domingo, 22 de maio de 2022

Nosso Segredinho

 

By; Ana

Oi, meu nome é Ana e tenho 34 anos. Sou negra, tatuada 1,64 de altura,cabelos crespos seios e bunda fartos, não sou padrão, mas sou gostosa.

Tive um relacionamento bem longo e estava a dois anos solteira,estava de boa com isso… me virava me masturbando e não quero um relacionamento no momento. Precisava de um recomeço, então aceitei o convite de uma amiga de escola, a Bruna, para me mudar para a cidade onde ela morava com seu irmão mais velho, a mudança não iria mudar minha rotina no trabalho, então achei que veio a calhar.

Mudei em dezembro passado e aos poucos fui me ajeitando na nova casa, entre ir a academia e ao centro, minha vida estava bem limitada socialmente, as pessoas do centro que eu frequentava eram bem mais velhas e caretas e aquelas com a mesma faixa-etária que eu, eram casadas e me deixavam de lado, me viam como a forasteira, "rouba maridos" segundo fofocas,logo eu, que sou bem na minha. Bruna como boa amiga, decidiu juntar uma galera sexta-feira dia 13/05  para um Luau,para  me integrar com seus amigos e comemorar o aniversário do irmão dela que foi no último dia 08/05. Ele  havia completado 39 anos, já foi casado e pelo que eu soube, seu casamento não teve um final feliz, ele nunca teve sorte com relacionamentos,é muito passivo e bonzinho.

Lembro vagamente dele, parece até clichê , mas ele era bem introvertido e quando a gente era adolescente, ele andava de skate e tocava bateria em uma banda de metal, cabelo longo e bem, feio ele não era, só era fechado. André é da minha altura, nipônico por parte de mãe, bem parecido com ela aliás. Magrelo e com uma voz doce e profunda,pelo menos é a lembrança que tenho, depois do ensino médio nunca mais o vi. Até estranhei o Luau ser em conjunto com a festa de aniversário dele, já que ele era de poucos amigos.Bruna me buscaria em casa, eu iria dormir lá já que eles moravam em uma chácara longe da área central, apesar de estar frio, me arrumei bem, já que fiquei quase dois anos sem sair por conta da pandemia.

Usei uma saia de couro preto que ia um pouco acima dos joelhos, uma meia ⅞  de lã bem grossa, seguida de uma bota acima dos joelhos de couro,uma blusa de lã vermelha bem colada e um sobretudo bem grosso. Coloquei um conjunto de lingerie em renda branco,sempre me arrumei para eu mesma. Bruna chegou na hora marcada :

- Caraio amiga, tá bonita!- eu agradeci e entrei no carro, estava garoando e estava frio. Mas minha amiga não saiu com o carro.

- Tem um amigo meu, o Danilo, lembra dele? Aquele que falei que vai no mesmo centro que você, ele está interessado.

Danilo era um mauricinho metido a good vibes, era bonitinho mas eu  achava ele um saco e sem graça, todo mundo babava nele, mas o fato dele ser um tosco, tirava toda a beleza dele. Dei um sorriso amarelo e minha amiga percebeu.

-Toma aqui!- Bruna me deu um pacote de camisinhas, bem típico dela.- se não for pro Danilo, para alguém você vai dar ou não me chamo Bruna!

Revirei os olhos, peguei o pacote sem olhar, enfiei no bolso do sobretudo e pedi para ela sair com o carro.Sei que pareço exigente e sou, afinal fiquei casada por anos e se fosse para dar para alguém novo, que fosse um cara com no mínimo bom senso e papo envolvente. Beleza pra mim, não põe na minha mesa, engana a fome, mas uma boa desenvoltura me excita mais.

- Não enrola mulher, tu sabe que quando chove, a roça que tu mora fica inacessível!Mas e aí, tu vai passar na casa de mais alguém?

-Não, o povo vai ficar pronto por volta das 20 hras, por causa do trabalho.Te deixo e pego algumas coisas que faltam no mercado, aí pego a galera.

Fomos rindo, fofocando… ela falou de outro cara  que eu supostamente iria me interessar, que também estaria no luau.Falou como ele era gostoso e inteligente, que metia bem e chupava maravilhosamente, confesso que aquilo me deixou um pouco menos resistente a transar naquela noite.O papo estava tão bom, que nem percebemos que a chuva ficou mais forte, mas ainda estava ok. Bruna me deixou em casa, quem nos atendeu fora seu irmão, dei um feliz aniversário e ele retribuiu sem graça, ela pegou minhas coisas e subiu para o andar de cima.

E foi tempo  suficiente para reparar no André, como ele tinha mudado, ganhado corpo (estava com uma bunda gostosa) e mesmo com o cabelo longo, o corte era moderno, na altura dos ombros presos pela metade em um coque.

Me despedi da minha amiga, a maioria da galera morava num condomínio perto do Atacadão onde Bruna iria, em menos de uma hora ela voltaria. Estava me adaptando ao local, por conta da correria nunca tive tempo de visitá-la. Fui até a cozinha e me apoiei no balcão olhando a chuva pela janela.

