sábado, 5 de fevereiro de 2022

E lá se foi a moral dele.

 By; Marina

Eu sou Marina, tenho 28, morena, pele branquinha, 1.57 de altura, 50 kg, cabelos cacheados e olhos castanhos, pernas bonitas, coxudinha, bundinha cheinha e gostosa, tenho seios médios de encher a mão (ou a boca, como queira)... Enfim não creio que você, me expulsaria da sua cama.

Mas sou meio geniosa e se fico brava ou indignada fico meio impulsiva.

Aconteceu um tempo atrás no meu apartamento, tinha um senhor (tinha uns 55 anos), meu sindico, me detestava pegava no meu pé por tudo, ele fazia o tipo puritano, guardião da moral e dos bons costumes, vivia reclamando de tudo, que meu marido viajava e eu ficava sozinha e fazendo barulhos até tarde, que andava com roupas impróprias (meus shortinhos tão inocentes) nos corredores, besteiras assim.

Um dia eu estava só e ele apareceu pra reclamar de algo sobre minhas roupas intimas penduradas na área de serviço que cairiam no térreo no apto. dele.

Bom o cara foi lá, fez questão de entrar pra encher meu saco, sentou e começou a ladainha, pior que eu estava para entrar no banho, só de roupão e fiquei em pé na frente dele ouvindo, aquilo foi me enchendo a paciência, até que me deu um estalo: deixei cair o roupão e fiquei peladinha ali na frente dele.

Ele ficou mudo, dei um passo a frente, meus peitos bem na cara dele (sou baixinha), ele primeiro ficou extático, olhos arregalados e fixos nos meu peito, de repente me agarrou me enlaçando pela cintura e caiu de boca nos meus seios.

Num instante acabou a falsa moral do velho chato, ele chupava meus seios, agarrava minha bunda, me puxou pro colo me fazendo montar nele, me chupava e se contorcia estocando pra cima e eu sentia a surpreendente ereção dele por baixo da bermuda.

Ele virou por cima de mim me deitando de costas no sofá e já foi tirando a bermuda sem parar de mamar, eu abri as pernas e ele veio metendo direto, numa enfiada só, e arfava nos meus ouvidos me fodendo e me chamando de puta, que sabia que eu era vagabunda, que eu “tava pedindo” pra levar uma metida, depois de alguns minutos eu falei:

- Viu seu velho safado, todo cheio de moral, mas veio pra cima de mim como um tarado qualquer, Anda! Fode logo essa buceta que você ainda tem que comer o meu rabo, esse rabo que você fica comendo com os olhos quando passo de shortinho.

Dai ele enlouqueceu de vez, urrava e me fodia como louco, de repente parou, saiu de cima e eu rapidamente virei de quatro e ele veio com tudo na minha bunda, ele estava nervoso que não acertava o cú e tive que ajeitar com a mão, e ele meteu como se nunca tivesse comido uma bunda na vida dele.

Eu estava adorando ver a pose dele cair por terra e ficava pensando na cara dele depois dessa.

Quando ele gozou quase desmaiou, desabou nas minhas costas bufando, eu deixei ele amolecer e sair de mim e fui escapando de baixo dele e pegando meu roupão e vestindo, ele foi se recuperando e percebendo que tinha perdido toda moral de senhor respeitado, catou a bermuda sem falar nada, vestiu e ficou ali sentado sem saber o que dizer e foi levantando e indo para a porta, eu chamei:

- Espera ai! Nada disso não pense que vai sair assim, a partir de agora eu quero mais respeito comigo. O senhor vai ser bonzinho entendeu?

Ele ainda tentou: - OLHA SENHORA EU....

E eu cortei: - Nada disso, vai ser bonzinho sim e quem sabe de vez em quando eu quebre teu galho de novo. Nem que seja assim...

E me ajoelhei na frente dele e puxei o seu pau pra fora da bermuda, antes que ele reclamasse comecei um boquete, ele gemia, parecia que ia cair.

Quando ele estava quase gozando eu parei, ele ficou pasmo, com uma cara, eu empurrei ele pra fora e fechei a porta, não sei como ele se viu lá fora de pau duro no corredor, eu adorei, pela situação, o gosto de vitoria.

Até gozei quando ele estava me enrabando, mas não deixei ele perceber.

Ele não é mais nosso sindico, mas enquanto foi, eu nunca mais ouvi uma reclamação, só os olhares pidões dele pra mim.

Mas esse era o castigo: ele ficar doido de cada vez que me via e saber que depois de ter provado o bom da coisa ia ficar sempre na vontade, que euzinha ele não pegava mais. Nunca mais.

Ah tá bom! Só uma vezinha mais, por que andava meio na seca, uma chupadinha no elevador, ele gozou tanto na minha boca que eu quase afoguei, mas depois, nunca!

  • Enviado ao Te Contos por Marina

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