terça-feira, 30 de junho de 2020

Transei bem gostoso com meu marido e um garotão que conhecemos no barzinho

By: Lais & Marcio

Eu tenho 30 anos, me chamo Lais, tenho 1.70 de altura, 65 kg, cabelos castanhos e longos, e tenho seios medios, pernas grossas e 110 de bunda. Meu marido tenho 30 anos, 1.80 de altura, cabelo curto castanhos, somos de Parati-Rj.

O que vou contar aconteceu em um domingo, quando fugindo do nosso tradicional já que gostamos de ficar em casa curtindo em nosso quarto e assistindo tv, resolvemos sair para bebermos umas cervejinhas num barzinho que costumamos frequentar.

Quando ainda estávamos em casa, tomando banho para nos vestirmos e sairmos, ficamos excitados e quase transamos, mas resolvemos deixar para quando voltássemos da rua. Enquanto caminhávamos em direção ao barzinho que fica próximo da nossa casa, eu disse pro meu marido que ficara cheia de tesão enquanto tomávamos banho e que deveríamos ter transado antes de sair e antes que eu dissesse mais algo, ele disse que foi melhor não, pois o meu tesão poderia aumentar ainda mais caso eu visse algum garotão que eu desejasse e foi justamente o que aconteceu logo que chegamos no bar.

Já acomodados numa das mesas, meu marido foi até o bar buscar a cerveja e eu aproveitei para dar aquela olhada ao redor para ver se algum dos homens ali presentes me despertavam tesão e logo de cara eu visualizei um rapaz, devia ter uns 25 anos, que estava bem vestido, tinha um corpinho legal, era bonitinho e parecia estar sozinho no bar, já que estava na ponta do balcão saboreando uma cervejinha em lata e também a olhar as mulheres que passavam por ele. Minha xota queimou e meu melzinho desceu na hora molhando minha calcinha, pois eu passei a desejar aquele rapaz e assim que o meu marido chegou com uma garrafa de cerveja e dois copos, eu contei pra ele, que passou a observar o rapaz também.

Eu disse a ele que minha bucetinha continuava molhando bastante e meu tesão aumentava cada vez mais por aquele moreno que devia ter uma piroca muito gostosa que eu adoraria senti-la dentro da minha bucetinha e ao ouvir eu dizer isso e aproveitando que o rapaz olhou na nossa direção, o meu marido deu um sinal para ele vir até a nossa mesa o que ele fez de imediato.

Ao chegar a nós, meu marido convidou-o a sentar-se conosco e mal ele se sentou, meu marido já foi direto e disse que eu estava a fim de provar e sentir o cacete dele dentro de mim e antes que ele falasse qualquer coisa, concluiu perguntando se ele toparia ir até a nossa casa e realizar o meu desejo. Ele deu uma golada na cerveja e disse que seria um prazer, pois eu além de linda devia ser muito gostosa e fogosa na cama, e ai foi a minha vez de interrompê-lo e dizer que ele só saberia se me provasse na real. Meu marido então o ofereceu cerveja e ele disse que a latinha que bebia ainda estava cheia e passamos a conversar enquanto eu e o meu marido secávamos a nossa garrafa.

Terminamos nos levantamos e fomos para a nossa casa, onde logo que entramos na sala, meu marido disse para ele ficar a vontade como se estivesse na casa dele, mas vendo que ele estava meio que incrédulo com o que estava acontecendo, meu marido foi logo quebrando o gelo e se despindo, ficando totalmente nu na nossa frente e me convidando a fazer um boquete na pica dele que começava a endurecer.

Não me fiz de rogada e como estava cheia de tesão, retirei rapidamente o meu vestido e como já estava sem calcinha, fiquei peladinha também na frente daquele estranho que só então eu perguntei o nome e soubemos que se chamava Adalberto e que era de Niterói, nisso eu ajoelhei-me na frente do meu marido e abocanhei o cacete dele passando a chupar com vontade e fazendo ele gemer enquanto convidava o Adalberto a despir-se também e juntar-se a nós.

 Logo senti a mão do nosso novo amigo tocando na minha bunda e enfiando um dedo na minha bucetinha que estava encharcada. Deixei então o cacete do meu marido, virei-me pro nosso amigo, segurei o cacete dele que já estava duro e levei-o na minha boca passando a chupá-lo com muito tesão enquanto o meu marido nos olhava e se punhetava.

Depois de chupar o Adalberto por uns minutos, puxei-o para o meu quarto seguido do meu marido que nos acompanhava sem nada falar, apenas se tocando.

Já na cama, deitei-me na cama, abri minha bucetinha mostrando o quanto ela estava molhada e pedi pro nosso amigo me penetrar, o que ele de imediato fez e com grande maestria, pois sentir aquela piroca linda, grande e grossa entrando e saindo da minha rachinha estava me deixando cada vez mais louca de tesão e eu aos gritos de que estava gozando passei a ter um gozo em cima do outro, encharcando o cacete dele e o interior da minha xota com o meu melzinho que era produzido aos montes e não parava de escorrer.

Ele deu-me mais umas três bombeadas e quando disse que ia gozar e já ia tirando o cacete de dentro da minha bucetinha, eu travei-o com uma chave de pernas e não permitir, o fazendo gozar gostoso dentro da minha buceta que ao receber e sentir os jatos e mais jatos da porra dele dentro me fez aos berros e um forte gemido gozar gostoso também.

Ao retirar o seu cacete do meu interior a minha racha passou a jogar pra fora a porra dele e o meu marido ao ver a cena não se aguentou e gozou também.

Depois da transa bebemos umas cervejinhas e Adalberto retornou para a pousada que estava hospedado, mas antes disse que gostara bastante de ter nos conhecido e ficou de entrar em contato quando retornasse a cidade.

Já deitados em nossa cama eu e meu marido comentávamos sobre o que acabara de acontecer, nos excitamos e transamos gostoso, gozando como sempre, eu várias vezes na pica dele e depois ele jorrando o leitinho na minha boca.

Depois desta noite ainda não falamos com o Adalberto, mas se acontecer de rolar de novo, pois vou adorar sentir aquele cacetão no meu cu, eu conto pra vocês. Beijinhos em todos.

  • Enviado ao Te Contos por Lais & Marcio


Dei pra 2

By: Nataly

Oi, me chamo Nataly, tenho 23 anos e sou de São paulo. O que vou falar aqui aconteceu pouco antes da pandemia começar e entrarmo no estado de quarentena.

Era sábado a noite e eu em casa sem nada para fazer, decidir assistir um filme mas não era aquilo que eu queria para o meu fim de semana, eu queria mesmo estar com um homem sentir o frescor da pele, viver intensamente a vida... foi quando um amigo me liga me chamando para sair. Ele se chama Erick, é alto, branco, lindo e com um cheiro excelente.

Quando estávamos no caminho para sua casa, ele estava me contando sobre a nossa ultima foda, me disse que o vizinho sentou na porta de sua casa e ficou se masturbando ao ouvir os meus gemidos e queria participar. Eu não dei resposta, mas queria muito ter dois homens me tocando.

Quando chegamos em sua casa ele fechou meus olhos com suas mãos e disse que tinha uma surpresa para mim que apesar dele estar com ciúmes, queria me dar aquele presente. Levou-me até o quarto e lá estava o vizinho dele um moreno muito charmoso com um olhar espetacular. Bebemos um vinho, e conversamos um pouco e começamos a nos tocar.

Estava eu podendo sentir dois homens, dois cheiros distintos, que me fazia enlouquecer. Eu beijei Erick na boca enquanto o outro tirava minha roupa, parecíamos três animais selvagens loucos para nos satisfazer. Eu estava completamente nua e eles também; cai de boca nos dois paus na minha frente, depois enquanto eu chupava um o outro chupava a minha buceta de uma forma a me deixar extasiada com aquela situação, sentir algo diferente, pedi para ser penetrada e ainda enquanto eu chupava Erick freneticamente que gemia de prazer o outro foi metendo na minha buceta, foi invadindo o meu corpo de uma forma que eu estava adorando...

Sentei em cima da pica de Erick e empinei minha bunda para traz num convite para o outro meter. Foi uma sensação inexplicável, me senti naquele momento domada, nunca queria sair dali.

Depois de um tempo assim fomos para o chuveiro a festa ainda não tinha acabado, foi um banho muito gostoso com aquelas mãos indo a várias partes do meu corpo, eles me desejavam insaciavelmente. Dessa vez Erick pediu apenas para olhar, ele sempre achou lindo o jeito que eu rebolava em seu pau e quis ver de longe, atendendo seu pedido sentei na pica do outro e fixei meu olhar em Erick e cavalguei como nunca, ele me olhava com tanto desejo que o chamei:

- vem Erick me comer também...

Ele veio metendo em mim violentamente, meu corpo estremeceu e gozei feito louca. Logo em seguida eu fiz os dois gozarem. Deixando-me duplamente coberta de porra, uma verdadeira putinha entregue aos meus impulsos, fazendo dois homens felizes. Nunca vou me esquecer desse presente maravilhoso.

  • Enviado ao Te Contos por Nataly


Foi só um pouco de diversão

By ; Amanda

Meu nome é Amanda, tenho 25 anos e sou de Curitiba. 

Essa semana eu estava em casa com uma amiga, por volta das dez da noite, tomando vinho e conversando, sobre sexo, fantasias, etc., e minha única garrafa secou rapidamente. Decidimos ir até um mercado, o Extra do Alto da Quinze que funciona 24 horas, quem é de Curitiba conhece.

