segunda-feira, 30 de maio de 2022

Transei muito com minha amiga aqui em casa (lesb) (28-05-2022)

 

by; Larissa

Oi, me nome é Larissa, tenho 19 anos, sou branquela, alta, magra, com peitos e bunda apetitosos, olhos castanhos e cabelos ligeiramente curtos.

Mudei de cidade recentemente, e a mais ou menos três meses conheci a deliciosa com que transei nesse final de semanas.

Moro em São Paulo com meus pais, e antes morávamos em Vitoria-ES, nesse final de semana, no sábado pela manha, meus pais tiveram sem falta que viajar para lá e voltaria nesse domingo, seria rapidinho então eu iria ficar sozinha em casa, e resolvi chamar a Mariana, para vim pra minha casa, ela também tem 19 anos, mais baixa que eu, mais magra e com a bunda menor que a minha (porem com seios deliciosos, e cabelos grandes) aceitou, e nós viemos.

Chegamos por volta das duas horas da tarde de sábado, disse para ela que poderia ficar a vontade, fui ate meu quarto tirei a roupa e fui colocando um baby-doll de seda que estava jogado pela sala, ela vestiu  uma camisolinha, ela se sentiu meio desconfortável em tirar a roupa na minha frente, então fingi que ia pra cozinha, e continuei dando uma espiada.

Que corpo!!. Minha xana deu uma piscadinha, mas isso era normal, já que me sinto ligeiramente atraída por mulheres, e ela tem um corpo maravilhoso.

Passou, deitamos na cama, e ficamos conversando o que iríamos fazer, enquanto falávamos eu liguei a tv, eu queria assistir filme pornô, então disse a ela :

-Vamos botar no canal pornô, ai a gente aumenta e deixa os vizinhos ouvindo.

Ela começou a rir, e eu coloquei, era duas lésbicas, em um 69, se chupando e se comendo deliciosamente. Aquilo realmente deu mais uma piscadela na minha xana, que estava recém depilada. Eu estava virada com minha barriguinha pra baixou, e ela em cima de mim, tentando tirar o controle de minha mãos, até a hora, em que sem querer (aparentemente) ela segurou meu peito. Eu olhei pra ela e brinquei:

- Ei, isso não é o controle da televisão.

Ela riu, eu ri. Mas eu continuei escondendo o controle dela, e ela tentando pegar. Até a segunda vez que ela pegou meu peito, dessa vez (aparentemente) com um pouco mais de vontade, o que meu deixou a xana levemente excitada. Não falei nada, mas segurando o controle em baixo do meu corpo, subi um pouco, deixando-o mais práximo aos meus peitos. Ela tentou alcança-lo. Mas a única coisa na qual teve alcance, foi aos meus mamilos, semirrígidos. Ela deu uma apertadinha de leve, que quase nem deu pra sentir, eu me virei de frente pra ela, sem tira-la de cima de mim, olhei bem em seus olhos, e pensei

“Ela sabe que eu gosto, então se ela tá provocando, é por que quer provar”.

Coloquei o controle do meu lado, no chão, agarrei suas duas mãos, e por cima delas apertei meus peitos. Ela me encarou e mordeu um dos cantos inferiores da boca. E por cima do baby-doll de seda, sem nada por baixo, sentimos meus biquinhos ficaram duros, e clamarem por sua boca. Mas não resisti, era sua primeira experiência com outra mulher, então eu mostraria a ela como funcionava.

Inverti a posição, coloquei-a deitada, e eu sentada por cima dela. Apertei seus seios por cima da camisola de seda rosa. Senti seu sangue fervendo e seu bico ficando duro como pedra, e assim como os meus, clamarem por uma boa chupada. Continuei apertando seus seios, com a mão cheia de tesão, apertando cada vez mais rápido e forte. Os gemidos vindos da televisão me excitavam mais, abaixei gentilmente e beijei sua boca,  perfeitamente desenhada. Beijei sem enfiar minha língua, chupei seus lábios, um de cada vez, e passei a língua ao redor dos mesmos. Desci minha língua safada até seu pescoço, retornando para seu ouvido, dei uma lambida e uma mordiscada em seu lobulo, que abrigava um furo sem brincos. E sussurrei gentilmente:

- Você vai gemer e gozar pra mim hoje!?

