Vai fazer o que?
- O que vc quiser, respondi.
- Chupa?
- Com gosto…
Gulosamente abocanhei aquela vara. Me pus de joelhos na pedra, e ele de pé, na minha garganta. Chupei freneticamente, sem dar descanso.
- Como você chupa gostoso, gata! AI…
Dei leves mordidas e beijocas na vara. Sugava com força, queria aquela vara na minha garganta, engasgar com ela. O gato endoidou. Me pediu pra enfiá-la em mim.
- Deixe- me foder vc?
- Vem, vem…
Entrou todinho, de uma vez gemi e estremeci. Parecia que tinha enlouquecido. Estacionou a piroca e dava leves reboladinhas. Coisas de um covarde especialista. Suei , fiquei arrepiada. As reboladas aumentaram o ritmo e fiquei mais melada ainda.
- aiiiiiii. Soca fundo, assim aaaaaaaiiiii!!!
-hum, putinha! Bocetinha quente…molhadinha….
-huuuummmmm…
O macho era do tipo puro sangue. Pica de primeira. Me segurava na vara. Entrava e saia de mim. Não pensei. Estava na praia. Amanhecia. Em breve a praia estaria lotada.
-Pare, esta amanhecendo…
- Eu vou preso gata, mas te fodo até gozar! Olha que delicia meu pau entrando na sua bocetinha apertadinha e depilada…
Perdi a noção. Só queria que ele entrasse mais e mais na minha carne. As estocadas seguiram-se. Eu enlouqueci. Levei toda a pujança daquele pau na minha bocetinha. Rebolei muito. Que gostoso. Pedi para que ele Gozasse e respondeu-me que não, ainda não era hora.
Fiquei apreensiva. Logo a praia estaria povoada. Estava no mínimo louca! Permitir isso!
No fundo adorei aquilo tudo! Aquela vara, entrando e saindo e o dia amanhecendo! Foi muito bom. Mesmo com medo de que outras pessoas vissem, adorei a sensação de perigo. As estocadas seguiram-se, fortes e firmes. Estavamos nus, embolados. A língua dentro da garganta. Não se sabia onde começava um e acabava o outro.
- Gostosa,delícia!!! Quero seu cu… Você é uma putinha deliciosa…
- Ai… Ai…Ai!
Levei maravilhosas estocadas. O gato me virou de costas, me abaixou e enterrou a vara com muita força, rasgando minhas pregas.
- O seu cuzinho… o seu cuzinho!!! Está gostoso?
- Sim. Ai…- Tá me rasgando… tá doendo…OH ! - que dor!
Empurrava minhas entranhas naquele cacete maravilhoso. Gritei feito louca. Adorei! Aquele pau, duro como um ferro e como era bem grosso e do jeito que eu gosto me fez delirar.
-Mete gostoso, vai-me fode com esse pau grande e gostoso Ele fodia muito gostoso.
- Eu não vou aguentar mais, vou gozar. Vou gozar…
- goza… eu engulo todo o leite que sair de você…“ engoli
- Goza no meu pau!
Minha bocetinha estava completamente encharcada e o caralho do moço explodiu no meu cu, senti um mar quente me melar todinha, chupei as gotas que restaram e as engoli.
O dia amanheceu, as pessoas estavam chegando. Entrei correndo no meu carro nua em pelo e ele foi para seu CAMINHÃO.
Minhas pernas não fechavam, meu cu ardia e escorria a porra, mas eu não parei de sorrir.
Estava muito feliz
  • Enviado ao Te Contos por Natalia

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