By; Bart
... Após o último episódio eu passei uns dias mt estranho, não conseguia acreditar que aquilo tinha acontecido, e do quanto tinha sido bom. Me sentia como alguém que tinha feito algo MT errado, mesmo eu e ela não tendo nenhum vínculo familiar ou sanguíneo. Não sei explicar o que sentia, mas nos primeiros dias não me sentia bem. Acabei evitando contato com ela, também não conversei mt, e ela me respeitou, seu meu espaço nesse momento.
Depois de uns dias esse peso sumiu, foi até engraçado, era como se nada tivesse ocorrido, e eu só conseguia lembrar dela me chupando, me olhando nos olhos com aquela carinha de puta com culpa, e ela, percebendo que já estava tranquilo, passou a abusar. Me provocava, a princípio, dissimuladamente, quando tinha a oportunidade roçava a bunda em mim, sentava no meu colo como se nao fosse nada, lembro do dia em que ela, de baby-doll vestidinho, como sempre amava dormir, sentou de modo que encaixou em apenas uma das minhas pernas, tal qual alguém que senta no banco de uma bicicleta, só que estava sem calcinha e a bct encharcada, quente como se estivesse em febre. Fez isso na frente de outras pessoas, como se nada tivesse acontecendo, e eu simplesmente emudeci, não tive reação, depois levantou na maior cara limpa, me mandou msg no wpp rindo da minha reação.
Ainda, passou a me enviar fotos de calcinha "sem maldade alguma", segundo ela. Às vezes, do nada, me enviava uma foto perguntado oq achava de uma determinada calcinha, ou da sua marquinha de fita, sempre de quatro, de bruços, sempre de modo que valorizasse a sua raba, pois sabia que eu amava. Eu acabei entrando no seu jogo e comecei a tacar o foda-se, já não me importava com nada, nem ngm, só queria fode-la, estava louco para o dia que isso enfim aconteceria.
Como falei anteriormente, minha família tem uma casa na ilha, sempre viajávamos para lá aos fins de ano, um lugar mt bonito e ótimo para passar o verão. Na cidade, nossa casa nunca estava vazia em nenhum dos horários, e quando estava, era mt arriscado correr um risco como aquele, embora quiséssemos. Passamos aproximadamente 1 mês, desde o dia do oral, só com provocações, fotos, vídeos dela roçando no travesseiro, brincando no chuveiro, fazíamos chamada de vídeo nos nossos quartos e coisas do tipo, até que chegou à semana da viagem e decidi que aquele ano não iria para a ilha, falei na presença de todos, antecipadamente sem seque consulta-la. Um dia depois, ela inventou uma gripe qualquer para também não ir, chegou a ir a um hospital e tudo e então criamos a situação que precisávamos.
Um dia antes da viagem, na quinta feira, eu não estava em casa, dormi na rua, aniversário de um amigo, mas conversamos a madrugada todo, e ela só falava do quando queria que eu a fodesse de 4, que desde o dia do primeiro episódio não deixava de pensar nisso, inclusive se questionava bastante sobre o motivo uma mulher de 25 anos, mais vívida, mais desejada, no auge da sua idade e estado físico, estar tão louca para dar a alguém de 19. Comentou sobre o fato de que em toda foda dela lembrar de mim, no ano em que passou fora, e de todas as vezes que se tocou recordando do dia em que me chupou enquanto eu apertava o seu peito, empurrando cada vez mais fundo e gozei tudinho em sua garganta, afirmava que tudo aquilo não era normal, que só acabaria no dia que fodessemos de vdd, eu mais a escutei do que falei, tentei manter a calma e disse que na sexta, estaria chegando por volta das 19:00 para resolvermos isso.
