By; Sara
Oi, me chamo Sara, tenho 22 anos, sou universitária, namoro o Fabricio e estudamos na mesma sala na faculdade, e na semana passada conseguimos transar nela.
Tínhamos duas aulas pela frente. Digo, o tempo de duas aulas para nos divertirmos. Fabrício e eu saímos logo após começar a primeira aula do dia e nos encontramos no banheiro do espaço dos estudantes. Normalmente haveria muitas pessoas por ali, mas estávamos em período de provas, então, por sorte, todos estavam mais preocupados com seus desempenhos na faculdade.
Nós já namoramos desde o começo do ano, cinco meses. Seus olhos azuis foram o que mais me chamaram atenção de início. Inventei desculpas para ter contato com ele, até que em uma das primeiras festas da faculdade nós ficamos e começamos a namorar.
Quando cheguei ao banheiro ele estava me olhando com aquele brilho irresistível, sugerindo todas as sacanagens que estávamos prestes a fazer. Fui correndo ao seu encontro, dando-lhe um beijo e um abraço bem quentes. Sentia seus braços fortes circulando meu corpo e sua mão ossuda agarrando minha carne farta.
Não sou gorda, mas sou meio cheinha. Tenho seios grandes, dos quais sei me usar muito bem para conseguir o que quero. Longos cabelos negros e lisos e olhos castanhos. Mas o que mais se destaca em mim são minhas coxas grossas e minhas bunda carnudas. Costumo usar calça legging, causando suspiros pelo campus.
Fabrício apertava cada centrímetro quadrado do meu traseiro. Com força, como se estivesse faminto. Com sua mão esquerda apertava minha nuca contra seu rosto. Eu mordia seus lábios sorrindo, cheia de tesão.
Ele tomou a iniciativa. Me virou de costas, apoiou-me no separador da cabine, abaixou minhas calças e, veio ate a minha buceta, que nesse momento já estava bem encharcada, ele sorveu cada mililitro cúbico do líquido, deixando sua saliva em troca. Minha respiração oscilava a cada vez que a aspereza de sua língua raspava em meu clitóris.
Eu estava em êxtase. Senti-me na necessidade de retribuir. Vire-me, desci suas calças e vi aquele pau lindo, bem duro de cabeça babadinha e sem pêlos vindo em minha direção. No mesmo instante o envolvi com meus lábios úmidos. Succionava com força e estremecia a cada gemido dele. Suas mãos seguravam meus cabelos com força, fazendo o movimento de vai-e-vem.
Ele não podia gozar agora. A melhor parte estava por vir, ainda.
Tirei minha boca aveludada do seu pau e me virei novamente, empinando minha bunda e sugerindo o que eu queria. Não precisei falar nada. Logo senti aquele pau duro entrando na minha buceta, bem devagar. Tinha a impressão de sentir cada veia e imperfeição de seu pau esgueirando-se em minhas paredes internas. Um calor imenso tomava conta de mim.
Com sua mão esquerda Fabrício encontrava-se com meu seio. Foçava seus dedos no meu mamilo destacado pela camiseta. O som rítmico e contínuo de um “fap” ecoava pelos banheiro, proporcionando um convite perfeito para voyeurs.
Certo momento senti um dedo circundando meu cuzinho. Tenho muito prazer nessa área. Embora não goste de sexo anal propriamente, um dedinho ali faz toda a diferença. Seu dedo estava molhado e quente. Deslizava com facilidade, porém não entrava mais que a pontinha. Comecei a massagear meu clitóris para obter o máximo de prazer possível.
Fabrício foi aumentando o ritmo e, ao som de conversas ao fundo, foi me deixando na reta final para um orgasmo sublime. Ele já estava quase gozando. Enquanto apertava meu seio com uma mão e acariciava meu cuzinho com a outra, respirava muito forte em meu pescoço. Dava umas lambidas e chupadas ocasionais. O som ao fundo aumentava gradualmente.
Não consegui segurar uns gemidos agudos e rápidos. Juro que podia ver as cores mais vivas nesse instante. Gozei como nunca. Molhei minha mão e suspirei. Mas Fabrício não parava. Estava muito rápido e murmurava palavras obscenas em meu ouvido.
Foi quando percebi que ele saiu de mim bruscamente e senti seu esperma quente em pressão acertar minhas costas.
Muito rapidamente limpei seu leite quente com minha camiseta e vesti-me. As vozes finalmente chegaram ao local. Ficamos quietos escondidos dentro da cabine.
Felizmente sairam de lá, aparentemente eram apenas alguns funcionários passando por perto. Ficamos assustados por um momento, mas então rimos e nos abraçamos. Foi muito excitante !.
- Enviado ao Te Contos por Sara
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