By : Rosa Maria
Oi, me chamo Rosa Maria, tenho 43 ano e casada. Após tantos anos casada, de sexo com único homem, onde cumplicidade, respeito e prazer de toda a forma era permitido, estava reaprendendo a ser sozinha e pensava como seria retomar relacionamentos.
Esse despertar acendeu um fogo intenso em mim. E durante um tempo masturbar era tudo de bom, alem de necessario. Desenvolvi técnicas maravilhosas e foi a masturbação que me trouxe o Paulo, meu vizinho.
E depois de trepar com ele em 2 oportunidade, tomei uma grande consciencia do meu corpo com a experiência da masturbação. E nada melhor pro prazer que ter essa consciência.
Vivia com a bucetinha pulsando, molhadinha. Bastava cruzar com algum grisalho na rua pro tesão tomar conta de mim, eu amo, ficar de quatro por um grisalho.
Eram horas de masturbação gozando loucamente, não que nao pudesse ou quisesse parceiro, mas era um momento meu, era um período de redescoberta.
Tinha um ritual: um banho gostoso. Enquanto a agua acariciava meu corpo, eu me tocava. Apertava os biquinhos durinhos dos seios, a água escorria entre minhas nadegas o que fazia com que ficasse com o cuzinho ansiando por um toque. Massageava o clitoris, sentia a buceta melada, pulsando, se abrindo.
As vezes ficava alisando o clitoris de forma leve me permitindo dividir com a agua morna um gozo doce, aveludado como musica suave que me fazia estremecer.
Após me secar ia pra cama, pegava um creme e massageava todo o corpo: pés, coxas, bunda, barriga e seios que ficavam com biquinhos tão duros que chegavam a doer.
A vagina se ensopava, pulsava, escorria. Deitada, abria minhas pernas colocando bem no fundo um dedo, fazendo um vai e vem gostoso. Ia até meu limite, quando sentia que o gozo se aproximava reduzia os movimentos. E alisava meu clitóris lentamente, acalmando o tesão pra de novo afundar os dedos e aumentar o ritmo.
Muitas vezes, sentindo a pulsação do cuzinho penetrava um dedo nele e outro na buceta fazendo movimentos sincronizados enquanto fantasiava uma dupla penetração.
Totalmente livre, dona de mim, mantinha o movimento, ora enfiando os dedos na bucetinha, hora alisando meu clitóris durinho quase explodindo e mantendo o dedo cada vez mais fundo no cuzinho me entregava a um prazer divino, a um gozo frenetico que me levava ao choro me deixando relaxada , entregue a mim mesma.
Era tão bom, que nesse momento enquanto relembro e escrevo, fico toda ofegante e molhadinha, louquinha pra uma nova sessão de prazer sozinha
- Enviado ao Te Contos por Rosa Maria
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