By Ursula Safada
Como disse anteriormente em outro conto, tenho 44 anos, seios pequenos e achatados, um corpo equilibrado (1,62 x 54 kg), uma bundinha de chamar a atenção. Casei virgem aos 16 anos, vivi em um meio evangélico rígido até os 40 anos e meu ex-marido tinha sido meu único homem até os 43 quando me divorciei e conheci o meu namorado. Braulio (vou chama-lo assim) tem 56 anos, superexperiente, foi o primeiro homem que tirou minha virgindade anal e hj eu adoro dar o cu. Mais ainda, adoro as fantasias e putarias que ele inventa.
Já fizemos um ménage masculino, recentemente um feminino e agora, na semana passada mais um masculino. Ele adora ler o que eu escrevo e agora vou à mais um conto.
Estávamos trepando como loucos na quarta feira da semana passada (18/09) e novamente ele pegou o vibrador e enfiou na minha buceta quando estava comendo meu cu. Ele falava putarias no meu ouvido e meu tesão subiu nas alturas quando ele começou a lembrar do nosso 1º ménage. Começou a lembrar que eu estava montada no convidado, cavalgando no pau, quando meu amado veio por trás e começou a comer meu cu.
Depois ele repetiu o gesto da ocasião, quando sincronizava alternadamente as metidas, ora no cu ora na buceta. Gozei como uma cavala no cio. Ele ficou louco com a cena e perguntou se queria repeti-la no sábado (21/09). Nem titubiei na resposta:
- SIM!!!.
Meu filho estaria viajando. Seria perfeito!
Sábado usei novamente o vestido de puta que ele me comprou, sem calcinha e fomos à caça novamente. Fomos para a zona sul de SP, Av. Indianópolis. Desci do carro e fiquei parada em uma esquina vazia. Logo juntou uma pequena fila de interessados.
Combinamos de eu deixar o celular com o microfone dos fones de ouvido ligado para ele acompanhar a conversa e também como medida de segurança. Nunca se sabe. Confesso que no começo minhas pernas tremiam um pouco, apesar da garrafa de vinha que tinha tomado para relaxar. Eu estava um pouco altinha ainda e aquele misto de tesão e medo. Aquilo estava me deixando tão molhada que sentia o meu mel escorrer pelas pernas (sem calcinha não tinha como segurar).
Na medida em que os caras mais feios ou sebosos questionavam o “programa” eu chutava o preço bem alto para que corressem fora.
Até que chegou um rapaz bem bonito em um carrinho importado bem pequeno. Meu amado disse que era um Mini. Dentro um bonitão com cabelos meio grisalhos, parecendo bem alto já foi chutando o balde:
- Você não tem cara nem jeito de puta Menina! O que está fazendo aqui?
A princípio fiquei surpresa e ele viu meu rosto enrubescer. Ele deu uma risadinha do tipo “te peguei heim!” e eu também acabei rindo também. Falei que era uma fantasia nossa, que meu namorado estava a distância acompanhando tudo, e que buscávamos um parceiro para uma aventura, um ménage. Ele perguntou qual seria o pré-requisito para participar da farra.
- Um cara gostoso com um pau bem grande – respondi de bate pronto.
- 18 cm passa pelo seu crivo? – respondeu ele…
- Hummm… deixa eu ver.
- Só se você o tirar da minha calça – prosseguiu.
- Hummm…
Olhei bem nos olhos dele, me debrucei na sua janela, passei a mão por cima da sua calça e senti o volume crescendo. Ainda olhando nos olhos dele perguntei:
- Você goza rápido?
- Na primeira sim. Depois eu controlo legal.
Abri seu zíper, tirei o seu pau para fora e pensei comigo: “respeitável público, isso sim é um belo caralho!”. Comecei a alisá-lo, e aquilo crescendo cada vez mais enquanto a gente se olhava nos olhos.
- Já tem lugar? Os motéis estão lotados hoje. Se quiser ir ao meu apê, não tem ninguém em casa -disse ele.
Enquanto punhetava o bonitão, peguei o fone e falei para o meu amado:
- Acho que achei quem procuramos. Nos convidou para prosseguirmos no apê dele. E amor… tem mais uma coisa…. estou com uma vontade louca de chupá-lo. Posso?
