terça-feira, 9 de junho de 2020

Dando o cu pro garotão

By: Maria julia

Me chamo Maria Julia, sou de Ribeirão Preto- Sp, tenho 50 anos, fui muito putinha na juventude (e ainda pretendo ser!), entre 17 e 27 anos costumava contar a quantidade de homens e mulheres com quem transava. Nesse período, foram muitos homens e 3 mulheres.

Me casei e fui mulher de um homem só. Fiquei casada até os 47 anos e nesses últimos 3 anos, tive uma única transa com uma mulher. Esse ano já separada e com meus filhos casados, morando sozinha e sabendo que na minha idade desperto pouco interesse, resolvi facilitar as coisas. Passei a prestar mais atenção em mim, e já contabilizo 11 parceiros diferentes.

Conheci um garoto de 26 anos, fizemos um trabalho no laboratorio em que trabalho juntos e foi muito bom trabalhar com ele, conversamos o dia todo, rimos muito. No fim do dia fomos comemorar.

Ficamos os dois em um bar tomando cerveja e como não bebo, fiquei logo de fogo. Ele me trouxe até minha casa e como eu estava muito bêbada, ele me levou até o chuveiro, me ajudou a tomar um banho para passar o fogo. Entrei no chuveiro de roupa e tudo e ele foi tirando a minha roupa. Sentia a água caindo em minha cabeça e escorrendo em meu corpo. Sentia que a bebedeira ia indo embora com a água, e para mim ele era apenas alguém me ajudando a ficar sóbria, foi quando percebi que não era bem assim. Ele ajoelhou a minha frente e começou a lamber e a chupar minha buceta.

Antes que eu pensasse em alguma coisa, ele já enfiava o dedo em minha vagina e depois em meu cú. Eu gritava e gemia, passei a segurar, a arreganhar minha buceta e ele trabalhando nela com sua lingua, enfiava os dedos da mão direita na minha buceta e o dedo do meio da mão esquerda no meu cú. Entre gritos e gemidos... gozei.

Fomos nus e molhados pra debaixo do edredom. Beijávamos e tocávamos um no sexo do outro. Ele empurrou minha cabeça até o pênis dele e enquanto eu chupava aquela pica enorme, ele puxava e empurrava minha cabeça puxando meus cabelos e me chamava de piranha, vadia, cachorra, ordinária. Ele gozou na minha boca e me mandou engolir tudo, achei isso maravilhoso.

Sem intervalo, ele voltou a me chupar. Chupou meus seios, minha xoxota, meu cú, minha nuca. Sempre me xingando e isso me deixava cada vez mais excitada. Pedi a ele que me batesse. Ele então bateu em minha bunda, na minha buceta. Eu disse que queria apanhar na cara.

Ele ficou excitadíssimo, eu pedi a ele para que mostrasse quem mandava, ele me beijava, puxava meus cabelos, me mordia, me batia e me xingava. Me colocou de quatro, lambeu meu cú e gentilmente pediu o meu cuzinho. Então eu lhe fiz um pedido, pedi a ele para que metesse o seu pau no meu cú.

Foi DELICIOSO, eu de quatro, ele me enrabando, hora puxando meus cabelos, hora apertando meus seios, hora mexendo na minha xoxota, mas sempre me xingando. Gozamos várias vezes, ele comeu meu cú, minha buceta, gozou na minha boca, me fez gozar também várias vezes. Ele me mostrou quem mandava e embora eu seja uma pessoa independente, adoro ser sexualmente dominada.

O dia amanheceu, ele foi embora e eu fui dormir, mas ainda sinto sua voz em meu ouvido, me chamando de putinha, piranha, vadia, vagabunda, safada, sem vergonha, cadela vadia, ordinária, cachorra. E afirmo pra mim: esse moleque me fez muito feliz.

  • Enviado ao Te Contos por Maria julia


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