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Christiane
Me chamo
Christiane. Sou professora, e há muito tempo abri mão de lecionar em colégios particulares,
onde só estudam adolescentes de classe alta, para ensinar em colégios públicos.
Apesar da minha rigidez na sala de aula, alguns alunos ainda demonstravam
alguma simpatia comigo.
As vezes
até arriscavam alguns olhares mais maliciosos sobre o meu corpo, que apesar dos
meus 41 anos, ainda é muito bonito. Sou morena clara, tenho pernas bem
torneadas, que as vezes faço questão de mostrar através de mini saias. Nunca
usei meia-calça. Tenho também seios ainda duros e de biquinhos pontiagudos, os
quais vivo exibindo em blusas finas e sem soutien, mas o que mais chama atenção
em meu corpo sem dúvida é o meu bumbum. Tenho um bumbunzinho redondinho,
proporcional ao meu pequeno corpo, que vive sob olhares cobiçadores dos meus
alunos e até mesmo de algumas alunas.
Mas
voltando ao assunto, foi em um desses colégios públicos que aconteceu comigo o
que eu nunca poderia imaginar.
Há alguns anos, eu ensinava em um colégio público no centro da cidade. Nesta
sala havia um garoto, chamado Sandro, de apenas 17 anos. Esse garoto me enchia
os olhos e com certeza eu também fazia o seu tipo, pois o rapaz me olhava com
olhos brilhantes e gulosos, fazia sempre questão de responder a todas as minhas
perguntas e sempre vir ao quadro negro quando eu solicitava alguém para me
ajudar. Sempre que chegava perto de mim, exilando seu cheiro de macho em formação.
Era um cheiro de perfume misturado com loção de barbear.
Eu me
lembro bem. Aquilo me fazia sair do sério. Aquele rapaz ali bem pertinho de
mim, sua pele negra quase junto a minha. Eu sentia as vezes os pelos do seu
braço roçando ao meu braço. Pronto! Me derretia toda, sentindo meus líquidos
escorrerem soltos, chegando a ultrapassar o tecido da calcinha e molhar as
minha coxas.
Mas eu
sempre procurava manter as aparências, permanecia séria e rígida. Mas quando
via as meninas, colegas de sala dele, se aproximando, conversando com ele. Eu
me queimava de ciúmes. Sabia que ele era muito novo para mim. O que todos iriam
dizer?
Tentava
convencer a mim mesma de que eu não podia estar me interessando por aquele
rapaz, pois além de tudo eu era uma mulher casada. E bem casada! Meu marido, é bonito,
tudo o que uma mulher poderia querer. Menos em um ponto. Sexo. Não conseguia
viver com o pouco sexo que o meu marido me oferecia. Naquela época, eu vivia
quase subindo pelas paredes. Qualquer coisa me lembrava sexo. E eu passava a
maior parte do tempo me masturbando. Uma, duas, até três vezes ao dia.
Depois de
me abrir com uma colega de profissão, acabei ganhando da mesma um vibrador de
presente de aniversário. Ah, como este presente me ajudou, carregava o meu
caralho de borracha em minha bolsa, para todos os lugares em que eu ia. Quantas
não foram as vezes que depois da aula, eu corria para o banheiro das
professoras me divertia com o meu vibrador, imaginando o Sandro, meu aluno gostoso,
me fodendo loucamente.
Eu já não era dona dos meus atos.
As férias de verão se aproximavam. E eu pedi a todos os meus alunos que
fizessem uma redação, falando sobre o que pretendiam fazer nas férias. Como grande
redator que sempre foi, o Sandro, dessa vez se superou, naquele papel escreveu
coisas que fizeram minha imaginação voar longe. Quase que não dei importância
para nenhuma outra redação. Só a do meu lindo rapazola me interessava.
Na sua
redação, ele dizia que iria para uma determinada praia do litoral, pegar altas
ondas, e surfar até a exaustão. Palavras dele. Descrevia a praia, como um
paraíso. Sol, ondas, areias, gatas. Palavras dele.
Depois,
entregando as redações, comentei com ele sobre a sua ótima nota.
E, brincando, citei algumas passagens da redação dele. Ele, aquela voz grossa demais
para a sua idade e com o jeito de sempre, disse:
- Que bom que a senhora gostou!
Os últimos dias de aula, se passaram como os outros. Olhares, sorrisos,
roçadinhas de pele... E eu sempre babando por aquele rapaz, forte, negro,
bonito e gostoso.
