sexta-feira, 19 de junho de 2020

Traindo: O começo de tudo!

By: Djeane

Oi gente, me chamo Djeane, tenho 34 anos, moro em uma cidade satélite de Brasília, sou casada a 10 anos, mas já estou com meu marido a 13 anos. Nos casamos cedo, por que acabei engravidando aos 19 anos. Tenho um bom relacionamento com meu marido, ele é super atencioso, extrovertido, enfim, um marido que muitas mulheres gostariam de ter, pois se trata de uma pessoa que cuida de mim.

Acontece, que um lado do casamento ainda me deixa incomodada com ele, que é o sexo. Ele é um bom amante, mas apenas isso, bom, e eu confesso que queria muito mais dele, e olha que até acho ele liberal, e até me fez algumas propostas de possíveis aventuras, mas analisando o contexto todo, acho que ele não está preparado para tais experiências. Ele tem 1,75 de altura, pesa 98 kg (está acima do peso), mas é um homem bonito.

O que ela não sabe é que a alguns anos, eu venho tendo algumas experiências extras, pois já não suportava a mesmice no nosso sexo, ainda mais por que ele goza muito rápido, mas é rápido mesmo. Se fazemos as preliminares normais, com sexo oral, ele já fica com muito tesão e quando partimos para a penetração, ele goza entre 05 e 10 minutos depois. Se isso é normal ou não eu não sei, mas eu fico sempre querendo mais e mais.

Deixem-me falar um pouco sobre mim, como já disse tenho 34 anos, sou loira, tenho 1,68 de altura, 65 kg, cabelos lisos e longos, pernas grossas, seios pequenos. Frequento academia 3 vezes na semana, afim de manter o peso, não sou magrinha, faço o estilo de mulher corpão. O que se destaca no meu corpo, é algo que as vezes até me incomoda, pois pra comprar certos tipos de roupa, tenho que pesquisar bastante, é minha bunda, tenho 105 cm de quadril, empinada e arrebitada. As roupas que uso, sempre ficam super sensuais, pois minha bunda se destaca seja com uma calça jeans, vestido ou saia, e por onde passo, não há como não levar uma cantada ou assovio, e tenho sorte, por que meu marido não é de pegar no meu pé por causa das minhas roupas, ele gosta de me ver bem vestida.

Bem, como eu dizia, a alguns anos atrás, comecei a ter experiências fora do casamento, aconteceu sem que eu procurasse, mas depois que aconteceu, eu descobri o quanto o sexo é gostoso, feito com sensualidade e tesão.

A minha primeira vez traindo meu marido, foi algo que talvez tenha sido premeditado pelo Artur, o amigo com quem eu tive meu primeiro contato, mas eu nunca notei nada de maldade nele até que aconteceu. Eu tinha trocado de academia, pois queria ficar mais próxima do serviço, assim, eu poderia trabalhar durante o dia, saia do serviço e ia malhar.

Bem, logo na primeira semana conheci Artur, ele era um dos instrutores da academia, eu na época tinha 27 anos, ele mais novo que eu, tinha 23 anos, um mulato de 1,80 de altura, um corpo não tão forte, mas super saradinho, dividido, pernas malhadas, lindas, eu particularmente, sou gamada em homens com pernas bonitas. Assim que comecei a malhar, era ela que fazia meu acompanhamento de séries, e logo estávamos conversando bastante sobre exercícios, sobre academia, sobre malhação, ela já havia perguntado sobre mim, eu falei que era casada, tinha um filho, e queria apenas emagrecer um pouco, pois achava que estava um pouco acima do peso, ele então disse que eu não precisava perder nada, e que meu marido era um homem de sorte por ter uma mulher tão bonita em casa, fiquei sem graça, mas não me incomodou. Eu sempre ia ou de suplex, ou usando bermudinha de coton e um top. Ele sempre me olhava de um jeito cheio de malícia.

