By: Val
Me chamo Val, tenho 30 anos e sou de SP.
Era um dia chuvoso, o céu parecia que não ia clarear nunca mais, eu estava aborrecida com o término do meu namoro, havia chorado muito naquele dia e no dia anterior, sentia dor de cabeça de tanto que martelava a traição.
De repente o celular toca, levantei rápido pra pegar quando vi que era ele apenas recusei a ligação, ele me ligou muitas e muitas vezes, quando percebeu que eu não ia atender mandou mensagem.
- To naquele barzinho que a gente vinha sempre, quero conversar!
Eu apenas ignorei. A noite chegou e eu decidi reinstalar o tinder para conversar com desconhecidos sobre assuntos que não me interessavam. No jogo de match e não vi um cara muito o meu tipo, moreno, alto, tatuado, cara de homem mal. Dei match.
Na mesma hora ele me deu um super like e eu pensei “vai que né" papo vai, papo vem e ele veio com a proposta que eu mais odeio
“manda nudes"
Pensei: “putz, tava bom demais pra ser verdade"
Falei que não curtia nudes e tals e me sai do carinha, ai do nada ele manda uma foto, sem roupa, morri mil mortes em um segundo, corpo ultra trincado, tatuagem que tomava o braço e metade do tórax e uma rola de uns 20 centímetros, balancei pra responder, mas me contive e apenas mandei um beijinho. E ele respondeu
- “o beijo foi pra ele?”
Meus dedos se moveram sozinhos numa resposta bem mal humorada
-“cara, desencana, virtual não rola"
Na hora veio o troco: - “te pego agora, é só me dizer teu endereço".
Pensei! Repensei! E foda-se!
Mandei mensagem dizendo onde ele devia me encontrar, peguei meu carro, fui até uma pracinha, a chuva tinha dado um tempo, apenas um chuvisco que não matava ninguém caia de leve, de repente o carro preto com a placa que ele tinha me passado parou no estacionamento, desceu um cara de 1,80 de altura, com casaco marrom terra, sorriso alvo e abundante, lindíssimo, olhos verdes esmeralda!
Me apaixonei na hora (rsrsrs). Levantei com meus longos 1,60 de altura o abracei, me apresentei formalmente, conversamos por uns minutos, ele me convidou pra ir pra um motel ali perto, discreto. Topei, mas exigi que eu dirigisse e que fossemos em meu carro, ele apenas virou e travou o carro dele:
- “onde está o seu?”
Eu ri e destravei o meu, tava ao lado do dele, saímos de lá e fomos para o motel.
No caminho ele me perguntou se eu era fresca ou ia fazer tudo com ele. Sorri de canto e apenas entrei na garagem do motel, pegamos a chave e entramos na suíte.
Ele tirou o casaco, e estava com uma camisa manga longa colada, nossa! Que homem gostoso!
- Eu gostaria de uma ducha rápida se não for incômodo! - falei sorrindo
- Fique a vontade. - ele retrucou com olhos famintos.
Sai fazendo charme, eu queria só me jogar uma água por conta do sereno que peguei, demorei 3 minutos e voltei de roupão pro quarto, ele estava sentado ainda vestido, tinha um copo com água perto da cama, sentei em seu colo e bebi a água deixando cair umas gotinhas no canto da boca, enxuguei olhando pra ele e o beijei calorosamente.
- Confesso que esperava você já sem roupas, pelo menos sem a camisa! - falei com cara de puta.
- Queria ter certeza que não ia desistir! - ele falou entre risos.
Ajudei-o a tirar aquela camisa e contemplei seu corpo seminu, trilhando seu peitoral com as unhas e em seguida sua barriga definida. Ele desfez o laço do meu roupão, mas não tirou totalmente, deixou apenas meus seios a mostra, e seguimos em beijos molhados e quentes enquanto nossas mãos não paravam quietas, sua boca percorreu minhas bochechas e em seguida meu pescoço, o lóbulo de minha orelha, meu corpo denunciava a excitação que eu sentia, arrepios tomavam conta de mim, eu mordia meus lábio e os bicos dos meus seios estavam gritando para serem tocados.