- Claro Amor. Só não o deixe gozar na sua boca. Quero beijá-la sem sentir o gosto de porra de outro marmanjo. Entre no carro dele e faça o serviço enquanto os sigo. Fala pra ele estacionar quando eu piscar o farol 3 vezes. Eu vou encostar atrás. Termine o “serviço” depois venha até mim. Fala que vamos segui-lo.
Dei a volta, repeti as instruções ao bonitão, vi que ele começou a monitorar o Braulio pelo espelhinho. Andou um pouquinho até achar uma vaga em uma rua paralela que cabiam 2 carros.
Enquanto andava, eu ia punhetando seu pau que naquele momento tinha apresentado todas suas credenciais e dito ao que veio. Mal ele parou, caí de boca!
Falou que estava louco de tesão e que não iria aguentar muito tempo minhas chupadas. Fato! Acho que dei umas 5 ou 6 engolidas até a garganta punhetando com a mão, quando senti seu gemido. Fui tentar levantar a cabeça, mas ele me segurou. Senti o primeiro jato.
Pensei em forçar a barra para levantar a cabeça, mas aquele gosto maravilhoso inundou minha boca e relaxei. Senti a sequência do 2º e do 3º jatos de porra na minha garganta. Evitei de engolir e babei tudo na sua calça. Ele aliviou a pressão e olhei seu rosto novamente. Minha cara estava toda babada de porra e escorrendo pelo meu pescoço. Ele abriu o porta-luvas e me deu lenços de papel para eu me limpar.
Depois ele fez o mesmo na sua calça. Adoro brincar com a porra na boca até coalhar… gosto de mastigar entre os dentes aqueles fiapos antes de engolir.
Pensei comigo mesmo: “deu merda agora. Será que meu amor vai desistir? Essa gozada não estava nos planos.” Reportei o acontecido pelo celular esperando uma bronca que não veio.
Fomos para o apê dele, não sem antes passar por uma farmácia e comprar um enxaguante bucal. Adentramos o apê dele. Super bem transado, com 2 quartos e uma sala superbem decorada, com uma bela vista da cidade, na região da V. Mariana/Paraíso. Morava com um filho de 25 anos que estava viajando também. Mal chegamos ele foi ao banheiro e eu em outro.
Quando voltei meu amor estava na sala, de pé com o pau pra fora.
- Chupa! Faz comigo o que fez com ele!
Nem pensei duas vezes, ajoelhei e comecei a engolir aquele cacete que tanto amava. Notei que os 2 caralhos eram equivalentes em tamanho e grossura. Muito parecidos mesmo. Enquanto chupava ele foi sentando em uma poltrona de couro e tirando meu vestido pela cabeça.
Quando o bonitão voltou pegou a cena em andamento e já se armou. Veio por trás e começou a chupar minha buceta que estava encharcada. Sentia ele passar a língua em toda ela. Desde o grelho até meu cu. De vez em quando ele abria bem minha bunda e passava a língua no meu cu enfiando a ponta no meu buraco. Eu ia até a Lua de tesão. Ouvi o barulho dele rasgando um envelope da camisinha e perguntando ao Braulio:
- Posso meter?
Nem esperei a resposta e falei: - Mete com tudo na minha buceta. Meu cu é do meu amado.
Seu pau entrou me rasgando de uma só vez. Vi estrelas até me acostumar e voltar o tesão. Eu com o pau do meu amado na minha mão e boca sentindo aquelas espetadas na minha buceta, subia como um foguete pelas minhas entranhas e aí dei a 1ª gozada. Adoro gritar e o fiz tal qual uma cadela no cio. Ele não parou de bombar.
Meu amado desceu ao chão. Senti seus dedos brincando no meu grelo enquanto chupava meus peitos . Veio a 2ª gozada com o bonitão bombando fundo na minha buceta, batendo na minha bunda e ambos me chamando de puta. Eu só pedia:
- Me fode. Fode com essa puta! Sou puta… sou puta… sou puta!
Quase desfaleci. Levou um tempinho para nos recuperarmos e fomos para o quarto. Braulio mandou o bonitão deitar com a pica para cima para eu começar a cavalga-lo. Tinha acabado de encaixa-la na buceta até o fundo quando senti a barba do meu amado no meu pescoço e sua voz grossa no meu ouvido:
- Agora sim, você vai sentir o que é prazer.