Já estávamos bastante alegres, e fomos vestidas como estávamos em casa, eu de calça de coton e uma camiseta curta e sem sutiã, e a Bia com um vestido tomara-que-caia bastante comportado.

No caminho a Bia foi pegar um cd no porta-luvas e encontrou minha camera digital, e começou a brincar com ela. Fotografou a rua, o cara do carro ao lado, que tomou um susto com o flash. Ai então disse que nunca tinha visto uma foto da própria bucetinha, e rapidamente tirou a calcinha ergue o vestido botou os dois pés no painel do carro, abriu as pernas e fotografou sua xaninha, olhou a foto e se empolgou, ficou de quatro no banco, com a bunda virada para o para-brisa, enfiou a camera por entre as pernas, e fotografou de baixo para cima, pegando sua bucetinha e seu cuzinho.

Nesse momento eu estava ultrapassando um ônibus, e o flash chamou a atenção de varias pessoas que viram a cena. Até então eu estava apenas achando engraçado a empolgação de Bia, mas com a visão de sua bundinha arrebitada, e um punhado de caras nas janelas do ônibus olhando sem acreditar no que estavam vendo, comecei a ficar excitada, e a Bia já estava toda molhadinha, pois pediu que eu diminuísse a velocidade e ficasse atrás do ônibus. Fiz o que ela pediu.

Ela então baixou a parte de cima do vestido, deixando seus peitos durinhos de fora, e ergueu até a cintura a parte de baixo, ficando completamente nua, colocou os pés no painel abriu as pernas e começou uma siririca deliciosa, eu já estava toda molhada, sentia minha bucetinha latejando, então ela pediu que eu ficasse novamente ao lado do ônibus.

Quando fiquei lado a lado com o ônibus o sinal fechou e tive que parar, ela então se masturbou com gosto. Dentro do ônibus as pessoas olhavam, umas com cara de reprovação, ou com cara de puro tesão, um senhor sentado ao lado da janela bem próximo a Bia, parecia que babava. Ela então aumentou o ritmo e começou a se contorcer e gemer e gozou aos gritos antes que o sinal abrisse. Quando o sinal abriu, acelerei e deixei os espectadores do ônibus boquiabertos para trás.

Chegamos ao estacionamento no subsolo do mercado, a Bia já tinha se recomposto, mas eu ainda estava vendo estrelas e disse a ela que iria tocar uma siririca pra me acalmar. Baixei as calças e comecei enquanto observava pessoas passando em frente ao carro, empurrando carrinhos de compras sem nada perceber, e a Bia resolveu tirar umas fotos, gozei como uma louca. Quando desci do carro a Bia disse:

- deixa eu tirar umas fotos tuas aqui fora.

Olhei para os lados tinha algumas pessoas colocando compras em um carro próximo, mas estavam de costas, então ergui minha camiseta e a Bia fotografou meus peitos, ela fez sinal para abaixar a calça, puxei as calças até o joelho virei de costas e inclinei o corpo mostrando meu cuzinho.

Depois de cinco fotos resolvemos entrar no mercado, fizemos as compras, e voltamos para o estacionamento. No para-brisa havia um bilhete dizendo:

- Me manda as fotos!!! E um numero whatsapp.

Claro que não mandei as fotos, mas aquele dia foi bem divertido.

  • Enviado ao Te Contos por Amanda


segunda-feira, 29 de junho de 2020

Perdendo meu cabaço

By: Karla

Sou de Curitiba, tenho 19 anos e me chamo Karla. E o que contarei foi como perdi a minha virgindade, quando eu estava com 17 anos, esse é o meu primeiro conto e e gostarem eu conto mais.

Eu sempre fantasiava como seria minha primeira vez e gostava muito de perguntar a outras garotas como havia sido e se havia doido muito. Quando comecei a namorar eu queria, mas tinha medo, meu namorado colocava muita pressão pra que eu transasse logo com ele (ele sabia que eu era virgem).

Quando fizemos uns 3 meses de namoro resolvi ir a casa dele, não havia ninguem era uma tarde fria e chuvosa, eu sabia que nao teria ninguem la e por isso seria mais facil que tudo acontecesse.

Ao chegarmos fomos direto para seu quarto no qual ele ja foi se despindo pois era acostumado a dormir so de cueca, fiquei meio com vergonha de deitar ao seu lado daquele jeito, mas ele me pegou pelo braço e me puxou tirei a jaqueta e me deitei de calça jeans e camiseta, ele estava um pouco molhado porque tinha ido me buscar em casa, quando deitei senti que seu pau estava um pouco duro ja, mas relaxei e fingi nao ter notado, me virei de frente pra ele e ele começou a me beijar respondi e assim ficamos uns 5 minutos, então ele me perguntou se eu queria transar com ele ali e me disse que estava louco de vontade

Eu disse que sim (pois estava louca tmb) ele então veio por cima e tirou minha calça, me beijou novamente e tirou minha camiseta me deixando apenas de calcinha e sutiã, entao se deitou e pediu pra que eu subisse em cima dele.

Eu fui por cima e comecei a beija-lo, ficamos assim por algum tempinho e invertemos as posiçoes, ele entao tirou meu sutiã e começou a beijar meus seios, enlouquecidamente chupava eles com uma força e um desejo, foi descendo e tirou minha calcinha, não pensou duas vezes e foi passando a lingua na minha bucetinha virgem, enfiou um dedo e me masturbou, me chupou com gosto me deixando louca, quando eu estava quase gozando ele parou e disse:

- ainda não sua putinha safada

Subiu em cima de mim, tirou seu pau pra fora e colocou na minha cara, eu entao abocanhei aquele pau gostoso e comecei a chupar, não fiz muito bem pois era a primeira vez que chupava um pau, mas era muito gostoso, pude sentir ele endurecendo e latejando de vontade de foder minha bucetinha virgem, entao ele tirou da minha boca passou um pouco de saliva nos dedos e enfiou na minha xotinha deixou ela bem molhadinha pra entrar melhor, colocou a cabecinha e foi empurrando devagar quando sua cabecinha entrou ele socou tudo me fazendo gritar de prazer e de dor, mesmo ele tendo molhado não ficou muito bem, entrou rasgando tudo, cada bombada que ele dava era um prazer sem fim

Ficamos ali por uns 30min e ele me pediu pra vir por cima (embora eu não soubesse cavalgar) subi e ele começou a me foder com uma força e a intensidade aumentava cada vez mais, ainda engatados ele me colocou de 4 e me fodeu ainda mais, enfiava com tanta força que pudia sentir suas bolas batendo na minha buceta eu gemia de prazer e ele dizia:

-você é minha putinha né? diz pra mim, diz que voce quer que eu te foda.

- sim, eu sou sua putinha, me fode gostoso.

Logo ele tirou aquele pau gostoso pra fora e me pediu pra chupar mais, chupei por uns 30seg e aquele jato de porra bombardeou minha carinha de puta.

Depois dessa vez fizemos varias e varias vezes em lugares inusitados... mas isso será outros contos. Espero que tenham gostado. se sim, logo estarei postando mais. Beijos.

  • Enviado ao Te Contos por Karla


Nossa amante Helô.

By: Claudio & Roberto

Sou a Claudia, tenho 34 anos e sou casada com o Roberto, e com ele sempre temos transas, com isso vamos contar o nosso mai delicioso caso.

Durante nossas transas e em nossas confidências eróticas meu marido Roberto sempre me comentava sobre uma colega de Faculdade dele chamada Heloísa, comentou que ela era muito bonita, sensual e tinha um corpo escultural, adorava chupar e dar a bunda e ele muito comeu o cuzinho dela, quando estudavam juntos.

Casualmente, certo dia estávamos no Shopping e a encontramos e ele me apresentou, confesso que senti uma ponta de ciúmes pois realmente ele era uma mulher muito bonita. Loira, corpo escultural, 1:75 m. de altura e pernas bem torneadas, seios e bunda maravilhosa.

Ele se derreteu em atenção a ela e quando ela informou que continuava solteira ele deu seu telefone, pegou o ela e comentou que qualquer hora iria lhe ligar para a gente almoçar ou jantar juntos.

Em casa o Roberto perguntou o que eu havia achado dela e disse que queria comer ela novamente, me lembro que ainda brinquei com ele e disse:

- Vai à luta, depois me conta os detalhes

Um dia ele me ligou dizendo que havia marcado encontro com ela e que iriam para um Motel, no retorno enquanto trepávamos e ele me contava em detalhes tudo o que havia feito com ela, me comentou que havia lhe confidenciado que transávamos swing e ménage e que havia lhe perguntado se não queria participar de uma transa destas conosco.

Ela a início não acreditou e até pensou tratar-se de brincadeira, mas como ele havia levado algumas fotos nossas em ação inclusive com amigos, ela se convenceu, mas ficou fria e não comentou nada.

Certo Sábado ele pegou o telefone, ligou para a casa dela e lhe perguntou se poderíamos lhe fazer uma visita no que ela prontamente concordou. Pediu para eu ir preparada para a guerra e que iria fazer de tudo para comê-la na minha frente, eu então coloquei um mini vestido bem soltinho e o Roberto foi bem esportivo com uma camiseta regata e calção, levamos ainda para incrementar o ambiente uma fita de vídeo onde transávamos com um casal de amigos.

Quando chegamos ela nos recebeu meio receosa, pois acredito que ela não imaginava que eu estaria junto. Começamos a conversar e como o Roberto é muito direto e objetivo em tudo ele comentou que estávamos ali para reforçar o convite de que ela participasse de uma transa conosco e que também havíamos trazido uma fita de vídeo para lhe mostrar e provar que o convite não era apenas uma brincadeira e ainda salientou:

- estamos loucos para transar contigo, os dois!

