quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Sexo com meu irmão

By: Debora

Meu irmão e eu sempre fomos muito unidos, crescemos fazendo tudo juntos desde sempre: A gente tomava banho juntos, dormíamos juntos e conversávamos sobre sexo.
Quando fiz 18 anos ainda era virgem e meu irmão que é 1 ano e meio mais velho que eu estava começando sua vida adulta, já que nossos pais sempre foram bem rígidos e criaram nós dois muito presos.
Um dia dormindo na mesma cama que o meu irmão Gustavo, acordei de madrugada e notei que ele tava tocando uma punheta e isso me deixou tão sem graça que fiquei congelada na cama, sem me mover fingindo que tava dormindo, aí ele acabou gozando ali mesmo já que dividíamos o mesmo quarto porque moravamos em um ap de 2 quartos com nossos pais.
Aquilo me deixou desconfortável e molhadinha, mas o sentimento de culpa de pecado me deixava morrendo de vergonha de mim mesma o dia inteiro e passei a evitar meu irmão, não queria mais brincadeira com ele, e nem conversava como antes, coisa que deixou ele bem magoado.
Um dia fui dormir e ele ficou jogando vídeo-game, depois levantou, chegou perto de mim, chamou pra ver se eu tava dormindo e como não respondi ele achou que eu tava apagada e passou a mão na minha coxa, depois nos meus peitos e nessa hora fiquei arrepiada mas continuei fingindo que dormia.
Ele foi pra cama, se masturbou e durante o ato levantou e ficou roçando aquela pica em mim, nessa hora eu tava bem molhadinha e bastante sem graça, uma sensação de crime sabe?
No dia seguinte fingi que não sabia de nada, ele puxou papo comigo e como era uma sexta me chamou pra ver filme, eu topei e fomos ver filmes de terror e eu tenho muito medo, então o tempo todo fiquei agarrada no Gustavo.
Depois fomos assistir um filme de romance que tinha umas cenas bem picantes e no meio das cenas ele perguntou se eu já tinha feito aquilo, minha cara pegou fogo de vergonha na hora e mandei ele me respeitar, então ele disse que era besteira e que só tava tentando me ensinar pra eu não fazer besteira e o cara ficar falando de mim.
Ele perguntou se já tinha chupado um cara, eu disse que não, e era verdade mesmo, apesar de ter 18 anos eu era muito lerda e tímida, os garotos se aproximavam e eu corria.
Ele então pegou a minha mão e perguntou se eu já tinha tocado numa pica, colocou minha mão no pau dele e que volume enorme ele tinha!
O Gu me fez apertar seu saco devagar, tirou a pica pra fora e me fez masturbar ele, comecei bem desajeitada mas ele foi me ensinando e logo em seguida me fez chupar seu pau, eu encostei o dente, ele reclamou e disse como curtia.
Na hora dele gozar na minha boca confesso que senti nojinho então deixei ele gozar nos meus peitinhos e eu sabia que tudo isso era errado e nem sei até hoje como deixei acontecer, mas era um perigo tão gostoso, me dava tanto tesão que meu clítoris doía de tanto desejo.
O meu irmão então veio sem pedir, tocou na minha boceta e começou a me masturbar só tocando meu grelinho e pela primeira vez na vida tive um orgasmo, vi ele sorrindo vitorioso e logo em seguida ele tirou o resto da minha roupa, pediu pra eu sentar no seu colo e começou a roçar o pau na minha xaninha virgem e eu fiquei com tanto medo que quase desisti, mas ele foi bem carinhoso e enquanto roçava em mim pegava meus peitos, beijava, mordia de leve e chupava bem gostoso até eu escorrer mais ainda de tesão e molhar a perna dele todinha.
Depois dessa brincadeira de roçar ele me deitou na cama dele, abriu minhas pernas e disse no meu ouvido:
-Vai doer um pouquinho mas vai ficar gostoso, relaxe a bocetinha pra mim!
Eu morri de medo e tesão, ele meteu o pau e eu quase chorei, soltei um berro de dor, mas como ele disse, com o tempo ficou gostoso, ele foi aumentando o ritmo e por mais que doesse eu tava adorando, não demorou muito e ele gozou dentro da minha boceta.
Isso foi um problema porque ficamos morrendo de medo de eu engravidar, mas só foi um susto mesmo, então depois disso passamos a transar todo dia e até hoje nossos pais nunca desconfiaram.
Hoje eu tenho 24 anos e até hoje meu irmão foi o meu melhor amante!
  • Enviado ao Te Contos por Debora

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