quarta-feira, 1 de maio de 2019

Nunca me arrependi e nunca me arrependerei de dar para meu irmão

By: Ana Helena

Eu sempre quis contar meu relacionamento com meu irmão mas nunca tive pra quem contar e nem como. Ate que conheci aqui o TE CONTOS e adorei.
Me chamo Ana Helena. Eu sou casada, tenho 34 anos, tenho um filho. Sou uma baixinha muito tesuda, bunda grande seios fartos e duros, muito duros até hoje.
Quando tinha 18 anos comecei o namoro com meu marido tendo namorado ele até os 23 anos, quando casamos. Ele é 05 anos mais velho do que eu, tinha 28 anos quando nos casamos. Um homem lindo, muito trabalhador, petroleiro, trabalha embarcado, muito culto e educado, ele é engenheiro e super inteligente. diria que é o homem perfeito.
Porém, tem um único problema, tem um pinto pequeno (talvez no máximo uns 15 ou 15 cm quando está bem duro), mas ainda bem que sempre está duro dia e noite quando ele desembarca da plataforma e fica de folga, um taradinho, talvez para compensar o tamanho do seu pinto que é bem pequeno.
Antes de nos nos casarmos, ele trabalhava numa empresa de química e ele tinha uma pequeno negócio. Mas depois que ele conseguiu ser petroleiro concursado, largou tudo pra trabalhar embarcado e nos casamos, pois a nossa renda tinha aumentado bastante. Ele passou a viajar, digo, a embarcar muito e ficava até 15 dias fora de casa trabalhando direto na plataforma, pois o cargo dele era de muita responsabilidade, e fiscalizava os serviços.
Como morávamos num bairro meio distante do centro, quase na área rural e tinha muito medo, sempre pedia a meu irmão que fosse dormir comigo me fazendo companhia. Na época eu estava com 26 anos, três anos de casada, sem filhos ainda, trabalhando muito(já era gerente da loja) e meu marido também na mesma rotina de sempre, viagens e embarques nas plataformas.
Era no mês de dezembro, verão, calor de matar e horário de verão. Eu estava de férias. Meu irmão, tinha apenas 20 anos, o caçula, e eu 26 anos, como sempre companheiro e amigo, muitíssimo tímido mas excelente rapaz, muito bonito e atlético, pois vinha religiosamente me fazer companhia.
Naquele dia, estava em casa, sem muito o que fazer e fui lavar umas roupas para aproveitar a tarde de verão quente e sol do horario de verão. Eu tinha dado alguns dias de folga a minha empregada que estava com a mãe doente no hospital. Eu resolvi fazer o trabalho doméstico, vesti um camiseta branca bem curta e um short muito apertado. Eu estava sem calcinha e sem sutiã.
Na verdade, sempre andei bem a vontade na casa dos meus pais, não tinha nenhuma maldade, tanto eu como meus outros irmãos que são dois, e eles andavam as vezes de cueca pelos quartos da casa dos meus pais, pois eles sempre foram muito liberais. E esse costume de andar bem a vontade mantive no meu novo lar com meu querido marido.
Pois é, Já estava terminando de lavar as tais roupas quando a campainha tocou. Muito a contra gosto fui abrir. Era meu irmão que tinha voltando do trabalho mais cedo, pois ele costumava chegar tarde da noite, geralmente sempre depois das oito horas da noite, e ele estava dormindo na minha casa, pois meu marido estava embarcado.
Ele veio para a área de serviço sentou-se e começou a puxar conversa comigo, enquanto eu terminava de lavar as últimas roupas.
Ao terminar percebi que ele me olhava muito e vi que o bico de meus peitos estavam à mostra por causa da camiseta molhada que era muito fina.
Até me assustei, pois ele nunca tinha me olhado daquele jeito. Deu pra ver o tesão que ele estava. Até então nunca havia percebido nada de tesão por parte dele, tanto na casa dos meus pais, quanto na minha casa.
Eu achei meio estranho, porque ele não tirava os olhos de mim, pensei no momento que eu estava maldando alguma coisa, e acabei não dando nenhuma importância. Eu chamei ele pra dentro de casa e disse que iria preparar uma janta bem gostosa pra ele.
Como ele tinha vindo do trabalho e falei para ficar a vontade, colocar um short, ou uma bermuda, pois ele como dormia em casa quando meu marido não estava, tinha um quarto reservado só para ele, quando meu marido embarcava.
Quando entramos em casa, fui para o banheiro, tomar um bom banho, e ao tirar a camiseta, o meu cabelo molhado acabou se enroscando no brinco e além da terrível dor intensa, eu tentava mas não conseguia voltar o braço e nem conseguia tirar a blusa.
Nestas tentativas, o cabelo prendeu cada vez mais no brinco e gritei por ajuda, chamei meu irmão, e ele veio em meu socorro. Ele demorou a entender toda a confusão, e ao tentar tirar o brinco enroscado no meu cabelo, eu já estava sem blusa nessas alturas, com os seios completamente a amostra.
Pedi que ele fosse no meu quarto e pegasse uma tesoura para cortar o cabelo preso no brinco. Ele foi gentil e cortou a ponta do cabelo presa no brinco.
Porém eu percebi que ele estava com um imenso pau duro por de traz do short. Eu percebi que ele ficou todo corado, e saiu rapidamente do banheiro dizendo que iria pra sala ver televisão. Confesso que já tinha visto meu irmão de cueca, algumas vezes pelado, mas nunca tinha visto ele daquele jeito, com o pau duro dessa forma. Aquilo balançou comigo, mexeu com minha cabeça. O pinto dele era bem maior do que do meu marido, duro parecia ter quase o dobro do tamanho.
