terça-feira, 27 de agosto de 2019

Passei uma noite maravilhosa com a amiga da minha filha (lesb)

By: Ana Paula

Me chamo Ana Paula, tenho 39 anos, atualmente sou separada, e quero contar uma loucura deliciosa que me aconteceu.
A festinha de aniversário da minha filha Jéssica de 18 anos estava ainda animada, apesar de já ter durado a tarde inteira. Sua turma do condomínio já se sentia à vontade na minha casa. Aceitei recebê-la depois de muita recomendação: nada de excessos; bebidas só refrigerantes e cerveja; nada de “pegação” com os amigos.
Eu tivera um dia cheio, até que me sentei na cadeira balanço da varanda para descansar. A tranquilidade do momento fez com que eu pensasse um pouco na vida.
Todos viam em mim, Ana Paula, uma mulher de especial beleza juvenil, apesar dos meus trinta e nove anos: estatura mediana; morena de cabelos castanhos; corpo com as curvas nos lugares certos; rosto bonito; boca sensual com lábios carnudos; olhar de um verde penetrante. Mas o que mais chamava a atenção em meu corpo era a minha bunda cheiinha e bem feita. Eu não tinha nenhuma falsa modéstia com relação à minha aparência física, pois via tanto os homens, quanto diversas mulheres olhando para o meu corpo com interesse.
O meu divórcio foi uma surpresa para todos, mas meu ex-marido e eu sabíamos que era um caso sem solução. Casados há pouco mais de um ano, meu marido começou a fantasiar uma relação a três, com outro homem me comendo na sua frente. Fiquei chocada com a idéia a princípio, mas com o passar do tempo só a lembrança dela me deixava muito “acesa”: Um sentimento estranho me invadia, contaminado a minha alma e sentia a minha vagina umedecendo até deixar a minha calcinha molhada nos fundilhos.
Quando finalmente resolvemos colocar a nossa fantasia em prática, percebemos que não fora uma boa idéia. O homem foi escolhido por acaso, em uma boate bem frequentada e fomos para um motel. Rodolfo meu marido não teve estrutura psicológica para aceitar a cena de me ver cheia de tesão rebolando freneticamente para atolar o cacetão do desconhecido na minha buceta e, o que era pior, gozando com altos gemidos e espasmos como eu nunca gozara com ele. Foi assim que o nosso casamento acabou, sem que ninguém pudesse saber dos reais motivos…”Sua puta!”.
Depois do divórcio sentia-me muito solitária, mas descrente com os homens e sem nenhuma intenção de procurar outro companheiro. O Rodolfo continuou colaborador com os assuntos de família. Neste aniversário de nossa filha, por exemplo, ele veio não só para passar a tarde com a Jéssica, como também para ajudar na festinha e já fora embora…
Um barulho no segundo andar interrompeu meus pensamentos. Corri escadas a cima e encontrei a minha filha Jéssica caída no chão desmaiada e sangrando a testa.
- “Ela estava dançando, escorregou no assoalho e bateu a cabeça na mesinha”.
Mas fiquei mais tranquila quando ela gemeu e recobrou os sentidos.
- “Vamos gente… todo mundo para casa, pois vou ter que levar a Jéssica ao Hospital para ter certeza de que foi só o machucado na testa”.
Chamei Rodolfo pelo celular, contei-lhe o ocorrido e pedi que ele me aguardasse no Hospital. Jéssica estava ainda meio zonza. Então, por via das dúvidas, pedi à sua melhor amiga a Luciane que nos acompanhasse até ao hospital.
O pessoal do hospital atendeu a Jéssica, enquanto Luciene e eu ficamos na sala de espera, quando meu ex-marido chegou e me deu um forte abraço.
- “Como ela está?”.
- “Até onde pude perceber, ela está bem. Um pouco grogue, mas está bem”.
Fomos finalmente informados de que ela ficaria bem, mas por precaução precisaria ficar em observação até o dia seguinte. Rodolfo me aconselhou a ir para casa descansar, pois ele passaria a noite no hospital.