No dia seguinte, sexta-feira, pela manhã todos da nossa casa viajaram para a ilha, só ficando ela em casa. Passei a manhã bem tranquilo c meus amigos, bebendo, comemorando o aniversário, mas começou a chegar o período da tarde e comecei a ficar tenso, nervoso, não sei, talvez insegurança, eu sempre soube que ela não era o mesmo nível que eu, rosto lindo, com seus olhos castanhos escuro, cabelo cacheado, lábios carnudos e gostosos. Além do seu corpo espetacular, aquele conjunto de cintura fina, quadril largo e bunda grande me deixava fraco dms, e levando em consideração esse nível de mulher, em mim, crescia a pressão pela expectativa de dar uma foda à altura, de a satisfazer da forma que ela merecia e sobre tudo, não frustrar a expectativa que ela criou em cima disso, quando me vi nesse quadro senti medo, e comecei a atrasar, a fugir dessa responsabilidade .
Durante o dia ela me encheu de mensagem, eufórica, narrava o seu dia, mandou msg quando finalmente ficou só, mandou msg falando do almoço, mandou msg falando sobre ter feito a depilação e estar toda lisinha, mandou msg no começo da noite, já preocupada, pois, parei de responder as suas mensagens, sem saber se de fato ia. Finalmente chegou as 19 e ela me enviou msg dizendo que só estava me esperando, não respondi, às 20 novamente, e após isso parou de enviar.
Por fim, Eu tinha marcado de chegar em torno das 19, acabei chegando em casa às 00:30, durante a tarde ignorei todas as mensagens por medo, mas ainda assim fui. Cheguei de surpresa, achando que ela já estaria dormindo, abri a porta, tudo escuro, vi uma luz no seu quarto, e me dirija até ele, a porta estava encostada, olhei pela fresta e a vi, c o seu baby-doll, deitadinha de lado, c a raba fugindo por baixo de grande, e uma calcinha novamente branca sumindo em sua bunda de tão pequena, como quem queria me lembrar do nosso primeiro contato, assistia um filme no notebook. Eu a comia com os olhos e ela notou a minha presença, olhou de cantinho e me viu parado à sua porta, sorriu, como se nada tivesse acontecido, como se estivesse feliz de realmente eu estar ali. Levantou, me encarou por uns 2 minutos, n tive oq falar já que tinha atrasado tudo. Sorri de volta e falei algo tipo ;
-"me dá 30 minutos para estar pronto, certo?"
Ela acenou e disse; - "também vou precisar".
Fui para o meu banheiro, tomei um banho gostoso, cuidei da higiene, escovei os dentes, botei um short leve e saí. Acabei nem precisando dos 30 minutos todo, mas ela precisou de mt mais que isso, me questionei o pq de tanta demora já que ela já tinha cuidado de tudo mais cedo, da depilação, da higiene, já tinha separada a roupa e etc, só vim entender depois o motivo da demora.
Então, uns 45 minutos depois sai ela do banheiro e entra no quarto, onde eu a esperava, toda linda, cheirosa, em uma lingeriezinha vermelha, a princípio não pude ver mt bem, pois estava sob o seu baby-doll que a cobria tal qual um presente embrulhado para entrega, mas pude observar vários outros detalhes. Veio em minha direção, e de frente para mim passou a sua perna e sentou em meu colo, colando o seu peito no meu, colando a sua testa na minha e ficou ali por uns segundos, me olhando nos olhos antes de me beijar. Ainda não a tinha beijado, somente senti os seus lábios no dia do oral, mas mude confirmar que seu beijo era igualmente gostoso, e me senti quase dormir naqueles lábios carnudos e úmidos, meu coração veio na boca, só que o melhor veio exatamente depois que ele acalmou.
Quando me acalmei pude sentir outras coisas, aproveitar mais o beijo, e a primeira coisa que fiz foi descer a mão por sua cintura, apertando-a, até chegar a sua bunda, segurei cada uma das gêmeas em um das mãos apertando-as ao mesmo tempo, e eram tão grandes que sobravam, apertei com gosto, ela parou de me beijar, sorriu, e me olhando falou:
- "pode apertar que nesse momento são só suas"
Então eu puxei o baby-doll um pouco para cima e as deixei ao ar livre, ainda eu meu colo, enquanto voltei a beijar à sua boca e apertar à sua raba.