A Heloisa ficou muito vermelha, parecia não saber o que fazer, disse que nunca havia pensado ou mesmo imaginado coisa parecida e que tinha medo.

O Roberto apenas levantou e colocou a fita no vídeo e começamos a assistir, eu fiquei observando a Heloisa e vi que estava inquieta, nos olhava a todo momento com o canto dos olhos e ao perguntarmos o que ela estava achando e se estava curtindo o vídeo, ela falou meio envergonhada que já havia visto algumas fitas pornô, mas nunca imaginou ver alguma com conhecidos.

As imagens começaram a esquentar na tela e o Roberto começou a alisar minhas pernas, foi abrindo minhas coxas, afastou a tanguinha para o lado e começo a alisar a enfiar os dedos na minha buceta.

A Heloisa não tirava os olhos de nós e percebi que ela começou a ficar muito excitada, então eu aproveitei e tirei a pica do Roberto para fora e comecei a chupar...

A Heloísa se levantou bruscamente e saiu da sala... Pensei, fudeu tudo, esta não volta mais, que pena... Mas o Roberto não estava nem ai, tirou minha calcinha e se ajoelhando no tapete começo a me chupar... Após tirou meu vestido, me deixando nuinha em pelo e me deu um banho de língua enquanto enfiava os dedos em todos os buracos de meu corpo...

Eu gemia que nem uma cadela, eles às vezes enfiava a pica em mim e outras só ficava se esfregando nas minhas coxas só para me provocar... Passava o pau na minha cara e seios, enfiava e tirava o pau da minha boca, enfiava novamente o pau na minha boceta e me mandava lamber me deixando cada vez mais louca...

De repente a Heloisa voltou para a sala e sentou em nossa frente, percebemos que ela estava com uma camisola branca bem curta e transparente, com uma pequena tanguinha branca de renda e sem nada nos belos e grandes seios.

O Roberto foi até ela, agarrou e lhe deu um grande e demorado beijo... Após a virou de costas e levantando a camisola começou a passar o pau na sua bunda e coxas, aos poucos foi tirando a sua camisola deixando-a de só de tanguinha, com os petinhos de fora e a trouxe até mim.

Cai de boca e comecei a chupar seus seios e ela fechou os olhos e ficou curtindo a tesão, o Roberto aproveitou tirou a tanguinha dela e entrando no meio das suas pernas começou a enfiar a língua no fundo da sua buceta. Ela começou a ficar alucinada e se soltar... O Roberto a pegou no colo e a levamos para a cama...

Enquanto ela beijava e sussurrava sacanagens no seu ouvido, eu chupava o seu pescoço e seios, mas fui descendo e enterrei a língua na sua chana... mordi... lambi...chupei... e ela gozou, se esvaindo em gozo na minha boca.

O Roberto então ofereceu o pau para nós duas e começamos a chupar ao mesmo tempo, disputando cada pedaço de nervo, enquanto aproveitávamos para trocar beijos de língua.

Logo após ele me colocou deitada de costas e colocou a Heloísa sobre mim e enquanto nos chupávamos num barulhento 69, ele enfiava a pica ora numa ora na outra.

A Heloísa delirava e estava alucinada com nossa bolinação e gozava convulsivamente .

O Roberto então enfiou o cacete nela bombeando sem parar enquanto ela se desmanchava em gozo, ele então lubrificou o cuzinho dela com o liquido vaginal, colocou a cabeça da pica no cuzinho lubrificado e começou a enrabá-la, fazendo sumir vagarosamente o cacete naquele buraquinho apertadinho, até sobrar só o saco de fora, fazendo ela gritar e delirar de modo que toda vizinhança deve ter percebido que ele estava sendo enrabada.

Depois sentou no sofá a puxou carinhosamente e a fez sentar em cima do pau dele enterrando novamente todo o cacete no cuzinho dele e a deixando toda aberta para mim. Ela já não se entendia mais de tanta tesão e na posição em que estava, totalmente vulnerável e a minha mercê eu aproveitei, coloquei as suas pernas sobre o sofá e chupei, lambi, mordi o seu grelo... apertava os seios, enfiava a língua bem no fundo da sua buceta ...

Ela começou gozar , a gritar ... gemer... comecei a ajuda-la a subir e descer a bunda, tirando e após enfiando o pau violentamente do seu rabo... Ela gozou forte... de forma intensa...

Depois fomos para o banho onde rolou mais uma sessão de sacanagens e o Roberto gozou nas nossas bocas e ficamos disputando quem engolia mais porra, depois ficamos nos beijando e limpando com a boca os vestígios de porra que ainda tinha no rosto da outra.

Antes de irmos embora a convidamos para passar o final de semana conosco e ela aceitou e foram 3 dias de trepadas maravilhosas.

Continuamos transando com ela por uns dois anos até que ela casou,se mudou e não a vimos mais...

Saudades dos momentos incríveis que ela nos proporcionou.

  • Enviado ao Te Contos por Claudia & Roberto


domingo, 28 de junho de 2020

Ele mereceu !

By; Jane

Ola, me chamo Jane, tenho 26 anos, sou casada, meu marido tem 38 anos.

No começo do ano eu resolvi fazer uma surpresinha para o maridão, já que ele sempre faz o possível para me proporcionar muitos momentos de prazer, sem demonstrar ciúmes e nem constrangimentos.

Da mesma forma que ele me iludiu, fazendo com que eu transasse a primeira vez com meu cunhado, eu repeti sem ele ao menos perceber o que eu estava tramando, porém, dessa vez a vítima foi minha irmã.

Então foi assim:

Minha irmã queria fugir do tumulto do carnaval, e me ligou pedindo pra passar o feriadão aqui em casa; disse que sim e já comecei a articular o meu intento.

Eu sabia que não seria fácil, pois eu teria que convencê-la a tocar no meu marido, mas tinha uma atenuante, ela era bem mais saída que eu.

No Sábado pela manhã ela chegou, cumprimentou-nos e foi tomar um banho e relaxar; almoçamos juntos, e à tarde, a chamei para irmos à praça, para colocarmos as fofocas em dia.

Ela me contou um montão de loucuras sexuais, foi quando eu vi a oportunidade de entrar no meu assunto; disse a ela que meu marido comentava muito sobre o seu corpo, e que achava muito bonita, ai ela me olhou meio atravessada, com uma ligeira cara de espanto, mas aliviou e continuamos o nosso papo.

Perguntei se ela teria coragem de entrar no nosso quarto, com as luzes apagadas, começar a alisar meu marido, fingindo ser eu, ela se espantou com aquela proposta e disse que nem pensar, mas eu disse que já estava tudo combinado e que ele estaria esperando; ela disse que até no final do nosso passeio daria a resposta.

Continuamos conversando, inventei mais um montão de loucuras que meu marido falava dela, e percebia que ela estava gostando do assunto e caindo na armadilha; ai passeamos bastante na praça, e disse para voltarmos à casa para tomarmos um cafezinho gostoso, ai eu perguntei qual seria a resposta dela, sobre o meu assunto, e ela ........... disse sim.

Chegamos em casa como se nada estivesse acontecido e eu continuei o meu plano; naquela noite eu faria uma das maiores surpresas para o meu maridão, ele nem imaginava o que estava para acontecer.

Mais tarde eu falei pro meu marido que o queria todo peladinho, deitado de perna abertinha na beira da cama, com as luzes apagadas, que eu faria uma surpresinha para ele; só em falar isso ele já se excitou, porém, nem se passava pela sua cabecinha o que eu iria fazer.

Bem! Lá pra meia-noite, depois de assistirmos alguns desfiles de carnaval, ele se foi para o quarto para se preparar; deitou como combinado, e, com a luz apagada ficou aguardando.

Eu chamei minha irmã e disse que já tinha falado com ele e que tudo já estava combinado, e era só ela entrar e se sentir à vontade; eu fiquei perto da porta e ela se ajoelhou e foi engatinhando bem de vagarinho, como um bebezinho.

Ai, eu já não tinha mais como ver, e fiquei muito curiosa, estava imaginando mil coisas, apenas ouvia bem longe a respiração mais forte e o som de alguém comendo alguma coisa com a boca aberta, entenderam?

Mas isso já tinha se passado uns dez minutos, ai eu resolvi também entrar para ver o que era aquilo, tinha que matar a minha curiosidade.

Entrei também engatinhando, cheguei bem quietinha e........, minha irmã me viu e se assustou, eu fiz o gesto que era para continuar, e ela, mais que depressa, me obedeceu, a final, eu sou a mais velha das irmãs; eu achei aquele momento muito excitante a ponto de ter um orgasmo, eu vi a minha irmãzinha chupando o pau do meu maridão que estava bem paradinho como nós tínhamos combinado.

Eu cheguei no ouvido dela e disse pra ela sentar no pau dele; ela umedeceu mais com saliva, ajeitou na entradinha da bocetinha e foi sentando bem de vagarinho; eu não conseguia ver muita coisa, então, passei a mão bem de levinho a xaninha dela pra ver até onde o pau dele tinha entrado, nossa, foi tudinho.

Ela brincou mais um tempinho em cima daquele pauzão, percebi também que deu uma gozadinha, e, dai a pouco eu pedi pra ela sair e eu continuar a brincadeira, a final, ela já tinha se satisfeito; ela saiu bem de vagar, eu fui pra cima dele e continuamos a festinha sem que ele percebesse a nossa troca.