Cerca de 2 meses depois, eu e ele já éramos super amigos, enquanto eu malhava, ele sempre me acompanhava, e me fazia ficar super à vontade, alguns outros rapazes me olhavam, mas ele sempre dizia que eu era o colírio da academia, eu na verdade gostava de ser elogiada.

Sempre após a academia, eu ia pra casa de ônibus, e Artur então começou a me oferecer carona. Eu sabia que ele não morava para o mesmo lado que eu, mas ele insistia, dizendo que seria um prazer poder me levar até próximo à minha casa, e acabei aceitando, e assim foi, todo dia de malhação ele me deixava perto de casa, dizia que era melhor assim, pois como eu era casada, não queria me comprometer, mas durante o trajeto, ia me cantando, falando que eu era muito bonita, que sempre gostou de loiras e que seu sonho era beijar uma mulher casada, eu sabia que aquilo era cantadas de jovem cheio de testosterona, mas ao mesmo tempo, me fazia sentir uma mulher ainda mais desejada, e sempre que ele ia me deixar, fazia questão de ir dirigindo sem camisa, e eu percebia, mesmo ele usando uma bermuda, uma certa excitação da sua parte.

Até que um dia, após chegarmos ao mesmo local onde ele me deixava todos os dias, ao me despedir dele com um beijo no rosto, ele segurou minha nuca, e beijou minha, boca, foi algo rápido, que me pegou de surpresa, e por mais que eu achasse errado, não tive força para sair e retribuí seu beijo por alguns instantes, até que parei, olhei no seu rosto e disse que ele era maluco, e saí do carro.

Nossa, aquilo tinha me deixado super sem jeito, super sem graça, cheguei em casa, tomei um banho e nem falei direito com meu marido, disse que estava com dor de cabeça e fui dormir, na verdade, passei boa parte da noite pensando no que tinha acontecido.

Fiquei uma semana sem ir na academia, ficava sem saber como reagiria ao encontrar Artur de novo, mas acabei pensando melhor, achando que seria apenas uma investida de um jovem que queria apenas se divertir, e que eu era apenas uma espécie desejo proibido dele, então voltei a malhar, e tão logo cheguei na academia, Artur veio até mim, disse que precisava conversar comigo, queria se desculpar, mas não poderia ser na academia, eu disse que não confiava mais nele, ele insistiu, pediu que eu deixasse ele me dar carona no final da aula e que ele se comportaria bem, mesmo com receio, resolvi aceitar.

Antes de sair, ele tomou um banho e então fomos para o carro, mais uma vez ele foi sem camisa dirigindo, e usando uma calça jeans. Paramos em um local perto da minha casa, e então ele começou a se desculpar, dizendo que não queria perder minha amizade, mas disse que eu era muito bonita e que pensava em mim toda, noite, dizia que jamais tinha se interessado daquela forma por uma mulher casada, mas que eu tinha hipnotizado ele, e meu corpo chamava demais a atenção, todos na academia comentavam sobre mim, e sobre o tamanho da minha bunda, ele falava e eu observava seu tórax nu, um peitoral mulato, lisinho, malhado, e discretamente, percebia que ele estava excitado, e que algo muito interessante se escondia dentro daquela calça, mas eu não podia ceder assim, e disse a ele que parasse pois eu era casada, e jamais tinha dado liberdade para fazer o que fez e nem falar tudo aquilo.

Artur disse que não faria de novo, e queria apenas explicar-se, mas que não faria de novo. Aceitei suas desculpas e então saí do carro, não sei por que, mas fiquei super contente com o que tinha escutado. O ritmo de malhação continuou, Artur continuava a me acompanhar nas séries, e ainda me cantava, mas sem forçar nada.

Um mês se passou e a academia então resolveu promover uma festa, regada a muito chopp e música eletrônica, eu que amo dançar, fiquei animada para ir, falei com meu marido, mas ele odeia dançar, e logo inventou uma desculpa de que teria marcado com alguns amigos um jogo de futebol.

