By:
Jefferson
Olá meu
nome é Jefferson, tenho 24 anos, e estou casado com a garota do conto,
inclusive ela já mandou um conto sobre nós e me incentivou a enviar esse.
Comecei a namorar a minha esposa quando eu estava com 18 anos e é dela que vou
falar. Uma garota linda, 1,66 de pura malicia, peitinhos maravilhosos, bundinha
na medida, pele branca, cabelos negros, uma mestiça japonesa com brasileira.
Ela também foi criada debaixo das mesmas normas que eu, então quando começamos
a namorar era o namoro mais chato, beijos somente.
Até que um dia
tudo mudou. Lembro- me que eu ficava de pau duro só de ficar perto dela e vivia
disfarçando para que ela não visse e acabasse ficando sem graça. Em um domingo
passamos o dia todo juntos em um encontro da igreja estávamos voltando de carro
com meu pai e minha mãe como o dia havia sido cansativo ela deitou-se em meu
colo e dormiu, eu já estava louco de tesão, ela estava com um vestido preto
estilo japonês (que definia ainda mais as suas formas), pra ajudar o vestido
era de abotoar, e pelo espaço dava pra ver os seus peitinhos.
Eu não aguentei tirei o meu terno e a cobri, aproveitei que estávamos viajando
a noite e que não dava para meus pais nos verem no banco de traz, e abrir um
botão na altura dos seus peitinhos e esperei pra ver sua reação, ela nem
reagiu. Coloquei minha mão dentro do vestido em seus peitinhos e comecei a
acaricia-los sentindo sua pele macia.
Neste instante senti sua respiração ficar
mais forte e recuei a mão deixando o botão aberto, foi quando notei que ela
estava acordada. Fiquei meio sem jeito, pois tinham nos ensinado que aquilo era
errado, mas a sensação era ótima e eu não estava me contendo. Ela ajeitou a
cabeça no meu colo e voltou a dormir eu não me contendo ajeitei o terno que
tinha colocado para cobri-la e abri o botão na altura da bucetinha dela, com
cuidado coloquei a mão dentro do vestido, sem abrir os olhos ela tentou tirar a
minha mão, eu insisti e quando toquei a sua calcinha de renda senti que estava
molhada.
Coloquei a
mão dentro da calcinha e senti que escoria da sua bucetinha virgem. Comecei a
masturba-la no banco de traz do carro, com meus pais no banco da frente, ela
continuava com os olhos fechados, mas a sua respiração estava mais forte e ela
se contorcia em meu colo, meus pais chegaram a olhar para traz, mas eles
acharam que ela estava sonhando, fiquei masturbando ela uns 20 minutos, neste
momento senti quando sua bucetinha se contraiu na minha mão e ela apertou a
minha perna com força e soltou em som quase como um gemido. Meus pais nem
notaram.
Quando
chegamos em casa e ela foi descer do carro eu desci primeiro, ela desceu com um
pouco de dificuldade se apoiando em mim esperei os velhotes subirem e a
perguntei o que havia acontecido e ela me disse que o que fiz no carro havia a
deixada fraca. Fomos para a casa dos meus pais onde moro e na hora que fui
leva-la para casa e parei em frente a sua casa e começamos a nos beijar, entao
eu voltei a colocar minha mao por dentro de seu vestido e toquei novamente na
bucetinha dela, ela abriu um pouco mais as pernas e eu coloquei sua calcinha de
lado e comecei a brincar em seu clitoris e deixava meus dedos escorregarem ate
sua bucetinha, foi quando ela abriu um pouco mais e eu forcei a entrada. Ela
deu uma gemida alta colocou sua mao sobre a minha e a retirou dali e me
disse ofegante:
- Nao podemos penetrar ai.
Foi entao
que ela posicionou meu dedo na entrada do seu cuzinho e falou baixinho ai pode,
nos nunca tinhamos ido tao longe e entao enfiei meu dedo dentro do seu cuzinho
enquanto chupava seus seios por cima da roupa, para nos ajudar começou uma
chuva entao ficamos mais protegidos de alguem nos ver.
Foi quando
ela abriu um dos botoes do seu vestido e saltou um de seus seios para fora, foi
quando comecei a chupa-los enquanto enfiava meu dedo num entra e sai
dentro do seu cuzinho enquanto isso minha mao esfregava seu clitoris e ela
gozou alto se retorcendo por inteira. Eu estava tao excitado com tudo isso e
logo depois que ela gozou veio e me beijou e falou pra mim que iria retribuir o
prazer que lhe dei.
Ela entao
abriu minha calça e meu pau saltou pra fora ela nunca havia visto um pau ao
vivo, olhou com admiração pegou nele e começou a me bater uma punheta (pouco
sem jeito) mas muito gostosa, joguei minha cabeça para tras e ela falava pra
mim que tudo aquilo era so dela, eu concordava e ela começou a bater mais forte
foi quando num impulso eu peguei em sua cabeça que ja estava proximo do meu pau
e a posicionei para me chupar, ela parou com sua boca a uns 10 cm do meu pau e
do nada deu um beijo nele e depois o abocanhou, começou uma chupada frenetica,
como tava bom... foi quando eu avisei a ela que ia gozar ela entao tirou sua
boca e continuou a bater a punheta e eu gozei forte, jatos. Ela se assustou e
ficou admirando meu gozo uma das gotas voou em seu rosto.
Nos
limpamos, nos beijamos ela entrou para casa e o nosso namoro se fortaleceu,
queriamos nos ver todas as horas para brincarmos cada vez mais.
- Enviado ao Te Contos por Jefferson
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