Essa foi a vez dele ter o que merecia depois de ter me dado tanto prazer em troca de somente olhar; eu também queria sentir esse prazer, foi muito bom.

Até a próxima, pessoal. Beijos

  • Enviado ao Te Conto por Jane


sábado, 27 de junho de 2020

Foi minha siririca deliciosa no trabalho

By: Carol

Me chamo Carol, tenho 27, 1,64, 85 kilos, não sou a “mulher perfeita”, já estive mais gordinha, emagreci um pouco mais ainda estou acima do peso... Mas me sinto feliz assim...

Bom, sou casada, um casamento que de 1 ano pra cá não esta la aquela coisa, mas estamos juntos... O sexo caiu muito, as vezes só transamos por obrigação... eu sempre tive muito tesao, muito fogosa, e onde eu estou, se me der vontade de transar e tiver a oportunidade eu me masturbo para não passar vontade.

Eu trabalhava em uma empresa, praticamente cuidava sozinha, era somente eu e meus patrões, o marido dela viva nos clientes, aparecia apenas de manha, e no meio da tarde, a mulher sempre vinha no período da manhã então no período da tarde sempre estava só... e no meio do mes o serviço ficava mais tranquilo, as vezes agilizava pela manhã e durante a tarde ficava sem fazer nada ...

Então em uma tarde estava eu esperando passar a hora, olhando notícias na internet, quando me deu uma vontade de transar, na hora fiquei molhadinha, mas como faria ali, pensei em até me insinuar para o mecanico da empresa, um senhor de uns 65 anos mais ou menos, quem sabe ele nao me comia na oficina montada nos fundos da empresa..

Mas pensei no pós, então achei melhor nao... Mas àquele tesao nao passava, quando mais eu pensava em mudar o pensamento, mais tesao me dava.. então decidi ver uns videos na internet, abri a guia oculta do google, joguei sexo e apareceu inumeros videos... a porta da minha sala era de vidro e dava bem de frente para o patio da empresa, o mecanico estava para la e para ca, mais nada me importava mais....

Então comecei a me masturbar, enquanto o video rolava, coloquei as pernas em cima da mesa bem abertas, esfregava meus dedos na buceta que ja estava extremamente molhada, quanto mais eu aumentava a velocidade, mais ela babava, então vi que o mecanico estava vindo na minha sala, aumentei a velocidade dos movimentos e então gozei, foi o tempo de abaixar as pernas e o mecanico entrar na sala, ainda com os dedos melados e cheirando buceta, falei com ele sem que ele percebesse nada!!!

Assim que saiu, dei mais uma alisada nela, para finalizar a gozada...

  • Enviado ao Te Contos por Carol


quinta-feira, 25 de junho de 2020

Do tinder para uma foda gostosa

By: Carlos

Sou o Carlos, sou Brasileiro, tenho 36 anos, 1,84m de alto, 80 Kg, corpo atletico e vivo ha uns anos aqui em Lisboa.

Estava ha uns 5 meses, num sábado à noite em casa aborrecido quando decidi abrir uma conta no Tinder. Depois de tudo instalado, 2-3 fotos no perfil, comecei a dar uma vista de olhos nas "meninas". Depois de uns 20 - 30 likes recebi os primeiros "match's" e logo em seguida uma mensagem.

Surpreendido pela rapidez e qual uma beldade me escreveu veio logo a segunda surpresa - a "Nadia" era portuguesa e vivia so a 20 km da minha casa! Uma mulher lindissima na fotos, 27 anos de idade, alta, cabelo cumprido castanho e um corpinho delicioso pelo que as fotos mostravam.

Ela puxou logo conversa - o que eu tava fazendo e procurando ali?

Disse-lhe que estava so e que estava um pouco aborrecido e que estava a ver se encontrava uma "menina simpatica”

Ela, sem mais perguntas envio-me o whats dela, dizendo que era mais fácil para escrever. Mal a adicionei e ela escreveu logo... e assim falamos pelo menos uma hora. A conversa ja estava bastante quente - ela quis saber varias coisas sobre mi (tipo: que tipo de mulher gostas, estas so, muito tempo sem sexo,...?) Do nada ela me perguntou se nao querias ir beber um copo com ela - e para nos encontramos 30 min mais tarde num bar a meio do caminho de ambos.

Fiquei meio sem graça a pensar que ela tava a brincar - mas topei a oportunidade! Ela disse que era só um copo, que tambem tava sozinha em casa e que ainda queria sair - aceitei, claro! Tomei um duche a pressa e la fui eu. 

Cheguei la ja com uns 5 min de atraso... nao encontrei a menina da foto - e tambem nao tinha nenhum de telefone!

Pensei - "bem, ja me enganou"!

Como havia la umas meninas jeitosas resolvi ir ate ao balcao e beber um Martini. Uns 5 Min. mais tarde lembrei do Tinder - mas nao sei porque mas nao lhe escrevi. Passou uns 20 minutos e nada. Estava pensando se devia ir embora ou tomar mais um copo quando houvi no meu houvido um

- "olá" sedutor!

Era ela. WOW, fiquei paralizado! A Nadia em real ainda era mais boazona que nas fotos... uma moreninha (vim logo a saber que tinha passado 2 semanas de ferias na republica dominicana) de cabelos longos, magra, 1,75 de altura, um corpão de meter inveja as mininas todas que ali estavam, blusa meio transparente a mostrar bem os dois biquinhos por baixo (estava frio na rua), uma saia curta com uma meia calca escura por baixo, um sapatinho bem alto, meu deus, pensei que estava sonhando - o meu pau reagiu logo e a minha boca ficou completamente seca no momento! Cumprimentei-a com 3 beijos no rosto e ela me pediu desculpa, que se tinha estado preparando e que se atrasou... na brincadeira disse que estava adorando o resultado da preparação! Disse que ali estava muito barulho, para irmos para outro bar mais calmo logo ao lado.

Ao querer sair pela porta alguem entra ao mesmo tempo - ela com o susto voltou e deu um encontro em mim, ficamos juntos um ao outro - quase abracados. Ela surrio com um ar bem safado e puxou-me para a rua. Logo na rua ela perguntou porque eu nao me aproveitei da situação.

Respondi: - "o que nao foi ainda pode acontecer."

Ainda nao tinha acabado de falar ja estava ela a dar-me um beijo na boca, beijo de as pessoas olharem e ficar de cara até eu fiquei sem respirar - nao estava a espera nem estava acreditando, mas mantive-me na boa.

Entramos no bar logo ao lado e dei logo conta que ela era bem conhecida la. Sentamo-nos e começamos a beber (eu martíni e ela prosecco) e conversar, ela me disse que já conheceu muitos homens no tinder mas que nunca tinha dado simpatia e que eles tinham mau aspecto - que havia 1 ano que tinha deixado o namorado e que ja havia muito tempo sem beijar um homem (fora a mim havia 5 minutos atrás).

Nisso ela aproximou-se dizendo que tinha gostado e voltou a beijar-me - e eu claro adorando e retribuindo ;-) Seguiram muito beijos, carinhos, apalpões discretos, etc...

Depois de umas duas horas naquilo (e alguma conversa) chegaram duas amigas (ambas tambem boas, mas longe de chegar aos calcanhares da Nadia) dela... e para o meu azar naquela altura vieram se sentar a mesa onde nos estavamos. Depois de uns 10 minutos na conversa (eu ja um pouco triste com a interrupção das duas) a Nadia deu-me um sinal que queria sair dali. Puxei a conversa dizendo que tinha de ir embora pois tinha de levantar cedo - a Nadia topou e pediu logo se a levava a casa, tinha tava frio e se a levava no carro. Mal estavamos a sair pela porta fora ja nos estavamos beijando e apalpando no meio da rua quando ela disse:

- tenho frio, vamos sair daqui, que tal se me levasses a casa? lá a gente bebe e conversa mais a vontade, e quem sabe - talvez ate possa acontecer mais!

Aquilo era tudo o que eu queria houvir! Fomos ja acorrer para o carro - aos beijos e apalpões! Quando estamos chegando a casa dela parei num semáforo, já era por volta de umas 2 horas da manha e um carro parou ao lado com dois gajos. Ela safada, dando conta que os dois estavam olhando para nos agarrou-me aos beijos para eles verem, ao mesmo tempo apertando o meu pau com força! Naquilo sinal ficou verde e eles saíram devagar - talvez esperando por nos(?)

Antes de chegar de novo junto a eles virei e logo chegamos ao prédio ode ela vive. Enquanto eu encostei o carro ja ela tinha o meu pau fora batendo uma punheta bem suave mas belissima.

Saimos, segurei as calcas e antes de entrar para o elevador já eu ia abrindo a blusa dela e passando as mãos por debaixo da sutiã. Ela ai pediu para ter calma, podia vir alguem do predio e ela nao queria. Quando entramos para dentro do elevador ela caiu logo em cima de mim, encostou o corpo todo no meu sentindo a reação do meu pau na barriga dela. Ela parou olhou para mim e disse:

- Nao vou ficar so nos beijos!

Saimos do elevador, ela abriu a porta do apartamento logo em frente e continuou:

- agora quero fazer muitas loucuras que nao faço ha muito tempo! Tirou o meu pau fora e continuou:  - hoje quero isto tudo dentro de mim! Hoje este pau vai ser todo meu, quero chupar-lo até não aguentares mais!

Quando dei conta já estava sem camisa, ela sem blusa, o string dela nos joelhos chegando ao sofá - ela sempre segurando no meu pau como quem tem medo que foce embora e começando a passar a lingua bem gostoso!

