By; Mônica
Meu nome é Mônica, tenho 24 anos e a história que contarei aconteceu quando tinha apenas 18 aninhos.
A escola que eu estudava resolveu organizar uma viagem para Porto seguro para os alunos do último ano do colegial. Nunca fui muito fã de ficar em lugares com muitas pessoas, mas minha amiga Rita insistiu muito para que eu fosse. Rita tambem tinha 18 anos, e nunca tinha transado, e via nessa viagem a sua grande chance de perder a virgindade. Como éramos muito amigas resolvi ceder e ir com ela.
Combinamos que um dia antes da viagem Rita iria para minha casa para que fôssemos juntas para o aeroporto. No dia combinado Rita foi para minha casa e passamos o dia sonhando de como seria essa viagem, mas foi ao cair da noite que as coisas começaram a ficar interessantes.
Fomos deitar por volta das 23h, essa hora meus pais já estavam dormindo. Assim que deitamos, Rita e eu começamos a conversar.
Em um determinado ponto da conversa começamos a falar sobre sexo, e como Rita ainda não tinha tido essa experiência ainda, perguntou como tinha sido minha primeira vez, e eu fiz questão de contar tudo nos mínimos detalhes.
Rita parecia estar com muito tesão, mas o auge foi quando comecei a contar sobre o boquete delicioso que eu fiz, contei a ela como aquele pau grosso e delicioso latejava em minha mão enquanto eu lambia e beijava com meus lábios carnudos, de como era delicioso colocar aquele pau inteiro dentro de minha boca.
Enquanto contava isso vi que ela começou a se masturbar. Ela estava com uma camisola branca transparente combinando com sua pele clarinha. Como estava na cama e ela no chão, pude ver ela se acariciando. Confesso nunca ter sentido atração por mulheres, mas ao ver aquele peito durinho com aureolas bem rosadas e aquela bucetinha toda depiladinha sendo acariciados em um ritmo frenético, senti uma enorme vontade de descer da minha cama, abrir as pernas dela e chupá-la todinha.
Após alguns minutos Rita gozou. Conversamos por mais alguns minutos e dormimos.
No dia seguinte embarcamos para Porto Seguro. Rita não tinha notado que eu tinha visto tudo na noite anterior e que aquilo não saia da minha cabeça.
Logo na primeira noite os alunos organizaram uma festa para comemorar. Rita se produziu toda, pois queria arrumar alguém. Vestiu-se com uma saia de couro, que deixava um pouco daquele bumbum delicioso de fora, uma blusa decotada que deixava seus seios, que não eram tão grandes, com um destaque incrível. Como não estava na “caça”, resolvi me vestir de um jeito não tão vulgar. Coloquei uma calça legging preta que se adaptava bem as curvas do meu corpo, empinando ainda mais meu bumbum e ficando bem justo em minhas coxas grossas e bem torneadas.
Após nos trocarmos, saímos do nosso quarto e demos de cara com um cara bem atraente. Um homem moreno, com ombros largos e braços fortes. Se tratava de um funcionário do hotel. Como estavamos atrasadas, nem demos muita atenção a ele.
Alguns metros antes do local da festa, já podíamos ver luzes piscando e sentir a doce brisa do mar que batia em nossos cabelos negros.
Ao chegar, Rita ficou muito feliz quando notou que tinha muito mais homens que mulheres na festa. Ela chegou a sussurrar em meu ouvido:
– Amiga, já estou molhada só de pensar o que vou fazer com um desses homens.
Confesso que aquilo me subiu um arrepio que vinha dos meus pés até minha cabeça. Dei uma leve mordiscada nos lábios de tão incrível que foi o efeito daquela frase sobre mim. Apesar de não gostar muito de festas, naquela noite, devido a bebida, fiquei muito animada. Fiquei com uns 2 ou 3 carinhas, mas nada sério. Levei apenas algumas apalpadas no bumbum e algumas caricias em minha bucetinha molhada. Fiquei tão empolgada com a festa que não notei que Rita havia sumido.
Já bem tarde após procurar um pouco por ela na festa, resolvi voltar ao nosso quarto, já que imaginava que Rita havia se dado bem e saído com um cara. No caminho fui pensando na noite em que vi Rita se masturbando, lembrei de como ela estava gostosa com aquela camisola branca e transparente e, bem na vontade, sem nada por baixo. Os pensamentos que corriam em minha cabeça me deixavam tão excitada que já estava toda molhada e não via a hora de chegar no hotel para poder me aliviar um pouco com o chuveirinho.
Ao chegar no quarto ouvi leve gemidos e alguns gritos de “me fode” antes de abrir a porta. Se já estava excitada antes daquilo, imagina ao ouvir aquele gemido suave e cheio de tesão da Rita.
Quando entrei não vi ninguém na cama. E como estava cheia de tesão e já tinha entrado não poderia voltar atrás, fui procurar onde Rita e o sortudo estavam. Para minha sorte a porta do banheiro estava destrancada e, ao abri-la, pude ver a Rita de quatro no chão, sendo possuída por um cara moreno e alto. Notei também pingos de sangue no chão, já que aquela era sua primeira vez.
Rita ouviu o barulho da porta se abrindo e olhou para trás com uma cara de imenso prazer enquanto o homem metia nela com muita vontade e puxava seus cabelos. Ao me ver, Rita empurrou o homem e então pude ver seu rosto. Era o rapaz moreno que tínhamos visto mais cedo ao sair do quarto.
