domingo, 17 de fevereiro de 2019

MAIS UMA SACANAGEM COM A NAMORADA DO MEU ENTEADO (III)

Já contei algumas aventuras do que está acontecendo comigo. Eu, um cinquentão em boa forma, estou sendo literalmente atacado pela jovem namorada (22 aninhos) do filho (24 anos) da minha namorada.
Ontem (16/2) ela abusou.
Minha namorada está de mudança para um novo apartamento e começou a desmontagem do atual. O apê está uma verdadeira bagunça e minha namorada tem dormido mais na minha casa que na dela mesmo. O meu enteado pegou uma caminhonete emprestada para facilitar o transporte das tralhas.
Assim, voltamos ao seu apê para acabar de empacotar as tralhas. A putinha estava lá! Linda de morrer com aquela pele morena, cabelos lisos e um sorriso maravilhoso, boca larga e lábios grossos. Estava com um vestidinho bem leve, sem sutiã e uma calcinha asa delta, bem marcada que vira e mexe mostrava sua cor branquinha ao se movimentar.
Por diversas vezes ela fazia questão de vir me ajudar a carregar alguma caixa, abaixava e pelo decote, deixava bem à mostra seus seios pequenos e achatados. Meu pau crescia e eu tentava disfarça toda hora.
O sofá seria reformado e o prestador de serviço veio busca-lo. Ajudei a carregar junto com meu enteado para ele e o estofador levarem o material para a oficina. Enquanto fazíamos isso, minha namorada iria passar no seu consultório para levar alguns pertences, buscar umas caixas no supermercado e comprar alguma coisa para comermos.
Ao subir, entrei no quarto e me deparei com a cena: um monte de roupas espalhadas na cama e pelo chão, ela deitada com a bunda para cima, cara no travesseiro, um monte de roupa debaixo da sua barriga, o vestido levantado, a calcinha abaixada até os joelhos, em uma mão um tubo de gel que ela achou na gaveta da cabeceira e na outra, uma camisinha. Tomei um baita susto! Só deu tempo de falar:
- Filha da puta! Você é muito sacana.
- Filha não! Sou a própria puta. Vem me comer novamente vem. E rápido porque só temos meia hora. Já estou preparada!
- Eu não acredito nisso. Você não perde tempo!
- Sou ariana sogrão. Arianos não perdem tempo. Vem me comer vem…
Cai de boca naquela buceta. Lambia tudo até enfiar a língua no seu cuzinho. Ela gemia e enfiava a cara nas roupas para abafar os gemidos. Fui enfiando meus dedos na sua buceta um a um até estarem os 4 dedos na buceta. Com a direita brincava no seu grelo e a minha língua no seu cu. Fui nesse movimento até que ela explodisse num gozo só. Senti seu cuzinho piscar na ponta da minha língua e a minha mão encharcada de mel.
Tirei o meu pau para fora, coloquei a camisinha, passei o gel no seu cuzinho quando ela falou:
- Só no meu cu sogrão! Só no meu cu. Arromba ele com esse pauzão. Mete tudo sem dó. Preciso gozar de cu. Não ponha o dedo. Quero sentir seu pau rasgar meu cu. Rasga o cu da sua putinha, rasga!
Meu pau estava na portinha quando ela pediu:
- Bate na minha bunda, bate!
Dei uns tapas com meu pau encostado na portinha do seu cu. Comecei a penetrar.
- Faz de novo aquele lance de prender meus braços nas costas e mete de uma só vez. Quero sentir novamente aquela dor antes do prazer.
Dobrei seus dois braços nas suas costas e segurei seus pulsos juntos com a mão esquerda. Meu pau duro como uma pedra já estava na portinha. Com a mão direita segurei seu ombro para puxa-la. Ela pediu:
- Me puxe pelos cabelos. Me xingue de puta. Mete tudo de uma vez. Fode o cu da sua putinha.
Peguei um tucho dos seus cabelos. Mantive o pau na portinha do seu cu. Aí dei simultaneamente uma puxada nos seus cabelos enquanto empurrava meu pau para dentro. Não tive coragem de enfiar tudo como ela pediu. Puxei seus cabelos e suas mãos. Entrou metade. Foi o suficiente para o seu primeiro grito abafado:
- Me bate seu puto. Bate na minha bunda e me enterra esse pau de uma vez!
O tesão falou mais alto e aí dei um puxão forte e conjunto nos seus braços e cabelos. Estava de olho no meu pau no seu cu. Vi exatamente o momento que minhas bolas sobraram de fora com meu pau todinho dentro.
- Assim, assim! Fala que sou puta! Bomba no meu cu! Prossegui metendo e bombando.
Não saberia dizer quantas vezes, mas seus gritos foram ficando agudos, quase um assobio e até senti seu cuzinho piscar. Mudou o tom dos seus gritos, ficando mais grossos e ela falando:
- Enche meu cu de porra. Num para!

Foi então que comecei a gozar, minhas pernas amoleceram e não aguentei mais. Gozei como um cavalo. Metendo forte até não aguentar mais. Caí de lado em cima daquele monte de roupas, quase que desfalecido. Rolou um certo tempo até que senti suas mãos tirando a camisinha do meu pau.
- Vamos lá sogrão. Vamos dar um fim nisso antes que alguém apareça.
Ainda não sei o que fazer com essa situação. Só posso dizer que esse tipo de trepada é maravilhosa!
  • Enviado ao Te Contos

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