Fala sério, futebol, sábado a noite, bem eu disse que queria ir, e ele disse que tudo bem, que me deixaria na festa e me pegaria assim que eu ligasse pedindo para buscar-me, e eu aceitei.

No sábado da festa, coloquei um vestidinho novo que tinha comprado, curto, florido, rodadinho e que deixava minha bunda em evidência, coloquei um saltinho alto, uma calcinha fio dental branca e sem sutiã. Meu marido, ao me ver disse que eu estava vestida de uma forma um tanto quanto sensual demais para uma mulher casada e que iria para uma festa sem companhia, neste momento, voltei a chamar ele para ir comigo, que logo desconversou e então me levou para o local da festa.

Era um galpão super grande, um local de festas mesmo, muita luz, gente bonita e música alta. Meu marido me deixou na entrada e disse, que quando quisesse ir embora, bastava eu ligar, que ele me buscaria, dei uma bitoquinha nele e entrei, passei pelos seguranças na portaria, que me olharam de cima à baixo, pediram apenas para olhar minha bolsinha e então me liberaram.

Logo encontrei outras meninas da academia e ficamos juntas, pegamos cada uma um chopp e fomos andar um pouco pelo salão, elas comentaram que eu estava um arraso, e que assim que Artur me visse, ficaria maluquinho com minhas pernas de fora. Fiquei sem jeito pelo comentário delas, mas elas me disseram que não me preocupasse, elas sabiam que o Artur tinha uma atração por mim, pois ele falava disso abertamente para os amigos, mas sabia que eu era casada.

A noite foi avançando, dançamos, bebemos e rimos muito, até que encontramos um outro grupo da academia e entre eles estava Artur, que assim que me viu, veio me cumprimentar, deu-me um beijo no rosto e disse no meu ouvido que eu estava maravilhosa, dei um sorrido e agradeci. Ele usava uma calça jeans e camiseta regata, exibindo os braços delineados. Ele acabou se juntando a nós, e em pouco tempo, acho que minhas amigas queriam forçar uma situação e então sumiram, e fiquei só com Artur como companhia. Como eu queria aproveitar a noite, me divertir, não me importei, bebemos uns 3 copos de chopp e então ele me chamou para dançar.

Fomos para o salão, e então dançamos, eu me soltava, me deixava levar pele música, o chopp tinha me deixado mais soltinha, Artur logo percebeu que eu estava mais à vontade, e aos poucos deixava seu corpo roçar o meu, as vezes ele ficava atrás de mim, e eu rebolava, estava gostando da situação, do joguinho de sedução, a música alta, o local escuro, o jogo de luzes, as fumaça do gelo seco, tudo contribuía para estarmos ali, naquele momento de puro tesão, eu já sentia a pele arrepiada.

Ele então segurou em minha cintura por trás e beijou minha nuca, ao mesmo tempo que me encochou, deixando evidente sua excitação, e eu pude sentir pela primeira vez o seu pau duro encostando em minha bunda, nossa que delícia, eu parecia uma adolescente, naquele tempo de namoro, que ao menor toque do corpo masculino ao nosso, estava se derretendo.

Em um momento de lucidez disse que estava com sede, que queria beber algo, eu tinha que frear o ímpeto daquele jovem, senão acabaríamos fazendo besteira ou nos beijando novamente no meio do salão.

Fomos ao bar e eu pedi a ele que pegasse um refrigerante pra mim, ele foi e voltou com 2 copos de chopp, disse que era melhor para matar a sede, desconfiei que ele queria me deixar ainda mais solta, certa de que estava sob controle, bebi com ele não apenas um, mais sim 2 copos de chopp, e então voltamos a dançar, e novamente todo o frenesi começou novamente.

