quarta-feira, 8 de maio de 2019

Evangélica 3 - A Testemunha e seu cabaço

by: @eusouvip

Já falei de G e E, contarei o caso agora de TJ. A conheci durante uma forte chuva dessas que costumam cair em Salvador. Estava retornando do trabalho, quando chegou a minha parada chovia intensamente e como estava um pouco distante da minha casa, resolvi ficar esperando a chuva passar dentro de uma farmácia que ficava em frente ao ponto de ônibus. 
Logo entrou TJ, também fugindo da chuva; seu vestidinho de crente colado ao corpo delineavam suas coxas grossas, pernas roliças fugiam pelo rasgo no fundo e seu rabo empinado desenhava uma calcinha em “V” engolida pela bunda que me chamaram à atenção - fiquei logo de pau duro.
Dei um jeito de puxar papo com uma conversa meio besta e, quando ela virou me olhou… e sorriu, seu rosto se iluminou com um lindo sorriso emoldurado por olhos cor de mel e sua pele negra… elogiei sua beleza, seu charme e seu cheiro (sua pele exalava um cheiro de fêmea delicioso). Admirou-se de eu falar de seu cheiro, vi a maldade no olhar dela, que refletia o meu e me dizia: estou entendo suas intenções, cafajeste. 
Conversamos por aproximadamente 30 minutos, trocamos telefones (não existiam smartfones e apps) e ficamos de manter contato. A chuva deu trégua e fui embora, mas logo nos falávamos por telefone e marcamos para sair uma tarde. Conversa vai, carícias vem… e comecei a dar uns pegas na moça, que era Testemunha de Jeová. Ela era um tesão, mas devido a sua crença era também cheia de uns “chove não molha”, medos e dogmas… mas era uma preta deliciosa, valia ter mais paciência e estratégia. A estratégia era… deixa-la com vontade!
Um mês após começarmos a sair, depois de idas e vindas, finalmente consegui leva-la ao motel. Ela tremia, estranhamente nervosa disse que se sentia envergonhada e precisava falar algo 
– Não há nada para você temer, disse-lhe
Então ela confessou: sou virgem! Sim, a pesar de seus 23 anos na época, ainda havia um cabaço a ser vencido - Adorei.
Busquei acalma-la e excitá-la, comecei a namorar gosto… mas ela estava arisca… Depois da mulher correr o quarto todo com medo, numa gostosa caçada sexual, consegui acalma-la e deita-la na cama, admirando seu riso nervoso… beijei-a profundamente, aliás, nossos beijos mereciam um capítulo à parte, era delicioso beijar aquela mulher; então posicionei-a semi-de-quatro sobre uma pilha de travesseiros e, como na base do amorzinho não estava dando certo pois ela fugia quando tentava penetrar com calma e com carinho… virando-a assim, prendi seus quadris, a cabeceira da cama impedia sua fuga, com todo tesão enfiei a pica enriste com uma estocada firme. TJ urrou!!! O som de sua voz ecoou pelo quarto e disse: 
- Tira! 
Tentou escapar, mas graças a minha estratégia, não teve como; então senti o cabaço ceder, rasgar-se envolta da chapeleta inchada do meu pau – saboreei… minha pica entrou macia até o fundo daquela boceta depilada e ensanguentada – Deflorei! Não nego, uma sensação de poder tomou conta de meu ser; ver a irmã TJ dominada, arfante, chorosa, impotente sob meu corpo, rendida e prestes a ser literalmente fodida foi inesquecível. Então lhe disse sussurando: calma, agora você é mulher por completo…
Comecei a bombar lenta e ritmadamente, ela gemia de prazer e de dor… seu instinto de fêmea aflorava olhando para trás me reconheceu dizendo: 
- seu cafajeste! Sabia que queria me comer desde o começo. 
Ela começou a rebolar tímida e um pouco desajeitada, aumentamos o ritmo sob minha orientação tal qual timoneiro, enquanto eu admirava a beleza daquela mulher que, vencendo seu medo, se entregava entre lágrimas ao prazer e gozava sorrindo e chorando.
Tudo fazia daquela atmosfera excitante e unica: domina-la, penetra-la, vê-la chorar, sorrir, gemer e gritar, suspirar e desfalecer entre lágrimas, fechei meus olhos e não pude evitar – Ejaculei dentro… dei a primeira esporrada (certamente de muitas) de um pau na buceta da Testemunha…
  • Enviado ao Te Contos por @eusouvip

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