Chegando em casa, Luciene se ofereceu para me fazer companhia nesta noite. Ela já estava acostumada com a casa e conosco. Por vezes vinha passar o fim de semana com a Jéssica, quando faziam as tarefas escolares e iam juntas para a piscina do clube. Bastou apenas um telefonema para a tranquilizar os seus pais.
Fiquei algum tempo reorganizando a cozinha e Luciene entrou para me ajudar.
- “É uma pena a festa terminasse assim, D. Ana Paula. Pela animação ela ainda duraria um bom tempo”.
- “Pois é Luciene, olha quanto salgadinho e refrigerante sobrando”.
Abri o armário de bebidas e peguei uma garrafa de vinho.
- “Luciene, você quer tomar uma taça de vinho?”.
- “Sim. Por vezes gosto de beber um pouco na hora da refeição e em ocasiões especiais”.
- “Vamos fazer da sua visita uma ocasião especial então, apesar do pequeno susto que passamos por causa da Jéssica”.
Servi-lhe uma taça de vinho e dei-lhe uma caixa de bombons.
- “Suba para o quarto, enquanto fecho as portas”.
Quando cheguei ao meu quarto, levando a garrafa de vinho, não vi a Luciene.
- “Luciene… onde esta você?”.
- “Aqui no quarto da Jéssica!”.
- “Não seja boba meu bem… O meu quarto é bem maior e mais confortável!”.
Luciane chegou até à porta do meu quarto. Já vestia com uma camisola da Jéssica e carregava a caixa de bombons.
- “Fique à vontade Luciene. Sente-se aqui”.
Convidei-lhe batendo de leve na colcha da minha cama. Ela subiu na cama, sentou-se sobre os calcanhares. Sorveu ruidosamente mais um gole de vinho que lhe servi. Abri a caixa de bombons.
- “Está cedo ainda. Sobre o que nós vamos conversar? Namorados? Música? Maquiagem? Roupas?”.
- “Minha mãe não me deixa usar maquiagem”.
- “Por que ela não deixa?”.
- “Ela tem uma teoria sobre a maquiagem. Pensa que ela só serve para atrair os homens e ela acha que quem tem o firme propósito de estudar primeiro, não deve usá-la”.
- “Então nunca ninguém lhe ensinou como usar maquiagem. Posso ser a primeira?”
- “Claro”.
Peguei na cômoda alguns itens de maquiagem e um espelho portátil. Luciene e eu ficamos sentadas na cama, cara a cara, apoiadas nos joelhos e nos calcanhares. Puxei o rosto dela para mim e iniciei a maquiagem.
- “Agora o batom, mas isto você mesma pode fazer”.
Ela aplicou o batom o vermelho, vagarosamente enquanto eu enquadrava o seu rosto no espelho.
- “Nossa que transformação!”.
A minha surpresa era legítima, pois de uma beleza adolescente e natural, Luciene se transformara em uma linda jovem mulher.
- “Agora eu entendo por que a sua mãe não lhe deixa usar maquiagem. Você poderia deixar seus colegas com vontade de pular em cima de você”.
Luciene ficou ruborizada. Percebi que ela estava ficando alegre com o vinho, mas mesmo assim lhe servi a última taça.
- “Você gostaria de conversar sobre roupas? Esta camisola da Jéssica deixa você bonitinha, mas você gostaria de experimentar uma das minhas?”.
Fui até à gaveta do guarda roupa, escolhi uma camisola seda preta. Ela já ficara perdida para mim e era muito curta.
- “Toda mulher se sente especial quando um pano sedoso toca a sua pele. Experimente esta camisola”.
Luciene levantou-se da cama retirou a camisola da Jéssica, de costas para mim. Deixou à mostra a sua bela bunda redonda coberta em parte por uma calcinha de pano fino azul. As duas bochechas expostas da bunda eram maravilhosas. Senti que estava ficando excitada.