Artur dançava comigo, à minha frente, sempre me olhando com cara de lobo tarado, e eu de uma inocente menina indefesa, passava a mão as vezes no seu tórax, admirando seu físico, ele me abraçava por trás, falava ao meu ouvido que eu estava deixando ele louco de tesão e num dado momento segurou minha mão e me fez passar por cima do seu pau, aquilo mexeu comigo de uma tal forma, que senti minha calcinha molhar no ato, ficar ensopada de tesão, ele percebeu meu estado, se esfregava em mim, esfregava o pau na minha bunda, passava as vezes as mãos nos meus seios, tudo isso camuflados pelos jogos de luzes e o gelo seco que não parava de sair.

Acabamos nos beijando e pude sentir a língua ávida daquele jovem cheio de vigor físico e tão gostoso, era a minha primeira vez beijando um mulato, e estava adorando.

Ficamos nessa gostosa brincadeira por cerca de uma hora e meia, até que via que já eram 02:00 hs da madrugada, me assustei e disse que tinha que ir embora, saí do salão com ele me acompanhado, eu disse que iria ligar para meu marido me buscar, mas ele então insistiu para me levar, a principio eu disse que não, que era melhor eu ir com meu marido, tínhamos tido alguns momentos legais, mas que eu era casada e não podia aceitar, ele então prometeu que apenas me deixaria em casa, pois teria a certeza que eu cheguei bem e que tinha prometido não fazer mais nada que eu não quisesse, eu então resolvi aceitar, por um segundo realmente acreditei nele, mas sabia que aquele mulato não se contentaria apenas com nosso joguinho que tinha acabado de rolar no salão.

Pedi apenas a ele que não contasse a ninguém que me levaria em casa, ele disse que me aguardaria no lado de fora, enquanto eu me despedia das minhas amigas.

Assim que saí, encontrei-o e ele me disse que o seu carro estava a uns 100 metros dali, pois como havia chegado mais tarde, não tinha achado vaga perto e então resolveu deixar em um posto de gasolina, para quem conhece Brasília, sabe que grande parte dos postos de gasolina fecha em um certo horário da noite por questão de segurança, a assim que chegamos neste, também estava fechado, apenas cheio de carros das pessoas que estavam na festa.

Seu carro estava mais ao fundo, e assim que chegamos tivemos uma surpresa, um outro carro estava estacionado logo atrás ao seu, o que impossibilitava nossa saída, eu logo disse que ligaria para meu marido, pois já estava tarde e não podia esperar, ele me tranquilizou e disse que o carro era de um amigo e que ligaria para ele vir retirar, e assim o fez.

Artur então disse que o amigo já desceria, acreditei e relaxei um pouco, ele me convidou para entrar para o carro, mas disse que estava com calor e ficaria do lado de fora mesmo. Encostei em seu carro e ele encostou no carro ao lado do seu, ficando de frente pra mim. Disse então que tinha adorado a noite, e que eu era simplesmente a mulher mais linda e gostosa da festa, e que tinha ficado maluco com nossa dança e principalmente nos momentos que eu rebolava de costas pra ele, passando a bunda em seu corpo, pois ele achava minha bunda linda.

Eu então disse que ele nunca tinha visto, e que podia estar enganado, ele retrucou dizendo que não, que tinha certeza que era sim muito linda e devia ser muito gostosa, e que meu marido devia adorar brincar com ela.

Naquele momento pensei em meu marido, lembrando que ele achava sim minha bunda também linda, e já tinha até tirado algumas fotos dela, pois dizia que era a mais bonita que já tinha visto, mas nunca tínhamos feito sexo anal, uma vez, em um momento de muita excitação eu até pedi, mas ele não fez, então eu nunca mais tinha tocado no assunto.

Onde estávamos tinha pouca luz, mas nos víamos perfeitamente, Artur deixava-me sempre perceber que estava excitado, eu de frente pra ele, ali entre os carros, ele falando tanta coisa, eu estava pra pirar de tão excitada, eu morrendo de curiosidade de ver seu pau, mas com medo, era casada e não sabia como ficaria minha cabeça.

A toda hora olhava na direção na entrada do posto pra ver se eu amigo estava vindo, mas nada, nem sinal.