Com ela ainda no meu colo, após curtir o beijo por alguns minutos, ao passo que ficou mais intenso o beijo, tive novos comportamentos, a começar por beijar o seu pescoço, até chegar ao seu peito, como disse anteriormente, pequenos, mas no tamanho certo, de modo que, não sobram, mas também não faltam na boca. Cheguei ao direito, e dei uma chupada de leve, ela reagiu pegando em meu queixo e gemendo em meu ouvido, eu que já sabia sobre o detalhe dela sentir MT tesão ao ser chupada no peito, continuei a chupando. Lambi o bico do peito direito enquanto apertava sua bunda com a outra mão, voltei a chupa-la e senti rebolar em meu colo. Sua bct parecia ferver, e encharcada como estava c o seu mel, me senti perante um vulcão enquanto só pensava em sentir o seu magma.
Enquanto continuava a chupava o seu peito, desci a mão que estava em sua bunda e acariciei a sua bct, pude confirmar que ela já estava no ápice da excitação. Nesse instante a tirei do meu colo e a coloquei sentada, mudando de posição com ela que se deitou toda esparramada, me olhando nos olhos, voltei a beijar, e enquanto beijava coloquei a sua calcinha para o lado, fiz um carinho com dois dedos, como quem quer saber a condição em que ela estava, e quando coloquei a mão pude sentir todo o seu gel, como um mel em meus dedos, e eles voltarem encharcados, nesse momento tive uma reação muito espontânea, que nem eu sei ao certo dizer. Parei de beija-la, olhando nos olhos dela e passei a língua nos dedos, talvez tenha sido a exteriorização da vontade de chupa-la. Ela recebeu aquilo mt bem, e entendeu, voltei a beija-la, colocando-a deitada, desci para o seu pescoço, voltei a chupar o seu peito, desci para a sua cintura dando leves mordidas, e chegando a sua bctinha quente.
Fiz um carinho na parte interior das suas pernas, dei pequenos beijinhos, me aproximando cada vez mais do seu tesão, até chegar a ela. Não fui direto ao ponto, beijei os lábios, passei a língua bem de levai ao redor e vim me aproximando cada vez mais, até beija-la com um beijo molhado, acariciando a sua bct, ela gemia e apertava do meu braço forte, olhei aos seus olhos e a vi morder os lábios acenando como se dissesse um:
- "assim" em confirmação
Então continuei chupando-a como se aquela bct fosse a bct da minha vida, oq de fato, naquele instante era. Chupava-a o grêlo, beijava os lábios, sugava o seu tesão com cuidado, até ela gemer bastante. Então, para alimentar a tensão resolvei pôr os dois dedinhos dentro da sua bct, que de tão lisinha e molhada escorregava como num tobogã.
Nesse instante, esperando a sua reação, parei e a olhei nos olhos, que me respondeu de imediato com um olhar arregalado e gemendo de prazer, dali comecei a apelar com os dois depois, quanto mais ela gemia mais intenso eu era, até chegar ao ponto de ter que parar de chupa-la para que gozasse pela primeira vez em nossa foda. Coloquei a Palma da mão para cima, com os dois dedos curvado, coloquei intensidade enquanto chupava o seu peito, segui a intensidade do seu gemido, até que ela gozou, lambuzando toda a minha mão.
Nesse instante toda minha insegurança já havia passado, só queria fode-la. Ela assim que gozou, já me jogou na cama e se ajoelhou em minha frente, segurando o meu pau com a mão direita com vontade e veio como quem fosse me chupar, mas, como naquele dia estava focado somente em proporcionar aquilo que ela queria, a segurei pelo braço, olhando em seus olhos, e disse:
- "hoje não quero que me chupe, deixarei o dia de amanhã todinho para isso, mas hoje quero apenas te foder todinha".
