quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Meu primeiro anal

Antes de tudo preciso dar um contexto. Tenho 44 anos, morena clara, 1,60m com 50 kg. Não sou linda, mas tenho uma beleza comum. Nada excepcional. Feições delicadas e bem-feitas, seios pequenos e achatados, cintura fina, quadris e bunda bastante chamativos.
Nasci no RJ em uma família evangélica e casei aos 15 anos de idade com meu primeiro namorado, virgem como pregava a moral vigente. Durante os 29 anos que ficamos casados, sempre fui uma esposa dedicada e fiel. Mesmo quando um acidente de carro seguidos de 2 AVCs colocaram meu marido em uma cadeira de rodas.
Em paralelo fui vítima de câncer na garganta, talvez por calar minha voz tanto tempo ao meio de tanta hipocrisia do meio em que vivia.
Esse quadro me levou a ficar 12 anos em abstinência sexual do qual nem sentia mais falta. Óbvio que a lavagem cerebral da igreja tinha um peso preponderante. Mas como o estudo da psicologia e a expansão da consciência as coisas começaram a mudar até o ponto de rompimento. Resolvi mudar de vida. Pedi o divórcio, mudei para S. Paulo e comecei a decolar na minha carreira de psicóloga, psicanalista e professora.
Foi assim que a minha sexualidade começou a ser despertada novamente ao ouvir pacientes contando fantasias e aventuras começaram a nutrir meus hormônios que julgava inativos. Alguns anos antes, ao começar minhas incursões ao território paulista, havia conhecido um notório palestrante na área de vendas.
Parece a descrição do personagem da música “Amante Profissional”: moreno alto (1,89m), corpo atlético, absurdamente culto e inteligente, charmoso e simpático. Seu rosto não é nenhum padrão de beleza, mas era másculo e marcante. Sua simpatia e inteligência prescindia desse atributo.
Seu nome é Murilo e tinha um defeito que para mim afastava qualquer possibilidade de sedução: namorava! Os resquícios da minha moral religiosa, o afastaram de minha mente.
Com o divórcio em andamento, meu filho e demais amigas me estimulavam a procurar um namorado, mas meu grau de exigência descartava a maioria dos homens que de mim se aproximavam pois detesto a vulgaridade, ignorância ou grossura que permeava a maioria dos pretendentes.
Um dia meu filho me inscreveu no Tinder e qual não foi minha surpresa ao me deparar com a foto do meu ídolo, o Murilo. Ele havia desmanchado o namoro. Imediatamente acendeu meu desejo. Comecei a me masturbar novamente e ele era o alvo das minhas fantasias. Quando ouvia relatos sexuais de minhas pacientes, minha imaginação trazia o Murilo.
De repente uma ligação telefônica dele. Disse que havia sonhado comigo. Senti a primeira piscada na minha buceta ao ouvir sua voz grossa e charmosa. Nos atualizamos sobre o seu namoro e meu casamento, ambos desmanchados. Conversávamos muito ao telefone. Eu já me tocava só de ouvir suas voz. Ao desligar terminava o “serviço”.
Chegou o momento do encontro. Convidou-me a sair. Um cinema inocente, um jantar romântico e pimba! Rolou a primeira trepada. Que homem! Que pica! Nunca tinha visto ao vivo uma daquele tamanho. A do meu ex-marido mal chegava aos 13 ou 14 cm nos bons tempos. Murilo apresentava 18 cm bem rijos. Pica linda de morrer. Reta, cabeçuda e grossa.
Acho que foi a primeira vez que gozei de pica mesmo. Com meu ex, eu sempre precisava bater uma siririca para gozar. Fora a rapidez, mal metia e já gozava. Lembrei das minhas pacientes que diziam:
“magros tem pica grande!”
Bem, aquele homem ficava horas, me chupando, trabalhando com os dedos em minha buceta e metia de tudo quanto é jeito, de frente, de 4, eu cavalgando e só gozava quando eu pedia, quando eu quase já não aguentava mais. Assumimos o namoro.
Foi assim que comecei a jogar no lixo toda a carga de preconceitos e repressão sexual dos tempos de igreja evangélica. Mas tinha uma coisa que me incomodava e ainda mantinha minha carga psicológica do passado: sexo anal. Ainda me soava impuro, imprudente e nojento. Mas Murilo era persistente. Toda hora eu tinha que tirar seu dedo do meu cu. Não que fosse incômodo, era o meu pudor presbiteriano que falava mais alto. Mas ele insistia e eu me recusava, até que um dia…
Era 1º de janeiro, festa de réveillon desse ano. Estávamos na praia em férias e após alguns espumantes chegamos meio altinhos na suíte da pousada e começamos nossa sessão de sexo habitual que levava pelo menos 2 horas. Depois de uma chupada que me levou às alturas, foi quando percebi mais uma vez, que tinha um dedo no meu cu.