Eu, cheio de Tesão ja quase a vir-me ali mesmo tive de reagir..., peguei nela deitei-a no sofá abri as pernas e comecei a chupar a xoxotinha, ela gritava, arranhava-me, gemia, não aguento mais e gozou enchendo minha boca com melzinho dela!

Levantei-a, ela veio por cima de mim fizemos um 69 delicioso - ela continuava a gozar na minha boca! Ela pedia para eu continuar, dizia que ja havia anos que ela não gozava daquele jeito! De repente parou e disse:

- quero este caralho na minha xota

Pegou num preservativo (nao sei donde ela o tinha escondido) abriu, meteu na boca e foi empurrando por cima do meu pau com uma mao a ajudar (o preservativo era um pouco apertado). Dito e feito, deitei-a no sofa em minha frente de pernas bem abertas e empurrei tudo pra dentro, o meu pau entrou de uma so vez na xana dela! Ela gemia, e pedia mais

- empurra, mete, faz mais de um ano que eu não sabia como é bom fuder! Ai, ai, ai, vai com força, por favor vai....

Deitamos de lado e fui bombando bem gostoso... com força, depois bem lentamente, outra vez com força... ela gemia, gritava,... delicia! ao fim de uns 20 minutos, os dois exaustos todos suados, paramos e abraçamo-nos para recuperar forças... ao fim de 2-3 minutos a loucura tomou de novo conta de nos... ela levantou-se e puxou-me para o quarto dela... deitei na cama, ela veio de novo por cima de mim... wow, que imagem, que boazona!

Ela começou a sentar, ia entrando tudo de uma so vez naquela xaninha bem gostosa, ela descida e subida e subia, delicia! Ela gritava, gemia e as pernas bobavam com cada vez mais velocidade... Ela pedia para eu a segurar com força... então deitei-a na cama e fui metendo... estava com vontade louca gozar naquela delicia!

Fui metendo, metendo, ela gemendo, gozando, e falando coisas sem sentido quando eu ja nao aguentava e lhe disse que ia gozar! Ela pediu para eu tirar o preservativo e gozar na barriga e nas mamas dela, na cara onde que eu quisesse! Então tirei e gozei nas mamas e na cara dela! Acho que ainda nunca tinha gozado nunca tanto como naquela vez!

No fim ela veio com aquela boquinha maravilhosa e chupou todinho ate a ultima gota e limpou o pau! Ainda meio tonto ela pegou-me pela mão e fomos para a banheira, ela me deu um banho e eu a lavei! Uns minutos depois o meu pau ja estava outra vez duro feito pedra, ela começou logo outra bela chupada! Chupava, e punhetava! Disse-lhe que queria mais... ela meteu-se de costas para mim e eu voltei a empurrar meu caralho de novo dentro daquela gruta maravinhosa e comecei a bombar delicioso... ate ela pedir para tirar e meter no cuzinho dela...

Que delicia!. Custou um pouco a penetrar, mas foi logo... e eu a dedilhar naquele cuzinho delicioso! Ela ficou louca, começou a gritar de prazer! Fui beijando e empurrando! Fui metendo e tirando - com a mao ia acariciando a xotinha dela... Ela gemia e eu ia tirando e metendo, ficamos assim mais uns 10 minutos quando dermos conta que estava sem preservativo... ai então ela pediu para gozar dentro e eu gozei naquele cuzinho, enchi-a todinha ate que escorria pelas pernas dela! Ela ainda gemia de tanto gozar e de tanto gosto!

Depois de recuperar forcas formos para o quarto, deitamo-nos, ela do meu lado, agarrou-me e pediu para ficar com ela a noite toda... Fiquei lá até ao outro dia.

  • Enviado ao Te Contos por Carlos


Meu aluno virou meu amante

By: Christiane

Me chamo Christiane. Sou professora, e há muito tempo abri mão de lecionar em colégios particulares, onde só estudam adolescentes de classe alta, para ensinar em colégios públicos. Apesar da minha rigidez na sala de aula, alguns alunos ainda demonstravam alguma simpatia comigo.

As vezes até arriscavam alguns olhares mais maliciosos sobre o meu corpo, que apesar dos meus 41 anos, ainda é muito bonito. Sou morena clara, tenho pernas bem torneadas, que as vezes faço questão de mostrar através de mini saias. Nunca usei meia-calça. Tenho também seios ainda duros e de biquinhos pontiagudos, os quais vivo exibindo em blusas finas e sem soutien, mas o que mais chama atenção em meu corpo sem dúvida é o meu bumbum. Tenho um bumbunzinho redondinho, proporcional ao meu pequeno corpo, que vive sob olhares cobiçadores dos meus alunos e até mesmo de algumas alunas.

Mas voltando ao assunto, foi em um desses colégios públicos que aconteceu comigo o que eu nunca poderia imaginar.

Há alguns anos, eu ensinava em um colégio público no centro da cidade. Nesta sala havia um garoto, chamado Sandro, de apenas 17 anos. Esse garoto me enchia os olhos e com certeza eu também fazia o seu tipo, pois o rapaz me olhava com olhos brilhantes e gulosos, fazia sempre questão de responder a todas as minhas perguntas e sempre vir ao quadro negro quando eu solicitava alguém para me ajudar. Sempre que chegava perto de mim, exilando seu cheiro de macho em formação. Era um cheiro de perfume misturado com loção de barbear.

Eu me lembro bem. Aquilo me fazia sair do sério. Aquele rapaz ali bem pertinho de mim, sua pele negra quase junto a minha. Eu sentia as vezes os pelos do seu braço roçando ao meu braço. Pronto! Me derretia toda, sentindo meus líquidos escorrerem soltos, chegando a ultrapassar o tecido da calcinha e molhar as minha coxas.

Mas eu sempre procurava manter as aparências, permanecia séria e rígida. Mas quando via as meninas, colegas de sala dele, se aproximando, conversando com ele. Eu me queimava de ciúmes. Sabia que ele era muito novo para mim. O que todos iriam dizer?

Tentava convencer a mim mesma de que eu não podia estar me interessando por aquele rapaz, pois além de tudo eu era uma mulher casada. E bem casada! Meu marido, é bonito, tudo o que uma mulher poderia querer. Menos em um ponto. Sexo. Não conseguia viver com o pouco sexo que o meu marido me oferecia. Naquela época, eu vivia quase subindo pelas paredes. Qualquer coisa me lembrava sexo. E eu passava a maior parte do tempo me masturbando. Uma, duas, até três vezes ao dia.

Depois de me abrir com uma colega de profissão, acabei ganhando da mesma um vibrador de presente de aniversário. Ah, como este presente me ajudou, carregava o meu caralho de borracha em minha bolsa, para todos os lugares em que eu ia. Quantas não foram as vezes que depois da aula, eu corria para o banheiro das professoras me divertia com o meu vibrador, imaginando o Sandro, meu aluno gostoso, me fodendo loucamente.

Eu já não era dona dos meus atos.

As férias de verão se aproximavam. E eu pedi a todos os meus alunos que
fizessem uma redação, falando sobre o que pretendiam fazer nas férias. Como grande redator que sempre foi, o Sandro, dessa vez se superou, naquele papel escreveu coisas que fizeram minha imaginação voar longe. Quase que não dei importância para nenhuma outra redação. Só a do meu lindo rapazola me interessava.

Na sua redação, ele dizia que iria para uma determinada praia do litoral, pegar altas ondas, e surfar até a exaustão. Palavras dele. Descrevia a praia, como um paraíso. Sol, ondas, areias, gatas. Palavras dele.

Depois, entregando as redações, comentei com ele sobre a sua ótima nota.
E, brincando, citei algumas passagens da redação dele. Ele, aquela voz grossa demais para a sua idade e com o jeito de sempre, disse:

- Que bom que a senhora gostou!

Os últimos dias de aula, se passaram como os outros. Olhares, sorrisos,
roçadinhas de pele... E eu sempre babando por aquele rapaz, forte, negro, bonito e gostoso.

Chegaram as férias, e eu não aguentava mais de saudades do Sandro. Aquele garotão estava me deixando doida. Não aguentava mais 'maltratar' meu clitóris pensando nele.

Na terceira semana de férias, e, aproveitando uma viagem repentina do meu marido, tomei coragem fui até a famosa praia. Ela ficava bem distante da cidade e era quase deserta. De biquíni e apenas com uma toalha de praia cobrindo o meu corpo, aproveitei o carro conversível do meu marido e curti o vento e o sol batendo em meu rosto. Cheguei cedo, e esperei.

Estava quase desistindo quando vi o meu gato lindo chegar. Prancha
em baixo do braço. Acompanhado de outro amigo. Eles sorriam muito. E eu também sorria sozinha maravilhada com o brilhos daqueles dentes sob o sol forte. De onde estava, tinha uma visão privilegiada daqueles músculos firmes, daquelas pernas fortes e grossas. Eu já estava molhadinha.

Eles entraram na água e lá permaneceram por horas. Eu esperava pacientemente. Tomando água de coco para refrescar o corpo. Vi quando o amigo do Sandro saiu da água e foi embora, vi também que o mesmo também estudava no colégio em que eu lecionava. Passou por perto de mim, mas os óculos escuros e o chapéu de palha me impediram de ser reconhecida.

Esperei durante mais uma hora e vi quando Sandro se preparava para sair da água também. Rumei até ele e, na areia, o esperei com a toalha na mão. Muito surpreso quando me viu. Ele só conseguiu balbuciar um "professora??".

