By; Sandra
Oi, meu nome é Sandra, sou antropóloga, tenho 34 anos e sou casada, tenho um casamento certinho, papai-e-mamãe bem fetinho. Mas... Sempre tive uma puta insaciável dentro de mim.
Tive a certeza disso em meu último trabalho como pesquisadora em uma aldeia indígena em Mato Grosso (aldeia esta que por questões éticas não direi o nome).
No mês de Janeiro desse ano de 2022, em uma manhã quente o avião da entidade para a qual eu trabalho pousa na aldeia. Levo um choque ao ver tantos belos índios nus, fui tomada por um tesão estranho e fiquei toda molhada... Sentia minha bucetinha quente pulsar... Pedir pau... Metendo forte... Eram muito índios, poucas índias. Isso me excitou ainda mais.
Sou morena, rabuda, seios fartos e cabelos compridos. Me senti observada em todo o trajeto da pequena pista até a aldeia. Eu usava uma sainha florida curta e uma blusinha branca que deixava meus seios gostosos e rijos a mostra.
Chegando na aldeia fui recebida pelo pajé, um homem forte de aproximadamente 60 anos. Não pude deixar de perceber seus olhares de velho tarado para os meus seios, me comendo inteira... Olhei disfarçadamente para o seu pau e estava quase duro. Me deu vontade de apertar aquele pau grande e grosso, mas me contive.
Fui levada até a oca onde eu ficaria hospedada por um índio novo, lindo e musculoso. Muito tímido, não falava nada... Ao chegar eu entrei na oca e ele ficou na porta me olhando. Era muito alto, 1,80m, tinha uns 80kg e um caralho enorme e muito grosso que eu calculei ter 20cm. Me impressionei com o tamanho daquilo, andei para perto dele. Quando cheguei bem em frente dele, ele tocou meus seios com força e volúpia, tive medo, mas deixei acontecer... Não perdi tempo e peguei naquele pau cheio de veias, pulsante e quente e tive a impressão dele crescer ainda mais em minha mão...
Ele não perdeu tempo, e calado e servil, se abaixou ali mesmo e começou a chupar minha bucetinha que já estava pulsando de tanto tesão... Levantei a minha perna colocando meu pé no ombro dele, e me arreganhava mais e mais para receber aquela língua enorme e sentir ela viajar quente na minha buceta.
- Hummmm... Haaaaaaa... Chupa safado... Morde esta buceta...
Eu enfiava a cabeça do índio gostoso na minha buceta com tanta força que quase o sufoquei... Me movimentava com tanta força que sentia que ora o nariz dele entrava em minha buça e ora a língua dele entrava... Neste jogo de língua, cara e nariz, gozei bem alto... Eu não contive o gemido alto e nem me importava se alguém ouvia, afinal eu deveria ser bem recebida... E fui... Além de bem recebida, muito bem comida... Que delícia... Hummmm...
- Ah.... ah... enfia esta línguaa índiiiooo gostooooso... sooou tua puta, safaadooo... huuuummmmmm. Ahhhhh.... Ahhhh...... Huuummmm...
Me amoleci inteira e gozei... O rosto de safado dele estava todo melado. Ele me jogou naquele chão de terra-batida e tirou aquele pau enorme, sem falar nada, fez eu me sentar e colocou aquilo tudo na minha boquinha. Era um caralho enorme, destes que eu sá havia visto em bideos pornôs, aquele caralho gigante entrava e saía de minha boca com uma velocidade enorme que as vezes batia nos meus dentes, e chegava até a minha garganta, parecia que ele não ligava, cada vez mais rápido e com mais força, ele segurava minha cabeça com força puxando os meus cabelos para que eu engolisse aquilo tudo. E eu engolia, recebia tudo na minha boca.
Ouvi uma respiração muito rápida que era combinada com os movimentos de vai e vem e me senti inundada guela abaixo com toda aquela porra que saia daquele enorme cacete... Gulosa... Tomei tudinho... Nunca havia bebido porra de outro homem que não fosse o meu marido, mas naquele momento eu era a puta, e puta que se preze tem que tomar porra.
O índio cansado e assustado, ainda sem falar nada, fez um movimento de ir embora... Eu deixei...
Mais tarde, já era quase cinco da tarde, eu resolvi sair para tomar banho no rio. Na minha porta, como meu guarda, estava ele, o índio safado. Disse a ele que eu gostaria de ir tomar banho, e ele foi na frente sem falar nada.
Antes de chegar o rio ele para de repente e me agarra e pela primeira vez ele fala:
- Udian, quer comer cu de mulher branca...
Como eu nunca havia dado meu cuzinho e diante daquele monstro enorme eu tive medo, ele me virou de costas, me encostou numa árvore, tirou minha calcinha, abriu minha bundinha e meteu aquilo tudo em mim de uma só vez, sem ao menos lubrificar com cuspe...
- Ahhhhh! Pare tá doooenndo! Pare!!! Ohhhhh... Paaare....
Quanto mais eu gritava mais ele metia tudo de uma vez me arrebentando com força, em um dos movimentos eu me livrei daquele gigante no meu cú, que já estava assado e todo arrebentado e de uma vez ele entrou na minha bucetinha, que já estava bem molhadinha. Num vai e vem gostoso ele metia forte em mim, e gemíamos como dois animais selvagens naquela mata silenciosa e quente.
Mandei ele se deitar e comecei a cavalgar naquele caralho duro e enorme, sentia ele bater lá dentro no meu útero, nunca pude imaginar que minha bucetinha santinha poderia engolir uma benga daquele tamanho.
- Ahhh! Índio gostoso... Que piiicaa gostoooosa....
huuuuummmmm..... Que delícia....
Ele gemendo mais que falando murmurava:
- Branca puuta.... Mexe gooooostooooso
Quanto mais ele mandava mais eu mexia e deixava o caralho entrar fundo em mim...
Gozamos feito loucos naquela tarde, nunca vi tanta porra derramada em minhas pernas quando eu levantei, trepamos no rio, na oca e na mata.
Em outubro desse ano já estou escalada para voltar lar e da seguimento ao nosso trabalho. E já estou imaginando aquele indio me pegando de novo.
- Enviado ao Te Contos por Sandra
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