quinta-feira, 25 de junho de 2020

Rapidinha antes da ceia de natal (23-12-2019)

By: Ana

Me chamo Ana, tenho 23 anos, sou de São Domingos, no interior de Goias, mas moro em Goiania.

Nas férias de Dezembro (faculdade e trabalho) eu fui passar la na casa dos meus pais em São Domingos, no dia 23 de Dezembro por volta das 10 horas da noite, eu estava com minha familia e mais alguns amigos em casa, mas  estava triste, estava a poucos dias oficialmente sem namorado e aquela data estava sendo bem triste sem ele.

Sentia que estava no local errado, com as pessoas erradas. Queria sair daquele sufoco que sentia. Não hesitei e liguei para o Pedro, um amigo que mora ali mesmo em São Domingos, e que sempre estamos nos falando.

Já nessa altura eu sabia que só ele me dava tudo o que precisava... e naquele dia precisava de alguém que me fizesse rir. Logo combinamos encontrar-nos e em poucos minutos já eu estava com ele. Fomos dar uma volta de carro, até que chegamos perto do rio.

Saímos do carro e descemos aquela pequena rampa que dava até ao rio. A luz era pouca, o barulho da corrente do rio fazia-se notar, por entre algum movimento que havia ali bem perto vindo de uma casa que estava em festa.

Queria estar nos braços dele e, por isso, fiz abraçar-me por trás e ali ficamos breves segundos, a olhar para a luz da lua que refletia naquela água. Até que a vontade de nos beijar falou mais alto. Virei-me para ele e beijei aquela boca doce, sentindo a sua língua tocar na minha, provocando alguns arrepios no meu corpo.

Todo aquele ambiente estava a excitar-nos. Comecei a sentir a sua mão na minha bunda, apertando, demonstrando o tesão que estava começando surgir nele.

Comecei a acariciar aquele pau por cima das calças… como o seu pau já estava duro, a a sua mão começou a subir por dentro da minha camisa, começando a agarrar os meus seios que já nesta altura estavam bem duros. Ao senti-las assim, ele levou-as à sua boca... gemi de prazer. Ele sabia tão bem chupá-las… que delícia. Agarrei na cabeça dele e obriguei-o a não parar de mamar nelas. Estava já cheia de tesão e queria aproveitar o momento.

Até que não aguentei mais e baixei-me, abri o fecho da sua calça e coloquei para fora aquele pau duro e assim que o coloquei na boca, ouço o Pedro a arfar, eu chupei-o e lambi-o o máximo que pude. Sentia-o a ficar sem ar e com uma vontade enorme de me foder…. Mas continuei. Aquele pau era gostoso e eu queria que ele me fodesse mais um pouco a boca.

Começamos a ouvir bater de portas de carro ali bem perto… aliviamos a intensidade daquela mamada, mas depressa desligamos do barulho… nós queríamos foder.

Levantei-me e baixei a leggin. Ele passou a sua mão na minha buceta molhada, desceu mais um pouco as suas calças, virou-me de costas para ele, eu empinei o cú e ele começou a foder a minha buceta.

Gemi assim que senti aquele pau duro a começar a comer-me. Que bom que ele era… como ele me sabia foder bem. As mãos dele a segurar-me com força nas ancas, aquelas pessoas que a qualquer momento nos podiam apanhar, o barulho da água do rio… hmmm… que tesão que estava sentindo. E eu continuava a gemer sem me importar com mais nada.

Viro-me para ele, levanto a perna e conduzo o seu pau para dentro da minha buceta. Mais uma vez senti aquele pau a abrir-me com um desejo inigualável. Ele sabia o que estava fazendo e o perigo de sermos descobertos ainda estava a deixá-lo com mais garra a foder-me.

De repente, ele tira o seu pau de dentro da minha buceta suculenta e diz-me para me baixar, depressa percebi que estava prestes a dar-me o seu leitinho delicioso. Peguei no seu pau e mamei-o sem limites… até que aqueles jatos de porra me encheram a boca toda. Que delícia de porra… nem uma gotinha deixei escapar.

Ficamos mais um tempinho ali no maior amassos ate que nossas familias começaram a nos ligar, ate parecia combinado, nos arrumamos e ele me deixou em casa.

Aquela tinha sido a rapidinha mais saborosa, perigosa e excitante que tinha tido até então!

  • Enviado ao Te Contos por Ana


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