Me abaixou um pouco e senti seu pau procurando meu cu. Mas não foi dessa feita. Estava paralisada e perguntei o que estava fazendo. Ele me falou que estava enfiando na minha buceta. Que eu iria levar uma DP de buceta.
Não sei bem explicar a sensação, mas era novamente aquele misto de dor e tesão. A buceta começa a ser rasgada. Sensação parecida quando ele enfia o punho todo dentro dela. Aquela sensação de tesão profundo começou a percorrer o meu corpo todo enquanto sentia arrepios. Era uma comichão e ao mesmo tempo uma vontade de me sentir arrombada. Veio o primeiro golpe de dor em seguida o arrepio de prazer. Sua voz me disse:
- Viu puta! Entrou a metade. Agora vou enfiar tudo.
Tentei gritar DEVAGAR! Não deu tempo. Fui surpreendida com o segundo golpe. Uma dor mais funda, mais nas entranhas e ao mesmo tempo mais prazerosa. Senti os 2 bombando alternadamente enquanto eu gritava como louca. Pedi para me bater na cara. O Braulio. Falou para o bonitão:
- Sabe fazer isso?
A resposta foi um tapa de mão aberta que encheu minha cara e aí chegou o gozo com tudo. Eu gritava e tremia como louca até desfalecer ao lado da cama. Estava com meu corpo vibrando quando ouvi:
- Ainda não acabamos, daqui a pouco a gente volta, disse o meu Amor.
Pensei não ter mais forças. Ouvi ambos conversando animadamente na sala. O papo parecia entusiasmado enquanto me recuperava. De repente voltaram. Estavam bebendo um whiskey e o meu Amor parecia que estava com uma gravata de crochê nas mãos. Achei aquilo esquisito, mas fiquei na minha.
Tomei um gole do whiskey e na sequência me recolocaram na mesma posição, para cavalgar aquele pau maravilhoso. Dessa vez senti aquele friozinho do gel no meu cu. Com um pau enterrado na minha buceta, abaixei bem e arrebitei a bunda pois já sabia o que vinha acontecer. Senti aquele pau grande e grosso do meu amor começando a rasgar a portinha do meu cu.
Subitamente ele pegou meus 2 braços e os trouxe até minhas costas. Virei-me meio espantada quando senti que ele estava amarrando meus punhos com a gravata e sorrateiramente ia enfiando lentamente seu pau no meu cu. Uma onda de prazer imenso começou a percorrer meu corpo. Com uma das mãos, ele segurava meus braços, me puxando para enterrar seu pau com tudo. Com a outra mão segurava meus cabelos levantando minha cara. Ouvi sua voz grossa dizendo:
- AGORA!
O primeiro tapa do bonitão estourou no meu rosto esquerdo de surpresa. O susto e a dor se juntaram ao tesão. Tomei fôlego para gritar quando veio do outro lado com as costas da mão do meu lado direto o segundo tapa, não tão forte quanto o primeiro.
Quando reuni forças para gritar bem alto senti o pauzão do meu amor entrar no meu cu com tudo. Quem gosta de dar o cu sabe como funciona esse lance de dor e tesão. Já não sabia mais distinguir o que era dor o que era prazer. Não sei descrever que se o que senti era orgasmo ou surpresa ou o misto de ambos. Comecei a chorar de prazer e pedir mais e mais e aí aquele gozo chegou… e vinha … e vinha … e vinha sem parar.
Não sei quanto tempo levou…. Fechei bem os olhos e me deixei levar por aquela sensação de gozo pelo corpo todo que jamais havia cogitado sequer que existisse. Fez me lembrar do meu primeiro gozo anal que foi muito intenso, mas esse era mais forte, mais intenso.
Quando abri os olhos ainda vi o pau do meu amor apontando para o meu rosto e ele falando:
- CHUPA Vagabunda…. chupa!
Mal pus na boca senti o 1º jato da sua porra que eu gosto tanto. Depois o 2º e 3º jatos deixei percorrer toda minha boca. Gosto de mostrar minha boca cheia de porra antes de engolir.
Adoro ver a cara dele de tesão quando vê isso. Ainda brinquei com a porra na minha boca um certo tempo antes de engolir.
Como acabou tudo isso? Bem, teve um segundo round, mas isso é para um outro conto!
Enviado ao Te Contos por Ursula Safada
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