quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Uma noite que não esqueço.

By: Lucas

Meu nome é Lucas, tenho 19 anos, sou branco, 1,70m e magro. Namoro a Ana a mais de 3 anos, branquinha, 19 anos, 1,62m, magra e dona de uma belo corpo que pra mim é muito bem divido.
Apesar da idade, Ana sempre foi de se aparentar ser mais jovem e ter cara de inocente, no entanto, no nosso namoro descobrimos que ela não é nem um pouco. Sempre fui muito de gostar de descobri novas coisas no sexo, acompanho o tumblr com os contos pra ver mais coisas, e Ana tem a mesma curiosidade, só que esconde pela vergonha, ao longo do relacionamento a ensinei a apanhar, a dar o cu e outras coisas da qual ela gosta bastante até hoje.
Vou contar uma de nossas histórias, uma das últimas transas que tivemos usando camisinha, há dois anos da qual eu me lembro até hoje.
Era a festa de 15 anos de sua irmã, para diferenciar de sua irmã que vestiria azul, Ana vestia um vestido vermelho com batom de mesma cor, o famoso vermelho puta que era, apesar de sua cara de inocência. Durante a festa, ela dançava e me beijava com segundas intenções, o rebolado que sua bunda fazia se entregando ao meu pau, por cima da roupa, só me dava mais vontade de tirar ela toda ali e começar a diversão ali mesmo.
Ao fim da festa, pegamos um uber com amigos e fomos até o apartamento de sua outra irmã, onde iríamos ficar. Chegando lá, minha única vontade era de ir pro quarto para fodermos, coisa que nem precisei pedir porque ela já me levava diretamente para ele.
Começamos a nos beijar, a carreguei em meu colo e a beijava com vontade apertando sua bunda enquanto ela arranhava minhas costas, até que a coloquei sobre a cama, e com os pés ainda enroscados na minha costas, começou a tirar minha camisa, seu rosto inocente pedia claramente para ser fodida. Logo a afastei de mim para tirar minha calça, quando virei a ela novamente, ela estava de joelho sobre a cama com um olhar totalmente mudado da expressão de inocência, agora estava mordendo os lábios, me olhando de forma penetrante, estava com a cara da puta que só eu conheço. 
Retirou seu vestido, dando lugar a uma calcinha de renda branca encharcada de tesao, da qual não demorei para retirar e sentir o gosto da sua buceta, comecei vindo de baixo com a língua até o seu clitóris, que tratei de chupa-lo e lambê-lo como ela gosta, fiz movimentos de vai e vem com a língua, fiz círculos e por fim, coloquei 2 dedos nela enquanto chupava seu clitóris, fazendo com que ela rebolasse o quadril e prende-se meu rosto contra sua buceta para chupa-la até gozar, que quando gozou, tratei de retirar os dedos e chupar todo seu mel que escorria pela minha boca
 Após ela gozar, pensei em dar um pouco de descanso a ela. No entanto, ela não perdeu o pique, amarrou seus cabelos e desceu da cama, fui me levantar junto dela e ela me sentou na cama, ajoelhou-se e fez um belo de um boquete como ela sempre faz. Começou segurando firme no meu pau, enquanto sua língua vinha das minhas bolas até a cabeça do meu pau, chegando lá, ela tratou de engolir todo meu pau, passando suas mãos para minhas bolas, acariciando-as. Podia ouvir o som dela quase se engasgar me chupando, mas não a impedia de continuar gostoso, e esse som me dava mais tesao. Quando parou, tratou de chupar somente a cabeça do meu pau passando a língua gostoso, via seus olhos cheios de lágrimas mas ainda cheios de vontade, segurou meu pau e começou a bater com ele na sua lingua enquanto me olhava e eu a chamava de cachorra, putinha e safada, depois começou uma punheta e desceu para sugar minhas bolas, quase gozei naquele momento, mas eu ainda queria meter gostoso nela.
A segurei pelos cabelos e a levantei, peguei a camisinha e coloquei rapidamente e falei para ela sentar como estava dançando naquela noite gostoso no meu pau. Ela prontamente atendeu, virou de costas e começou a sentar gostoso no meu pau em pé, praticamente dançando funk com o pau dentro e enquanto gemia eu falava:
- vai cachorra senta gostoso pro seu dono, rebola nesse pau safada
 Me levantei da cama, a virei e a joguei contra a cama, segurei suas mãos na costas e continuei metendo gostoso, estocadas fortes que cada vez que eu tirava e colocava para dentro de novo, ela gemia é só sabia pedir mais, foi quando começou a pedir:
Me bate, bate na minha bunda, me fode toda
Não me contive e acabei por começar a descer a mão na sua bunda, não ligava dos nossos amigos estarem no quarto ao lado, nem dos vizinhos ou qualquer um ouvir, somente queria fode-la. Deixei sua bunda totalmente vermelha e ela só sabia falar:
- Isso.. vai… isso… não para.. me bate
- Vou te foder toda minha cadelinha, gosta de ser fodida assim né ?
Ela se posicionou de 4 e eu fiquei de joelhos na cama, comecei a puxar seus cabelos enquanto ela gemia gostoso e passei a bater em seu rostinho que já gostava tanto que virava a cara com vontade para receber tapa, só tive tempo de tirar uma foto dessa cena linda, pois ela quis trocar de posição.
Deitou-se de costas, virou de frente para mim e me prendeu com suas pernas e me agarrou com suas mãos, metemos muito nessa posição, ouvia os seus gemidos no meu ouvido enquanto eu falava sacanagens no ouvido dela, ela arranhava ainda mais minhas costas e eu mentia com mais vontade ainda na buceta melada dela, até que a revirei e ela tratou de cavalgar encima de mim, jogando toda sua buceta molhada pelo eu pau subindo e descendo, gemendo cada vez mais, com seu rosto vermelho pelos tapas e sua pele banquinha dava um ar muito mais sexy para ela, já não estava me aguentando, pedi que trocássemos de posição, voltamos para a posição papai e mamãe, falei que já estava perto de gozar, e ela me trancou com sua pernas e disse:
- Goza dentro de mim, goza amor, goza gostoso
Por mais que usássemos camisinha, sempre fomos muito neurados em relação a gozar dentro, até hoje que ela toma anticoncepcional nunca terminamos dentro, mas no calor daquela situação, não me contive
Meti gostoso fundo nela, ouvindo cada gemido seu ficar mais alto e eu não conseguindo me controlar e começar a gemer também, falando gostoso no seu ouvido que tava gozando, ela me prendeu ainda mais é só me soltou após meu pau amolecer dentro dela e eu tirar para jogar a camisinha fora.
Tomamos um banho, deitamos e dormimos nus juntinhos aquela noite, e que noite hehe. Comparado a hoje em dia como transamos graças ao remédio, devo dizer que essa noite foi só uma iniciação do que ainda iria vir.
  • Enviado ao Te Contos por Lucas

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