Ela soltou um gemido quase imperceptível. E eu a beijei com ternura, apertava sua cintura, quase passava a mão pela sua bunda, passava a mão rapidamente por seus seios, apertava-lhe o pescoço. Era um beijo suave, quente e torrido. Ela estava completamente vulnerável, e aquilo era lindo. Puxei as alças da camisola para baixo, fazendo mostrar seus peitos, completamente apetitosos, e seus mamilos dourados e duros, clamando pela minha boca, e pela minha língua. Beijei sua boca, beijei seu queixo, dei dois beijos em seu pescoço, uns três beijos em seu colo, até que passei a língua sutilmente pelo meio daquelas maravilhas. Ela se contorceu um pouco, e deu uma puxada em meus cabelos. Arrastado a língua levemente pelas laterais, subi até um de seus mamilos, passei a língua, levemente, como se fosse algo quente.

Com a minha outra mão, eu já apertava e acariciava o outro. Passei a língua com vontade, e cai de boca, suguei, esfreguei minha língua, e mordisquei. Ela gemeu e se contorceu. Mordi mais forte. O gemido saiu baixinho, suguei mais um pouco, e troquei de lado. Apertava um e sugava como se nunca tivesse tido algo tão delicioso em minha boca.

Desci um pouco meu corpo, e a levantei, para conseguir tirar-lhe completamente a camisola. Despi aquela deusa, deliciosa, e nem olhei pra baixo, por que se visse aquela buceta, sabia que iria querer chupar até engasgar com seu mel. Continuei a chupar seus seios. Passando ferozmente de um para outro. Arrastando minhas mãos pela sua cintura, fazendo-a ficar cada vez mais excitada. Ela implorou:

-Me come de uma vez!

Eu não obedeço a ordens, e não atendo a pedidos, mas minha boca clamava pelo seu gozo, apertei sua cintura, enquanto dando leves beijos, chupadas a mordidas eu desci contemplando sua barriga. Desci minha mão, apertando sua bunda, uma delicia! Sentei-me no colchão, arreganhei suas pernas, e encarei aquela buceta rosada, depilada, e durinha, que clamava por umas boas de umas linguadas, e umas dedas.

Mas não. Passei em mão pela sua virilha, enquanto ela tentava contrair a buceta, para passar um pouco aquele desespero do tesão. Passei a língua em uma virilha, na outra. Passei a pontinha da minha língua do seu cuzinho, até o grelinho, ela urrou e gritou, implorando:

-Me chupa que eu sou só sua. Me chupa!

Com meus polegares eu segurei sua xaninha, bem aberta, molhada, já avermelhada, e dei a primeira linguada. Ela se contorceu, dei mais uma, e mais uma. E fui aumentando a força e a vontade com que eu chupava seu grelo. Ela urrou de tesão, cai de boca, e me deliciei em seu gosto de morango, chupando seu grelo até eu perder o ar.

Com o meu dedo indicador, eu ensaiava penetra-la de forma carinhosa, mas continuei explorando cada canto úmido daquela bucetinha virgem de mulher. Chupei cada gota de seu primeiro orgasmo, e a fiz ficar molhadinha mais uma vez, enfiando apenas a cabecinha do meu dedo indicador. Senti sua temperatura vaginal explodir quando enfiei devagar o meu dedo, por aquela cavidade, molhada, rosada e dura. Sua buceta se contraia, e apertava meu dedo, enquanto e tirava e colocava devagar, com carinho. Fui aumentando a velocidade, troquei de dedo, coloquei o maior. E ela sentiu a diferença, e gemeu:

- Enfia mais, enfia tudo, me chupa com vontade!

Não resisti, chupei seu grelo, até deixa-lo roxo, enquanto socava com força meus dois dedos. Naquela cavidade funda e rosa, que a cada instante derramava seu gozo em meus dedos e enchia minha boca. Ela gozou, teve seu clímax. Eu tirei meu dedo, e passei minha língua em sua xota pra finalizar. E ela implorou:

- Continua me comento, me chupa gosto, saboreia minha xota. To louca de tesão por você!

Eu a virei de costas pra mim. Bati na sua bunda, beijei, e chupei sua pele macia. Ela empinou a bunda e gemeu.

- Hmm, me come gostoso. Que hoje eu sou só sua. Sou sua piranha.

Minha buceta piscava e jorrava gozo, estava inchada e sedenta, mas eu ia satisfazê-la primeiro. Passei a mão do seu grelo até teu cuzinho, dando umas apertadinhas com meu indicador nele. Enfiei um dedo na sua buceta novamente, e tirei, comecei a relar meu dedo com força e velocidade no seu grelo. E ela gemia como uma cadela. Quilo era lindo, maravilhoso.

