By; Sandra
Me chamo Sandra, tenho 39 anos e sou Obstetra, sou casada com um médico e minha vida é um tanto solitária, ele viaja bastante para seminários e palestras, nos encontramos pouco e o pouco que nos encontramos fazemos loucuras.
Após o período que os aeroportos da pandemia, meu marido, seu pai e seu irmão tiveram que viajar ao EUA para alguns negócios de família alem de participar de palestras, meu marido me convidou a ir, mas pouco dias antes eu tive que cancelar minha ida, acabei ficando em casa somente com Glorinha a nossa secretaria do lar.
Glorinha é nossa empregada, uma morena deliciosa, de pernas grossas vaidosa, que adora desfilar com shortinhos minúsculos quando está de folga. Ela já mora conosco há algum tempo e a tratamos com muito respeito.
E foram duas semanas em que eu esperando calmamente a volta do meu marido, mais na terceira e ultima semana eu sofri, estava já subindo pelas paredes, estava no cio, queria muito foder, estava enlouquecendo.
Na terça feira, (meu marido chegaria no sábado), cheguei da clínica tomei um banho e coloquei um fio dental e fui assistir um filme pornô pra distrair, bati uma siririca bem demorada e gozei 3x ate que cochilei.
Acordei perto das 23h, desci pra cozinha e ouvi um barulho que vinha da direção do quarto da Glorinha, não me contive abri a porta e ela estava tomando banho e cantarolando. Ela parecia estar excitada, passava as mãos por entre as coxas grossas e morenas com volupia e apertava com prazer o bico do peito, fui ficando com mais tesão ainda; Nunca tinha sentido atração por mulheres, já vi bucetas de cores e tamanhos diferentes, mas agora estava eu ali parada me masturbando enquanto minha empregada de 26 anos tomava banho.
Me dei conta da loucura e subi correndo pro meu quarto. Ali peguei o consolo que ganhei de presente do meu marido e comecei a me masturbar, a porta abriu devagar e vi a figura linda da Glorinha com cara de tesão me olhando:
- Desculpa Dra. é que ouvi o barulho da porta batendo e vim verificar se estava precisando de ajuda.
Percebi que ela não tirava os olhos do brinquedinho que eu tinha em mãos. Eu sorri e disse:
- Desde quando você não passa com uma ginecologista?
Ela inocentemente respondeu: - Dra não tenho tempo pra essas coisas.
Levantei e percebi que ela estava tremendo de tesão:
- Deita na minha cama que eu vou te examinar.
Ela obedeceu desconfiada. Baixei o short do pijama dela e disse que ela tinha uma buceta linda, passei os dedos por entre a racha e disse;
- Hummmm, esta lubrificada! Andou brincando com aguma coisa?!
Ela ficou vermelha e gemeu baixinho.
- Farei um exame mais detalhado.
Abri as pernas morenas dela e comecei a chupar, ela respondeu na hora e disse:
- Ai safada que coisa gostosa! Chupa mais forte.
Pegou meus cabelos e enterrou minha cara na buceta dela, eu chupava aquela maravilha como se fosse a ultima da minha vida.
Ela disse: - Sempre te achei deliciosa, queria muito fazer companhia pra senhora Dra. mas sempre tive medo de me aproximar, deixa eu chupar sua xana também.
Me virei e ela falou;
- quem disse que é pra sra parar, vamos fazer um 69.
Primeiro sentei na cara dela e disse;
- isso é pra você não ficar olhando pra racha da sua patroa, chupa vagabunda! Chupa que é o que você merece!
Enterrei a buceta na cara dela e me inclinei pra tras para massagear o grelinho dela, depois me virei pra continuar saboreando a xana morena dela.
- Hummm sua xana é branquinha e macia Dra. quero comer ela mais vezes.
Ficamos muito tempo ali uma chupando a outra, depois começamos a brincar com o consolo que eu tinha deixado de lado.
Finalizamos aquele momento de carência uma fudendo a outra com meu consolo de ponta dupla, gozamos assim, acabamos dormindo abraçadinhas e felizes, ate o dia em que meu marido chegou.
Agora Glorinha é minha amante, sempre que meu marido viaja aprontamos muito, e começo a achar que somos mais casa do que eu e meu marido kkk.
- Enviado ao Te Contos por Sandra
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