sábado, 4 de maio de 2019

Evangélica 2 - Uma outra religiosa…

by: @eusouvip

Sempre senti tesão na hipocrisia religiosa das evangélicas (os), gosto dessa dissimulação. Vou relatar a seguir, algumas situações vividas com moças direitas, religiosas e fervorosas – verdadeiras putas na cama.
Além da moça do conto 1, a G que é adventista, ou seja, não trepa aos sábados… lembro também de E - a Mormon, que na verdade conheci muito antes da moça do primeiro relato, quando ainda era solteiro.
Conheci E no trabalho… ela era corretora de planos de saúde, seguros etc. Uma índia linda (descendente), seios médios para grande e cabelos negros, pouco abaixo dos ombros – uma sereia mignon.
Nos vimos de passagem enquanto estava no intervalo de sua apresentação de planos de saúde para os meus colegas de trabalho e já sabíamos o que queríamos… Em seguida, ela me procurou em minha sala com a desculpa de saber porque eu não fiquei para assistir a proposta, expliquei que não estava interessado nos planos, mas acabei pedindo seu contato após elogiar a sua beleza e aparência indígena.
Marcamos encontro no sábado, nervoso, não sabia se iria… mas logo ela apareceu e antes de qualquer cumprimento eu a beijei intensamente até que quase desfaleceu. Passamos a conversar muito, ela me falou de seu casamento “falido” e de outras questões de sua vida e eu da minha…
Fomos a um pequeno Hotel no Centro de Salvador, notei que estava muito nervosa por trair “pela primeira vez”. Optei por acalma-la com beijos, carícias que aos poucos expunham sua pele morena – perfeita como é a pele das índias; beijei sua boca, seu queixo, pescoço, desci a língua pelos seios e barriga suguei demoradamente seu umbigo (então ela gemeu, uh!), beijei seu ventre delicadamente, retirei sua calcinha, mas ela resistia… então virei-a de costas e mordi gostosamente sua bunda grande e bonita…e o que ela jamais pensara então fiz: cravei a língua no buraco do seu cu - Um grito! Ela tentou fugir… segurei seu quadril e continuei a beijar seu cu, ela gozou… e, quando virou-se lânguida e sem defesas após o orgasmo, penetrei-a de uma só estocada boceta a dentro, como quem enfia uma lança: enterrei o caralho todo – Arquejou! 
Um grito sem som entalou em sua garganta, seus olhos saltaram… cravou as unhas em mim – E se arreganhou toda… abriu-se como flor e senti a textura, o calor, a perfeição daquela vagina; novamente estoquei-a… minha pica deslizou lubrificada pelo tesão que escorrendo já molhava meus colhões - Encravei… a pica brandia dura como se fosse ter vida própria e, antes que ela pudesse respirar de novo – Esporrei… gozei feroz com vigor e fúria, senti um rio de gala sair de mim – Eu senti… sua gruta tremia em convulsão, suas carnes seu corpo e enfim… ela também gozava em mim… 
Então, com a mesma intensidade da penetração, um choro convulsivo irrompeu como um alarme. Um clamor de culpa, uma condenação… uma certeza, dita por ela mesma:
- “eu nunca gozei assim”.
Durante um ano nos relacionamos com muito tesão e carinho, E nua, tinha a boceta mais linda que eu jamais vi, bem depilada dos lados, com pelos aparadinhos, cortadinhos… clitóris e lábios perfeitos… o cheiro então!!!! perfume de flores; para não ser perfeita faltava-lhe o sexo anal, que ela não gostava. Mas sua beleza suplantava a tudo. E… que saudade !!!!
  • Enviado ao Te Contos por @eusouvip

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