Tentei quebrar a surpresa e brinquei, dizendo que estava passeando pelo local e o vi, então vim falar com ele. Ele colocou a prancha na areia e nós sentamos em cima dela. Perguntei se surfava a muito tempo, e ele se mostrando muito falador, me explicou sobre as ondas, sobre o vento. Me pareceu entender muito do assunto. Então me vi num impasse constrangedor. Eu ali doida por aquele garotão e sem saber por onde começar.

Convidei-o então para um passeio de carro. No caminho, vi como Sandro estava curtindo aquele passeio, e eu mais ainda, com aquele deus negro ao meu lado. Continuávamos conversando. Ele me disse que eu ficava bem mais bonita sem os óculos, que eles me deixavam bem mais séria, e por isso os alunos não se aproximavam muito de mim. Ao ouvir isso, respondi rápida e certeira:

- Melhor assim, não quero mesmo intimidades com nenhum deles.

E antes dele esboçar qualquer reação, eu disse:

- Só você!

Dizendo isso, eu, quase que inconscientemente, ao passar uma marcha, deslizei a mão para a sua coxa, grossa e peluda. Ele me olhou meio assustado. Tentei puxar a minha mão, mas ele foi mais rápido que eu e segurando a minha mão, me fez alisar o seu membro já duro. E então falou de um jeito sexy:

- Sabe, que não consigo pensar em outra coisa, senão em você.

Aquelas palavras, ouvidas ali, aquela hora, naquele lugar, daquele jeito,
tiveram efeitos devastadores sobre o meu corpo. Sentia-me tremer por todas as partes. O tecido do meu biquíni já não era o mesmo. Eu já ensopava o banco do carro. Então, falei decidida:

- Quer conhecer a minha casa?

Aí vieram outras palavras maravilhosas que quase me fizeram ter um orgasmo ali mesmo no carro:

- Adoraria! Com você vou até onde ninguém nunca imaginou poder ir um dia.

Eu maravilhada com a situação, cheguei em casa em poucos minutos. Entramos correndo, eu puxando o Sandro pela mão. Praticamente o empurrei para dentro do banheiro em meu quarto. Entrando logo em seguida, beijando sua boquinha tenra, sofregamente. Ainda de biquíni, roçava meu corpo em seu pau duro sob a bermuda. Ele, como um profissional se livrou das minhas vestes, rapidamente. Meu biquíni saiu do meu corpo de um jeito que eu nem senti, só sentia o toque sensual das suas mãos fortes em mim. Acariciando cada milímetro do meu ser.

Que Homem! Pela primeira vez eu tinha escolhido bem!

Eu viajava sob o contato dos seus lábios sedosos em meus biquinhos durinhos. Suas mãos deslizavam por entre as minhas coxas, me fazendo ansiar por uma carícia mais íntima. Até não suportar mais e agarrando sua mão, levei-a até a minha xoxotinha que se derramava em águas. Depois de poucos segundos de uma gostosa siririca, ele parou. Me fazendo protestar e pedir mais. Então, Sandro, sem dizer uma palavra, me tomou em seus braços fortes e me levou para a cama.

Deitei em minha confortável cama e fechei os olhos. Então fui agraciada
com o mais delicioso banho de língua ao qual já fui submetida. Ele ia e vinha da minha boca até os meus as meus pés, me fazendo arrepiar até o ultimo fio de cabelo. Chupava e mordia a minha língua, depois descia pelo meu pescoço, se demorava nos meus biquinhos, descia pela barriga, em meus púbis com pouquíssimos pelos, minha coxa, minha virilha até bem pertinho da minha buceta, chegando a lamber o líquido expelido por ela que molhava minhas coxas, e voltava por todo o caminho para recomeçar tudo de novo, deixando meu grelo duro e pulsando, querendo experimentar a seda da sua língua.

Com a voz rouca de tesão, supliquei para que chupasse minha buceta. Ele sorriu gostoso e com os seus braços fortes me virou. Senti suas mão abrindo minhas nádegas e senti sua língua explorando o escondido do meu ânus. Levei a mão por baixo do corpo, acariciei meu grelo, curtindo as lambidas no cuzinho, fechei os olhos e gozei, gozei divinamente, como nunca pensei ser possível. Aquele rapaz definitivamente sabia dar prazer a uma mulher.

Ele me virou de novo e atacou a minha xaninha, encharcada pelo meu gozo. Tratou meu grelinho com uma maestria maravilhosa, mostrando uma experiência incrível na arte de chupar bucetas, tanto que em menos de um minuto já estava gozando de novo, agradecendo aos deuses por aquele momento.

Com a visão turva pelo gozo, vi quando ele se afastou de mim, me deixando deitada com as pernas arreganhadas e ainda arfando de prazer. Ele tirou a bermuda e eu vi aparecer em minha frente um verdadeiro
monumento de ébano, se preparando para me invadir. Não deixei! Queria vislumbrar aquela maravilha de perto.

Empurrei Sandro na cama e segurei o seu lindo pau com as duas mãos. Nunca tinha visto um tão lindo. Aquilo era um verdadeiro presente para mim. O admirei por incontáveis segundos. Até que resolvi enfia-lo em minha garganta. E foi o que eu fiz! Chupava, mordia, lambia aquela tora, engolia até onde era possível, fazendo seu dono me olhar surpreso. Era a primeira vez que eu fazia aquilo, mas eu tinha visto uma centena de vezes acontecer em filmes eróticos, meu estilo preferido.

Sandro gemia e me elogiava, dizendo ser a chupada mais gostosa que ele já havia recebido. Resolvia ir até o fim, e com a cabeçorra dentro da boca, comecei a masturbar o caralho do meu gato gostoso. Sem ser avisada recebi uma golfada farta de leite quente em minha boca que me fez engasgar. Que delícia!! O sêmem masculino era tão gostoso quanto eu imaginava em minhas fantasias solitárias. Lambi todo aquele líquido branco que saía em abundância daquele pau, e escorria por meus dedos, enquanto ouvia Sandro gemer alto.

O peguei pela mão e fomos novamente para o banheiro para uma ducha fria, sob a água forte em nossas cabeças, ajoelhei no chão do banheiro e coloquei aquele caralho negro novamente na boca, chupei até ele atingir a sua envergadura máxima. Sem nos enxugar, voltamos ao quarto e eu fui novamente maravilhosamente chupada. Antes de chegar ao orgasmo, deitei Sandro na cama e disse:

- Quero gozar no seu pau, gostoso!

Ao dizer isso, fui para cima dele e esfreguei a cabecinha daquele cacete
na entradinha da xoxota, ela se abriu toda para recebê-lo e quando o senti
totalmente molhado pelo meu suco fui deixando ele entrar lentamente.

Antes do pau entrar completamente eu já gozava alucinadamente. Aquele pequeno orgasmo fez a minha xoxota se banhar em águas ainda mais e o pau entrou por completo. Cavalguei aquela maravilha ferozmente e estava quase gozando de novo, quando senti o dedo médio de Sandro, mais grosso que o pau do meu marido, invadir meu cuzinho. Aí foi fui tomada por um orgasmo avassalador, meu corpo estremecia, era o gozo mais forte daquela tarde. Eu sentia o meu buraquinho piscar no dedo grosso do meu gatinho.

Após o gozo eu caí exausta sob o corpo de Sandro. Ainda sentindo o seu pau duro feito pedra dentro de mim.

Saí de cima dele feito uma cobrinha e voltei a chupar aquele caralhão melado com o líquido dos meus orgasmos. Sandro, se aproveitando da posição em que fiquei voltou a bolinar o meu cuzinho. Aquele dedo atrevido explorando meu anelzinho rosado fez a minha mente se encher de idéias. Perguntei:

- Não quer tirar o dedinho e colocar outra coisa aí??

Não esperei ele responder, também não precisava, só o seu olhar de felicidade, respondia a minha pergunta. Corri até o meu guarda-roupa e voltei com creme hidratante. Sob o olhar curioso do meu gato, eu untei bem o meu buraquinho virgem por fora e por dentro, colocando dois e até três dedos em seu interior. Depois virei o meu cuzinho melado de creme para Sandro e falei:

- Vem, mas coloca devagar, viu? Nunca fiz nada aí!!

Realmente, meu cuzinho só conhecia meu dedinho fino, que vivia enfiado ali nas minhas constantes siriricas solitárias. Meu marido não tinha imaginação e nunca sequer cogitou sexo anal em nossas transas monótonas.

Sandro começou esfregando a cabeça do seu pau na entradinha do meu ânus, aquilo estava ficando bem gostoso, até ele começar a forçar a entrada. A glande começou a entrar e eu comecei a gritar de dor. Não ia aguentar aquilo tudo dentro de mim. Não daquele jeito.

Pedi para ele parar um pouco, voltei ao meu guarda-roupa e peguei uma pomada de xilocaína. Passei a pomada no meu ânus, untei bem e senti o seu efeito de dormência imediata em meus músculos anais. Coloquei mais uma grande quantidade de creme hidratante em meu cuzinho e pedi para Sandro deitar na cama com o pau para cima. Agora eu tomaria conta da situação.

Encostei o meu buraquinho guloso na cabeçorra do caralho do meu gato e forcei a passagem, senti a glande me penetrar firme. Parei um pouco, e com decisão, soltei o peso do corpo, senti aquele pau monstruoso me rasgar todinha. Quando senti suas bolas encostarem em minha bunda, dei um grito e fiquei estática.