Ele então passou a elogiar minhas pernas que estavam de fora, coxas à mostra, salto alto, disse que eu deveria estar usando uma calcinha super minúscula e sensual. Falava isso olhando pra mim, e eu apenas sorria, dizia que ele era um rapazinho muito pra frente, e que muitas gatinhas adorariam estar ali com ele. Ele então jogou o corpo pra cima do meu me pressionando contra seu carro e disse:

- Mas a única que eu quero estar é exatamente você!

Nesse momento me deu um beijo gostoso, um beijo que me fez ficar com as pernas moles. Ele segurou meus braços e os fez ficar estendidos segurando a maçaneta da porta do passageiro e da porta traseira, e disse para não tirar as mãos dali, ficando assim a sua mercê, me beijava gulosamente, passava a língua no meu pescoço e nos ouvidos, me fazendo gemer baixinho. Abaixou uma das alças do meu vestidinho e passou a mamar meu seio esquerdo, sugou como um menino, e me fazendo ter um tesão louco e profundo, arrumou a alcinha e depois foi para o outro seio, nossa, ele estava me matando.

Depois, voltou a beijar minha boca, e esfregava o pau na minha barriga e na minha buceta, eu já estava para gritar de tesão, mas me segurava. Ele então voltou a se encostar no carro ao lado, ficando me olhando e mandou:

- Levanta o vestido!

E eu disse: - Aqui ? Você é louco ?

- Não tem ninguém nos vendo, vamos loira, deixa eu ver a sua calcinha, levanta o vestido para seu mulato vai! – Disse Artur.

Embalada pelo tesão, pelo medo, e totalmente a mercê daquele rapaz, de frente pra ele, fui subindo o vestinho, e ele me fez tirar tudinho, ficando apenas de salto alto e calcinha fio dental. Ele ficou me olhando, me elogiava, dizia que eu era uma cavala, uma gostosa, me fez segurar novamente as maçanetas do carro, ficando de braços abertos à sua frente, pernas levemente entre abertas, e olhando pra ver o que ele faria, e então pedi:

- Artur, deixa eu ver sua vara!

- Você quer ver minha vara é? A casadinha que ver pica preta quer? – Perguntou ele.

Respondi: - Quero, você ta me matando de tesão, eu nunca estive com outro homem, e agora estou aqui, quase nua, por que você ta me usando de uma forma que meu marido e nem outro homem fez, e eu to morrendo de curiosidade de ver outro pau.

- Você vai ver viu safadinha, mas daqui a pouco! - Disse Artur.

Nesse momento passou a mamar meus seios e suas mãos bolinavam minhas pernas e minha buceta por cima da micro calcinha, e ficou me maltratando assim por algum tempo.

Depois, me fez virar de costas pra ele, segurando sempre as maçanetas do carro, e então beijava minha nuca, minhas costas e esfregava o pau dentro da calça ainda na minha bunda, eu empinava jogando o corpo pra trás, queria sentir ele duro, queria sentir ele na minha pele, mas Artur me maltratava, judiava de mim. Ele então abriu a porta do passageiro, me colocou de frente pra ele com os braços abertos e apoiados no carro. Se ajoelhou na minha frente e lentamente tirou minha calcinha e então escutei:

- Puta que pariu, que buceta linda você tem.

Ele ficou maluco quando viu que eu deixo ela sempre lisinha, sem nenhum pelinho, e os lábios são carnudos e meu clitóris não é grande, mas médio e saliente. Artur começou a passar a língua na frente das minhas coxas e deslizava até a minha buceta, ficou fazendo isso alternadamente em cada coxa, e foi me fazendo aos poucos abrir mais as pernas e colocar a perna direita apoiada no banco do passageiro, uma vez que a porta estava aberta, foi o sinal pra ele enfiar de uma vez aquela língua grande e quente dentro de mim.