Foi uma ação espontânea, acho que a peguei de surpresa. Ela ficou me olhando por um estante e deu um sorriso bem safado, como de quem gostou do que ouvia.
Então a peguei pelo braço e vi se repetir a cena do nosso primeiro contato. Quando a guiei à cama, se precipitou à minha frente e debruçou-se de 4 lindamente, encostando novamente o seu peito na cama e fazendo com que, pela curva da sua coluna, ao encostar o peito no colchão, o baby-doll escorregasse deixando a sua bunda toda empinada para cima. Agora pude observar tudo, a sua lingerie vermelha de renda que antes não podia ser vista, ficou toda à amostra. Acho que nunca vi alguém tão gostosa de quatro como vi a bela aquele dia, sua bunda redonda e grande me chamava, a lingerie deixava toda a beleza que ela já tinha naturalmente ainda mais encantadora, e só pensava em sentir o seu calor me abraçar. Nesse instante, bela, respondendo ao que tinha lhe dito, ainda de 4, colocou a lingerie vermelha para o lado, olhando nos meus olhos falou:
- "então me foda todinha, que hj eu sou só sua".
Senti o pau latejar na box que usava, meu coração bateu na boca e eu me senti tão afoito que não pude sequer tirar o short. Coloquei o membro para fora e ele brilhava à luz, parecia lustrado por meu próprio tesão.
Segurei a sua calcinha para o lado, lambuzei o meu pau todinho do mel que escorria da sua bct, brinquei c a cabeça pincelando na entrada, testando a sua reação que virava os olhos, sentindo o seu magma que fervia, até que ela me pediu, literalmente:
- "me fode, que eu n aguento mais".
Então comecei a socar devagar, me deliciava em presenciar as suas reações. E a cada estocada ia penetrando mais fundo, e sentindo o seu calor abração o meu pau todinho. Cada estocada ele saia mais molhado, mais babado. Ela gemia em resposta as estocadas. Até que comecei a embalar, socadas fortes e seguras, apertava a sua bunda, refletia sobre a loucura que aquilo era, como eu pediria estar fodendo-a daquela forma, tanto pela nossa proximidade, embora não houvesse laço familiar, quanto por ela ser MT gostosa, e vivida para um menino de 19 anos.
Ela gemia, eu espalmava a sua bunda, de mão cheia, chegava a estralar. O tesão foi tanto que houve um momento em que estava fodendo com vontade, segurei-a pelo cabelo, e olhando para a sua cara falei sobre aquilo que pensava:
- "quem diria que um dia foderia essa bct tão gostosa, nem acredito que isto está acontecendo".
Ela riu e respondeu;
- "Se depender de mim, você vai fodê-la todos os dias, e não só ela".
Entendi oq ela quis dizer e de imediato, aproveitando que ela estava toda lambuzada, comecei a acariciar o seu cuzinho, que estava completamente liso da depilação, passei o dedo, massageava e percebia que ela gemia mais alto quando eu massageava. Comecei a fode-la com mais vontade, e quanto mais intensidade, quanto mais eu empurrava o dedo, mais ela respondia com gemidos. Até que parei do nada, para testar a reação dela, e foi então que ela mesmo começou a colocar o próprio dedo e se massagear, olhando para mim. Eu já estava louco, ela também, apertei o seu cabelo, puxando a sua cabeça para trás, com uma mão, com a outra apertava o seu peito, metendo com força, e gozamos juntos.
Nunca gozei tão gostosamente como aquele dia, senti como se estivesse sendo sugado para dentro dela, senti doer, não sei explicar. Somente aquele instante vim perceber que sequer tinha usado preservativo, pois vi da sua bct escorrer um rio. Tanto a minha porra, quanto o seu gozo se misturaram ali. Ela levantou, foi ao banheiro, se limpou, eu fui em seguida e já voltei. Nas contas estavam 2 x 1 para ela, que tinha gozado 2 vezes e eu apenas 1. Nesse insta, ela foi até o armário, veio com um recipiente na mão, a princípio não tinha visto oq era. E me falou que tinha preparado uma surpresa para mim, disse que queria ser especial em alguma coisa, que depois de toda aquele ano viveu a expectativa e que se preparou para isso.