-Quer vinho? - disse André com a voz baixa e calma, bem próximo de mim por trás, eu apenas disse que sim com a cabeça, que homem cheiroso!

Ele vestia uma calça de moletom cinza, chinelos com meias e um agasalho preto, o moletom estava apertado, o que realçou onde deveria. Ele me serviu e fez perguntas casuais, apenas para ser educado e não me deixar sozinha.

Fomos até a sala, sentei em uma poltrona enorme com o copo de vinho e ele sentou-se no chão, no tapete, estava organizando uns papéis relacionado ao seu trabalho, entre um papo furado e outro, passou mais de uma hora e nada da Bruna voltar.

-André?Sua irmã ainda é enrolada, se atrasa?

-Só para aquilo que convém.

Peguei o celular para mandar uma mensagem para ela e nem precisei. Havia uma mensagem, dizendo que uma árvore caiu na estrada deixando sem acesso ao bairro, a previsão da prefeitura para retirá-la seria apenas no dia seguinte. André pareceu aliviado e ficou um pouco mais solto.

-Você comeu algo? Eu ainda não jantei, tem problema eu cozinhar?

-Depende, você sabe cozinhar?- ele riu, que sorriso lindo, ele sorrindo fazia covinhas em suas bochechas e realçava suas sardas.

Eu já estava um pouco mais a vontade, havia tirado o casaco e estava de pantufas.

-Sei, vou fazer um macarrão com brócolis aqui, é rápido.

Ficamos conversando bem de boa, ele realmente parecia mais aliviado. O papo ficou mais cabeça e eu gostei, depois começamos a falar sobre nossos relacionamentos anteriores e isso incluia a parte do sexo. Ele me dizia que a ex, era bem burocratica na cama, não chupava, não gostava de ser chupada, não cavalgava e só gostava de ser comida de lado. Fiquei sem jeito, estava com um tesão da porra nele, pensei comigo "como alguém não gosta de dar pra um homem desses? e como ele era paciente com a ex…" ele ria enquanto falava sobre e eu estava toda molhada e quente. Perguntei onde ficava o banheiro, queria escovar os dentes e me aliviar um pouco.

-Não vai no banheiro social não, esse é a Bruna quem usa é zuado demais, vai no meu quarto, é suíte, fica lá em cima, terceira porta a esquerda.

Subi, escovei os dentes e bati uma rapidinho (pelo menos achei que foi) , ao sair do banheiro, me admirou algo que reconheci naquele quarto - a cama de casal. Certa vez quando ele foi viajar nas férias com os pais, ainda quando estávamos no ensino médio (estávamos Bruna e eu de recuperação), fui dormir na casa deles, tínhamos esquemado de transar com uns ficantes, Bruna não era mais virgem, mas eu sim. Era a mesma cama que perdi o meu cabaço, era uma cama de casal de madeira maciça. Eu ri, pois não foi uma boa transa, antes que eu pudesse reviver mais minhas lembranças, percebi André parado em frente a porta do quarto, sem jeito, apenas agradeci e desci pra cozinha pegar mais vinho.

Fiquei ali, apoiada no mesmo balcão de antes, olhando a chuva pela janela, um pouco preocupada, eu confesso, não sabia a quanto tempo ele estava na porta do quarto.Senti uma respiração quente no meu cangote e me fingi de sonsa.

- Eu sei que minha irmã estava esquemando os babacas dos amigos dela pra você, que bom que deu errado. - fiquei ali parada, apenas sentindo a respiração dele na minha nuca.- Eu sei que você perdeu sua virgindade na minha cama, vi que os lençois não eram os mesmos de quando fui viajar e fiz minha irmã confessar o que havia acontecido ali.Sempre te achei uma fofa mas nunca senti tesão, pra mim tu era uma criança ainda. Que bom que a adolescência não dura pra sempre né?!Via suas fotos da  época da faculdade e as coisas que minha irmã falava. Tu não sabe as barbaridades que ela contava de vocês com os caras, das fodas que você contava que tinha  com seu ex! Ela sempre falava que queria trocar de corpo comigo, pra saber como era ter o gostinho de te comer direito, teu marido não te comia direito que eu sei, ficava mais no video-game do que contigo, tu acha que ela não fofoca comigo?

Gelei, eu sabia que ela era Bi, mas nunca reparei que ela tinha tesão em mim, amizade é isso aí né?Respeito!Mas fico pensando o que ela falava com o irmão, para despertar isso nele.

-Quanto mais ela falava de você, mais eu te queria, meu casamento estava uma merda e só queria estar com alguém de verdade.Eu reparei o jeito que você me olhava, pensa que não vi?Fiquei de pau duro desde o momento que você chegou, estava ansioso para te ver…você sempre foi  distraída.

O desgraçado é observador!Senti ele encostando o quadril na minha bunda e pegando com firmeza na minha cintura, eu automaticamente arrebitei a bunda, fiquei pensando se era certo, se alguém poderia chegar, enquanto isso fui ficando cada vez mais excitada, só dele me segurar daquele jeito. Com uma das mãos ele segurou um dos meus seios, com a outra, foi subindo pelas minhas costas.