Chegaram as
férias, e eu não aguentava mais de saudades do Sandro. Aquele garotão estava me
deixando doida. Não aguentava mais 'maltratar' meu clitóris pensando nele.
Na terceira
semana de férias, e, aproveitando uma viagem repentina do meu marido, tomei
coragem fui até a famosa praia. Ela ficava bem distante da cidade e era quase
deserta. De biquíni e apenas com uma toalha de praia cobrindo o meu corpo,
aproveitei o carro conversível do meu marido e curti o vento e o sol batendo em
meu rosto. Cheguei cedo, e esperei.
Estava
quase desistindo quando vi o meu gato lindo chegar. Prancha
em baixo do braço. Acompanhado de outro amigo. Eles sorriam muito. E eu também
sorria sozinha maravilhada com o brilhos daqueles dentes sob o sol forte. De
onde estava, tinha uma visão privilegiada daqueles músculos firmes, daquelas
pernas fortes e grossas. Eu já estava molhadinha.
Eles
entraram na água e lá permaneceram por horas. Eu esperava pacientemente.
Tomando água de coco para refrescar o corpo. Vi quando o amigo do Sandro saiu
da água e foi embora, vi também que o mesmo também estudava no colégio em que
eu lecionava. Passou por perto de mim, mas os óculos escuros e o chapéu de
palha me impediram de ser reconhecida.
Esperei
durante mais uma hora e vi quando Sandro se preparava para sair da água também.
Rumei até ele e, na areia, o esperei com a toalha na mão. Muito surpreso quando
me viu. Ele só conseguiu balbuciar um "professora??".
Tentei
quebrar a surpresa e brinquei, dizendo que estava passeando pelo local e o vi,
então vim falar com ele. Ele colocou a prancha na areia e nós sentamos em cima
dela. Perguntei se surfava a muito tempo, e ele se mostrando muito falador, me
explicou sobre as ondas, sobre o vento. Me pareceu entender muito do assunto.
Então me vi num impasse constrangedor. Eu ali doida por aquele garotão e sem
saber por onde começar.
Convidei-o então para um passeio de carro. No caminho, vi como Sandro estava
curtindo aquele passeio, e eu mais ainda, com aquele deus negro ao meu lado.
Continuávamos conversando. Ele me disse que eu ficava bem mais bonita sem os
óculos, que eles me deixavam bem mais séria, e por isso os alunos não se
aproximavam muito de mim. Ao ouvir isso, respondi rápida e certeira:
- Melhor
assim, não quero mesmo intimidades com nenhum deles.
E antes
dele esboçar qualquer reação, eu disse:
- Só você!
Dizendo
isso, eu, quase que inconscientemente, ao passar uma marcha, deslizei a mão
para a sua coxa, grossa e peluda. Ele me olhou meio assustado. Tentei puxar a
minha mão, mas ele foi mais rápido que eu e segurando a minha mão, me fez
alisar o seu membro já duro. E então falou de um jeito sexy:
- Sabe, que
não consigo pensar em outra coisa, senão em você.
Aquelas
palavras, ouvidas ali, aquela hora, naquele lugar, daquele jeito,
tiveram efeitos devastadores sobre o meu corpo. Sentia-me tremer por todas as partes.
O tecido do meu biquíni já não era o mesmo. Eu já ensopava o banco do carro.
Então, falei decidida:
- Quer
conhecer a minha casa?
Aí vieram
outras palavras maravilhosas que quase me fizeram ter um orgasmo ali mesmo no
carro:
- Adoraria!
Com você vou até onde ninguém nunca imaginou poder ir um dia.
Eu
maravilhada com a situação, cheguei em casa em poucos minutos. Entramos correndo,
eu puxando o Sandro pela mão. Praticamente o empurrei para dentro do banheiro
em meu quarto. Entrando logo em seguida, beijando sua boquinha tenra,
sofregamente. Ainda de biquíni, roçava meu corpo em seu pau duro sob a bermuda.
Ele, como um profissional se livrou das minhas vestes, rapidamente. Meu biquíni
saiu do meu corpo de um jeito que eu nem senti, só sentia o toque sensual das
suas mãos fortes em mim. Acariciando cada milímetro do meu ser.
Que Homem! Pela primeira vez eu tinha escolhido bem!
Eu viajava
sob o contato dos seus lábios sedosos em meus biquinhos durinhos. Suas mãos
deslizavam por entre as minhas coxas, me fazendo ansiar por uma carícia mais íntima.