Ele saiu e tranquei de imediato a porta do banheiro, eu tirei meu short, abri o chuveiro e entrei no banho e lá comecei a imaginar, pensando no tamanho daquele pinto que vi por de traz do short. Comecei a tocar meu grelo, me banhando embaixo do chuveiro. O tesão subiu a cabeça e meu coração disparou.
A curiosidade foi alta demais. Eu me enrosquei na toalha para ver o que o meu irmão estava fazendo. Eu abri a porta do banheiro bem devagar para ver o que estava acontecendo na sala, fiquei no canto da porta do banheiro, espiando, quando vi meu irmão com o short arriado se masturbando no sofá. Ele realmente tinha um pinto enorme…
Eu pensei o quanto ele era sem vergonha, tocando punheta na sala sem se preocupar se eu poderia sair do banheiro a qualquer momento. Fui nas nuvens e voltei. A minha boca se encheu de água, tamanha a vontade de chupar aquele pinto grosso. Senti minha boceta completamente ensopada de tanto tesão.
Estava há mais de doze dias sem transar e aquela coisa enorme me deixou louca. Na hora não sei o que deu na minha cabeça, mas chamei-o e ele levou um tremendo susto. Pedi que me trouxesse um rodo que estava na cozinha. Eu fechei a porta do banheiro , mas sem trancar. Eu retirei a tolha do meu corpo, fiquei nua esperando por ele.
Quando ele chegou e bateu na porta, fingi estar com sabão nos olhos e escancarei a porta para que ele me visse peladinha.
Demorei alguns minutos para abrir os olhos e quando abri, fingi levar um susto mas agi naturalmente, peguei o rodo da mão dele e comecei a puxar a água do box, agindo naturalmente, com a porta do banheiro aberta pela metade.
Percebi o quanto ele estava com tesão e virei naturalmente e perguntei-lhe porque não vinha me ajudar a “enxugar” o banheiro. Ele deu um sorriso meio tímido e safadinho e foi tirando o short e entrando.
Foi um momento estranho, só nós dois, irmãos nus no banheiro. Tanta amizade, tanto amor, zelo e carinho um com o outro, aqueles anos todos estávamos ali sem saber meio o que fazer.
Puxei-o para dentro do box, abri o chuveiro da água quente e comecei a ensaboá-lo, pelas costas, alisando com muita espuma, passando pela bundinha e finalmente cheguei aquele pinto enorme, grosso com aquela cabeça muito grande e duro como pedra que latejava feito uma bomba d'àgua, não pude me conter, comecei a tocar com pontas dos dedos e depois acariciei, toquei, lavei, massageei.
Neste momento nos beijamos, um beijo bem molhado. Parecia que ele não acreditava, ele estava parado e eu tomando conta da situação, comecei a beijá-lo no pescoço, descendo nos mamilos, deslizando a língua pelo seu corpo musculoso até finalmente a abocanhar seu maravilhoso pinto. Eu me abaixei e chupei, como chupei aquela coisa enorme grossa e linda.
Tomamos um super banho, nos enxugamos na mesma toalha e convidei-o para a cama. Eu nunca tinha transado com outro homem, a não ser meu marido que tinha tirado a minha virgindade. Esta seria a minha segunda experiência com outro homem, meu irmão. Minha buceta dilatava e se contraia como se mordesse, estava muitíssimo molhada e sentia uma sensação nunca experimentada antes, quando senti que ele me tocava na vagina.
Fomos para o meu quarto e eu pedi para ele se deitar na cama e disse que sentaria na sua pica. Eu fiquei tão louca para ser penetrada que forcei a entrada mas era tão grande e grosso demais para minha pequena vagina (aliás até hoje ainda é muito pequena e apertada mesmo depois de fazer cirurgia para ter meu único filho).
Foi muito difícil a penetração mas foi a coisa mais sensacional que já experimentei na minha vida, um dorzinha muito especial, e por incrível que pareça poucas enfiadas depois eu já estava gozando feito louca sentada naquele pinto e era a primeira vez na vida que gozava sem massagem no grelo, foi só com a penetração. Acho que a espessura e o comprimento, os movimentos a latência da vulva e do pinto me levaram à loucura.
Eu sentia o pau dele socar bem no fundo meu útero. Eu “mordia” com a boceta aquele pau enorme e não demorou muito e ele também gozou e como gozou dentro de mim.
Naquela noite dormimos juntinhos, trepamos a noite toda e a cada metida mais e mais gozo interminável. Fizemos de tudo naquela noite e chupei o pinto dele até gozar na minha boca e engoli todo o seu esperma.
Depois da transa, passamos a transar sempre. Nos quatro anos seguintes foi essa maravilha, enquanto ele estava solteiro, eu tinha dois homens, perfeitos lindos, meu marido na folga, e meu irmão quando ele estava embarcado.
Arrumei uma amiga para namorar meu irmão, pois eu achava que deveríamos acabar com esta loucura, e os dois se casaram algum tempo depois, mas o casamento não deu certo e os dois se separaram. Ela era mais velha do que ele quatro anos.
No final, voltamos, pois a paixão falou mais alto. Por isso, sempre que podemos, ainda damos uma trepada daquelas deliciosas. Pois é, eu continuo sendo a mulher somente desses dois homens.
Hoje meu marido não trabalha mais embarcado, mas sempre que encontro oportunidade, vou visitar meu irmão na sua casa e dar uma boa trepada maravilhosa. 
Nunca me arrependi e nunca me arrependerei de dar para meu irmão, pois ele é simplesmente uma maravilha.
  • Enviado ao Te Contos por Ana Helena

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