Artur me lambia como um gato, dava linguadas longas, lambia as vezes minha cintura e minha virilha, me fazendo quase ajoelhar de tão gostoso que era. Eu fazia menção de segurar sua cabeça, mas ele não deixava, mandava eu ficar sempre com os braços apoiados na porta e em cima do carro, Artur estava fazendo de mim sua escrava, e minha cabeça estava entrando em pino de tão bom que eu estava achando, dizia com ele me chupando:

- Chupa gatinho, chupa minha buceta vai, me lambe toda, me faz gozar nessa sua língua, seu safado.

Logo eu estava gozando, sua língua mordiscando meu grelinho e eu me desmanchando em sua boca, ainda bem que os braços estavam apoiando o corpo, pois o tesão foi tamanho que eu senti as pernas enfraquecerem.
Artur não me deu nem tempo de respirar, me deu um beijo na boca, me fazendo sentir o gosto da minha xaninha, abriu a porta traseira do carro e mandou:

- Ajoelha no banco do carro minha loira cavala, fica de quatro com esse rabão virado pra mim, que eu quero chupar você bem gostoso.

Eu ainda pedi: - Artur, assim você me faz enlouquecer, quero sentir seu pau dentro de mim, mete essa vara em mim, mete.!

Mas ele dizia que mulher casada e gostosa como eu tem que ser comida por partes e que iria me lamber de tudo quanto é forma. Fiquei de quatro no banco traseiro, ele sentou-se logo atrás de mim e sem dó nem piedade, voltou a me chupar, agora, dava atenção especial ao meu rabinho, que raramente recebia tratamento vip como aquele por meu esposo. Sua língua entrava tesudamente na minha buceta por trás e deslizava forte até meu cuzinho, eu mordia o encosto do carro, queria gritar, queria o pau dele dentro e mim, queria ser a puta daquele mulato.

Artur me lambia como um cachorro faz em uma cadela, mordia minha bunda, as vezes dava tapas, e manipulava meu grelinho. Eu estava totalmente dominada por ele, faria tudo que ele mandasse, estava me sentindo adolescente novamente.

Gozei de quatro com ele me chupando, e pedindo para que me comesse ali mesmo.

Até que escutamos vozes, eu rapidamente, coloquei meu vestido, ainda estava de salto alto, nem me lembrei da calcinha. Saímos do carro ficando como estávamos no inicio, e para minha surpresa, era uma das minhas amigas, que se aproximava, quando nos viu, tomou um susto, e mais surpresa fiquei quando ela se dirigiu ao carro que bloqueava a saída do carro do Artur, percebi então que ele havia mentido quando disse que o carro era de um amigo dele, e que ele tinha tentado ganhar tempo para tentar algo comigo, e o danado conseguiu.

Olhei o relógio, eram 04:30 hs, o safado ficou brincando com sua língua no meu corpo por cerca de duas horas, e tinha feito eu gozar como jamais tinha gozado sendo chupada. Percebi então que estava realmente entregue a ele, mas a hora avançava e eu tinha que ir embora, perguntei a minha amiga se ela podia me deixar em casa, pois o Artur ainda esperaria um outro amigo, ele me olhou quase me implorando para ficar, minha amiga, claro, percebeu a situação, mas eu precisava ir, dei um beijo em seu rosto e disse:

- Obrigada por tudo, você me fez sentir algo que não sentia a muito tempo, mas eu tenho que ir embora.

Passei a mão sobre seu pau em cima do tecido e disse:

- Guarda ele pra mim.

Entrei no carro da minha amiga, e fomos embora. Ela claro, perguntou o que tinha acontecido, eu disse que nada além de muito tesão, e que tinha conhecido um outro lado do Artur que ainda não conhecido, e que tinha gostado muito.

Cheguei em casa, e meu marido dormia, nem percebeu o horário que cheguei, perguntou no dia seguinte como tinha ido pra casa e eu disse que uma amiga tinha me deixado por volta de umas 02:00 hs, mas que ele já dormia.

Isso foi apenas o começo da minha história como uma mulher que resolveu viver gostosas experiências.

  • Enviado ao Te Contos por Djeane


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