Até não suportar mais e agarrando sua mão, levei-a até a minha xoxotinha que se
derramava em águas. Depois de poucos segundos de uma gostosa siririca, ele
parou. Me fazendo protestar e pedir mais. Então, Sandro, sem dizer uma palavra,
me tomou em seus braços fortes e me levou para a cama.
Deitei em
minha confortável cama e fechei os olhos. Então fui agraciada
com o mais delicioso banho de língua ao qual já fui submetida. Ele ia e vinha
da minha boca até os meus as meus pés, me fazendo arrepiar até o ultimo fio de
cabelo. Chupava e mordia a minha língua, depois descia pelo meu pescoço, se
demorava nos meus biquinhos, descia pela barriga, em meus púbis com
pouquíssimos pelos, minha coxa, minha virilha até bem pertinho da minha buceta,
chegando a lamber o líquido expelido por ela que molhava minhas coxas, e
voltava por todo o caminho para recomeçar tudo de novo, deixando meu grelo duro
e pulsando, querendo experimentar a seda da sua língua.
Com a voz
rouca de tesão, supliquei para que chupasse minha buceta. Ele sorriu gostoso e
com os seus braços fortes me virou. Senti suas mão abrindo minhas nádegas e
senti sua língua explorando o escondido do meu ânus. Levei a mão por baixo do
corpo, acariciei meu grelo, curtindo as lambidas no cuzinho, fechei os olhos e
gozei, gozei divinamente, como nunca pensei ser possível. Aquele rapaz definitivamente
sabia dar prazer a uma mulher.
Ele me
virou de novo e atacou a minha xaninha, encharcada pelo meu gozo. Tratou meu
grelinho com uma maestria maravilhosa, mostrando uma experiência incrível na
arte de chupar bucetas, tanto que em menos de um minuto já estava gozando de
novo, agradecendo aos deuses por aquele momento.
Com a visão
turva pelo gozo, vi quando ele se afastou de mim, me deixando deitada com as
pernas arreganhadas e ainda arfando de prazer. Ele tirou a bermuda e eu vi
aparecer em minha frente um verdadeiro
monumento de ébano, se preparando para me invadir. Não deixei! Queria
vislumbrar aquela maravilha de perto.
Empurrei
Sandro na cama e segurei o seu lindo pau com as duas mãos. Nunca tinha visto um
tão lindo. Aquilo era um verdadeiro presente para mim. O admirei por
incontáveis segundos. Até que resolvi enfia-lo em minha garganta. E foi o que
eu fiz! Chupava, mordia, lambia aquela tora, engolia até onde era possível,
fazendo seu dono me olhar surpreso. Era a primeira vez que eu fazia aquilo, mas
eu tinha visto uma centena de vezes acontecer em filmes eróticos, meu estilo
preferido.
Sandro
gemia e me elogiava, dizendo ser a chupada mais gostosa que ele já havia
recebido. Resolvia ir até o fim, e com a cabeçorra dentro da boca, comecei a
masturbar o caralho do meu gato gostoso. Sem ser avisada recebi uma golfada
farta de leite quente em minha boca que me fez engasgar. Que delícia!! O sêmem
masculino era tão gostoso quanto eu imaginava em minhas fantasias solitárias. Lambi
todo aquele líquido branco que saía em abundância daquele pau, e escorria por
meus dedos, enquanto ouvia Sandro gemer alto.
O peguei
pela mão e fomos novamente para o banheiro para uma ducha fria, sob a água
forte em nossas cabeças, ajoelhei no chão do banheiro e coloquei aquele caralho
negro novamente na boca, chupei até ele atingir a sua envergadura máxima. Sem
nos enxugar, voltamos ao quarto e eu fui novamente maravilhosamente chupada.
Antes de chegar ao orgasmo, deitei Sandro na cama e disse:
- Quero
gozar no seu pau, gostoso!
Ao dizer
isso, fui para cima dele e esfreguei a cabecinha daquele cacete
na entradinha da xoxota, ela se abriu toda para recebê-lo e quando o senti
totalmente molhado pelo meu suco fui deixando ele entrar lentamente.