-Você quer? Se não, eu paro…

-Sim, eu quero!

Com a mão que estava nas minhas costas, delicadamente ele virou o meu rosto e começou a me beijar, com uma mão eu me masturbava e com a outra eu masturbava  André. O pau dele estava bem quente, pulsando, era grosso apesar de ter no máximo uns 16 cm duro. Ele me virou de frente e me colocou sentada em cima do balcão, estava bem gelado, isso de alguma maneira me deixou ainda mais com tesão e ele me beijava e intercalava com chupadas nos meus seios, nesse momento eu estava sem a parte de cima das roupas. Ele me masturbava e eu me contorcia…empurrei ele, André ficou sem entender, apenas abaixei suas calças  e comecei a chupar, ele gemia baixo e o pau dele ficava ainda mais duro e lubrificado. Ele pediu para eu parar e me jogou em cima do balcão, tirou minha saia e começou a me chupar por cima da calcinha toda molhada. Ficou uns bons minutos chupando, até que eu gozei…

André me agarrou com força e começou a me beijar novamente, ele arrancou  minha calcinha de forma que rasgou, eu estava sentada com as pernas envolvendo seu quadril, ele só me provocava ameaçando  colocar o pau dentro de mim, ficava me apertando contra a sua virilha, achava que íamos meter ali mesmo, na cozinha. Sem eu esperar, ele me pegou no colo, me levou até o seu quarto. Me colocando de quatro na cama.

-Lembrança ruim que tu tem dessa cama, essa lembrança vai mudar, não sou um moleque bostinha de escola.

Senti ele morder a minha orelha e logo após, senti uma estocada… naquele momento minha buceta estava tão molhada, que o pau dele escorregava fácil. Foi um vai e vem muito gostoso, mesmo assim, eu ainda segurava o gemido mordendo a roupa de cama, as bolas dele batendo na minha bunda me dava um puta tesão. André metia com vigor enquanto enfiava o dedo no meu cuzinho, aquilo era muito bom, ele apertava bem a minha bunda com a outra mão e já estava gemendo alto.

Quando eu estava prestes a gozar e não segurava mais meus gemidos, ele parou e me virou de frente. Minhas pernas estavam moles, ele as abriu, e começou a passar a língua em movimentos circulares no meu grelo que estava bem duro, eu gemia bem alto. Eu segurava os cabelos dele enquanto rebolava, ele parou e começou a me beijar, eu sentia  meu gosto na boca dele e ficava ainda excitada.

Então, André pegou algo na gaveta, era uma camisinha, a colocou e  me virou de lado, lubrificou meu cuzinho com o mel da minha buceta e meteu, metia bem devagar, enquanto acariciava meu grelo com uma mão  e com a outra segurava minha perna pra cima, me beijando bem gostoso.

Quando gozei novamente, ele parou e sim, ele ainda não tinha gozado. Ele tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e pediu para chupa-lo e fiz com gosto, chupei bem devagar, acariciava as bolas dele e passava a lingua bem devagar na cabecinha e ele se contorcia, novamente aquele pau lindo estava pulsando na minha boca. Parei achando que ele ia gozar.

-Deita de novo.- disse André

Obedeci e ele foi por cima…acariciando minha buceta com o pau todo melado enquanto me olhava no fundo dos olhos, foi colocando devagar, e aumentando o ritmo aos poucos e me beijando, quando as estocadas foram ficando mais fortes, ele apenas me olhava sorrindo…Tirei ele de cima de mim, subi e comecei a cavalgar, ele deixava a minha bunda bem aberta, segurava com força enquanto gemiamos, comecei a cavalgar com mais força, senti ele gozando mas nem deixei o pau dele amolecer e nem tirei de dentro de mim. Cavalguei com mais força enquanto ele gemia e sorria, isso me dava ainda mais tesão e eu cavalgava com mais força.

Até que  senti um tranco e um barulho, a cama havia quebrado e isso não me parou e nem o parou, inclinei bem o meu corpo pra perto de André enquanto ele metia de forma sincronizada enquanto eu cavalgava, ele chupava meus seios com tanta força, que chegou a doer um pouco. No fim gozamos juntos…para quem não queria dar, eu dei muito.

Tomamos  banho , ajeitamos o colchão no chão , descansamos e demos mais algumas, o pessoal  chegou por volta do meio dia no sábado, churrascamos, graças a Deus Danilo ficou com a Bruna e o outro cara decidiu não ir. Bruna convidou o ficante para passar a noite de sábado. Dormi "sozinha" na cama de André e ele dormiu na sala, dei para ele na poltrona, na cozinha e na cama e ninguém ali percebeu, todo mundo estava podre de  bêbado, que foram acordar perto das 14 hras do domingo!

Foi e é o nosso segredinho. Pois vez ou outra ele vai em casa me comer e eu estou achando isso muito bom! Agora mesmo, ao terminar de escrever esse conto, vou tomar um banho e esperar meu PA chegar. Se vamos ter algo sério? Só o tempo vai dizer, vamos com calma…

  • Enviado ao Te Contos por Ana

 

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