Aos poucos fui levantando o corpo fazendo o pau de Sandro sair de dentro do meu cuzinho apertado, ao chegar na metade dele, sentei de novo e ele agora escorregou fácil. Com o pau de novo todo dentro de mim, comecei a sentir o meu corpo estremecer e senti que estava sendo tomada por um orgasmo. Aquilo era demais, nunca pensei que fosse possível um orgasmo pelo cu. Era um prazer diferente, mais gostoso do que o vaginal, só que também mais rápido.

Assim que o êxtase passou, eu comecei a cavalgar aquele pau alucinadamente, querendo sentir aquele prazer novamente. E ele veio mais uma vez, mais forte, mais gostoso e mais demorado. Eu gritava e gemia, Sandro também gemia sentindo seu pau ser mastigado pelas contrações do meu ânus num gozo descomunal. Minha xoxota banhava a barriga e os pelos púbianos de Sandro com o seu líquido espirrante. Sandro, meio a gemidos, me avisou da chegada do seu orgasmo. Acelerei os movimentos dos meus quadris e senti uma carga violenta de esperma quentinho inundar meu cuzinho, tanto que chegou a transbordar e molhar toda a minha bunda.

Saí de cima de Sandro a tempo de provar aquele leite delicioso com lambidas na cabeça do seu pau, que já começava a amolecer.

Aquela foi definitivamente, a maior e melhor foda da minha vida.

Eu me apaixonei por aquele menino com menos da metade da minha idade. Ele já está na faculdade, mas ainda somos amantes e ainda transamos muito. Eu não consigo ficar longe do meu gatinho lindo e gostoso. Meu marido nunca desconfiou de nada.

  • Enviado ao Te Contos por Christiane


Rapidinha antes da ceia de natal (23-12-2019)

By: Ana

Me chamo Ana, tenho 23 anos, sou de São Domingos, no interior de Goias, mas moro em Goiania.

Nas férias de Dezembro (faculdade e trabalho) eu fui passar la na casa dos meus pais em São Domingos, no dia 23 de Dezembro por volta das 10 horas da noite, eu estava com minha familia e mais alguns amigos em casa, mas  estava triste, estava a poucos dias oficialmente sem namorado e aquela data estava sendo bem triste sem ele.

Sentia que estava no local errado, com as pessoas erradas. Queria sair daquele sufoco que sentia. Não hesitei e liguei para o Pedro, um amigo que mora ali mesmo em São Domingos, e que sempre estamos nos falando.

Já nessa altura eu sabia que só ele me dava tudo o que precisava... e naquele dia precisava de alguém que me fizesse rir. Logo combinamos encontrar-nos e em poucos minutos já eu estava com ele. Fomos dar uma volta de carro, até que chegamos perto do rio.

Saímos do carro e descemos aquela pequena rampa que dava até ao rio. A luz era pouca, o barulho da corrente do rio fazia-se notar, por entre algum movimento que havia ali bem perto vindo de uma casa que estava em festa.

Queria estar nos braços dele e, por isso, fiz abraçar-me por trás e ali ficamos breves segundos, a olhar para a luz da lua que refletia naquela água. Até que a vontade de nos beijar falou mais alto. Virei-me para ele e beijei aquela boca doce, sentindo a sua língua tocar na minha, provocando alguns arrepios no meu corpo.

Todo aquele ambiente estava a excitar-nos. Comecei a sentir a sua mão na minha bunda, apertando, demonstrando o tesão que estava começando surgir nele.

Comecei a acariciar aquele pau por cima das calças… como o seu pau já estava duro, a a sua mão começou a subir por dentro da minha camisa, começando a agarrar os meus seios que já nesta altura estavam bem duros. Ao senti-las assim, ele levou-as à sua boca... gemi de prazer. Ele sabia tão bem chupá-las… que delícia. Agarrei na cabeça dele e obriguei-o a não parar de mamar nelas. Estava já cheia de tesão e queria aproveitar o momento.

Até que não aguentei mais e baixei-me, abri o fecho da sua calça e coloquei para fora aquele pau duro e assim que o coloquei na boca, ouço o Pedro a arfar, eu chupei-o e lambi-o o máximo que pude. Sentia-o a ficar sem ar e com uma vontade enorme de me foder…. Mas continuei. Aquele pau era gostoso e eu queria que ele me fodesse mais um pouco a boca.

Começamos a ouvir bater de portas de carro ali bem perto… aliviamos a intensidade daquela mamada, mas depressa desligamos do barulho… nós queríamos foder.

Levantei-me e baixei a leggin. Ele passou a sua mão na minha buceta molhada, desceu mais um pouco as suas calças, virou-me de costas para ele, eu empinei o cú e ele começou a foder a minha buceta.

Gemi assim que senti aquele pau duro a começar a comer-me. Que bom que ele era… como ele me sabia foder bem. As mãos dele a segurar-me com força nas ancas, aquelas pessoas que a qualquer momento nos podiam apanhar, o barulho da água do rio… hmmm… que tesão que estava sentindo. E eu continuava a gemer sem me importar com mais nada.

Viro-me para ele, levanto a perna e conduzo o seu pau para dentro da minha buceta. Mais uma vez senti aquele pau a abrir-me com um desejo inigualável. Ele sabia o que estava fazendo e o perigo de sermos descobertos ainda estava a deixá-lo com mais garra a foder-me.

De repente, ele tira o seu pau de dentro da minha buceta suculenta e diz-me para me baixar, depressa percebi que estava prestes a dar-me o seu leitinho delicioso. Peguei no seu pau e mamei-o sem limites… até que aqueles jatos de porra me encheram a boca toda. Que delícia de porra… nem uma gotinha deixei escapar.

Ficamos mais um tempinho ali no maior amassos ate que nossas familias começaram a nos ligar, ate parecia combinado, nos arrumamos e ele me deixou em casa.

Aquela tinha sido a rapidinha mais saborosa, perigosa e excitante que tinha tido até então!

  • Enviado ao Te Contos por Ana


quarta-feira, 24 de junho de 2020

Que fogo ele me deu!

By: Dhebora

Chamo-me Dhebora, tenho 29 anos, sou casada desde os meus 22 anos. Há cerca de 2 anos atras meu marido levou um amigo em nossa casa para nos ensinar a jogar um jogo no videogame. Assim que ele apareceu na porta da sala eu já achei ele bem bonito.

A partir daí, passamos a ser um grupo de amigos. Foram chegando outros: a esposa desse amigo também veio. Fazíamos vários churrascos juntos, até que um dia, em um aniversário meu, esse amigo veio de bermuda. Ah! Bati os olhos nas pernas dele e me apaixonei na hora.

Sempre bebíamos muito e ele, sempre foi bem discreto e respeitador, mas uma vez, ele perdeu a linha e me mordeu. Nossa! Naquele momento senti minha buceta morder. À noite, transei loucamente com meu marido, pensando no amigo dele.

Passando os dias fui pensando naquele amigo cada vez mais. Meu casamento já estava uma droga mesmo. Então passamos a nos falar pelo celular. Um dia liguei e perguntei para ele o que ele achava de mim e ele disse que eu era interessante, tinha bunda e peitos perfeitos, e que sempre me homenageava, mais tarde que descobri que homenagem era essa!...

Depois desse dia eu só transava com meu marido pensando no amigo. Na verdade eu jurava que estava dando a buceta para ele. Hum! Eu dava gostoso; Virava do avesso. Meu marido, ficou todo desconfiado, pois o casamento já estava acabando e de repente eu comecei a dar que nem uma louca! Queria dar dia e noite, tinha até medo de falar o nome do amigo sem querer.

Depois de uma brincadeira, acabei saindo com esse amigo, que para minha surpresa não se inibiu de ficar comigo mesmo eu sendo quem era. Ele me comeu sem pensar. A primeira vez que estive com ele pensei no beijo, porque para mim tudo começa num beijo. Assim que ele encostou sua a boca na minha, a minha buceta já se manifestou.

 Pensei “que boca gostosa” e já imaginei a boca e a língua me chupando. Naquele dia mesmo transamos e mais uma vez fui surpreendida com tanto prazer que me foi proporcionado. Parecia que ele me comia a séculos. Gozei gostoso na pica dele. Nossa, me acabei.

Depois desse dia passamos a nos encontrar escondidos, e a transa cada vez melhor. Não havia lugar certo para foder, ele me comia no carro ou na rua. Era fabuloso e extremamente excitante. Ele sempre fazia algo que me alucinava. Colocava-me de quatro e me lambia de cima a baixo. Para ele dei meu rabo e engoli porra, coisas que nunca fiz com meu marido e nem com ninguém. Com aquele homem eu me revelava uma safada, vadia, puta. Com ele eu queria ser bem vagabunda. E isso era bom. Sempre adorei chupar um pau bem duro, sou admiradora do órgão sexual masculino. Adoro olhar, isso me faz querer sentar naquilo e me acabar. Sempre dei umas boas olhadas no pau dele enquanto eu chupava com todo o prazer do mundo. Realmente com esse homem era tudo muito bom. E era bem nítido o prazer que ele sentia.

O tempo foi passando e esse amante delicioso hoje é meu marido. O marido mais gostoso que uma mulher pode ter. O desejo que sinto por ele é tão grande que quando transamos, sinto vontade de entrar dentro dele. Até hoje só dos meu lábios tocarem os dele, minha buceta lateja e só penso em dar. Fiquei completamente viciada em trepar com ele.

Às vezes me irrita saber que dentro de um casamento existem outras coisas, porque para eu dar pra ele não é algo difícil, estou sempre bem pronta. Minha buceta à disposição para ele foder quando quiser.

Penso nisso praticamente o dia todo, me irrito quando ele demora a chegar, já fico fantasiando sua chegada: Adoro vê-lo, que nem um predador com fome, olhando sua presa, que sou eu!