Ele me levantou do seu corpo me colocando deitada na cama, abriu meu roupão e beijou todo meu corpo se detendo em meus seios, sugando um a um, eu arqueava meu corpo a cada toque da sua língua, quase doía a excitação que me tomava, eu mordia meus lábios e apertava seus braços quase que em uma suplica pra ele descer mais aquela língua, e ele entendeu os sinais
Sem pudores nem rodeios desceu fazendo uma trilha de beijos e lambidas começando em meus seios, o vale entre meus seios, minha barriga, meu umbigo e em seguida minhas coxas, eu gemia baixinho, mordendo mais meus lábios ele segurou uma de minhas mãos e apertou forte enquanto a outra jogava uma de minhas pernas sobre seu ombro, dando a ele livre acesso a minha bucetinha que latejava e escorria um mel abundante, sua língua finalmente me tocou.
- Óh céus, ooooooooohhhhh, huuuuuuuuum! – eu gemia de olhos fechados e apertando mais sua mão.
Senti a respiração dele em minha virilha e pelas contas do rosário, eu gozei naquele momento, me retorcendo de prazer, revirando os olhos mesmo eles estando fechados, mordi meus lábios mais forte ainda, arqueei todo o meu corpo e afundei minhas unhas em sua palma! Ele ainda me chupava!
Sua língua foi mais fundo e eu gemi alto dessa vez, um “ahhhhhhhhhh” escandaloso seguido de um “huuuuuuuuuuum” abafado, quase um urro, ele me olhou sob aquela camada espessa de cílios que contornavam seus lindos olhos verdes, com um sorrisinho safado, tirou minha perna de seu ombro ainda mantendo ela em suas mãos e beijou minha panturrilha, e foi até meus dedinhos numa trilha de beijos molhados, mordeu um a um e depois chupou meus dedos, estreitei os olhos e suspirei.
Ele me puxou para ele novamente e tirou meu roupão arremessando no chão do quarto.
- Você não é de falar mesmo né? – perguntou sorrindo e me segurando pela cintura.
- Na verdade sou, falo até demais! – respondi entrelaçando os dedos em sua nuca – mas gosto mais de fazer! – falei em um sussurro ao pé do seu ouvido.
Ele me apertou com força e gemeu baixinho enquanto eu mordia sua orelha e beijava seu pescoço. Em um solavanco fui tirada de seu colo. Olhei assustada, e ele disse:
- Sem pressa, eu vou aproveitar você primeiro.
Sorri carinhosa e em um movimento rápido eu já estava em cima dele com as mãos em seu peito. Ele me olhou mais assustado ainda!
- Não é só você que tem força! Sou faixa preta em muay thay e judô! – falei sorrindo – fica quietinho que eu vou aproveitar também – dei uma piscadinha e desci beijando seu corpo.
Ele ofegava a cada toque da minha língua, e me segurava levemente pelos cabelos observando cada movimento, hora ou outra ele deitava e suspirava de olhos fechados, cheguei até sua calça moletom desfazendo o laço do cós, desci a calça com a ajuda dele é claro, mas voltei beijando suas coxas que eram enormes, uma dele dava duas da minha, e o mais incrível é que não tinha um pelinho sequer naquele corpo negramente lindo, cheguei até sua rola e acariciei por cima da cueca.
- Queria fazer isso desde a hora que mandou a foto. – falei com os olhos fixos em sua cueca.
Senti ele pulsar, e olhei sorrindo pra ele, baixando sua cueca e pegando aquela rola deliciosa com as duas mãos só pra sentir o prazer, ela já babava um melzinho salgado, e eu brincava de vai e vem, até que desci e comecei chupando suas bolas depiladas, ele segurou meus ombros e gemeu alto, continuei sugando uma a uma e depois segurei sua rola no sentido do seu umbigo e subi beijando de leve até chegar a cabecinha, e que cabecinha, era um belo exemplar cheios de veias salientes, de um cara vivido, que me deixava com água na boca
Coloquei na boca sem cerimonia e ouvi um “uuuuuuuuuuuh” seguido de um “ooooooooooh” abafado e suas mãos saíram dos meus ombros, levantei os olhos e ele mordia os lábios e colocou as mãos na cabeça, de repente seus olhos se abriram e me encaravam, seu olhar era de quem iria gozar a qualquer momento, pisquei de cantinho pra ele e continuei abocanhando aquele longo e grosso pedaço de carne, não cabia tudo em minha boca, mas o pouco que entrou eu chupava com dedicação, hora sugando a cabecinha, outra lambendo toda sua extensão e brincando com suas bolas, quando voltei ele me pediu:
- Continua nelas só mais um pouco!
