By; Marcia
Meu nome é Márcia. Tenho 26 anos e trabalho em um cinema aqui da minha cidade (que, por motivos de privacidade não direi qual é). Primeiro gostaria de dizer que é a primeira vez que escrevo, nunca tive esse hábito. Na verdade nem costumo ler muito. Resolvi escrever minhas histórias porque um amigo meu disse que eu deveria registrar e contar a todos minhas aventuras.
A história aconteceu há 2 semanas. Era aniversário do meu ex-namorado, JP, num barzinho bem legal, que eu costumo ir bastante, perto da casa dele. Revi vários amigos que tinha feito quando ainda namorava com ele, mas que não falava há pelo menos dois anos. O Marcão, um dos caras brincalhões da turma e melhor amigo do meu ex tinha começado a sair com essa garota, a Patrícia.
Sou bissexual. Gosto muito de transar com homens, mas tenho um tesão inexplicável por mulheres. A Patrícia é era loira, rosto muito bonito com lábios carnudos e um nariz redondo muito sexy, tem seios grandes e era extremamente sensual. Quando o Marcão nos apresentou a Paty, não conseguia pensar em mais nada a não ser beijar aqueles lábios brilhantes.
Eu sou morena, 1,58m de altura, peitos pequenos e pontudos e com grandes coxas roliças. Algumas meninas que fiquei achavam meu bumbum grande demais, mas eu nunca liguei, afinal os homens gostam muito e eu sempre chamo atenção. Sou bastante simpática e não pude deixar de puxar assunto com a Paty assim que tive oportunidade. Não falava muito com o Marcão porque não gosto dele. Apesar de ser o piadista da turma, acho ele extremamente chato e aposto que tem um pinto pequeno demais.
– Adorei esse gloss que você usa, realça muitos seus lábios! Que são muito bonitos – não pude deixar notar.
– Ah, muito obrigada – ela disse enquanto dava uma lambidinha sexy na parte superior.
Na hora senti aquela sensação estranha de quando a gente fica excitada, sabe aquela pontada no clitóris? Marcão nem ligou, largou a gente conversando e foi beber e se divertir. Paty tinha um jeito meio carente, então quando seu namorado nos deixou, ela começou a me tocar mais mais e se soltar um pouco mais, também.
Eu não bebo, fiz muita besteira na minha vida sem beber, tenho medo de saber o que eu faria se usasse. Paty, entretanto, bebia bastante vodka. E já estava bastante vermelha quando começamos a conversar sobre relacionamentos. Falei que transei pela primeira vez muito nova e que até os dezesseis anos não tinha me relacionado com homens, nem sabia se eu realmente gostava deles. Para minha sorte, ela disse que também começou sua vida sexual com outras mulheres.
Nesse momento percebi que o interesse era mútuo. Mas, como toda boa foda, não seria tão fácil assim. Ela morava com a família, que era bem tradicional e jamais poderia saber que ela gostava também de meninas ou que ficava bêbada. Marcão deveria levá-la para casa até às 4h. Já era 1h.
Fomos conversando e cada segundo de papo eu tinha mais certeza que não poderia deixar aquela garota passar, tinha que lamber aquela xana suculenta e o tempo estava cada vez mais curto. Sua mão estava nas minhas coxas quando ela disse que estava afim de transar e a opção mais óbvia seria ir no banheiro mesmo, já que faltava poucas horas para ela ir embora.
O banheiro era gigante, imagina um bar grande e bem movimentado. Mas não pensamos muito, entramos em uma cabine enquanto ninguém via e começamos a nos beijar. Ah, como eram doces aqueles lábios, eu os mordia com força, enquanto puxava seus cabelos. Nem nos preocupamos muito em fazer silêncio, havia música e muita falação.
Senti sua mão deslizando pela minha barriga até tocar meu seio esquerdo. Sua outra mão estava entrando por baixo da minha blusinha acariciando minhas costas. Coloquei minha mão por debaixo de seu vestido procurando você sabe o quê e fiquei ainda mais feliz quando percebi que ela não usava calcinha. Senti, então, sua buceta rechonchuda e molhada.
Que delícia, lambi meus dedos para sentir seu sabor e novamente coloquei minha mão ali naquela úmida e aconchegante caverna. Enquanto isso continuávamos a nos beijar e lamber.
Abri meu zíper e ela logo colocou seus dedos dentro de minha calcinha, acariciando meus pelos e descendo, me deixando louca ao tocar meu clitóris. Soltei um gemido instantaneamente.
Coloquei-a de quatro sobre o vaso sanitário, levantei seu vestido e comecei a chupá-la. Sua bucetinha carnuda era depiladinha e bem rosinha. Minha língua fazia círculos no meio dos pequenos lábios e tocava seu clitóris. Paty estava gemendo e rebolava em minha cara. Coloquei dois dedos na sua vagina. Ela estava vibrando de prazer.
Então ela se virou, ficou de pé olhando em meus olhos e me beijou com muita força enquanto apertava meus seios. Abaixei o vestido e pude ver suas grandes e róseas auréolas. Não resisti nem um segundo antes de chupá-las, sugando como se fosse uma criança. Sentia meu cabelo sendo puxado com muita força, mas aquilo estava muito gostoso.
Ela disse que queria me chupar. Abaixei minhas calças e minha calcinha e fiquei na mesma posição que ela estava há pouco. Sentia sua língua quente e molhada tocando e massageando minha buceta. Aos poucos sugava meu clitóris, mas não exagerava. Com um dedo ela acarinhava meu cu, e eu pedi para que ela não colocasse, mas que apenas continuasse passando o dedo lá.
Gozei. Virei e continuei beijando-a e massageando seu clitóris bem rápido. Ela não aguentou, parou de me beijar e começou a gemer num ritmo frenético sorrindo. Fiquei muito feliz ao vê-la gozando.
Voltamos a nos beijar e lá ficamos por alguns minutos.
Quando voltamos à mesa, Marcão perguntou por que as mulheres vão sempre juntas ao banheiro e demoram tanto. Dissemos que é coisa de mulher, mas ele não perdeu tempo fazendo uma piadinha. Eu não ligo, sei que ele nem imagina que de fato fizemos aquilo.
- Enviado ao Te Contos por Marcia
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