A camisola escorreu pelo seu corpo, deixando à mostra o final da calcinha no ponto em que parte das nádegas ficara exposta.
- “Que tal estou?”.
- “Está linda Luciene!”.
Apaguei a luz do quarto, deixando apenas um abajur ligado.
Luciene deitou-se de bruços ao meu lado. Para deixá-la à vontade, me vesti com uma lusa de malha, ficando só de calçinhas. Encostei o meu corpo de leve no dela, afaguei os seus cabelos, seus ombros, passei uma mão pelas suas costas sobre a blusa, percorrendo a espinha dorsal e com a outra eu alisei as suas coxas, detendo a mão até às proximidades da sua bunda. Tudo de forma suave e amorosa.
- “Relaxe Luciene”.
- “Ummm, isto é tão gostoso!”. Ela exclamou, tremendo a voz ligeiramente.
Olhei para o rosto dela voltado para mim, fiquei fantasiando que estava beijando-lhe o rosto, os lábios.
Ela fechou os olhos e a sua respiração mais profunda mostrava que ela já estava dormindo. Continuei a massagem, sentindo um tezão diferente invadindo o meu corpo. Eu ficava cada vez mais quente. Tirei uma mão da Luciene e passei alisar a fenda da minha buceta, sobre o pano da calcinha.
Ela virou-se sobre o corpo, ficando de barriga para cima. Passei a alisar a sua barriga, deixando os meus dedos chegarem até ao monte firme da sua vagina. Elevei o meu corpo e beijei de leve os seus lábios.
- “Tudo bem Luciene?”.
Não houve resposta. Movi a minha cabeça para frente e a beijei de novo na boca.
Ela abriu os olhos. Olhei profundamente neles, Luciene levou uma mão para o meu rosto e passamos a nos beijar profundamente e com paixão. Nossos beijos só eram interrompidos para darmos pequenos gemidos.
- “Tudo bem Luciene?”.
- “Tudo bem D. Ana Paula”.
Agora encorajada, tirei a camisola de seda, subi em cima dela e encaixei a minha coxa direita bem no meio da sua bucetinha, enquanto sentia que se encaixava na minha. Procurei pelos seus lábios avidamente e deixei a minha língua escorregar para dentro deles. Instintivamente ela começou a esfregar a buceta de encontro a minha coxa. Minha bunda subia e descia e ela a puxava com as duas mãos. O cheiro de sexo que vinha da Luciene me levou à loucura.
Saí de cima da amiga da minha filha, minha jovem amante, retirei a sua calcinha e passei a lamber a sua bucetinha melada e a alisar o grelinho. Enfiei as duas mãos por debaixo da sua bunda e aproximei mais a sua buceta da minha boca. Ela gemia cada vez mais…Ela grunhia. A sua bucetinha era linda: gordinha e agora com os grandes lábios entreabertos, dava para ver o clitóris rígido, levantando os pequenos lábios. A entrada da buceta estava agora entreaberta.
Lambi freneticamente a entrada da vagina junto com o grelo que dava pequenos saltos. Olhei para o rosto dela que estava com os olhos fechados, a boca entreaberta e soltando uma respiração entrecortada por sons sibilantes. Sua buceta soltava sucos abundantes que eu sugava e engolia, até que ela gozasse e soltasse uma golfada final do seu mel.
Tirei a minha calcinha e estimulei o meu grelo, enfiando os dedos da outra mão no canal da vagina e não demorou muito para que eu gozasse profundamente. Luciene olhou para mim com os olhos entreabertos, retirou os meus dedos da minha buceta e os levou à boca, para sentir o meu gosto.
Encostei o meu corpo no dela e passei a afagar os seus cabelos até que ela caísse no sono.
Jéssica voltou para casa com um “galo” na cabeça e Luciene continuou a frequentar a nossa casa, agora cada vez mais solícita e amorosa.
  • Enviado ao Te Contos por D. Ana Paula

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