Eu voltei imediatamente e ele começou a se masturbar devagar, eu adorei ver aquilo, levantei e parei pra ver aquela cena. Ele me olhou curioso.
- Gosta disso? – falou olhando pra sua rola.
- Sim! Eu gosto, você não? – perguntei segurando pra ele fazendo movimentos de vai e vem e voltando a chupá-lo.
Ele gemeu de novo, mas dessa vez me deixou continuar, depois de uns minutos ele disse:
- Se masturba pra mim?
Levantei a vista no automático.
- Como?
- Sim, é isso mesmo!
Eu não tinha vergonha nenhuma, mas era algo novo pra mim! Mas eu sabia como fazer pra deixar ele doidinho, sentei ao seu lado e pus um dedo na boca chupando devagar, e depois pus na dele que chupou também deixando bem molhado, coloquei em minha bucetinha e ele ficou vidrado, me masturbei gostoso, até ficar mais molhada ainda, tirei o dedo bem meladinho de minha buceta e voltei a por em sua boca, ele chupou e de novo me jogou na cama, dessa vez mais violento, colocou sua rola em minha boca e bateu uma punheta bem rápida, entendi que ele queria gozar em meu rosto e eu esperava avidamente por isso! Ele demorou um pouco até eu abri a boca e dizer:
- Vai demorar pra eu sentir seu leitinho em minha boca?
Ele fechou os olhos e apertou aquele pedaço rígido de carne, os primeiros jatos foram direto em minha boca que estava aberta esperando por isso, o resto em minha bochecha e seios.
Engoli o que ficou em minha boca e ele não acreditou! Me chamou de gostosa, me levou pra um banho rápido e voltamos pra cama numa fração de segundos, mal dando tempo de pensar naquela gozada, me colocou de quatro na cama e meteu em mim em uma estocada só, parando apenas para ver até onde eu aguentaria, tadinho, mal sabia que eu aguentaria tudo, e cada vez que entrava mais ele gemia e apertava minha bunda, quando sentiu suas bolas baterem em minha bunda ele gemeu alto, me dando tapas na bunda e dizendo:
- Que buceta gulosa da porra!
Eu ri baixinho. Ele seguiu me fodendo forte e rápido, parando para ajeitar a camisinha hora ou outra e empurrando cada vez mais fundo, e mais rápido arrancando gemidos e gritos altos, seguidos de tapas violentos em minha bunda que já estava vermelha.
- Desculpe, mas quero te ver toda marcada hoje! Quero te foder como uma puta. – ele disse me batendo mais forte.
Eu não disse nem que sim e nem que não, eu adorava apanhar na cama! E ele ofegava e urrava cravando suas unhas em meu quadril forçando para eu ficar ainda mais empinada pra ele, quando eu ia dizer que queria mudar a posição ele anunciou o segundo gozo, então fiquei quieta, e aguentei a dorzinha nos joelhos.
- Dessa vez vou gozar nessa bundinha. – falou dando mais tapas.
Ouvi o látex se soltando da sua pele e algo quente escorrendo em minhas coxas, seguidos de apertos no quadril e um urro selvagem! Ele fodia exatamente como eu gostava, e de quebra ainda demonstrava que tava louco de desejo. Algo me dizia que iriamos passar muito tempo ali.
Ele mesmo passou uma toalha em minha bunda e me colocou em seu colo, eu estava tão cansada quanto ele. Nos beijamos e ele me convidou pra ir para a hidromassagem. Aceitei e ele me levou no colo até lá.
Enquanto ele tomava uma taça de vinho eu perguntei quando iriamos voltar pra cama e ele sorriu.
- Me de uns vinte minutos tá bom! Preciso recuperar as forças!
- Precisa mesmo? Quer um caldo daqueles que levantam defunto?
- Não é pra tanto! Você não cansa? – perguntou brincando com meus cachinhos que desprendiam do coque mal feito que fiz.
- Canso! – falei mordendo um morango, ele riu alto. E eu também, mas ri da risada dele.
Depois de uns 30 minutos saímos da hidro e voltamos para a cama, ele me propôs sexo anal, conversamos por uns instantes a respeito das regras.
