segunda-feira, 13 de maio de 2019

E porque não uma loucurinha?!

By: Ana Luz

Quero contar sobre a trepada que tive com um senhor de 50 anos que eu conheci no trânsito.
Tenho 29 anos, me chamo Ana Luz, sou loira, pouco gordinha, seios medios e coxas grossas, sou separada e com namorado.
Eu estava eu rodando pela BR, sentido Curitiba, estava um calor danado, os vidros do carro estavam abertos e o ventinho dava uma sensação deliciosa.
Estava de vestido e ergui bem até o quadril para dar uma refrescada, estava a uma velocidade de uns 90 km por hora, e um caminhãozinho, que vinha atrás passou na minha frente, quando ele ficou do meu lado eu pude ver que era um senhor branco de cabelos brancos, com barba branca e a pele bem bronzeada.
Ele ficou me olhando e passou na minha frente, pelo espelho dele eu podia ver que ele estava me olhando e achei a situação engraçada, ele diminui a velocidade para 60 e ficava me mandando beijinhos pelo espelho, que era bem grande. 
Ficamos alguns kilometros nessa, até que ele fez o sinal de que ia parar no acostamento e fez sinal com o braço, que eu entendi que ele queria que eu parasse também.
Os carros passavam por nós, e buzinavam, já que estavamos rodando muito devagar. Eu parei no acostamento atras dele e ele veio falar comigo.
Quando ele estava se aproximando, eu pude analisar o corpo dele. Era alto, magro e tinha incríveis olhos azuis. Ele chegou se abaixou na janela e disse
– minha delicia, você me deixou muito tesudo. 
Dizendo isso já enfiou a mão por dentro do meu decote e apalpou os meus seios. Na hora que eu senti aquela mão no meu seio, e olhando para aqueles olhos azuis eu senti a minha buceta ficar molhadinha.
Mandei ele entrar no carro e fechamos os vidros e começamos a pegação, beijos, ele mamou os meus peitos, enfiou os dedos na minha buceta eu agarrei o pau duro dele, que era um tamanho normal, nada de excentricidades, até ele gozar na minha mão.
Depois que gozamos, eu dei o meu telefone e fomos embora.
No dia seguinte ele me ligou dizendo que queria mais. Eu também queria mais e muito mais, passei meu endereço e combinamos as 21 horas.
Me preparei para a transa, depilei a minha buceta, me perfumei, perfumei a cama, coloquei um vestido transparente e um conjunto de lingerie vermelho que eu acho sexy.
Ele chegou na hora marcada, acho que até ficou esperando na rua até chegar a hora. Eu recebi com um sorriso e ele retribuiu. Ele me trouxe rosas vermelhas, que na hora eu pensei – Que amor.
Quando eu fechei a porta, deixei as rosas no sofá e começamos a nos abraçar. Ele estava incrivelmente bonito. As rugas na testa davam um charme único.
Nos beijamos afoitamente, e as mãos começaram novamente a percorrer nossos corpos, nos deixando famintos por sexo. Peguei em sua mão e disse
- quero dar para você na cama.
Deitamos na cama e ficamos nos amassando. Ele mamava os meus seios como se fosse um bezerro faminto e eu a vaca leiteira. Aquilo me levava as nuvens. Os dedos na minha buceta, pareciam mágicos. Amo muito macho que sabe me dar prazer.
Ele tirou toda minha roupa e foi me beijando e lambendo o corpo desde a minha boca, pescoço, seios, barriga, até parar na minha buceta, que estava totalmente molhada, vertendo o suco do tesão que eu estava.
Sentia a língua dele deslizando freneticamente num vai e vem que eu não me contive e gozei na boca dele, gozei tão forte que me amoleceu o corpo.
Disse para ele deitar e tirei a cueca box preta dele, que era muito sexy. Tudo nele era sexy, tudo pedia sexo. O cheiro do perfume era bom, o corpo era gostoso de pegar, a boca tinha um gosto bom.
O que eu mais gostava nele era que ele me pegava sem pedir nada e fazia o que desse vontade, como se o meu corpo sempre tivesse sido dele.
Em cima dele eu beijei e lambi todas as partes do seu corpo, até chegar na cueca, abocanhei o pau duro por cima da cueca, passando as mãos nas bolas.
Tirei a cabecinha do pau da cueca e lambi a cabecinha molhadinha, com a boca no pau desci a cueca até os quadris e abocanhei aquele pau duro, enfiando ele na garganta, até não poder mais. Ele gemia alto, e pedia mais, eu tirei a cueca a continuei o boquete, até ele pedir para parar senão ia gozar.
Sentei em cima do pau dele que entrou todinho, eu rebolava e esfregava a buceta no corpo dele com o pau enfiado. Ele repetia
– rebola gostosa….. bucetuda gostosa….dá o bucetão pro teu macho….minha putinha fogosa….vadia tesuda….
Aquela voz me chamando de gostosa me dava mais tesão, como uma cadela no cio.
Fiquei de quatro e ele de joelhos na cama meteu o pau na minha buceta sem dó. Socou firme, me arrancando gemidos e pedindo mais.
Deitei de costas e ele ficou de joelhos, coloquei minhas pernas em seu ombro e ele meteu o pau na minha buceta, acariciando meu grelinho. 
Entre uma socada e outra, ele tirava o pau e dava umas lambidas na minha buceta, e brincava com os dedos e voltava a socar o pau com mais tesão.
Pedi para ele me enrabar, na hora ele tirou o pau da minha buceta e me virou de costas, eu empinei a bunda e ele colocou a cabeça do pau no meu cu e foi enfiando até o pau sumir dentro do meu rabo.Ele repetia
- que cuzão apertadinho, que corpo você tem!!!!!!!
Eu rebolava a bunda e nós dois gemíamos de prazer, eu pedia para ele foder o meu rabo, para ele arrombar meu cú, e ele socava bem forte, o tesão era tanto que eu não senti nenhuma dor, só vontade do pau dele no rabo.
Eu gozei com o pau dele enfiado no meu rabo umas tres vezes, até ele encher o meu com de porra. Gozou bem no fundo, com o pau atolado.
Tirou o pau e ficou admirando o meu cú aberto e disse que se tivesse forças não ia tirar o pau de dentro nunca mais.
Deitamos na cama e ficamos conversando e só então que fomos saber um pouco mais da vida um do outro.
Ele era casado, tinha filhos e adorava putinha fácil de comer como eu.
Foi uma delicia…
  • Enviado ao Te Contos por Ana Luz

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