Me dei conta que além de já estar um certo tempo, ele agora estava me abrindo com mais um dedo. Dessa vez não reagi, por conta do tesão e do estado alcoólico. Percebi que ele estava surpreso. Na hora que virou para me comer de 4 começou a chupar novamente minha buceta e senti sua língua na porta do meu cuzinho.
Aquilo me bateu um tesão louco. Gemi bem alto sinalizando meu tesão. Ele percebeu e comigo ainda de 4, abriu bem minha bunda e enfiou sua língua mais fundo no meu cu. Gemi mais alto ainda de tesão. Senti que estava passando algo geladinho. Era um gel que ele sempre trazia consigo. Ele estava lambuzando meu cu. Respirei fundo e perguntei o que estava fazendo, já sabendo qual seria a resposta. Sua voz grossa respondeu:
-Vou comer seu cu agora.
Esbocei uma reação, mas meu estado alcóolico não permitiu mais que alguns gemidos. Ele torceu meus dois braços junto às minhas costas, encostou aquela rola dura na porta do meu anelzinho e vaticinou:
- Agora você vai saber o que é prazer!
Senti um calor no meu rabo, como se estivesse queimando. Era sua pica rasgando as minhas pregas. Um misto de tesão e dor percorria meu corpo. Senti que meu cu estava sendo invadido quando novamente ouvi sua voz:
- A cabecinha já entrou. Fala que é minha puta e pede para enfiar mais!
Aquela voz ressoou como uma bomba no meu cérebro e meu tesão foi nas nuvens!
- Põe meu macho! Põe devagar no meu cu. Fala que sou sua! Fala que me ama.
Meus braços dobrados nas minhas costas sinalizavam minha rendição. Foi quando senti seu puxão e uma forte dor entrou pelas minhas entranhas e refletiu pelo resto do corpo. Ví estrelas nesse momento e dei o primeiro grito agudo! Era um misto de dor e tesão. Ele tirou um pouco seu pau e começou um movimento suave e ritmado metendo meio caralho.
A dor foi cedendo e deu lugar a uma espécie de comichão, uma cosquinha incrível, gostosa, que eu nunca havia sentido antes. Comecei a sentir um arrepio e uma espécie de calafrio altamente prazeroso. Gritei sem pensar, dessa vez sentindo como verdadeiro:
- Põe mais. Põe logo essa pica toda no meu cu! Diga que sou sua puta.
Em seguida veio o 2º puxão. Sentia suas bolas baterem no meu grelo e um novo arrepio, dessa vez mais intenso e profundo, percorrer todo meu corpo. Com uma mão segurava meus braços nas costas e com a outra mão segurou meu ombro e os puxões foram adquirindo ritmo. Aquela cosquinha estranha dava um prazer inenarrável. Minha buceta babava.
Ele soltou meus braços de uma mão, manteve a outra no ombro puxando levemente e colocou os dedos no meu grelo e massageou. O tesão subiu mais um degrau. Jamais havia pensado que existia algo assim.
Em seguida enfiou dois dedos dentro da minha buceta ainda pressionando meu grelo. O último puxão no ombro foi bem mais forte e senti aquela pica me rasgar fundo, mas muito fundo mesmo. Lembrei-me dela quando tentava engoli-la até o fundo da garganta e ficava de fora 3 ou 4 dedos. Aquilo tudo estava enterrado no meu cu.
Foi aí que eu vi a criação do universo! Uma explosão de prazer percorreu simultaneamente meu corpo, cérebro e genitais. Nunca tinha sentido um orgasmo desse jeito.
A rigor, nem sabia que podia existir um prazer assim. Foi algo que começou por dentro, arrepiou meus cabelos e explodiu na minha pele. Comecei a rir e chorar simultaneamente. O travesseiro onde repousava meu rosto estava encharcado de baba e de choro, de dor e alegria! Que orgasmo fantástico, transcendental. Jamais imaginei que esse seria o novo padrão de prazer.
- Não para! Continua! Mete tudo – eu pedia. Quero sentir você encher meu cu de porra.

Senti sua respiração cada vez mais ofegante e de repente soltou um urro! Suas duas mãos passaram a segurar minha cintura fina e me puxar mais ainda. Suas bolas ainda batiam no meu grelo quando seu corpo vibrou e suas pernas fraquejaram. Desabou em cima de mim e ambos caímos no colchão desmaiados de prazer. Senti sua porra quente saindo do meu cu e lambuzando minha coxa.
Uma nova onda de prazer percorreu meu corpo. Demos um beijo longo. Ele limpou minhas lágrimas dos olhos e tudo que eu puder dizer foi:
- Sou sua puta agora. Você pode comer meu cu quantas vezes quiser e aguentar.
Foi assim que perdi a virgindade do meu cu. Desde então, todas nossas fodas terminam assim, metendo tudo no meu cu. Quer saber? Estou amando!
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