Rita olhou para mim com uma cara de tesão e desejo. mordiscando os lábios e falou
– Mô, quero serviço completo na minha primeira vez. Vem, quero te chupar todinha, sentir o gosto dessa bucetinha – disse mordiscando os lábios.
Mal pude pensar na resposta e Rita já me puxou pelo braço e me deu um beijão. Nunca tinha sentido o que eu senti naquela hora. Minhas pernas tremiam e meu corpo sentia um enorme desejo pelo dela. Seus lábios carnudos eram muito macíos e úmidos. Fui ao céus quando ela começou a morder meus lábios e acariciar minha bucetinha.
Não resisti de tesão. Joguei ela no chão e comecei a lamber o corpo dela inteirinho, enquanto o cara ficava se masturbando vendo nosso showzinho. Quando cheguei aos pés dela lambi o dedão como se estivesse fazendo sexo oral em um homem. Deus, que delícia!
Abri então as pernas dela o máximo que pude e cai de boca naquela bucetinha quente e molhada. Comecei lambendo bem devagarinho o Clitóris enquanto ela me apertava contra aquela buceta rosadinha e suculenta. Matando o desejo que senti quando a vi se masturbando em meu quarto.
Já estava louca de tesão quando senti duas mãos grandes em minha cintura tirando minha calça. Quando o rapaz tirou-a completamente, pude sentir aquele pau grande, gostoso e latejante entrando em minha buceta apertada. Ele metia com voracidade. como se há tempos não transasse. Eu chupava com cada vez mais vontade a bucetinha da Rita. Dava beijos estralados enquanto ela soltava gemidos deliciosos.
Após alguns minutos Rita se levantou e tirou o rapaz de cima de mim. Segurou aquele pau delicioso e começou a chupar bem devagar. Não resisti em vê-la se deliciando com aquele pau duro como uma pedra. Rita e eu lambíamos aquele pau delicioso juntinhas, quando nossas linguas se encontravam era uma delícia.
O rapaz cansou-se de sentir-se dominado e puxou Rita pelo cabelo até perto de sua boca. Deu-lhe um beijo, e a jogou de quatro no chão. Olhei para ela e pude perceber o enorme tesão que sentia somente pelo riso safado em seu rosto. Rita, totalmente dominada, olhou para mim e disse:
– Vem cá, minha gostosa. Agora é minha vez que chupar essa bucetinha deliciosa.
Não poderia recusar tal pedido. Sentei em sua frente em um leve elevado que impedia que a água saisse do box do chuveiro. Rita me chupou como nenhum homem havia me chupado antes. Eram movimentos rápidos com a língua e algumas chupadas bem gostosas que me faziam perder o ar e gemer mais alto do que deveria.
Rita e eu gemiamos muito. Ela me lambia e colocava dois dedinhos em minha bucetinha me deixando louca. Ela notou que eu estava perto de gozar e então aumentou o ritmo das estocadas com seus dedos e das chupadas em meu grelo. Aquilo estava uma delícia. Senti um arrepio que começava do pé e vinha subindo. Senti meus músculos todos se contraírem e faltar o ar. Nunca tinha gozado com tamanha intensidade.
Após gozar fiquei assistindo aquele homem gostoso pegando ela de quatro no chão. Quando pensei que estava acabando ouvi Rita dizendo:
– Vem, gostoso, come meu cuzinho agora. Quero serviço completo
Ela não pensou duas vezes. Tirou o pau da bucetinha de Rita, cuspiu em sua cabeça, acariciou um pouco para espalhar a saliva, pôs um dos dedos na boca e depois inseriu seu dedo bem devagar no cuzinho rosado dela, enquanto ela dava um gemido de dor misturado com prazer.
Com o cuzinho de Rita todo molhadinho, ele pegou e começou a meter aquele pau bem devagarzinho naquele cu delicioso.
Após entrar com o pau inteiro, ele segurou Rita pelos cabelos e começou a puxá-la de encontro com seu pau, enquanto ela se masturbava em um ritmo frenético, com gemidos curtos e respiração ofegante.
Rita estava cheia de tesão e começou e rebolar no pau do rapaz – que parecia estar perto de gozar. Após algumas reboladas dela o rapaz tirou o pau correndo da bucetinha dela, puxou-a pelo cabelo, colocou-a de joelhos em sua frente, pediu para que abrisse a boca. Então soltou todo aquele leite delicioso na boca dela. Eu não resisti, corri e beijei-a, degustando um pouquinho daquele leitinho.
Após gozarmos e tomarmos um banho, Rita me apresentou o tal rapaz: Daniel, um dos barman do hotel. Rita explicou como tudo aconteceu, disse que estava se sentindo um pouco mal e resolveu voltar mais cedo. Viu ele sentado em um banco sozinho na entrada do hotel e começou a jogar seu charme. Não demorou muito e eles subiram para o quarto, após o ocorrido.
Rita e eu passamos mais três dias no hotel e aproveitamos para usar mais daquele rapaz lindo e gostoso.
Hoje, após 6 anos dessa história, Rita e eu ainda nós encontramos e transamos, as vezes ate com algum carinha participando.
- Enviado ao Te Contos por Mônica
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