quarta-feira, 25 de setembro de 2019

O começo do meu caso com o meu sobrinho

By: Ana Paula

Me chamo Ana Paula, tenho 35 anos, moro no Rio e essa é a primeira vez que vou contar isso.
Eu sempre gostei de homens mais novos, aqueles de 18, 20 anos, por aí, nunca curti homem mais velho, sempre gostei de tomar pirocada com força e os novinhos tem um fôlego de dar inveja rs.
Tenho um sobrinho chamado Reinaldo que tem 19 anos, é malhadinho, tem cara de novo e adora surfar, é aquele típico garotão carioca, bronzeado e pegador. Modéstia a parte, eu também não sou de se jogar fora, tenho um corpo bem feito, trabalhado na academia e consigo arrancar facilmente olhares de vários homens quando saio na rua.
Um dia, do nada, comecei a reparar em como meu sobrinho é lindo, o sorriso dele é perfeito e comecei a fantasiar com ele, eu me masturbava várias vezes por noite pensando nele. Eu não tava mais aguentando a situação, era uma vontade louca de ver ele pelado, de imaginar como era a pica dele agora que ele virou um homem, entre outros pensamentos safados que uma tia não poderia ter.
Ele sempre tá aqui comigo, eu e a minha irmã (mãe dele) moramos no mesmo condomínio. Comecei a me exibir pra ele igual uma puta a espera de um macho na esquina. Eu colocava roupas insinuantes que deixavam meu seio a mostra, uma parte da minha bunda e notava ele olhando pra mim o tempo todo. Um dia até flagrei ele me olhando e pegando rapidinho no pau.
Foi aí que percebi que ele também sentia tesão por mim, só disfarçava muito bem. Ficamos nessa enrolação toda, nesses joguinhos de sedução por um mês, até que um dia ele veio aqui trazer um bolo que minha irmã tinha feito e me elogiou me olhando de cima a baixo.
Quando fui na cozinha colocar o bolo em cima da mesa, senti ele por trás de mim, sem encostar, mas bem próximo, a ponto de eu sentir o calor do corpo dele e a sua respiração no meu pescoço. Fiquei toda arrepiada e assim que ele notou, passou as mãos pelo meu ombro e foi descendo pelo meu braço até alcançar minha cintura.
Nessa hora ele encostou mais, senti seu pau duro na bermuda tactel e fiquei louca, dei uma empinadinha e não conseguia dizer uma palavra, só queria sentir aquele cacete em mim.
Ele me virou, abriu a bermuda e pediu pra eu chupar me olhando com o maior sorrisinho safado. Eu abocanhei, iniciando um oral gostoso, chupando até o talo e ele me segurando pela cabeça forçando minha boca para engolir cada centímetro do seu cacete.
Nem sei como consegui engolir aquele pau grande sem engasgar, mas chupei gostoso e ele empurrava minha cabeça contra sua pica como se tivesse fodendo minha buceta. Me senti a putinha dele nessa hora. As mãos dele me acariciavam sem parar, ele tocava meus peitos, chupava, até a gente chegar na cama e foder de tudo que é jeito. Ele primeiro me colocou de ladinho e encaixou o pau na minha bucetinha.
Ele me segurava pelos ombros metia gostoso enquanto eu tava com a perna bem levantadinha tocando uma siririca bem gostosa. Eu tava gemendo feito puta, ele apertava meus seios e eu me arrepiava toda. E
le então levantou, mandou eu ficar de quatro e tome pica mais uma vez. De quatro ele metia mais gostoso ainda, a rola entrava e não dava nem tempo de eu respirar. O suor escorria de nós dois, eu rebolava no seu cacete e ele enchia meu rabo de tapas com sua mão grande de macho.
Assim nessa posição, o meu sobrinho safado tava tão empolgado que nem avisou que ia gozar, simplesmente gozou gostoso dentro da minha buceta.
Depois fiquei abraçadinha com ele na cama namorando e logo ele foi embora para casa e eu fui arrumar tudo antes do meu marido voltar.
O resultado disso é que  tem 2 anos que agente trepa quase todo dia quando meu marido vai trabalhar.
  • Enviado ao Te Contos por Ana Paula

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