Nesse insta me falou que os 45 minutos que levou no banheiro tinha a ver com essa surpresa, pois estava se preparando para mim. (Eu acabei não contanto a vocês, mas na época eu nunca tinha tido uma experiência com anal, e a bela amava anal, sempre me dizia que gozava horrores quando dava.) Pois bem, nesse instante, meu coração gelou, pois, aquilo não estava sob meu controle, eu não sabia oq fazer perante aquilo já que eu nunca tinha tido uma experiência com anal. Porém, foi esse o instante que ela me acalmou, brincado falou:
- "sua parte você já fez, agora deixa cmg, não sou sua prof ? Pode deixar com sua "irmãzinha" ".
Então eu relaxei, sentei, e deixei tudo por conta dela, voltou a me beijar, pegou uma camisinha extrafina, disse que tinha comprado essa exatamente para que sentisse o seu cuzinho. Me deu uma chupada, colocou a camisinha, lambuzou o meu pau todo com um produto, não lembro o nome, mas era algum lubrificante que esquentava, me colocou deitado, e sentou de costas para mim, empinando a bunda toda para trás, muito parecido com a forma como ficava de 4, só que, dessa vez, sentada, então, segurou meu pau com a mão e veio sentando devagarinho.
Naquele ângulo eu pude ver absolutamente tudo, cm por cm penetra-la, a sensação era MT vívida, MT apertada, deslizava gostosamente, MT quente, parecia não ter camisinha alguma, não sei explicar. Ela olhava para trás, tentando me ver, com uma cara de puta, babando de tesão. Me falava que se sentisse qualquer desconforto era para a avisar, mas naquele estado eu não estava compreendendo mais nada, só sentindo cada cm a penetrar. Ela sentou até passar a cabeça, depois subiu devagar, na segunda sentado já desceu até o meio, depois subiu devagar, na terceira quase até a base, subiu devagar, na última desceu até a base, e quando sentiu que tinha entrado tudo, rebolou, rebolou e senti tudo dentro dela.
Depois disso começou a repetidamente sentar da base até em cima, cada vez mais intenso, mais fundo. Nesse instante reagi, apertei sua bunda, dei dois tapas que certamente qualquer vizinho que estava acordado ouviu. Ela me olhava e ria, pedia mais. Estava deitado, levantei o tronco e fiquei sentado, passei a apertar o seu peito, morder as suas costas, enquanto era rebolava no meu pau.
Passei a massagear o seu grelo e coloquei 2 dedos em sua bct, com o braço a abraça-la, Sua bct estava encharcada, ela gemia alto, não estávamos nos importando com mais nada. Passados alguns minutos, ela levantou e ficou de 4 em minha frente, para me foder de vez, seu rabo me chamava, e eu já estava me segurando para não gozar. Voltei já na intensidade em que estávamos, já bombando com a pressão que estava segurando o seu cabelo, batendo em sua bunda, apertando a sua cintura, ela se massageava e gemia meu nome, pediu mais forte, mais intenso, dizendo que já estava para gozar. Como eu TB já estava, segurei, e dei o meu máximo, nesse instante ela gozou e eu tive uma ideia dessas loucas, que só em sexo acontecem.
Quando estava para explodir, com ela ainda de 4, tirei a camisinha, coloquei apenas a cabeça de volta e gozei tudo em seu cuzinho, cheguei a tremer, não sei explicar.
Depois rimos, vi tudo escorrer por sua bct, cair na cama. Levantamos, tomamos banho juntos, trocamos a roupa de camas, dormimos juntos e este é o fim do relato.
- Enviado ao Te Contos por Bart
Nenhum comentário:
Postar um comentário