- Pra mim não tem problema, mas se eu disser faz devagar quero que faça devagar, e se eu disser pare, eu quero que cesse imediatamente! – essa foi a ultima regra.
Ele assentiu, pegou o necessário, camisinha e KY, quando ia me virar de costas pra ele eu interrompi.
- Na verdade seria bom você deitar, eu assumo o comando.
- Tem certeza?
- Sim, meu joelhos estão queimando nesse tecido. – falei sorrindo.
Ele riu, me beijou e deitou. Eu mesma passei o lubrificante em sua rola, não muito porque eu não queria que engordurasse tudo e eu aquilo tudo entrasse de uma vez, seria um desastre.
Então coloquei na entradinha com sua ajuda e desci devagar, me apoiei em suas coxas e ele mordeu os lábios enquanto me olhava morder os meus e sentar devagar, senti que ele parou de respirar por uns segundos até ver que eu estava me acostumando com a dor de tê-lo dentro de meu cuzinho, quando sentei sobre ele parei 10 segundos e ele se ergueu para me beijar, desci um pouco e o beijei bem gostoso, me inclinei um pouco sobre ele e comecei os movimentos de sobe e desce, ele segurou meus cabelos próximo ao seu rosto e os cheirava de olhos fechados e segurava uma de minhas coxas com sua mão enorme e forte, depois de uns minutos eu troquei de posição, já estava bem acostumada com a espessura e podia cavalgar de costas pra ele, quando ele percebeu quase enlouqueceu.
- Vai ficar de costas pra mim? Me deixar ver esse cuzinho delicioso?
Virei um pouco pra ele e disse:
- Claro, você merece depois de ter sido um cavalheiro!
Ele riu e fixou os olhos em minha bunda, passou mais KY e enfiou em mim, deixando o controle em minhas mãos, e em seguida ele coordenava os movimentos me impulsionando pra cima e para baixo, ficamos assim por mais uns 10 minutos, até que senti que era hora de parar, já estava sensível demais e eu iria começar a sentir dor, e ele mal tinha fodido meu cuzinho, o que debilitou foi apenas o tamanho, avisei a ele e ele me pôs de quatro só pra terminar com chave de outro, fodeu meu cuzinho bem rápido, e com força.
E em segundos gozou dentro de mim. Tirou com cuidado e me deu sua rola mais uma vez pra eu limpar, finalizamos com mais um oral, fui banhar sozinha porque precisava de um momento a sós, quando eu terminei meu banho ouvi ele chegar na porta do banheiro e dizer.
- Meu bem, seu celular estava vibrando, e no display diz que tem 28 chamadas perdidas.
Olhei assustada, que porra era essa? 28 chamadas, nunca fica nem 3 chamadas perdidas, ai olhei o número e era meu ex-crápula.
- Deixa eu adivinhar! Tem namorado e está em uma aventura extraconjugal!
- Adivinhou errado, ele é meu ex e eu havia esquecido dele completamente. – falei lançando olhares safados pra ele.
- Que mal eu pergunte, então porque 28 chamadas?
- Na verdade 29 - mostrei o display aceso com mais uma chamada – quer um resumo de tudo, em menos de 100 palavras?
- Eu adoraria. – ele disse me pegando no colo.
- Ele me traiu, eu descobri, o deixei e agora ele tá vindo atrás de mim. – falei com as mãos atrás de sua nuca e beijando-o de leve.
- E não o quer mais? – ele perguntou.
- Bem, ele me chamou pra sair antes de eu topar vir pra cá com você. E cá estou!
Ele riu, me deitou na cama e me beijou calorosamente.
Meu celular vibrou de novo, ele ergueu a mão pedindo o celular, eu entreguei esperando ver o que ele iria fazer.
De repente:
De repente:
- Alô? (…) sim é o telefone da Valéria (…) campeão ela está dormindo, mas assim que ela acordar eu aviso que você ligou (…) eu sou namorado dela e você quem é?
E ele me olhou sorrindo e disse:
- Ele desligou! – eu ri, mas ao mesmo tempo fiquei nervosa. Não tinha certeza de que aquilo era legal. Mas ele pegou 3 das minhas amigas, eu tava sendo era boa com ele.
Nós nos vestimos e eu o deixei ele na pracinha de novo, nos despedimos e até hoje lembro dessa noite!
- Enviado ao Te Contos por Val