Passei minha língua pelo seu cuzinho algumas vezes, enquanto massageava seu clitáris. Comecei a chupar e enfiar a pontinha da língua no seu cu, que já estava banhado pelo seu gozo, e ela implorou, mais uma vez:

-Me come! Me come gostoso! Fode meu cuzinho, vai, hmm!

E eu aceitei a proposta. Parei tudo que estava fazendo, puxei sua bunda, e deixei seu cu bem pra cima, a mostra, comecei a enfiar a língua nele, e enfiei meu dedo indicador. Ela gemeu, ela gritou, urrou de tanto prazer, ela contraiu o cuzinho dela, e eu me esforçava para movimentar meu dedo, pra faze-la mais feliz ainda. Enfiei meu dedo do meio no seu cu, e meu indicador na sua buceta, e isso a fez gritar como uma cadela. Eu socava meus dedos com força na sua xota e no seu cu, e ela gemia alto, gritada de prazer:

-Ah, que delícia! Isso, assim, come meu cu, come minha bucetinha. Vou gozar, pra você, como uma piranha, sua piranha. Ah, hmm, ai, aaaah. Que delicia. Me fode, Me fode! Me faz gozar sua vadia!

Eu continuei, e senti seu mel subindo e me inundando os dedos. Cai de boca na sua xoxota, no seu cu melecado pelo seu proprio gozo, e chupei tudo.

Voltei-a para a posição anterior. E a fiz chupar meus dedos, que continham seu próprio gozo. Ela estava ofegante, linda, e todo suada e lambuzada de gozo. O apartamento cheirava a sexo, e ela me disse:

- Deita e abre as pernas pra mim, que eu vou te foder!

Ela me empurrou, e eu cai na posição certa, ela passou a mão na minha buceta, e sussurrou no meu ouvido:

- absurdamente molhada, vermelha, inchada, e implorando pela minha língua.

Mordeu meu lóbulo, e caiu de boca no meu peito. Fazia como eu, chupava um e acariciava o outro. Mas e estava explodindo de tesão. E fui levando-a gentilmente para baixo, até ela ficar cara-a-cara com a minha buceta rosa, que estava implorado umas dedas bem violentas. Para gozar deliciosamente.

Ela começou a brincar com o meu clitáris. Com a língua, e com o polegar, passou a unha na entrada da minha xana. Que não tinha pelo algum. Estava sensível e excitada. Ela enfiou um dedo, eu gemi:

- Hmm, mais fundo! Mais forte! Mais!

Ela começou a acelerar o ritmo. Enfiava um dedo até o fundo, com força e rapidez. Enfiou dois. E eu já parecia uma cadela:

- Me fode com vontade, me chupa, me come. Me faz gozar, hmm.

Ela sugou minha buceta. Sua língua era deliciosa. Ela chupava meu grelo e socava seus três dedos mágicos na minha xoxota, até que eu lhe pedi:

- Come meu cu, come meu cuzinho com vontade?

Ela só fez que sim com a cabeça, eu virei de quatro, e imediatamente senti sua língua rígida penetrar meu cu. Que clamava pelo meu gozo. Ela enfiava dois dedos na minha buceta, enquanto linguava meu cu de uma forma absurda, aquela vadia deliciosa estava com fome de cu! Ela chupava e mordiscava minha bunda. Até que enfiou um dedo. E eu me rendi, e supliquei:

- Enfia tudo no meu cu e na minha buceta, e me faz gozar pra você. Me faz gozar na sua boca?!

E ela enfiou dois dedos na minha buceta, com força. Enquanto enfiava dois dedos no meu cu, e lambia cada um deles de vez em quando. Eu gozei como uma vagabunda, sentia meu mel escorrendo pelas minhas coxas, e sua boca sugando meu mal fazia um barulho aconchegante.

Ficamos deitas um pouco, nos acariciando, e decidimos ir tomar banho. E ficamos namorando, nos chupando, gozando por todo tempo, dormimos lá pelas 3h da manha e quando acordamos pelas 9h recomeçamos dessa vez transando na sala, cozinha, e ate na cama de meus pais kkk.

Eu estou exausta e sei que ela também esta, agora é ver o que acontecera.

  • Enviado ao Te Contos por Larissa

 

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