terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Ela da o troco no corno e quem sai ganhando sou eu (Jan-2022)

 By; Jose

Me chamo Jose, tenho 29 anos, casado, trabalho em um condomínio, como porteiro.

O que vou contar aconteceu no meio do mês de Janeiro.

Eu cheguei ao condomínio pra trabalhar, mas o clima estava muito esquisito, nada parecia como eu deixei estar no outro dia, não demorou muito o zelador residente veio falar comigo.

- Cara, deu a maior confusão aqui.

- O quê houve?

- Sabe a babá La da casa do sr Edgar, ele comia ela e a Dona Esther descobriu tudo. Pôs a menina pra correr ontem a noite, foi a maior confusão.

Fiquei chocado com tudo aquilo, nem pude me despedir da Carlinha.
A semana passou, demorei pra ver o casal de novo, até que um dia o Sr Edgar passou pela portaria.

- E aí, rapaz... tudo bem?

- Tudo bem, e com o senhor?

- Pois é, as coisas estão se ajeitando, mas essa trepada me custou caro.

- Fica tranquilo, doutor, com um tempo as melancias se ajeitam.

- Tá certo.

O velho foi embora caminhar no parque.

Dias depois, eu estava quieto na portaria, quando Dona Esther veio falar comigo.

- Oi Zé, tudo bem?

- Tudo bem Dona Esther.

- Preciso confirmar uma coisa contigo, tu pode me confirmar?

- Se eu souber, posso!

Ela foi super direta.

- É verdade que tu também comeu a Carlinha?

Gelei, mas assumi a história.

- Comi, sim, a gente transava no meu intervalo.

- Hahaha... bem feito, aquele imbecil do meu marido achou que só ele comia aquela putinha.

Ela ria sozinha.

- Uma mulher não pode ter um bebê, que o marido já acha que pode arranjar uma vagabundinha qualquer, mas ele vai ver, será corno duas vezes.

Dona Esther voltou pro apartamento e eu fiquei bolado na portaria, daquele dia em diante as coisas mudaram, Dona Esther pôs o bebê numa creche e passou a frequentar a academia, andava o dia inteiro em roupas de ginástica, toda gostosa, deu pra ver que tinha uma baita mulher ali, uma coroa bonita e bem fogosa, o comportamento dela comigo mudou também, ela passou a ir na portaria conversar comigo, me dava umas gorjetas do nada, sempre usando umas roupas bem sensuais.

Um dia Dona Esther me chamou no apartamento dela, pra me dar um lanche, quando ela abriu a porta estava só de calcinha e sutiã, um conjunto preto super bonito, meu pau endureceu na hora.

- Oi, tô bonita?

- Sinceramente... a senhora está linda.

- Obrigada. É bom ouvir um elogio de vez enquanto.

Peguei o tal lanche e fui pro intervalo, mas a imagem daquela mulher linda não me saía da cabeça. No dia seguinte, Dona Esther me interfonou um pouco antes do almoço:

- Oi, meu querido... tu já almoçou?

- Ainda não, Dona Esther.

- Então passa aqui depois, tenho uma coisa pra voce comer.

- Ok, já vou aí.

Na hora marcada, subi pra pegar o meu almoço, cheguei ao apartamento, bati na porta e Dona Esther abriu.

- Entra, meu querido, senta ali na sala, já trago o teu almoço.

Sentei no mesmo sofá onde transei com a Carlinha, as lembranças ainda estavam frescas, minutos depois Dona Esther voltou completamente nua, um corpo sensacional, os pêlos da buceta bem pretos, ela me olhou nos olhos e perguntou:

- E então, tá com fome? Quer comer?

Levantei do sofá e agarrei aquela gostosa.

- Temos pouco tempo, vem logo pra minha cama!

Tirei minha roupa e Dona Esther pegou no meu pau e começou a me chupar, e chupava muito gostoso, chupava as bolas, enquanto punhetava o meu pau deixando ele bem duro.

Deitei na cama e Esther veio por cima, encaixou, montando de costas para mim, onde eu podia ver sua buceta engolindo meu pau e seu cuzinho piscando.

- Que delícia o teu pau em mim, isso come a mulher daquele traidor desgraçado, faz dele duas vezes corno...

Enquanto ela mexia, eu metia meu dedo indicador na porta do cuzinho dela.

- Safado, vai com calma... outra hora tu come a minha bunda... só mete na minha bucetinha por enquanto, te prometo deixar tu fazer tudo comigo um outro dia.

Deixei ela comandar a transa, ela rebolava tão gostoso no meu pau, mostrando todo talento de uma mulher casada que era mal comida pelo marido. Ela deitou na cama e pediu pra fazermos um papai/mamãe.

- Vem, quero sentir o poder dessa piroca.

Meti tudo naquela buceta gostosa, bombei com firmeza, fazendo ela gozar descontroladamente.

- Que delícia, que orgasmo foi esse? Goza em mim... quero sentir a tua porra na minha buceta.

Continuei metendo, fazendo ela gozar outras vezes, numa dessas gozadas, não consegui me segurar e gozei tudo dentro dela.

- Tô sentindo essa porra quente inundando a minha buceta, que sensação gostosa, meu macho!

Ela me deu um beijo super gostoso.

- A partir de agora tu é meu amante, podemos transar todos os dias se tu quiser.

Claro que eu disse que quero, já não tinha mais a Carlinha, fui vestir minha roupa, pois o corno, ops o sr Edgar já estava pra chegar, nos despedimos com outro beijo e Esther me deu R$ 100,00 de presente.

- Aquele filho da puta vai me pagar caro pela traição.

Voltei pra portaria, e minutos depois o Sr Edgar chegou, pude ver pelas câmeras, deve ter vindo para almoçar em casa, e eu agora almoço a mulher dele todo dia.

Perdi a Carlinha, mas ganhei um AVIÃO em forma de mulher.

  • Enviado ao Te Contos por Jose

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