Antes do pau
entrar completamente eu já gozava alucinadamente. Aquele pequeno orgasmo fez a
minha xoxota se banhar em águas ainda mais e o pau entrou por completo. Cavalguei
aquela maravilha ferozmente e estava quase gozando de novo, quando senti o dedo
médio de Sandro, mais grosso que o pau do meu marido, invadir meu cuzinho. Aí
foi fui tomada por um orgasmo avassalador, meu corpo estremecia, era o gozo
mais forte daquela tarde. Eu sentia o meu buraquinho piscar no dedo grosso do
meu gatinho.
Após o gozo
eu caí exausta sob o corpo de Sandro. Ainda sentindo o seu pau duro feito pedra
dentro de mim.
Saí de cima
dele feito uma cobrinha e voltei a chupar aquele caralhão melado com o líquido
dos meus orgasmos. Sandro, se aproveitando da posição em que fiquei voltou a
bolinar o meu cuzinho. Aquele dedo atrevido explorando meu anelzinho rosado fez
a minha mente se encher de idéias. Perguntei:
- Não quer
tirar o dedinho e colocar outra coisa aí??
Não esperei
ele responder, também não precisava, só o seu olhar de felicidade, respondia a
minha pergunta. Corri até o meu guarda-roupa e voltei com creme hidratante. Sob
o olhar curioso do meu gato, eu untei bem o meu buraquinho virgem por fora e
por dentro, colocando dois e até três dedos em seu interior. Depois virei o meu
cuzinho melado de creme para Sandro e falei:
- Vem, mas
coloca devagar, viu? Nunca fiz nada aí!!
Realmente,
meu cuzinho só conhecia meu dedinho fino, que vivia enfiado ali nas minhas
constantes siriricas solitárias. Meu marido não tinha imaginação e nunca sequer
cogitou sexo anal em nossas transas monótonas.
Sandro
começou esfregando a cabeça do seu pau na entradinha do meu ânus, aquilo estava
ficando bem gostoso, até ele começar a forçar a entrada. A glande começou a
entrar e eu comecei a gritar de dor. Não ia aguentar aquilo tudo dentro de mim.
Não daquele jeito.
Pedi para
ele parar um pouco, voltei ao meu guarda-roupa e peguei uma pomada de
xilocaína. Passei a pomada no meu ânus, untei bem e senti o seu efeito de
dormência imediata em meus músculos anais. Coloquei mais uma grande quantidade
de creme hidratante em meu cuzinho e pedi para Sandro deitar na cama com o pau
para cima. Agora eu tomaria conta da situação.
Encostei o
meu buraquinho guloso na cabeçorra do caralho do meu gato e forcei a passagem,
senti a glande me penetrar firme. Parei um pouco, e com decisão, soltei o peso
do corpo, senti aquele pau monstruoso me rasgar todinha. Quando senti suas
bolas encostarem em minha bunda, dei um grito e fiquei estática.
Aos poucos
fui levantando o corpo fazendo o pau de Sandro sair de dentro do meu cuzinho
apertado, ao chegar na metade dele, sentei de novo e ele agora escorregou
fácil. Com o pau de novo todo dentro de mim, comecei a sentir o meu corpo
estremecer e senti que estava sendo tomada por um orgasmo. Aquilo era demais,
nunca pensei que fosse possível um orgasmo pelo cu. Era um prazer diferente,
mais gostoso do que o vaginal, só que também mais rápido.
Assim que o
êxtase passou, eu comecei a cavalgar aquele pau alucinadamente, querendo sentir
aquele prazer novamente. E ele veio mais uma vez, mais forte, mais gostoso e
mais demorado. Eu gritava e gemia, Sandro também gemia sentindo seu pau ser
mastigado pelas contrações do meu ânus num gozo descomunal. Minha xoxota
banhava a barriga e os pelos púbianos de Sandro com o seu líquido espirrante.
Sandro, meio a gemidos, me avisou da chegada do seu orgasmo. Acelerei os
movimentos dos meus quadris e senti uma carga violenta de esperma quentinho
inundar meu cuzinho, tanto que chegou a transbordar e molhar toda a minha
bunda.
Saí de cima
de Sandro a tempo de provar aquele leite delicioso com lambidas na cabeça do
seu pau, que já começava a amolecer.
Aquela foi
definitivamente, a maior e melhor foda da minha vida.
Eu me
apaixonei por aquele menino com menos da metade da minha idade. Ele já está na
faculdade, mas ainda somos amantes e ainda transamos muito. Eu não consigo
ficar longe do meu gatinho lindo e gostoso. Meu marido nunca desconfiou de
nada.
- Enviado ao
Te Contos por Christiane