segunda-feira, 9 de maio de 2022

Nós somos Putas e unidas somos mais fortes

 

By; Ju

Ola Te Contos eu sou Ju, e sempre fui puta, mas sempre fui esperta pra disfarçar, já que era de família conservadora e morava numa cidade pequena.

Na faculdade liberei geral e conheci Bruna, uma loira linda, minha primeira transa lésbica e tão puta quanto eu.

Tinhamos criação conservadora e muito fogo na buceta. Nossos pais adoraram quando fomos morar juntas fora do campus, pq ficaríamos em casa estudando, mal sabiam eles que a gente ficava em casa fodendo como loucas: uma loira e uma morena, ambas putas e gostosas, sempre tinha pelo menos um macho lá.

A gente se formou e cada uma tomou seu rumo, mas nunca perdemos contato, mesmo morando em cidades diferentes. Casei e até tentei ser fiel, mas como boa puta, logo a tentação na forma de um colega de trabalho pauzudo me fez abrir as pernas.

Começamos um caso e semanas depois meu marido começou a desconfiar que era corno e fazer marcação cerrada, controlando horários, olhando meu celular, me levando e trazendo do trabalho…Não queria acabar meu casamento, mas eu queria continuar dando e as rapidinhas no horário de almoço eram arriscadas…

Quem apareceu pra me salvar? Bruna! Ela se mudou e começou a trabalhar na mesma empresa que eu, casada e com 1 filha, me disse sem rodeios:

- “Com a gente juntas de novo, nossos maridos serão os maiores Cornos do planeta! Me fala sobre seus pegas daqui…”. Fiquei excitada na hora!

Na nossa primeira saída juntas, uma ” tarde de compras” , fomos em uma sex shops comprar vibradores e pênis gigantes e fomos para um motel “reavivar” nossa amizade.

Ela passou a me dar cobertura no meu caso e eu fiz o mesmo por ela quando começou a foder com o chefe. Queríamos manter nossos casamentos e foder muito e a gente sabia que se nossos maridos, (que se tornaram amigos) descobrissem, estaria tudo acabado.

Então Bruna teve a ideia: e se eles tivessem casos também, com a melhor amiga da esposa, com a esposa do amigo?

Ficariam tão culpados que se descobrissem uma escapada nossa, podíamos jogar isso na cara dele. E foi assim que minha amiga se tornou a amante secreta do meu marido e eu a amante do marido dela.

Seduzi o Henrique na casa deles, quando fiquei de babá da filhinha deles pq Bruna teve que viajar (com o chefe), após semanas de sorrisos insinuantes, toques acidentais, até que o marido fiel e devotado da minha amiga me fodeu gostoso na cozinha, dizendo que sempre desconfiou que eu era vadia.

Bruna me dizia que Henrique era muito careta, mas acho que é a síndrome da esposa pq ele me fode como uma puta, especialmente o meu cuzinho (e nunca comeu o rabo da esposa que adora uma vara lá!). E quer saber da verdade? O safado se excita ainda mais por estar fodendo a esposa de um amigo!

Os trouxas não fazem ideia de nossas armações. Eu sabia que me comer na cama que eu dividia com meu marido iria enlouquecer Henrique, então combinei com a Bruna um almoço de domingo na minha casa, e ela ia tirar meu marido de casa para ir numa feira longe dali e eu ficaria com o Henrique.

Resultado? Ela foi para o motel com meu marido enquanto o marido dela e melhor amigo do meu marido me comeu na minha cama me chamando de “esposa puta“.

Sempre que a Bruna faz meu marido foder ela com mais sacanagem, como quando ele a comeu enquanto eu estava no hospital, eu ganho um presente e declarações de amor! Eles nunca desconfiaram. Um se sente mais macho que o outro acreditando que tem a esposa fiel e amante compreensiva.

Acabou a marcação cerrada, nada de perguntas sobre chegar fora do horário, ou ir no sábado na empresa (até pq quem deve teme). Toda essa confiança dos nossos corninhos permite que gente faça a festa, afinal puta gosta mesmo é de variedade.

  • Enviado ao Te Contos por Ju

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