By; Bart
... Chegou o fatídico dia em que a Bela voltou a morar lá em casa, já tinha terminado o seu antigo namoro, inclusive, esse foi o motivo pelo qual a fez voltar para minha casa, para se afastar do ex namorado. Em contrapartida, eu ainda continuava namorando. Coincidentemente minha ex namorada aparentava mt com ela, o cabelo cacheado, a cintura fina, a bunda grande, mas aquele fogo, aquela química era muito diferente. Foram muitas as vezes que via em minha ex namorada, quando de 4, a cena que vivi com a bela, e a fodia com muito mais vontade quando me lembrava daquela daquilo.
Enfim, bela e minha ex chegaram até a se conhecer e inclusive se gostaram, conversavam entre si intimidades, compartilhavam experiências e tudo mais. eu achava engraçado, mas me mantinha à parte daquilo tudo. Entre eu e a bela as coisas continuaram como estavam, mantivemos nossas posturas de afastamento por uns bons meses, ela no canto dela e eu no meu, até que terminei o meu relacionamento, e naturalmente voltamos a nos aproximar.
Nesta reaproximação muita coisa tinha mudado, principal em mim, pois já tinha vivido várias experiências e já não tinha tanto interesse em perguntar à Bela como costumava fazer, acho que isso a afetou de alguma forma, senti que ela ficava meio frustrada quando conversávamos e eu não a perguntava quase nada, não demonstrava interesse. Então percebi ela ter MTS novos comportamentos diferentes, como consequência a esse desinteresse meu.
Primeiro, ela passou a tentar provocar em mim a curiosidade que eu já tive, sempre que podia ela, dissimuladamente, tentava me provocar de alguma forma para que eu a perguntasse algo, Passou a me mostrar conversar c amigas ou ficantes, me mostrava as calcinhas novas que dizia ter comprado para sair c alguém, como se quisesse despertar a curiosidade em mim de perguntar sobre a situação, como foi, ou até mesmo, a curiosidade de ver como a calcinha ficou nela, e várias outras coisas. Como percebi que ela estava meio desesperada pela minha atenção, mantive o meu comportamento.
Segundo, quando parava para conversar com ela, como eu já não perguntava, ela passou a me perguntar mt mais que antes, e, inclusive, quis saber tudo sobre o último ano, tanto sobre o meu relacionamento, quanto sobre oq rolou por fora do meu relacionamento. A princípio eu não falava mt, porém, com o tempo, comecei a gostar daquele desespero, aquilo começou a mexer cmg, passei a gostar de vê-la daquela forma.
Uma vez ou outra, quando bem entendia, contava-lhe algo, porém, decidi que, sempre que fosse contar algo a ela seria o mais apelativo e demonstrativo possível, tal qual o evento em que a coloquei de 4 um ano atrás. Lembro que contei sobre uma foda na praia, numa ilha em que tenho uma casa. Uma foda no carro da minha ex sogra, mas oq despertou a vontade de voltar a fode-la, foi o dia em que a contei sobre o oral que sempre me fazia gozar.
Eu nunca gozo no oral, até hj, é mt difícil alguém que consiga isso, e a contei de uma pessoa que sempre me fazia gozar, que, inclusive, ela tbm conhecia. Aquilo mexeu com ela, eu detalhava a forma como era chupado, e ela batia c a unha alongada no dente, inquieta, seus pés batiam o chão ritmadamente. Contei que a pessoa tinha os lábios carnudos como o dela, só que salientei que eram mt molhadas e que sobre isso não podia afirmar se ela (bela) também tinha. Em resposta ela riu alto como se acabasse de ser desafiada. Falei sobre o que a outra fazia com a garganta ao deitar em determinado ângulo, e o fato deu sentir como se tivesse fodendo uma bct quando ela me pedia para fodê-la c pressão e mais fundo. Ela ria, com um olhar de quem queria provar aquilo, como se para ela fosse simples, sempre inquieta, sempre com olhos brilhantes para ouvir mais. Até que depois de "tortura-la" contando todos os detalhes resolvi mostrar a ela como era o ângulo "que permitia foder a boquinha dela", foi como a disse.
Então ela logo deitou como indiquei, c o peito para cima e a cabeça para fora da cama, deixando a cabeça cair um pouco, de modo que, quando abrisse a boca formasse um ângulo em que o pau não tivesse obstáculos ao passar por sua boca e penetrar a sua garganta. Ela perguntava com frequência:
- “Estou correta?” “é assim que tenho que ficar ?”, ria e colocava a língua para fora, como se estivesse imitando a situação.
Eu estava exatamente em pé, indicando como deveria ficar, bem em cima do seu rosto, até que, ela sem perguntar, abaixou o meu short, colocando o meu pau para fora, me perguntou se não demonstraria e ajudaria ela a saber se conseguiria na prática, lembrou que sempre me “ensinou”, e que não era justo que eu não fosse o "professor" dela naquela noite, ja que tive a oportunidade. Eu já estava c o pau para fora, todo encharcado, meu mel chegava a descer como fios de caramelo de açúcar que nunca se quebram, e ela, que estava deitado sob ele, não desviava o olhar em nenhum instante, nem, se quer, limpava a boca ou o rosto em nenhum momento, apenas ria, como quem esperasse algo.
Então decidi que faria, não por querer ensina-la algo, mas por estar louco para gozar naquela boquinha e não sabia se teria outra oportunidade como aquela. Nunca tínhamos sequer nos beijado, e o primeiro contato que tivemos foi um oral MT gostoso. Primeiro deixei ela me chupar, como bem achasse melhor, sentir aqueles lábios carnudos e molhados acabava comigo, olhava eu seus olhos incrédulos que aquilo estava acontecendo, mas a sensação me fazia esquecer tudo de imediato.
Curti alguns instantes, mas estava com tanto tesão que mal pude esperar. Coloquei-a na posição tinha indicado e comecei, devagar, sentido seus lábios carnudos, molhados e quentes, empurrando devagar, gradativamente mais fundo, deixando-a testar o quanto se sentia confortável com aquilo, até que ela, confirmando com a cabeça, sentiu-se realmente confortável e começou a me puxar cada vez mais fundo. Então eu, cuidadosamente, embalei, cada vez mais intenso, e em cada estocada me sentia como se a tivesse fodendo de quatro, empurrando tudo até o fundinho da sua garganta e tirando, completamente babado. Não demorou muito e eu gozei tudinho dentro da sua garganta, ela sorriu, levantou, limpou a boca, e rindo disse:
- "né que o aluninho, de tanto me ouvir, acabou ensinando algo a sua prof?".
E aqui acaba a segunda parte.
- Enviado ao Te Contos por Bart
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