  • Enviado ao Te Contos por Dhebora

Ganhei o que tanto queria: Uma trepada bem gostosa!

By: Yasmim

Oie, me chamo Yasmim, Sou casada, tenho 27 anos, meu Marido é professor de história, mais concentrado nos livros do que em mim. Por muito tempo me contentei com isso, até que cansei. Pensei em arranjar um amante, mas fui criada naquela visão chata de que mulher deve respeitar o marido.

Resolvi inovar. Pensei cá comigo, “tudo bem, vou seduzir ele” . Sempre tive imaginação mesmo, aquele dia não fiquei em casa limpando e fazendo a janta. Ah, não. Tirei do Baú o colar de esmeralda que ele me deu, único presente que ele me deu nos últimos anos. Tomei um banho caprichado.

Posso ser dona de casa, mas mesmo meu marido preferindo aquelas morenas pequenas de filmes porno, eu não sou feia. Sou loira, tenho um 1.70 de altura. Meus seios são muitos grandes, capazes de encher as mãos mais grandes, como as do meu marido. Minha cintura é proporcional a minha bunda, pelo menos é o que sempre me dizem.

Aquele dia caprichei na maquiagem. Coloquei batom vermelho e deixei meus cachos soltos. Nua e molhada, não preciso dizer como fiquei excitada ao me preparar? Por me sentir dominadora e sedutora como a muito não sentia. Não iria querer ele na cama, com o velho papai e mamãe, por isso fiquei sentada na escrivaninha dele. Ele chegou no horário, como sempre.

- Querida? - Indagou ele da porta, acostumado comigo indo recebe-lo.

- Estou estudando

Ele abriu a porta e estacou. Ali estava ele, com os jeans desbotados, o cabelo desarrumado, a pasta a tiracolo, tal qual como sairá de manha. Os cabelos dele são castanhos escuros, quase pretos, assim como os olhos, que tem uma tonalidade mais clara. Ele tem 1.80. É grande, mas parado e pateta como diz, não aproveita esse tamanho para me dar uma boa pegada.

Com a pasta na mão e boquiaberto, ele ficou me olhando. Sorrindo, abri mais minhas pernas para ele poder ter uma total visão da minha boceta molhada, coberta de pelos loiros. Ele pode preferir morenas ou até mesmo ruiva, mas sou muito mais gostosa.

- Como foi seu dia?

Ele continuou me olhando, os olhos castanhos fixos em minha carne molhada como se nunca tivesse visto antes.

Sorri mais diante da patetice dele.

- Não fiz a janta, mas... quer comer a sobremesa?- Disse, deslisando minha mão entre meus lábios molhados, prontos para ele.

Ele dessa vez me surpreendeu. Largou a pasta no chão, e avançou sobre mim. Nunca vi ele com tanto tesão. Arrancou a camisa branca no caminho, pegou minhas pernas e as colocou nos seus ombros. Me deitei pra trás. A boca dele foi uma delicia. Estava com a barba por fazer, então roçando em minha boceta. Chupou tudo, lambeu os lábios, penetrou com a língua e mordiscou meu clítoris.

Gritei feito uma louca, enquanto ele me fodia com a boca. Mas não queria só aquela boca rosada.

- Me come! - gritei, puxando seus cabelos.

Ele não se fez de rogado. Abriu o fecho, tirou o pau pra fora. Tava completamente duro. E uma coisa que não posso reclamar é do tamanho daquela pica! E enfiou dentro de mim.

Foi uma delicia. Me fodeu com vontade, fazendo a escrivaninha rangir. Gritei e unhei ele todo, enquanto ele metia com força. E Senti os dedos dele invadido meu traseiro, enquanto sua pica me comia gostoso. Estava excitado, assim como eu, por isso gozou rápido, bem fundo. Senti sua porra me inundando.

Ele caiu deitado em meus seios, chupando-os, beijando-os. Sabia que ele nunca mais iria se concentrar naquela mesa.

  • Enviado ao Te Contos por Yasmim


terça-feira, 23 de junho de 2020

Aproveitei que minha mãe viajou e transei muito com meu irmão

By: Liviane

Oi, sou a Liviane, tenho hoje 17 anos (já quase 18), o que contarei se passou pouco antes de parar as aulas por causa da quarentena.

Moro com a minha mãe e meu irmão e tudo começou quando minha mãe foi viajar para visitar minha avó, em compensação, por causa da escola tive que ficar com o meu irmão.

Eu sou pequena, meus seios são pequenos e durinhos, mas, por sorte, herdei a grande bunda da minha mãe, depois que mamãe viajou, meu irmão costumava me acordar todos os dias, já que eu estudava de manhã.

Um dia ele entrou no quarto, eu já estava acordada, mas fingi que estava dormindo pois adorava vê-lo nervoso e tendo que me chamar pelo menos cinco vezes antes de eu "acordar".

Esse dia, no entanto, foi diferente, e meu irmão parecia estar carente, pois entrou no quarto, afastou o cobertor e ficou olhando para a minha bunda e passando a mão sobre o volume na calça de seu uniforme.

Com um dos olhos entre abertos para que ele não percebesse que eu estava acordada, propositalmente eu abri um pouco mais as pernas e deixei que ele visse que dormia apenas com um shortinho folgado e nada mais por baixo; ele, mais que depressa, passou um dedo por entre a minha xaninha e levou aos lábios antes de afastar e me chamar de novo como se nada tivesse acontecido.

Nos três dias seguintes meu irmão fez a mesma coisa e eu adorei nunca tinha transado com ninguem.

Na sexta-feira, ele veio me chamar como sempre e começou a tocar na minha xaninha, fingindo dormir, abri bem as pernas e dei a ele a visão completa de minha xaninha, ele pareceu hesitar por um instante, mas logo ele curvou sobre mim e passou a ponta da língua no meu grelinho, quase vi estrelas com a carícia.

Devagar, virei e permaneci de olhos fechados, cheguei a puxar o travesseiro e colocar sobre a cabeça para ele não perceber minha respiração, ele, tirou meu shortinho e mergulhou de cabeça entre minhas pernas.

Chupou minha xaninha, a mordiscou, lambeu com aquela língua poderosa, mas ele chupou tudo com rapidez e voltou a colocar meu shortinho antes de me "acordar".

No final de semana meu irmão dormia ate um pouco mais tarde, por isso, foi minha vez de retribuir o carinho, levantei antes das 8h e fui para o seu quarto, ele dormia no meio da cama apenas de cueca, aproveitei para enfiar-me por baixo do cobertor e deitar sobre seu peito antes de começar a deslizar a mão pelo seu corpo, quando ele finalmente acordou, perguntou o que eu estava fazendo, eu apenas sorri e puxei a mão dele para minha xoxotinha toda molhada e disse

- "porque vc não enfia seu dedo em mim e depois me chupa igual ontem?"

Depois de perceber que eu tinha percebido e gostado, ele me girou na cama e tirou meu short.

- "É errado, você é minha irmã"

Mas eu já estava com tanto tesão que tudo o que consegui fazer foi erguer o quadril e quase enfiar minha bucetinha no rosto dele

- "chupa, chupa igual ontem, mas chupa com mais força"

Implorei enquanto ele ainda hesitava, ele finalmente cedeu, chupou minha xaninha e me jogou na cama antes de abrir minhas pernas e começar uma deliciosa massagem na minha bunda com as mãos firmes.

Pequenos gemidos escapavam de minha boca enquanto ele me chupava e me levava a loucura, quando eu gozei em sua boca ele sorriu e me mostrou sua rola já inchada e enorme, eu sentei sobre os joelhos e vi quando ele deitou

- "chupa como se fosse um picolé"

Ele mandou e eu o obedeci no mesmo instante, chupei finalmente aquele pausão gostoso, quando ele estava prestes a gozar, ele tirou da minha boca e passou nos meus peitinhos antes de sorrir

- "faz melhor que a minha namorada".

Eu sorri toda orgulhosa, ele então me acomodou no meio da cama e começou a acariciar meu grelinho de novo, eu já estava molhadinha, mesmo assim ele continuou.

- "Já fez isso com alguém?"

Perguntou antes de enfiar um dedo dentro de mim e começar a tirar e a enfiar devagarzinho

- "Não" confessei.

Ele sorriu e chupou minha xaninha de novo.

-" Mete em mim"

Implorei ao sentir o gozo se aproximando e ele afastou apenas um instante, quando voltou, colocou a cabecinha de seu pau entre minha xaninha e começou a empurrar, no início doeu um pouco e eu quase chorei, mas depois, tudo foi sendo substituído por um prazer desmedido, ele metia com força, tirava quase que toda para fora antes de meter novamente e me levar a loucura.

Então, ele começou a me chamar de sua putinha e apertou meus peitinhos enquanto batia suas bolas contra meu bumbum, louca de desejos, gemi algumas vezes antes de dar um pequeno grito ao sentir o seu leitinho quente dentro de mim.

Depois ele esperou eu voltar a respirar e mandou eu ir tomar banho, trocou o lençol da cama e quando eu voltei, ele me fez sentar na lateral e me chupou até eu gozar na sua boca novamente.

- "Vai dormir aqui até a mãe voltar"

Falou ao chupar meu melzinho, eu sorri e umedeci os lábios ao imaginar o que mais ele poderia fazer por mim, e para a minha sorte, mamãe teve que ficar mais uma semana la na minha avó e meu irmão me comeu todos os dias ate o dia que ele chegou.

  • Enviado ao Te Contos por Liviane


Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...